Storytelling em sinistros

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  • 26 Março 2024

A definição de sinistro é “um acontecimento muito negativo ou que provoca muitos danos” Quando me perguntam o que faço no meu dia-a-dia, a primeira palavra que vem à minha cabeça é: resolver.

Há dias, fizemos um exercício, que consistia em responder à seguinte questão: Se fôssemos um objeto na nossa profissão, qual seríamos? Confesso que tive dificuldade em encontrar a palavra para um objeto que fosse capaz de desenlaçar, de tornar um grande nó num fio liso pronto a ser utilizado novamente. Acabámos por arranjar um objeto alternativo, pensando numa escavadora, no sentido em que é preciso (cavar) colocar questões e pedir esclarecimentos, com o intuito de descobrir o que está na origem da ocorrência, de forma a enquadrá-la numa apólice.

Assim, quando nos é participado um sinistro, começamos por colocar questões, pedir imagens e esclarecimentos, tudo por forma a entender aquilo que aconteceu, ou, por outras palavras, reconstruir aquela história. E, na maioria das vezes, o que tarda a resolução de um sinistro é a falta de documentação que o suporte ou a falta de clareza da informação no momento da participação de sinistro.

A clareza na informação dada no momento da participação de sinistro é fundamental. A ausência de detalhes que expliquem a origem e os danos causados são sempre um obstáculo para quem recebe uma participação de sinistro e tem como objetivo a sua resolução.

Com o foco na resolução, contamos, por vezes, com os nossos parceiros, os peritos que, podendo deslocar-se ao local, analisam não só os danos causados pelo evento (sinistro), mas também todo o seu enquadramento. Os peritos têm a oportunidade de reunir com o lesado, ou com quem o representa, juntar toda a documentação pertinente e necessária, nomeadamente imagens, orçamentos, comprovativos, e, por fim, emitir um relatório que explique, esclareça e quantifique os danos. Relatório este que, por sua vez, nos é enviado e a sua análise capacita-nos a tomar uma decisão, de forma a concluir a história.

Filipa Xara-Brasil, gestora de sinistros na Innovarisk

Existem sinistros simples e sinistros mais complexos, mas em todos é feito este exercício. Num sinistro simples em que a ocorrência é clara, é provável e expectável que a resolução seja mais ágil, já num sinistro complexo poderá ser mais demorado por haver mais frentes e fatores a analisar.

Quando já temos a história reconstruída e os danos/perdas contabilizados, através da apólice contratada analisamos a cobertura. Para poder passar à fase final: a definição de responsabilidades ou proposta de indemnização.

Neste momento, mais uma vez é necessária a clareza já que, como seres racionais, só percebendo é que aceitamos. Se um lesado não percebe aquilo que lhe está a ser informado, facilmente irá sentir-se incompreendido ou injustiçado.

Em suma, o nosso dia-a-dia é cheio de histórias e o papel do gestor de sinistros passa por analisar, questionar, perceber e resolver.

Com a diversidade de produtos da Innovarisk, contamos também com uma diversidade de histórias. Cada sinistro é uma história, com um princípio um meio e um fim, e de cada sinistro também é possível aprender uma lição.

Filipa Xara-Brasil, gestora de sinistros na Innovarisk

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LLYC apresenta nova oferta e posicionamento em campanha “Let’s Fly”

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  • 26 Março 2024

Com o claim "Let´s Fly", a LLYC pretende refletir o valor que "pode ser gerado quando se combinam inovação, ideias e influência com audácia".

De forma a apresentar a sua nova oferta e posicionamento, a LLYC lançou uma campanha que tem como ponto central uma “peça única de data art“, estreando ainda o claim “Let’s Fly”.

“Queremos contar o que fazemos e aquilo em que acreditamos, num momento muito especial e emocionante para a LLYC. Esta combinação única de tecnologia, criatividade e craft é possível graças à nossa aposta na inovação e na integração na LLYC do talento da China, Apache e Beso”, afirma Luisa García, sócia e chief operating officer (COO) global da consultora, citada em comunicado.

Tendo como elemento central uma peça de data art criada em colaboração com o grupo de artistas da Espadaysantacruz, a campanha “reflete como, ao combinar com audácia, tecnologia e craft, dados e sensibilidade, é possível identificar e aproveitar os territórios menos percorridos, criando assim oportunidades de ligação e impacto“, refere-se em nota de imprensa.

Esta obra tem como ponto de partida a conversação social gerada durante um ano nos 13 países em que a LLYC opera, tendo as 18,4 milhões de mensagens processadas e analisadas com inteligência artificial pela equipa de deep learning da LLYC dado lugar a uma “representação visual única“.

“Os dados transformam-se em cor, fios, trama e urdidura, dando lugar a um tecido único gerado com impressão 3D. Desta forma, a tecnologia dá lugar à beleza e esta, por sua vez, gera várias interpretações e expressões sugestivas e inspiradoras, como as das peças audiovisuais da campanha”, explica-se.

Este é um projeto com vários níveis. Permite-nos falar de integração ou de como nos podemos apoiar nos dados para identificar territórios de comunicação menos percorridos”, diz por sua vez Rafa Antón, chief creative officer Global da LLYC, também citado em comunicado.

“Mas parece ser mais interessante quando é visto simplesmente como uma forma sugestiva de contar o que significa ‘Let’s Fly’ e de captar o estado de espírito de empresa neste momento de transformação. É um convite para sermos ousados e para fazermos coisas diferentes, por isso, o mais lógico era que tanto a Espadaysantacruz como nós próprios fôssemos encorajados a experimentar também”, acrescenta.

Com o claim “Let´s Fly”, a LLYC pretende refletir o valor que “pode ser gerado quando se combinam inovação, ideias e influência com audácia”, lê-se em nota de imprensa.

Esta proposta é englobada na nova oferta de negócio da consultora que oferece soluções e serviços de marketing e corporate affairs.

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Albergaria-a-Velha reabilita antiga fábrica de papel com investimento de 7,5 milhões

Espaço da antiga Fábrica de Papel de Valmaior, uma das primeiras empresas industriais no concelho, vai albergar o futuro Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos, que abrirá portas em 2027.

Antiga Fábrica de Papel de Valmaior, em Albergaria-a-VelhaCãmara Municipal de Albergaria-a-Velha 26 março, 2024

A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha vai transformar a antiga Fábrica de Papel de Valmaior, que data de 1864 e está desativada desde 1992, no futuro Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos. Numa parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), este espaço museológico envolve um investimento na ordem dos 7,5 milhões de euros e deverá abrir ao público em 2027.

Para o vice-presidente da câmara de Albergaria, Delfim Bismarck, o futuro Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos “será um espaço de enriquecimento cultural e também de preservação ambiental”, numa aposta de valorização do património cultural e natural dos recursos hídricos.

Este novo equipamento é considerado “de grande relevância no que diz respeito à preservação e tratamento dos acervos históricos, no seu papel interativo junto da comunidade e na disponibilização dos arquivos para investigação”, sustenta. Este espaço museológico guardará peças e documentos datados de 1864.

Será um espaço de enriquecimento cultural e também de preservação ambiental.

Delfim Bismarck

Vice-presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha

Trata-se, por isso, de um “projeto nacional de grande dimensão” que vai nascer no edifício histórico da antiga Fábrica de Papel de Valmaior, que foi uma das primeiras empresas industriais a instalarem-se no concelho, “com a mais moderna maquinaria existente na Europa”.

A empresa chegou a empregar 120 trabalhadores, que transformavam caruma e serradura de pinheiro em papel, que depois era utilizado em diversas publicações periódicas e jornais como O Século, recorda o município.

O autarca Delfim Bismarck diz que são precisos “18 meses para estudos e dois anos para execução de obra”, devendo o museu estar a funcionar a partir de 2027.

Com uma área bruta de 2.300 metros quadrados (m2) o novo equipamento vai contemplar um núcleo museológico com espaço expositivo relacionado com a atividade da Fábrica de Papel, zona de acolhimento, além de depósito e arquivo (840 m2). Fazem ainda parte do projeto de arquitetura, a cargo da aNC Arquitetos, a criação de uma praça central exterior para o usufruto da comunidade da antiga Fábrica de Papel de Valmaior, assim como uma sala de leitura, espaços técnicos, gabinetes de trabalho, um pátio interior e uma zona verde nas margens do Rio Caima.

Apresentação do futuro Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídrico de Albergaria-a-Velha

Também presente na sessão de apresentação deste projeto, o vice-presidente da APA, José Pimenta Machado, acrescentou, por sua vez, que se “avalia o nível cultural de um povo pela forma com trata a água e os rios”. Está convicto de que este “projeto ficará para a história“. A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha e a APA celebraram, em 2023, um protocolo de colaboração para a criação do Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos em Portugal.

Mas antes de avançar com as obras do museu, a autarquia vai já este ano reabilitar o Rio Caima, numa extensão de sete quilómetros, com a criação de cordões ecológicos que respeitem o ecossistema da zona ribeirinha, assim como a construção de um trilho pedestre.

“A nora vai ser também reposicionada na margem, que terá um anfiteatro e uma área pedagógica com «jogos de água», numa área que pretende estreitar a relação da comunidade com o rio”, resume o município no mesmo comunicado.

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De Vila Real a Beja, ColchaoNet quer abrir mais dez lojas até 2030

A retalhista detida pelo grupo Aquinos soma 30 lojas, emprega 90 pessoas e fatura mais de oito milhões de euros. Vai lançar ainda este ano uma nova loja online.

Nos próximos cinco anos, a retalhista detida pelo grupo Aquinos prevê abrir mais dez lojas em distritos onde não está presente, nomeadamente Coimbra, Leiria, Guarda, Vila Real, Évora e Beja. Com o plano de expansão prevê contratar 30 pessoas. A curto prazo, a ColchaoNet vai lançar uma nova plataforma de e-commerce, num investimento de 50 mil euros. De Norte a Sul do país, a soma 30 lojas, emprega 90 pessoas e fatura mais de oito milhões de euros.

“A ColchaoNet quer consolidar a posição de maior especialista em descanso em Portugal, com a abertura de mais lojas e num novo e-commerce que está na fase final. Não será só um site institucional para a marca, mas sim uma grande loja online que será inaugurada ainda este semestre”, conta ao ECO o diretor, Luís Fialho. A loja online representa apenas 1,5% do volume de negócios, tendo como objetivo aumentar a quota para os 10% em dois anos.

Depois de ter anunciado, em julho de 2022, que iria abrir em Aveiro e estrear-se nos distritos de Coimbra e Leiria até ao final desse ano, Fialho admite que só concretizou a abertura da loja em Espinho, no distrito aveirense. Justifica a não concretização deste plano por “não ter encontrado um imóvel que, ao nível de localização e de investimento, pudesse corresponder ao [desejado]”.

Luís Fialho, diretor-geral da ColchaoNet ColchaoNet

O gestor explica ainda que apareceram “outras prioridades”, enumerando a renovação de quatro contratos de lojas em centros comerciais e o investimento em duas novas lojas, no Nova Arcada (Braga) e no Ubbo (Amadora), em que já estava presente e mudou a localização. Paralelamente, diz que continuou a investir em remodelações. A última abertura aconteceu há dois anos no Algarve, que é o maior espaço da marca, com 500 metros de exposição.

A origem da empresa remonta a 1987, quando Casimiro Simões abriu a loja S.S. Móvel, em Lisboa. No entanto, a filha Rosa e do genro búlgaro Zahari Markov, que tinha vindo estudar para a capital portuguesa, decidiram mudar o rumo da empresa e apostar na especialização da colchoaria. Em 2005 surge em Chelas a primeira loja com o novo conceito ColchaoNet. No atual portefólio tem 12 lojas englobadas em estruturas comerciais (como shoppings) e 18 em comércio tradicional (lojas de rua).

Foi em 2018, quando tinha 22 lojas, que a ColchaoNet foi comprada pela Aquinos. Após integrar o grupo liderado por Carlos Aquino abriu mais sete lojas, entre novembro de 2019 e março de 2020. Luís Fialho, que foi chamado a liderar o negócio logo após a aquisição, realça que a pandemia acabou por atrasar o plano de expansão definido.

O grupo Aquinos conta com uma faturação superior a 500 milhões de euros, tem fábricas industriais em nove países europeus e clientes em mais de 30 países. Apresenta-se como um dos maiores produtores mundiais de estofos de sofás e de colchões, tendo como clientes o Ikea, a Conforama ou o El Corte Inglés.

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EDP Renováveis fecha novo contrato para fornecer energia à Walmart por 15 anos

Desde 2018, a Walmart tem trabalhado com a EDP Renováveis em projetos de produção de eletricidade renovável de larga escala como de geração distribuída. Novo contrato vai durar 15 anos.

A EDP Renováveis EDPR 0,69% e a Walmart assinaram um novo acordo para o fornecimento de energia durante 15 anos. A energia será produzida por um projeto solar de 250 megawatts-pico (MWp) que está a ser desenvolvido no Texas, nos Estados Unidos.

O contrato com a Walmart diz respeito a uma parte do projeto, ficando a empresa com 225 MWp. Este Contrato de Aquisição de Energia (CAE) complementa os restantes contratos corporativos de compra de energia que a Walmart já tem com a EDPR e que, agora, chegam aos 395 megawatts (MW) em energia solar e eólica de larga escala, e cerca de 50 MWp em energia solar distribuída.

O novo projeto terá capacidade suficiente para fornecer anualmente o equivalente a mais de 27 mil casas do Texas e “contribui com benefícios económicos significativos para a região”, indica a elétrica portuguesa, nomeadamente através de pagamentos a proprietários de terras.

Ao longo da vida útil do projeto, que será de “várias dezenas de anos”, estima-se também o investimento de mais 42 milhões de dólares (cerca de 39 milhões de euros) em projetos locais, beneficiando escolas, infraestruturas locais e outros serviços públicos. Ao desenvolver este parque, a EDPR já participa ativamente na comunidade e já doou cerca de 9.000 euros ao distrito escolar local. Em paralelo, o projeto vai criar 300 empregos durante a sua construção.

Este contrato é adicionado ao portefólio da Walmart, que conta com mais de 600 projetos de energia renovável em operação ou em desenvolvimento em mais de dez países, com o objetivo de alcançar até 10 gigawatts (GW) em novos projetos de energia limpa até 2030.

Este projeto ajudará a construir uma comunidade mais forte, uma rede de energia mais forte e contribuirá para os nossos objetivos operacionais de energia limpa“, afirmou Frank Palladino, vice-presidente de estratégia de energias renováveis da Walmart.

Desde 2018, a Walmart tem trabalhado com a EDP Renováveis em projetos de produção de eletricidade renovável de larga escala como de geração distribuída. Em larga escala, a Walmart compra energia dos parques eólicos Bright Stalk e Harvest Ridge, que a EDPR desenvolveu no Estado do Illinois, bem como do parque eólico Headwaters II, no Estado do Indiana.

No total, o volume de aquisições fechado entre as duas empresas seria suficiente para alimentar mais de 68 mil casas. Já na geração descentralizada ou distribuída, a EDPR e a Walmart colaboraram numa capacidade solar de cerca de 50 MWp distribuída por 66 locais da Walmart que são geridos e operados pela EDPR.

A EDPR é um dos principais promotores de energia renovável do Texas, com mais de 1,2 GW de capacidade renovável instalada em todo o estado, o que gera eletricidade equivalente ao consumo de mais de 230 mil casas médias da região. O Texas é um mercado estratégico no portfólio da EDPR e a empresa tem projetos adicionais em desenvolvimento avançado.

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Taylor alarga portefólio de clientes com eBupi, Olitrem e Gwiker

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  • 26 Março 2024

A Taylor vai ser responsável por trabalhar o aumento da credibilidade e notoriedade dos clientes, através de consultoria de comunicação, assessoria de imprensa ou reformulação da comunicação digital.

A Taylor alargou o seu portfólio clientes com as entradas do eBUPi (Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado), da Olitrem e da Gwiker.

No caso da eBUPi, esta tem como objetivo a expansão a todo o país da plataforma que permite “mapear, entender e valorizar o território português, de forma simples e gratuita”, pelo que a Taylor é agora responsável por informar a população sobre as mais-valias deste sistema, divulgar a sua evolução e implementação e aumentar a sua credibilidade e notoriedade, através de um trabalho de consultoria de comunicação e assessoria de imprensa.

“Esta parceria é um passo muito importante no reconhecimento do nosso trabalho e da nossa visão em querer transformar o conhecimento do território em valor para Portugal. Com o apoio estratégico da Taylor procuramos criar sinergias consistentes e colaborativas ao nível da comunicação para alcançarmos uma gestão eficaz do território português”, diz Carla Mendonça, coordenadora do eBUPI, citada em comunicado.

Com a Gwiker o desafio da agência do YoungNetwork Group passa por dar a conhecer esta marca portuguesa de alimentação saudável que aposta na economia circular e desperdício zero, aumentando a sua visibilidade e notoriedade.

Por parte da Gwiker, o seu CEO, Diogo Maurício, refere que “através da consultoria da Taylor temos a certeza de que vamos conseguir não só comunicar a nossa missão e forma de atuação, tendo como ponto central a economia circular, como a qualidade dos nossos produtos. Queremos potenciar a nossa comunicação com ações que captem a atenção de jornalistas, influenciadores, parceiros, especialistas, e claro, dos consumidores, privilegiando sempre a relevância e criatividade dos nossos conteúdos“.

Já quanto à Olitrem, a Taylor assegura a partir de agora a reformulação da comunicação digital da empresa nas diferentes plataformas, assim como o trabalho junto dos meios de comunicação social.

“É revigorante trabalharmos projetos como este, em que temos a oportunidade de ajudar uma empresa familiar portuguesa com seis décadas de existência, apostando numa comunicação constante e integrada, com foco também na sua intervenção internacional. Além do trabalho de assessoria de imprensa, iremos implementar uma nova estratégia de redes sociais que incorpora a nova imagem da Olitrem e das suas diferentes marcas”, diz Tânia Tadeu, general manager da Taylor.

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Comissão Europeia seleciona 16 projetos para promover reformas em Portugal

A grande maioria dos projetos está concentrado na promoção de reformas que visem a transição para uma economia de emissões líquidas nulas e para a transição digital.

A Comissão Europeia anunciou esta terça-feira que este ano irá apoiar 170 novos projetos sob o Instrumento de Assistência Técnica (do inglês: Technical Support Instrument ou apenas TSI), visando apoiar os 27 Estados-membros na conceção e implementação de 307 reformas ao longo deste ano num valor global de 120 milhões de euros.

Essas reformas abrangem uma gama diversificada de áreas, desde a aplicação da Inteligência Artificial em negócios e administrações públicas, até à implementação do planeamento industrial sob o programa do “Green Deal” e outras iniciativas essenciais para a transição para uma economia de emissões líquidas zero.

“Com esta nova ronda de projetos de reforma, o Instrumento de Assistência Técnica entra no seu quinto ano de atividade bem-sucedida”, refere Elisa Ferreira, comissária europeia responsável pela Coesão e Reformas, notando ainda que o TSI “existe para ajudar os Estados-membros a traduzir em ações as ambiciosas necessidades de reforma, através de conhecimentos especializados valiosos e de um apoio adaptado.”

O Instrumento de Assistência Técnica da Comissão Europeia tem um orçamento de 863 milhões de euros para o período de 2021-2027, tendo até ao momento apoiado mais de 1.800 projetos ao longo dos últimos quatro anos. Ao longo deste período, Portugal já beneficiou de 82 projetos.

Para Portugal, a Comissão Europeia aprovou 16 projetos a serem desenvolvidos ao longo de 2024, sendo que nove são programas multinacionais que exigem um esforço conjunto para aperfeiçoar os mecanismos de avaliação do impacto regulatório no setor energético e promover o bem-estar psicológico dos jovens, com especial enfoque na prevenção dos perigos associados aos jogos de azar e online.

Entre as áreas dos quatro projetos a adotar regionalmente em Portugal, está a adoção de estratégias educativas alinhadas às exigências do mercado de trabalho, bem como a implementação de modelos de cuidados de saúde com base comunitária por via de estruturas locais.

O TSI tem um orçamento de 863 milhões de euros para o período de 2021-2027, tendo até ao momento apoiado mais de 1.800 projetos ao longo dos últimos quatro anos nos 27 Estados-membros que fazem parte da União Europeia. Ao longo deste período, Portugal já beneficiou de 82 projetos, 19 dos quais desenvolvidos sob cooperação multinacional, refere a Lusa.

Com ênfase na transição para uma economia de emissões líquidas zero e na transformação digital, 31% das reformas que a Comissão Europeia espera promover em 2024 centrar-se-ão na transição para uma economia de emissões líquidas nulas e 27% para promover a transição digital.

Os projetos agora aprovados focarão em fortalecer a competitividade, a resiliência e a modernização de todos os Estados-membros, abordando também questões cruciais como igualdade de género, a fuga de cérebros e o fornecimento de serviços de saúde mental para jovens e crianças.

Este esforço faz parte do contínuo “compromisso da Comissão em modernizar as administrações públicas dos Estados-membros, facilitando o intercâmbio entre servidores públicos para promover a aprendizagem entre pares e aprimorar habilidades em áreas-chave como finanças sustentáveis e digitalização, recorrendo aos fundos europeus e à literacia”, lê-se num comunicado da Comissão Europeia publicado esta segunda-feira.

Com ênfase na transição para uma economia de emissões líquidas zero e na transformação digital, 31% das reformas que a Comissão Europeia espera promover em 2024 centrar-se-ão na transição para uma economia de emissões líquidas nulas e 27% para promover a transição digital.

A Comissão Europeia revela ainda que 43 desses dos projetos aprovados têm um caráter de aplicação plurinacional e 38 visem a promoção de reformas regionais. Além disso, na iniciativa de 2024 estão ainda definidos “13 projetos bandeira”, que são “projetos emblemáticos propostos anualmente pela Direção-Geral de Apoio às Reformas Estruturais para abordar reformas que são largamente necessárias em diferentes Estados-membros e estão em conformidade com as principais prioridades políticas da UE.”

Entre estes 13 projetos, cuja sua adoção é inteiramente voluntária por parte dos países, está um programa de reforma da gestão das finanças públicas orientado de forma estruturada e sequencial, um programa que visa melhorar a capacitação das instituições judiciais e ainda um programa orientado para apoiar a digitalização dos serviços financeiros.

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Estas tecnológicas portuguesas vão abrir portas ao talento neurodivergente

Lisboa, Coimbra, Viseu e Porto. Critical Software e Critical Techworks promovem dias abertos para dar a conhecer programa de recrutamento e formação de pessoas neurodivergentes.

A Critical Software e a Critical Techworks vão voltar a abrir as portas dos seus escritórios ao talento neurodiverso. A 2 a 5 de abril, estas tecnológicas promovem os “Dias abertos à neurodiversidade”, cujo objetivo é dar a conhecer o programa de recrutamento de jovens com perturbações do espetro do autismo.

“Estes eventos, destinados a pessoas neurodivergentes e seus familiares, vão decorrer nos escritórios das duas tecnológicas, de norte a sul do país. Para participar nesta iniciativa, basta preencher o formulário de inscrição”, informaram esta terça-feira as tecnológicas. As vagas, importa notar, são limitadas, daí a necessidade da inscrição prévia.

O primeiro dos dias abertos decorrerá nos escritórios da Critical TechWorksm em Lisboa, no dia 2 de abril, “data em que se assinala o Dia Mundial da Consciencialização para o Autismo”.

Segue-se Coimbra, no dia 3 de abril, nos espaços da Critical Software. Já a 4 de abril será a cidade de Viseu a acolher esta iniciativa, também nos escritórios da Critical Software. Por fim, no dia 5 de abril será possível visitar a sede da Critical TechWorks, no Porto.

Estas tecnológicas já contam com mais de duas dezenas de pessoas neurodivergentes contratadas. “É importante refletir sobre inclusão e dar visibilidade ao tema, só assim podemos combater a taxa de desemprego demasiado elevada mesmo quando pensamos em autismo de nível 1, o mais ligeiro, que em 2023 estava nos 79%”, sublinha Catarina Fonseca, coordenadora do programa de Neurodiversidade da Critical Software.

Já Marie Kölle, diretora de Felicidade na Critical TechWorks, salienta que as pessoas que já integradas “mostram que não há limites ao que pode ser a inclusão no setor tecnológico“.

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Vozes da RFM juntam-se às de 10 músicos portugueses para uma “espécie de festival numa noite só”

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  • 26 Março 2024

O evento conta com a atuação de artistas nacionais como Carlão, Carolina de Deus, Diogo Piçarra, Expensive Soul, Fernando Daniel, Fingertips, HMB, Nuno Ribeiro, Pedro Abrunhosa ou Pedro Mafama.

O Altice Forum Braga é o local escolhido para acolher, no dia 18 de maio, o “Prémios RFM“, evento que conta com um novo conceito e que é uma “espécie de festival, com a duração de apenas uma noite”.

“Põe a música portuguesa mais alto” é o mote do evento onde é possível ouvir ao vivo dez artistas nacionais, conviver com os animadores da RFM e “descobrir as várias surpresas que a rádio está a preparar para este espetáculo”.

Sobem assim ao palco dos Prémios RFM artistas nacionais como Carlão, Carolina de Deus, Diogo Piçarra, Expensive Soul, Fernando Daniel, Fingertips, HMB, Nuno Ribeiro, Pedro Abrunhosa ou Pedro Mafama.

Estes que são “os artistas preferidos dos ouvintes da RFM” vão também ser distinguidos com os Prémios RFM, galardões que “são uma forma de agradecimento da RFM aos músicos que têm estado sempre ao seu lado”, refere-se em nota de imprensa.

Mas também várias das vozes da RFM vão estar presentes, estando a preparar “atuações que prometem ser inesperadas”. Entre estas encontram-se as da equipa do Café da Manhã (Joana Cruz, Rodrigo Gomes e Daniel Fontoura), de José Coimbra, Paulo Fragoso ou da equipa do 6PM (Pedro Fernandes e Mariana Alvim). Mas também Catarina Figueiredo, Ana Colaço, Inês Andrade, Inês Bento, Jéssica Mendes ou António Mendes vão estar presentes no Altice Forum Braga.

Nesta “espécie de festival” atuam ainda os DJs RFM Rich & Mendes e FridayBoyz. Os bilhetes já se encontram à venda, estando disponíveis entre os 25 e os 50 euros.

Promovido pela Genius y Meios, o evento conta com o patrocínio da app imobiliária idealista.

“Estamos entusiasmados por nos juntarmos aos Prémios RFM, destacando o nosso compromisso com a música e a cultura”, diz citado em comunicado Ruben Marques, porta-voz do idealista, que vê como importante “apoiar iniciativas que celebram e reconhecem o talento dos músicos nacionais”.

Este é um evento com que sonhávamos há muito! Uma oportunidade de juntar o público da RFM, os seus animadores preferidos e uma noite inesquecível de grandes músicas“, diz, por sua vez, António Mendes, diretor de programação da RFM.

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Incubadora do Instituto Politécnico da Guarda acolhe nova startup internacional

Até ao final do ano, mais três startups financiadas por investidores internacionais deverão integrar a incubadora do estabelecimento de ensino no âmbito da parceria com a Empowered Startups.

A AG-Transformer, startup que dá aos pequenos e médios agricultores acesso a informação sobre métodos de produção mais eficientes, ecológicos e sustentáveis, é a mais recente startup estrangeira a integrar a incubadora do Instituto Politécnico da Guarda (IPG). Até ao final do ano, pelo menos, mais três startups deverão integrar a incubadora do estabelecimento de ensino.

“A atração deste investimento só foi possível porque o IPG reúne, hoje, as competências necessárias para desenvolver tecnologia aplicada de ponta e está também capacitado para apoiar a implementação no terreno de projetos desta natureza”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG. “Esta startup irá orientar a aplicação de tecnologias digitais avançadas a um setor de atividade [agrícola] que é predominante na região e que, por isso, tem todas as condições para ser bem-sucedida e de contribuir para o desenvolvimento socioeconómico regional”, diz, citado em comunicado.

Depois da SeedbySeed, startup pretende facilitar o acesso a microcrédito a trabalhadores e pequenas empresas com pouca literacia digital, a AG-Transformer é a segunda startup financiada por investidores estrangeiros, a integrar a incubadora do IPG no âmbito da parceria estabelecida em 2023 com a Empowered Startups.

Baseado no conceito de Agricultura de Ambiente Controlado (AEC), este novo projeto, liderado por Dixie O´Donnell, profissional que atualmente exerce funções na Google e que conta com passagens pela NATO e pela ONU, irá aplicar tecnologias digitais avançadas à atividade agrícola.

“Será criada uma plataforma que possibilitará aos pequenos e médios agricultores terem acesso a informação sobre métodos de produção mais eficientes, ecológicos e sustentáveis, mas também sobre boas práticas, linhas de financiamento e oportunidades de parcerias”, informa o IPG em comunicado.

Depois será lançado “o primeiro campo de ensaio da nova plataforma na região da Guarda e nos concelhos limítrofes”, sublinha ainda a instituição.

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Portugal falha seguimento dos “interesses” dos ministros. Financiamento partidário na mira da OCDE

Relatório da OCDE sobre corrupção aponta falhas ao país no acompanhamento dos registos de interesses dos altos responsáveis do Estado. Critica donativos anónimos e atrasos nas contas dos partidos.

Todos os deputados da Assembleia da República, assim como os ministros ou os juízes do Tribunal Constitucional têm de entregar a sua declaração de registo de interesses. Contudo, Portugal falha no acompanhamento desses interesses por parte dos ocupantes de altos cargos do Estado, conclui o relatório anticorrupção elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Já no financiamento partidário, a entidade aponta o dedo aos donativos anónimos e aos atrasos na apresentação de contas por parte dos partidos.

Embora 98% dos deputados tenham apresentado declarações de interesses nos últimos cinco anos, Portugal não acompanha a divulgação de interesses a ministros e dos funcionários públicos e dos juízes de alto nível”, refere o Anti-Corruption and Integrity Outlook 2024 da OCDE, divulgado esta terça-feira, onde a organização faz uma avaliação das medidas implementadas pelos países para impedir práticas de corrupção e reforçar a integridade das instituições.

Segundo a OCDE, o país define as circunstâncias e as relações que podem originar situações de conflito de interesses para funcionários públicos, e responsabilidades institucionais, assim como os procedimentos de verificação para declarações de interesse. No entanto, depois não existe um acompanhamento dos interesses para cargos mais importantes.

Ainda assim, no que diz respeito aos requisitos da OCDE em matéria de conflitos de interesse, Portugal cumpriu 100% dos critérios regulamentares e 44% na prática, em comparação com a média da OCDE de 76% e 40%, respetivamente.

No que diz respeito ao financiamento dos partidos políticos, a OCDE destaca que “Portugal proíbe contribuições de Estados estrangeiros, empresas estrangeiras e empresas públicas, mas os donativos anónimos são permitidos dentro de um determinado limite”. A origem destes fundos pode levantar várias questões problemáticas, como aconteceu recentemente com o Chega.

A Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP), que funciona junto do Tribunal Constitucional, encontrou indícios de “incumprimento da lei dos donativos” e “eventuais financiamentos proibidos” nas contas do Chega relativas a 2019, ano da fundação do partido, que deixou de entregar listas de donativos nos anos mais recentes (2021 e 2022). Este é, aliás, outro dos pontos realçados pelo relatório da OCDE, que destaca que “nem todos os partidos políticos entregaram as suas contas anuais dentro dos prazos definidos pela legislação nacional nos últimos cinco anos“.

Falhas na auditoria e controlo interno

Em matéria de auditoria de risco de corrupção, a OCDE conclui que “embora os regulamentos para a implementação do controlo interno sejam aplicáveis ​​a todas as instituições governamentais, não existem definições estabelecidas de auditoria interna e controlo interno que sejam aplicáveis em todas as instituições governamentais”.

Por outro lado, “apesar de todas as organizações serem abrangidas pela auditoria interna, apenas 39% foram auditadas nos últimos cinco anos e adotaram 84% das recomendações de auditoria interna, mas apenas implementaram 56%”.

Já no que diz respeito à estratégia anticorrupção, Portugal tem em vigor a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção 2020-2024, uma estratégia que inclui “indicadores ao nível dos resultados para os objetivos de integridade pública”, mas “não estabelece valores-alvo para estes indicadores e não inclui a identificação dos riscos existentes para a integridade pública”.

“Embora a estratégia tenha em vigor um plano de ação publicamente disponível, que inclui objetivos com indicadores específicos de nível de resultado, metas de referência e uma lista de atividades, não há relatório de monitorização neste plano de ação”, acrescenta o relatório.

A OCDE aponta ainda a ausência de um quadro legislativo em matéria de lóbi. “Um quadro regulamentar que estabeleça definições claras para o lóbi pode ajudar a garantir que o lobby fortalece, em vez de enfraquecer, a elaboração de políticas“, remata.

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DataLex é o novo programa de gestão de escritório gratuito para advogados da OA. Mas também há o iBase

Paralelamente, o Conselho Regional de Lisboa da OA celebrou um protocolo com uma outra empresa vendedora de um software de gestão de escritórios, denominado iBase.

A Ordem dos Advogados (OA) vai disponibilizar um programa de gestão de escritório, o dataLex, com uma versão base gratuita, a todos os advogados. Este programa terá diversas funcionalidades e possibilitará a todos os profissionais uma gestão mais eficiente de clientes, processos, tempos de trabalho, notas de honorários, entre outros aspetos.

“Após a realização de procedimento de contratação, com observância das normas do Código dos Contratos Públicos, foi adjudicada a proposta referente ao programa denominado dataLex, apresentada pela sociedade Datalex – Legal Tech Solutions, Lda“, explica a OA em comunicado.

Paralelamente, também o Conselho Regional de Lisboa da OA celebrou um protocolo com uma outra empresa vendedora de um software de gestão de escritórios, denominado iBase. Este programa pode ser adquirido numa “versão light” a um preço inferior à do seu preço habitual.

Em comunicado, devido à “confusão entre colegas”, o Conselho Geral da OA sublinhou que os dois programas são diferentes, sendo o dataLex gratuito ao contrário do iBase. “Todos os advogados pagam o mesmo valor de quotas, todos desempenham um serviço público essencial e todos são fundamentais para a boa administração da Justiça, pelo que é absolutamente crucial que sejam tratados de forma idêntica em todo o território nacional, pela sua própria Ordem, sendo apenas admissível que exista uma discriminação positiva no sentido de ajudar, compensando aqueles que dispõem de menos recursos, num espírito de colaboração e solidariedade que cultivamos e sempre cultivaremos”, lê-se.

O Conselho Geral deixou ainda um apelo à “unidade” e “colaboração” de todos os órgãos da Ordem dos Advogados. “Enquanto avançamos, é essencial que mantenhamos os interesses coletivos acima das estratégias individuais ou regionais, que possam fragmentar ou enfraquecer a nossa profissão e a instituição“, referem.

Assim, deixam a livre escolha para os advogados: “é este o esclarecimento que cumpre realizar, deixando ao critério dos ilustres colegas a livre escolha pela opção que melhor vos aprouver”.

A OA avançou ainda que no próximo ano irão disponibilizar acesso a uma agenda jurídica gratuita, “eliminando desigualdades injustificáveis que até aqui se verificavam”.

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