Funchal é um dos concelhos do país com melhor cobertura de redes fixa e móvel

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

"Não se nota neste concelho a assimetria que é muito frequente noutros concelhos do país, em que há zonas com muito boa cobertura e zonas com lacunas”, disse presidente da Anacom.

O Funchal é um dos concelhos do país com melhor cobertura de redes fixa e móvel, indicou esta segunda-feira o presidente da Anacom, João Cadete de Matos, referindo que a velocidade de download também é “bastante elevada” para a média nacional.

Não se nota neste concelho a assimetria que é muito frequente noutros concelhos do país, em que há zonas com muito boa cobertura e zonas com lacunas”, explicou o responsável da Autoridade Nacional de Comunicações, sublinhando que o Funchal é dos municípios que revela “menor taxa” de chamadas falhadas.

João Cadete de Matos falava na Câmara Municipal do Funchal, durante a apresentação do Estudo de Qualidade de Serviço das Redes Móveis MEO, NOS e Vodafone na Ótica do Utilizador, realizado pela ANACOM no concelho mais importante e populoso da Região Autónoma da Madeira. “O Funchal é dos concelhos do país que tem melhor cobertura, quer de rede fixa, nomeadamente rede de fibra ótica, muito importante para que as pessoas e as famílias tenham uma boa qualidade de acesso à internet, e, simultaneamente, também revela uma muito boa cobertura da rede móvel”, declarou.

O presidente da Anacom indicou que a velocidade de download de acesso a dados no Funchal é “bastante elevada” para a média nacional e adiantou que o município já tem um “bom nível” de cobertura ao nível da quinta geração móvel – 5G. “Para nós é muito agradável ver esse resultado porque, além do Funchal ser o concelho mais populoso da Região Autónoma da Madeira, é também um concelho que recebe muitos turistas ao longo do ano e também eles dependem de ter boas comunicações”, disse.

João Cadete de Matos referiu, por outro lado, que durante os anos da pandemia de covid-19 – 2020 e 2021 –, o Funchal se revelou também “atrativo” para as pessoas que estiveram em teletrabalho e para os designados ‘nómadas digitais’.

O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações adiantou que um dos próximos desafios se prende com a cobertura de comunicações móveis nas levadas da Madeira, que são uma das principais atrações turísticas da região e onde é relativamente frequente a ocorrência de acidentes. “É um trabalho que temos em mãos, fazer esse estudo da qualidade das redes móveis nas levadas da Madeira”, disse, reforçando: “Temos de encontrar para essas levadas soluções de conectividade”.

O Estudo de Qualidade de Serviço das Redes Móveis MEO, NOS e Vodafone na Ótica do Utilizador baseou-se numa campanha de testes e medições realizada entre 12 e 13 de maio de 2022, no concelho do Funchal, tendo a equipa da ANACOM percorrido 206 quilómetros e efetuado 610 chamadas de voz, 267 testes de velocidade da ligação à internet e 49.546 registos e sinal rádio.

A MEO, a Vodafone e a NOS atingiram, respetivamente, 99,78%, 99,98% e 100% de registos com sinal de rede na maioria do percurso de medições realizado, com exceção da estrada regional de acesso ao Pico do Areeiro, Caminho dos Pretos e Eiras, nas montanhas sobranceiras à cidade, onde os três operadores registam cobertura de baixa qualidade.

A Anacom indica que o desempenho no serviço de voz acompanhou o obtido na qualidade de sinal de rede, sendo que a quantidade de chamadas telefónicas não encaminhadas e abandonadas atingiu 4%, 4,5% e 5,8% nas redes da NOS, Vodafone e Meo, respetivamente. Em termos globais, uma em cada 21 chamadas não foi iniciada ou concluída com sucesso.

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Aeroporto “não é caso nem casinho”. Rangel questiona Governo sobre avaliação ambiental estratégica

Paulo Rangel diz que é preciso saber como o Governo vai proceder com a avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto de Lisboa.

O vice-presidente do PSD diz que a polémica sobre o aeroporto “não é um caso nem casinho”, mas sim uma decisão estrutural para o país. Paulo Rangel diz que uma das grandes questões que fica é se o Governo vai levar para a frente a avaliação ambiental estratégica, e se o vai fazer com a entidade adjudicada, “sobre a qual se levantaram questões de transparência”.

Questionado sobre esta decisão, à saída da primeira reunião da Comissão Política do PSD, Paulo Rangel condena a atitude do primeiro-ministro “quando diz que são casos e casinhos” e um “erro efémero”. É, sim, o “maior investimento público que Portugal tem de fazer nas próximas décadas”, reitera o responsável.

O social-democrata aponta que no despacho que revoga a decisão “é claro que continua a haver divergência essencial entre ministro e primeiro-ministro”, já que diz que o recuo não é por vontade própria. “É uma coisa que se tem de condenar, não se pode dizer que é um erro efémero”, sublinha Rangel.

Depois desta polémica, a “questão que fica é a da avaliação ambiental estratégica para três localizações alternativas: está adjudicada, foi invalidada pelo despacho do secretário de Estado, mas como foi revogado está de novo em cima da mesa”, considera Rangel.

O vice-presidente social-democrata questiona assim se o Governo levar para a frente a avaliação ambiental estratégica, e se vai “levá-la para a frente com a entidade adjudicada sobre a qual se levantaram algumas questões de transparência”. “Não pode haver progressos sem o Governo dizer o que quer fazer”, reitera, acrescentando que António Costa se vai reunir com Luís Montenegro, mas numa reunião que não é especificamente sobre este tema.

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Eurogrupo adverte contra medidas como reduções fiscais e impostos especiais

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

“As medidas em matéria de rendimentos são, em princípio, preferíveis a medidas de preços”, defendem os ministros das Finanças do euro numa declaração sobre as orientações da política orçamental.2

O Eurogrupo advertiu esta segunda-feira contra “medidas orçamentais de base ampla”, como reduções fiscais e impostos especiais adotados pelos países devido aos elevados preços da energia, pedindo antes apoios temporários e direcionados aos mais vulneráveis, dados os “desafios significativos”.

Medidas orçamentais de base ampla, tais como reduções gerais de impostos e impostos especiais de consumo, visaram mitigar o impacto do rápido aumento dos preços da energia a nível nacional, mas estas deveriam ser temporárias e cada vez mais ajustadas no sentido de visar os mais vulneráveis”, defendem os ministros das Finanças do euro numa declaração sobre as orientações da política orçamental para 2023.

E insistem: “Reconhecemos que o efeito negativo nos rendimentos devido aos elevados preços da energia não pode ser enfrentado de forma duradoura através de medidas orçamentais compensatórias, mas exigirá investimentos a médio prazo na eficiência energética e no desenvolvimento de fontes de energia locais ambientalmente sustentáveis”.

No dia em que se reúnem em Bruxelas, os responsáveis argumentam, enquanto se preparam os orçamentos nacionais para 2023, que “os ajustamentos políticos deverão preservar os incentivos para a transição energética”, referindo que “as medidas em matéria de rendimentos são, em princípio, preferíveis a medidas de preços”.

A posição surge numa altura em que os preços energéticos batem máximos, a inflação atinge valores recorde e a guerra na Ucrânia continua a causar consequências económicas, temendo-se ainda o corte pela Rússia do fornecimento de gás à Europa.

“À luz das circunstâncias atuais e tal como refletido nas recomendações específicas por país, o Eurogrupo considera que o apoio à procura global através de políticas orçamentais em 2023 não se justifica, sendo, pelo contrário, o foco na proteção dos mais vulneráveis, mantendo ao mesmo tempo a agilidade de ajustamento, se necessário”, defendem os ministro das Finanças do euro.

Na declaração, lê-se também que “as políticas orçamentais em todos os países devem visar a preservação da sustentabilidade da dívida, bem como o aumento do potencial de crescimento de forma sustentável para melhorar a recuperação, facilitando assim também a tarefa da política monetária para assegurar a estabilidade dos preços, não acrescentando pressões inflacionistas”.

As políticas orçamentais devem continuar a ser adequadamente diferenciadas de acordo com a situação económica e orçamental dos Estados-membros, incluindo no que diz respeito à sua exposição à crise e ao influxo de pessoas deslocadas da Ucrânia”, é ainda referido.

Além disso, “as medidas orçamentais devem concentrar-se em aliviar os constrangimentos do lado da oferta que estão a atrasar as nossas economias”, conclui o Eurogrupo, garantindo que “continuará a acompanhar de perto a evolução económica e a assegurar que a resposta política [na zona euro] permaneça bem coordenada, determinada e ágil”.

No final de abril, o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, recordou aos Estados-membros da União Europeia (UE) o “mau historial” de medidas como a redução de preços do IVA da eletricidade para os consumidores, por ser normalmente compensada com tarifas mais elevadas.

Numa carta enviada na altura aos ministros das Finanças da UE, Paolo Gentiloni alertou que “as reduções do IVA têm mau historial na tentativa de tradução de preços baixos para os consumidores”, dado que as reduções fiscais podem “ser compensadas por tarifas mais elevadas aplicadas pelos fornecedores energéticos”.

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Nuno Barboza assume liderança da expansão comercial da BI4ALL

O profissional, que transita do Grupo Johnson & Johnson, irá assumir a liderança da expansão comercial prevista para os próximos anos.

A BI4ALL anunciou a contratação de Nuno Barboza, antigo senior vice president, strategy & deployment, technology do Grupo Johnson & Johnson. O profissional irá assumir a liderança da expansão comercial prevista para os próximos anos da tecnológica.

“Estou super motivado e orgulhoso por me ter juntado a esta empresa fantástica que admiro há muitos anos na ótica do cliente. Agora posso contribuir para o crescimento internacional da BI4ALL, mostrando que o nosso talento e a nossa capacidade tecnológica em Portugal pode competir ao mais alto nível. Estou focado nos nossos objetivos de crescimento para os próximos anos”, comenta Nuno Barboza, em comunicado.

Com mais de 25 anos de experiência em cargos de liderança e estratégia de IT, Nuno Barboza irá assumir a responsabilidade da expansão comercial e crescimento da BI4ALL, numa fase em que a empresa está a apostar fortemente a nível internacional.

Recentemente, a empresa anunciou a abertura da primeira sucursal internacional na Suíça. Além disso, a BI4ALL está a analisar oportunidades de criação de novos centros de nearshore espalhados pelo mundo sendo que, neste momento, já tem colaboradores dispersos por Portugal (Lisboa e Porto), Macedónia do Norte, Polónia e Brasil.

“É com grande satisfação que integramos o Nuno Barboza na nossa equipa. O plano de expansão da BI4ALL é ambicioso e acreditamos que o Nuno, pela sua experiência, é a pessoa certa para apoiar este desafio”, afirma José Oliveira, CEO da BI4ALL.

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IP alerta para “perturbações na circulação ferroviária” na greve de 3ª e 5ª

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

A greve abrange os perto de 300 trabalhadores do Comando e Controlo Ferroviário da IP, que regulam a pontualidade e a segurança de 100% das circulações ferroviárias.

A greve convocada para terça e quinta-feira pela Associação Sindical dos Profissionais do Comando e Controlo Ferroviário (Aprofer) poderá provocar “perturbações na circulação ferroviária”, avisou esta segunda a Infraestruturas de Portugal (IP).

“No seguimento do aviso prévio de greve apresentado pela Aprofer – Associação Sindical dos Profissionais do Comando e Controlo Ferroviário, para o período compreendido entre as 00:00 e as 24:00 do dia 12 de julho [terça-feira] e o período compreendido entre as 00:00 e as 24:00 do dia 14 de julho [quinta-feira], informamos que poderão verificar-se perturbações na circulação ferroviária”, lê-se num aviso disponibilizado no site da IP.

Segundo acrescenta, “neste período, a Infraestruturas de Portugal garantirá a abertura de 30% do seu canal ferroviário para o serviço Urbanos – Lisboa e Porto e 25% para as restantes circulações, nos termos dos serviços mínimos acordados com a referida associação sindical”.

Por sua vez, a Fertagus alerta também na sua página eletrónica que, “face à greve anunciada na IP – Infraestruturas de Portugal entre as 00:00 e as 24:00, nos dias 12 e 14 de julho de 2022, encontram-se previstas fortes perturbações na circulação de comboios da Fertagus” e indica a “previsão de horários a realizar nos referidos dias”.

Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da CP disse que a empresa iria disponibilizar ainda ao longo do dia desta segunda dados sobre o impacto previsível da greve na circulação dos seus comboios. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Aprofer explicou que a greve abrange os perto de 300 trabalhadores do Comando e Controlo Ferroviário da IP, que regulam a pontualidade e a segurança de 100% das circulações ferroviárias e que estão concentrados nas estações de Braço de Prata, Contumil e Setúbal, ou seja, nos centros de comando operacionais (CCO) de Lisboa, do Porto e de Setúbal.

Conforme explicou Adriano Filipe, em greve estarão os supervisores de comando ferroviário e de permanência geral de infraestruturas ferroviárias, sendo que os efeitos da paralisação deverão fazer-se sentir já “a partir da parte noturna de hoje” e, também, na quarta-feira, “dia intermédio” entre as duas jornadas de greve.

E, se “ao nível da Fertagus automaticamente alertaram as pessoas e anunciaram no ‘site’ que iria haver condicionantes”, o dirigente sindical critica o facto de na CP “continuarem a vender bilhetes como se nada fosse, quando a partir das 00:00 [de terça-feira] vai haver 30% dos comboios suburbanos de Lisboa e do Porto e todos os outros comboios, sejam regionais, Intercidades e Alfa Pendular, vão ser gravemente afetados”.

“Do lado da CP é assustador. Não há uma única notícia a informar os passageiros e, inclusive, continuam a vender bilhetes nas bilheteiras para comboios que eles sabem que não se vão efetuar”, disse. À Lusa, o presidente da Aprofer explicou que na base da greve está a reivindicação de um sistema de formação profissional próprio para os centros de comando operacionais, de um sistema de avaliação e desempenho específico para estas funções e de uma atualização nas remunerações.

“Esta greve é decorrente de um acordo que fizemos em agosto de 2018, em que lhes perdoámos uma greve de três dias com o compromisso de que a empresa, em 24 meses, tivesse um sistema de formação profissional e um sistema de avaliação e desempenho próprios para os centros de comando operacionais e que, ao fim de mais 12 meses, passaria a remunerar-nos de forma diferente”, referiu.

Contudo, continuou o dirigente sindical, “o facto é que não cumpriu com o plano de formação, não cumpriu com o sistema de avaliação e desempenho e, agora, não cumpriu com as remunerações”.

“Depois de 36 meses de acordo cumprido pela nossa parte, de uma tentativa de negociação de mais 12 meses (desde agosto de 2021 até julho de 2022) e face a que, pelo que se sabe, não há condições para nos poder fazer a majoração salarial, com 48 meses de atraso já fizemos, na semana passada, uma greve de dois dias [dos trabalhadores] da permanência geral de infraestruturas e iremos fazer agora, [nos dias] 12 e 14, uma greve para todos, [trabalhadores da] permanência geral de infraestruturas e da circulação”. “E, se as coisas não se resolverem, vamos continuar com greves até que se resolvam”, avisa o presidente da Aprofer.

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Recomeçou a mobilização para a Allianz World Run

  • ECO Seguros
  • 11 Julho 2022

A seguradora alemã vai realizar a sua 8ª corrida mundial movimentando milhares de pessoas também em Portugal que no ano passado ficou em 19º lugar entre 70 países. Fazer kms dá fundos à Cruz Vermelha.

Começou mais uma edição do Allianz World Run, uma iniciativa lançada a nível global pelo Grupo Allianz e inspirado na parceria entre a Seguradora e o Movimento Olímpico e Paralímpico, para ajudar instituições e projetos de solidariedade de todo o mundo.

O evento, que já conta com 7 edições, acontece entre 6 de julho a 4 de outubro. Na edição de 2021 foram atingidos 2 records quer em número de quilómetros, com 2.531.091 km percorridos, quer em números total de minutos ativos, com 55.080.546. O valor angariado foi distribuído pelas Aldeias de Crianças SOS.

Durante os próximos 90 dias, todos os colaboradores da Allianz – assim como familiares e amigos – são desafiados a registar os minutos enquanto correm, fazem caminhadas, passeiam ou praticam qualquer outro tipo de exercício físico, capturando e rastreando estas atividades através da aplicação da Adidas Runtastic.

Os minutos ativos registados por todos os participantes serão depois transformados em fundos que este ano revertem para a Cruz Vermelha, a maior organização humanitária do mundo, em particular para apoiar projetos em regiões carenciadas, como a Venezuela, Síria, Iémen e Madagáscar, e que se focam sobretudo no apoio a crianças, jovens e pessoas com deficiência.

Os Kms reunidos por corrida e caminhadas são transformados em ‘Active Minutes’, ou seja, a quantidade de tempo exercitado. Estes são, então, adicionados aos ‘Active Minutes’ totais recolhidos pela App Digital que correspondem a verbas a entregar à Cruz Vermelha Internacional.

“O trabalho que a Cruz Vermelha assegura e apoia em todo o mundo tem um valor incalculável. Estamos imensamente orgulhosos unirmos a nossa comunidade no apoio a projetos tão importantes e incríveis” afirma Teresa Brantuas, CEO da Allianz Portugal, acrescentando “Esta ação faz ainda mais sentido dado ao nosso compromisso atual com a Cruz Vermelha Alemã e o trabalho que desenvolvem na Ucrânia, através de doações dos nossos colaboradores.

Cada inscrito no Allianz World Run pode convidar cinco pessoas externas, entre amigos, família, mediadores ou clientes a juntarem-se à causa.

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Greenvolt e EDP compensam retalho e BCP e seguram bolsa em terreno positivo

Aumento de casos de Covid-19 penalizou sentimento europeu, mas Lisboa escapou às perdas graças aos bons desempenhos da energia: Greenvolt disparou mais de 5% e grupo EDP subiu mais de 2%.

As ações da Greenvolt dispararam mais de 5% no arranque da semana em Lisboa no dia em que passou a marca dos 1.000 milhões de market cap e, juntamente com os ganhos do grupo da EDP, compensaram as quedas no setor do retalho e do BCP, segurando a bolsa em terreno ligeiramente positivo.

O PSI somou 0,09% para 6.001,0 pontos, com sete cotadas em alta e oito em baixa. A Greenvolt centrou as atenções dos investidores: disparou 5,74% para 8,29 euros, superando a fasquia dos 1.000 milhões de capitalização bolsista, depois do aumento de capital concluído na semana passada.

Ainda no setor da energia, a EDP ganhou 2,54% para 4,757 euros e a EDP Renováveis subiu para 2,06% para 24,75 euros, enquanto a Galp perdeu 1,12% para 10,13 euros.

O bom desempenho das três energéticas permitiu que a praça fechasse acima da linha de água, contrariando as perdas do retalho, onde a Jerónimo Martins (Pingo Doce) e a Sonae (Continente) caíram 2,28% e 0,79%, respetivamente, e do BCP, que caiu 2,16% para 0,1494 euros. O banco anunciou na sexta-feira que a sua unidade na Polónia registou mais 100 milhões de euros em provisões para os riscos legais com os créditos hipotecários em moeda estrangeira.

Lisboa conseguiu terminar a primeira sessão da semana com ganhos ligeiros, evitando as quedas que se verificaram na Europa. O índice Stoxx 600, referência para a região, caiu 0,53% para 414,89 pontos. O alemão DAX-30 registou uma quebra de mais de 1%, um dos piores desempenhos no Velho Continente.

“O aumento de novos casos na China castiga o sentimento do mercado, aumentando receios de que o governo chinês possa impor novos lockdowns no país, pressionando uma vez mais as cadeias de fornecimento e o crescimento económico global”, explicaram os analistas do BCP.

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Faro, Funchal e Umeå são as cidades europeias menos poluídas

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

Entre mais de 340 cidades, a sueca Umeå é a cidade mais limpa da Europa, em termos de qualidade do ar, seguindo-se Faro e depois Funchal, de acordo com a Agência Europeia do Ambiente.

As cidades com melhor qualidade de ar na Europa nos anos 2020 e 2021 foram as portuguesas Faro e Funchal e Umeå, na Suécia, indica um documento divulgado esta segunda pela Agência Europeia do Ambiente (AEA).

Segundo o barómetro atualizado sobre a qualidade do ar nas cidades europeias, que inclui mais de 340 cidades, Umeå é a cidade mais limpa da Europa, em termos de qualidade do ar, seguindo-se Faro e depois Funchal. Com ar considerado bom estão mais oito cidades europeias, surgindo depois outra cidade portuguesa, Lisboa, na posição 82, com uma qualidade do ar considerada razoável.

Nas últimas três posições, como as mais poluídas, estão Padova e Cremona, em Itália, e Nowy Sacz, na Polónia.

Segundo a AEA as classificações foram obtidas com base nos níveis médios de partículas finas (PM2,5) obtidos em mais de 400 estações de monitorização nos últimos dois anos. O barómetro concentra-se nas PM2,5 por ser a exposição a essa poluição atmosférica a que causa mais efeitos graves na saúde e tem maior impacto em termos de mortes prematuras e doenças.

Da análise dos dados, conclui a AEA que a qualidade do ar foi considerada boa em apenas 11 cidades, com níveis de PM2,5 abaixo dos valores estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para a exposição a longo prazo de partículas finas: cinco microgramas por metro cúbico de ar. Esses valores foram excedidos em 97% das 343 cidades europeias incluídas no barómetro.

Tendo em conta o valor limite anual da União Europeia para as partículas finas, de 25 microgramas por metro cúbico de ar, o valor limite só foi ultrapassado nas três cidades mais poluídas, o que mostra a grande diferença entre a diretriz da OMS e a norma da União Europeia.

A AEA analisou também os progressos dos Estados membros em relação aos compromissos de redução de emissões, ao abrigo de uma diretiva segundo a qual os países são obrigados cumprir compromissos nacionais de redução de cinco poluentes atmosféricos, e concluiu que menos de metade dos Estados cumpriu todas as metas.

A diretiva fixa metas para a redução das emissões anuais totais de dióxido de enxofre (SO2), óxidos de azoto (NOx), compostos orgânicos voláteis não metânicos (NMVOC) e amoníaco (NH3).

Segundo o relatório da AEA, em 2020 (ultima informação disponível e ainda não totalmente verificada pela Comissão), o maior desafio é a redução das emissões de amoníaco provenientes da agricultura, com 11 dos países a ter de reduzir os níveis dessas emissões. Apenas 13 países cumpriram os seus compromissos relativamente a cada um dos cinco principais poluentes e os restantes 14 não cumpriram os compromissos em pelo menos um dos poluentes.

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Investidores portugueses compram clube desportivo do Parque Eduardo VII

Clube VII, em Lisboa, foi adquirido por grupo de investidores portugueses. Compra será acompanhada de projeto de 8 milhões de euros em reabilitação e desenvolvimento, como forma de captar mais sócios.

O Clube VII, o clube desportivo localizado em pleno Parque Eduardo VII, em Lisboa, foi adquirido à Pacific Investments Management Limited por um grupo de investidores portugueses, segundo um comunicado. No seguimento desta aquisição, os novos acionistas pretendem ainda investir cerca de oito milhões de euros, até 2025, no espaço.

O investimento surge como parte de um projeto de reabilitação e desenvolvimento do clube, e irá compreender uma renovação das instalações de modo a captar mais sócios para o clube, pode ler-se. Serão também feitos melhoramentos a nível de interiores, e será concedido o acesso independente a não sócios ao padel, CrossFit, e a uma zona de yoga.

A intervenção exterior, por sua vez, será feita mediante a inclusão de materiais sustentáveis, bem como através da introdução de painéis fotovoltaicos. Também está previsto “nos próximos anos” um novo espaço de restauração, e uma reabilitação mais profunda dos espaços interiores, campos de ténis e de padel, é esclarecido no documento.

Pretendemos dar uma vida nova e mais dinâmica ao Clube VII, apostando na qualidade dos serviços prestados nas áreas desportiva, de saúde e de lazer e na modernização das instalações”, explica António Gellweiler, um dos atuais acionistas do Clube VII, citado no comunicado. Localizado num espaço com cerca de 10 mil metros quadrados, o clube conta atualmente com “6 campos de ténis e 7 campos de padel, ginásio, piscina de 25 metros, restaurante, cafetaria, spa e kids club”, pode ler-se.

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Maioria dos democratas não quer Biden como candidato nas eleições de 2024

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

Um terço (33%) apontou a idade de Biden (atualmente com 79 anos) como principal motivo, enquanto 32% disseram que a sua posição tinha a ver com o desempenho do atual Presidente.

Uma sondagem realizada pelo jornal The New York Times e a faculdade Siena College, publicada esta segunda, revela que a maioria dos democratas quer outro candidato às eleições presidenciais norte-americanas de 2024, excluindo o atual Presidente, Joe Biden. De acordo com os resultados da sondagem, quase dois terços (64%) dos eleitores democratas entrevistados disseram considerar que o Partido Democrata devia nomear um candidato diferente para as presidenciais de 2024.

Um número que o diário The New York Times sublinha ser ainda “mais gritante” entre os jovens eleitores democratas, já que 94% dos que têm entre 18 e 29 anos dizem preferir um novo candidato. Entre os 848 eleitores democratas entrevistados por telefone entre os dias 5 e 7 deste mês e que disseram querer um candidato diferente em 2024, um terço (33%) apontou a idade de Biden (atualmente com 79 anos) como principal motivo, enquanto 32% disseram que a sua posição tinha a ver com o desempenho do atual Presidente.

Os entrevistados nomearam a economia (20%), assim como a inflação e o custo de vida (15%), como os problemas mais importantes que o país enfrenta. Por outro lado, também um terço dos entrevistados disse que aprova “um pouco ou fortemente” o trabalho que Joe Biden tem feito como Presidente dos Estados Unidos, cargo que ocupou em janeiro de 2021.

No entanto, apenas 13% consideraram que o país está no caminho certo, sendo esta a menor percentagem de pessoas que aprovam as decisões de um Presidente desde o auge da crise financeira, no início da década passada, segundo o jornal. Os maiores desafios com que a Casa Branca se debate neste momento são a mais alta inflação das últimas décadas, os preços altos dos combustíveis e as preocupações com a idade de Joe Biden e os seus baixos índices de aprovação, que rondam os 38,6%, ou seja, são os mais baixos desde que foi eleito.

Ainda assim, Biden já anunciou querer recandidatar-se daqui a dois anos, numa altura em que já contará 82 anos. Em junho passado, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse que os planos do Presidente Biden para 2024 não mudaram, garantindo que irá concorrer à reeleição. Biden já tinha anunciado anteriormente que pretendia concorrer, em conjunto com a vice-presidente Kamala Harris, caso o seu antecessor (Donald Trump) volte a candidatar-se e desde que a sua saúde se mantenham boa.

Segundo avançou à Lusa, na semana passada, o cientista político Brian Adams, o Presidente norte-americano só conseguiu ter energia para a anterior candidatura à Presidência porque o mundo estava em pandemia “e não havia nada [de ações políticas de campanha] que se pudesse fazer”. Adams considerou que se Biden se recandidatar perante uma forte oposição do sistema [do Partido] Democrata, haverá primárias com múltiplos candidatos a tentarem tirar-lhe a nomeação.

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Empresa de pneus em Cantanhede duplica faturação em cinco anos

  • Lusa
  • 11 Julho 2022

“Passamos de 10.000 metros quadrados, que eram em dois locais diferentes para concentrar tudo num armazém central, de 20.000 metros quadrados", explica responsável da S. José Logística de Pneus.

A empresa S. José Logística de Pneus, situada na zona industrial de Cantanhede, faturou mais do dobro nos últimos cinco anos, tendo atingido cerca de 60 milhões de euros no ano de 2021. A S. José Logística de Pneus, fundada em 1966, “em cinco anos [de 2016 a 2021] aumentou para o dobro” a sua faturação, disse esta segunda-feira à agência Lusa Luís Aniceto, um dos gerentes da empresa, detalhando que a empresa alcançou em 2019 cerca de 36 milhões de euros, em 2020 cerca de 44 milhões de euros e, no ano de 2021, cerca de 60 milhões de euros.

A empresa, dedicada à área de pneus, exporta para Espanha, emprega 72 trabalhadores e tem a “oferta mais diversificada do mercado”, realçou. A S. José Logística de Pneus está a investir, atualmente, 2,5 milhões de euros na expansão do atual armazém, em 5.000 metros quadrados, que deverá estar a funcionar no mês de outubro.

No ano de 2019, procedeu à construção de uma nova unidade, num terreno com 54.000 metros quadrados, que inclui o armazém com 20.000 metros quadrados, num investimento de cerca de 6,5 milhões de euros. “Fomos adaptando a empresa às novas necessidades, com um aumento de área”, explicou, Luís Aniceto.

Passamos de 10.000 metros quadrados, que eram em dois locais diferentes [na zona industrial de Cantanhede, distrito de Coimbra] para concentrar tudo num armazém central, de 20.000 metros quadrados, ficando as outras áreas adstritas a outros setores da empresa. O armazém central passou a ter 20.000 mil metros”, reforçou.

A expansão do atual armazém deveu-se ao facto de “não haver espaço” para ter pneus, daí o investimento de cerca de 2,5 milhões de euros nesta obra, que estima estar concluída em outubro, acrescentou. Questionado acerca das causas que levaram ao sucesso da empresa, Luís Aniceto frisou que houve um conjunto de fatores que impulsionaram o crescimento da empresa, referindo que a construção da nova unidade, em 2019, foi “uma alteração do paradigma” – passou de “um sítio muito pequeno e de armazéns dispersos” para “concentrar tudo num único local”.

Esta nova unidade possibilitou “ter capacidade para ter stock” e assegurou um “aumento de produtividade. Passou a haver uma alteração da estrutura da empresa, em termos de organização dos seus quadros”, já que “a nova área permitiu todo um enquadramento diferente”, especificou. “A inauguração da nova unidade permitiu a empresa dar o salto para um nível organizacional muito superior”, sublinhou, Luís Aniceto. A estes fatores aliam-se “rigor, ética e profissionalismo”, que “são os grandes alicerces da empresa”, concluiu.

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Justiça angolana afasta detenção de Isabel dos Santos no dia do funeral do pai

  • ECO
  • 11 Julho 2022

O vice-procurador-geral da República de Angola, Mota Liz, diz que não se “prendem pessoas em dias de óbito”.

Perante possíveis receios da filha de José Eduardo dos Santos, Isabel dos Santos, regressar a Angola para o funeral do pai, o vice-procurador-geral da República de Angola, Mota Liz, reiterou que não se “prendem pessoas em dias de óbito”, em declarações recolhidas pelo Novo Jornal e citadas pelo Observador.

Não “se prendem pessoas em dias de óbito, a própria lei exclui essa possibilidade”, disse Mota Liz no velório de José Eduardo dos Santos. O vice-procurador-geral salientou que “a prisão não é o remédio, os seres humanos têm de conversar sempre”.

Além de Isabel dos Santos, também Tchizé dos Santos, outra filha do ex-Presidente angolano, tinha expressado que não se sente segura nem em Angola, nem em Portugal. Tchizé disse ser “vítima de perseguição política” em Angola, defendendo também que “merecia proteção” de Portugal.

As duas filhas do ex-Presidente angolano estão também a tentar impedir a trasladação do corpo do pai para Luanda. Sobre esta questão, Mota Liz defendeu a necessidade de “consenso” entre a família e reiterou que “o Presidente José Eduardo dos Santos é património da Nação e é preciso que haja bom senso da família para não prejudicar aquilo que é da Nação.”

Já o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos angolano, Francisco Queiroz, apontou que a “família tem a última palavra neste domínio”, apesar de admitir que é “uma questão de Estado”. Queiroz disse também acreditar que vai existir bom senso.

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