Mais de 3.000 empregos disponíveis para futuros engenheiros da Universidade do Minho

“Dia do Emprego – Tomorrow Needs You” disponibiliza 3.000 oportunidades de emprego a estudantes da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, em Guimarães.

São mais de 3.000 as oportunidades de emprego de 75 empresas que estão, esta terça-feira, à disposição dos estudantes da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM), no campus de Azurém, em Guimarães. Entre as empresas participantes neste “Dia do Emprego – Tomorrow Needs You” estão a Jerónimo Martins, a Siemens, Casais, CEiiA ou Continental.

“Este é o evento que mais caracteriza a nossa escola: permite a qualquer estudante dos três ciclos de estudos interagir com o tecido empresarial e industrial, facilitando a sua tomada de decisão no percurso académico e perspetivando o que o mercado espera dele/a”, assinala o vice-presidente da EEUM para a Interação com a Sociedade, Raul Fangueiro.

Os cerca de 8.000 alunos da EEUM têm, assim, a oportunidade de interagir e ficar a par das áreas de negócio, ofertas abertas e perfis de colaboração de grandes empregadores nacionais e internacionais. Balanças Marques, CJR Renewables, dst, Energycon e Petrotec são mais algumas das empresas participantes neste evento que conta com a presença dos presidentes da Câmara Municipal de Guimarães e da EEUM, Domingos Bragança e Pedro Arezes, respetivamente.

Este é o evento que mais caracteriza a nossa escola: permite a qualquer estudante dos três ciclos de estudos interagir com o tecido empresarial e industrial, facilitando a sua tomada de decisão no percurso académico e perspetivando o que o mercado espera dele/a.

Raúl Fangueiro

Vice-presidente da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM)

“As empresas reconhecem a nossa qualidade do ensino e os nossos jovens com talento inovador, conhecimentos práticos e perfil fora da caixa. Por isso, o Dia do Emprego tem sempre um grande sucesso”, destaca o número dois da EEUM. Em destaque estarão oportunidades assentes na importância do ensino, inovação, empreendedorismo, carreira e liderança.

Com 15 licenciaturas, 38 mestrados e 22 doutoramentos em funcionamento, a escola decidiu prestar homenagem aos quase 1.000 diplomados de licenciatura e mestrado integrado, entre os quais 300 de mestrado e 72 de doutoramento, durante uma cerimónia de graduação esta quarta-feira, dia 21.

Este evento inclui ainda um debate sobre liderança humanizada, e a ponte entre o ser humano e a inteligência artificial, com papel ativo da CEO da BindTuning e diretora regional da Microsoft, Beatriz Oliveira, e de Ricardo Costa, CEO do Grupo Bernardo da Costa e presidente da Associação Empresarial do Minho.

“Dia do Emprego”, na Escola de Engenharia da Universidade do Minho, em Guimarães19 fevereiro, 2024

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

NTT Data lança agência criativa Tangity em Portugal

A agência é liderada por Ester Leotte, até aqui diretora de marketing da Lusíadas Saúde, e conta com Pedro Lavinha como advertising & communication director. André Sentieiro é o diretor criativo.

Pedro Lavinha, Ester Leotte e André Sentieiro

A NTT Data vai lançar em Portugal a Tangity, a marca da rede de agências criativas do grupo. Já presente em Londres, Milão, Munique, Roma, Shanghai, Tokyo e Veneza, a agência conjuga estratégia, criatividade e design com as competências da consultora global de negócio e tecnologia NTT Data, descreve o grupo.

A Tangity é liderada por Ester Leotte, até aqui diretora de marketing da Lusíadas Saúde, e conta com Pedro Lavinha como advertising & communication director. André Sentieiro é o diretor criativo. “Juntos, vão dirigir uma equipa em crescimento e que conta hoje com mais de 60 Tangiteers, entre strategists, marketeers, producers, designers, art directors, copywriters, project managers e muitos outros perfis, que se encontram em Lisboa e Óbidos – num Hub dedicado a experience design”, avançam.

A equipa conta com a colaboração dos consultores da NTT Data, “beneficiando do conhecimento de negócio e tecnologia da consultora, para poder responder aos novos desafios dos CMO”, prosseguea estrutura.

Conjugando a diversidade de competências da equipa criativa, assim como a experiência em marketing e comunicação que acumulamos juntos, com o know how de negócio e expertise tecnológica da NTT Data, a Tangity é capaz de ultrapassar desafios complexos e apresentar uma visão fresca e inovadora, para dar uma nova vida às marcas, potenciando o seu impacto e a eficiência que se exige nos dias de hoje”, afirma citada em comunicado Ester Leotte.

Estamos muito confiantes relativamente ao valor diferencial que aportamos ao mercado e é, por isso, que afirmamos com ambição que pretendemos multiplicar o volume de negócios desta área”, acrescenta Tiago Barroso, CEO da NTT Data Portugal.

O lançamento da Tangity em Portugal é apresentado como o culminar de um processo de consolidação da oferta de serviços de marketing da NTT Data e “representa também um novo impulso e um reforço do investimento, para posicionar as soluções tangíveis e intuitivas da agência como uma referência em serviços de publicidade, comunicação, experience design e performance marketing”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Dizer que não

  • Conteúdo Patrocinado
  • 19 Fevereiro 2024

‘Não’ é uma palavra horrível. É tudo aquilo que muitas vezes não queremos ouvir e há, aliás, algumas teorias que sugerem que é uma palavra que, em alguns contextos, devemos evitar dizer.

Sucede que o mundo dos seguros está muito exposto ao uso da palavra ‘não’, sendo esta muito utilizada, desde logo, por quem fornece o serviço. E não é assim em todas as atividades. Pensemos, por exemplo, numa frutaria. Aquilo que o dono do negócio mais deseja é atrair o maior número de clientes possível e que estes lhe comprem todo o stock que tem empilhado nos caixotes da fruta. Claro que podem aparecer clientes a perguntar por nectarinas e obrigarem o funcionário da loja a dizer “lamentamos, mas não temos”, mas são situações mais residuais e que podem acontecer em qualquer atividade.

Ao contrário da lógica das atividades financeiras, como os seguros, o dono da frutaria não irá dizer a um potencial cliente “não lhe vou vender estas maçãs pois estou a ver que a sua dentição não é saudável” ou “realmente temos mangas, mas não gostamos muito de as vender e só o fazemos para um pequeno número de clientes que estão identificados”.

Embora todos os negócios, produtos e serviços, tenham implícito um determinado risco – que, por sinal, podem ser transferidos, em muitos casos, para as seguradoras – o risco de exercício da atividade seguradora é complexo e variável de situação para situação, de pessoa para pessoa. Daí que seja muito mais frequente os seus profissionais terem de dizer “não” a um cliente que surge interessado em comprar um produto.

Enquanto profissional da área, ainda para mais ligado à subscrição, sei que, infelizmente, não posso aceitar todas as pessoas que me surgem pela frente como potenciais clientes ou todos os riscos que essas pessoas desejariam ver cobertos. Mas há formas e formas de transmitir uma notícia negativa.

Ricardo Azevedo, Diretor Técnico Innovarisk Underwriting

Ainda que, em última instância, não haja notícia negativa que provavelmente possa suplantar a felicidade de receber a resposta positiva que se deseja, podemos pelo menos esforçar-nos para cumprir com alguns pontos importantes. Elenco aqui dois deles:

  • Não fazer perder tempo ao outro. Adiar a chatice das más notícias é uma tentação onde muitas vezes se cai, mas é uma armadilha perigosa que aumenta a crispação das relações e que diminui o tempo útil que o cliente tem para procurar uma solução alternativa. As pessoas apreciam, em geral, as respostas dadas com prontidão.
  • Apresentar um motivo que a outra pessoa compreende (ainda que discordando). Um mero ’não’ na vida, em geral, e também na relação com um cliente, é algo que me parece algo pobre e até perigoso, dando espaço a todo o tipo de irritações, dúvidas e interpretações. Uma atitude mais assertiva e que apresente alguns factos ou elementos considerados na decisão costuma ser um caminho com melhores resultados. Em muitas situações, essa atitude mais pedagógica conduz a que o cliente fique com melhor informação para lidar com o risco que procura segurar ou com outros casos futuros que possam surgir.

Muitos profissionais, seja qual for a área de atividade, já terão ouvido das suas chefias algo como “tens que aprender a dizer que não”. Mas não confundamos. Saber dizer ‘não’ é mais do que apenas uma questão de quantidade, de o dizer e muitas vezes. O que marca a diferença é a forma como o ‘não’ é dito.

Ricardo Azevedo, Diretor Técnico Innovarisk Underwriting

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Taxa Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2024

Taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa desceram no prazo a três meses e subiram a seis e a 12 meses.

As taxas Euribor, que servem de base para o cálculo da prestação da casa, desceram esta segunda-feira a três meses e subiram a seis e a 12 meses face a sexta-feira, mantendo-se abaixo de 4% nos três prazos.

  • A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu para 3,670%, mais 0,022 pontos que na sexta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.
  • No prazo de seis meses, a taxa Euribor também avançou para 3,915%, mais 0,020 pontos que na anterior sessão, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses recuou para 3,932%, menos 0,001 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em janeiro voltou a cair nos três prazos, mas menos acentuadamente do que em dezembro, tendo descido 0,010 pontos para 3,925% a três meses (contra 3,935% em janeiro), 0,035 pontos para 3,892% a seis meses (contra 3,927%) e 0,070 pontos para 3,609% a 12 meses (contra 3,679%).

Em dezembro, a média da Euribor baixou 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira reunião consecutiva, depois de dez aumentos desde 21 de julho de 2022. A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 07 de março.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

REN prepara emissão de 300 milhões em dívida verde

A energética liderada por Rodrigo Costa está no mercado para colocar dívida verde a oito anos, noticia a Bloomberg.

A REN- Redes Energéticas Nacionais está no mercado com o objetivo de colocar 300 milhões de euros em dívida verde a oito anos junto de investidores institucionais, noticiou esta segunda-feira a Bloomberg.

Segundo a agência, que cita uma fonte conhecedora do assunto, a empresa liderada por Rodrigo Costa mandatou, através da REN Finance BV, um sindicato bancário para organizar conversas com investidores.

O JP Morgan é o sole green structuring agent da operação, enquanto Barclays, CaixaBI, ING, Mediobanca, Millennium bcp e Santander são joint bookrunners.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

MetLife investe na formação de agentes de seguros “empreendedores”

  • Conteúdo Patrocinado
  • 19 Fevereiro 2024

Em entrevista ao ECOseguros, Ana Araújo, da MetLife, faz um balanço da atividade do canal de agentes de seguros exclusivos e explica a estratégia da empresa no recrutamento e formação de managers.

A MetLife é uma das principais seguradoras especializadas do ramo Vida em Portugal, trabalha com mais de 1500 agentes de seguros no país, dos quais cerca de 300 são agentes exclusivos. Em 2023, certificou 80 novos agentes e, este ano, prevê subir esse número para uma centena.

Para explicar a estratégia de recrutamento e formação de managers da MetLife, Ana Araújo, diretora de Agências da MetLife na Ibéria, deu uma entrevista ao ECOseguros, onde faz um balanço da atividade do canal de agentes de seguros exclusivos e dá detalhes sobre a operação da empresa.

Que importância tem a rede de agentes exclusivos para a MetLife?

É fundamental, é a nossa rede profissional, que apresenta um elevado compromisso com a Companhia e se pauta por elevados padrões de qualidade no que respeita serviço ao cliente. Funciona como um barómetro de mercado, ajudando-nos a estar sempre a par das necessidades dos nossos clientes. Em Portugal, há um respeito muito grande pelo trabalho dos agentes de seguros, e, na realidade, trata-se de um mercado típico de distribuição de retalho. A nossa rede de agentes exclusivos, sendo especializada em Vida e Acidentes Pessoais, é uma das mais produtivas da MetLife na região EMEA. No mercado Português concorre diretamente com os agentes de seguros independentes e corretores. Como tal, para continuar a crescer e reter os melhores profissionais, como temos feito até agora, mantemos o investimento no alargamento da rede, na formação e certificação dos profissionais, e na inovação, seja ao nível dos produtos ou dos processos.

Que balanço faz da atividade em 2023?

Foi um ano positivo. Conseguimos contrariar a queda que o mercado registou no segmento Vida. Globalmente, a carteira das agências cresceu 7%, o que é um valor muito significativo. Conseguimos ter resultados positivos nos três segmentos em que atuamos: Vida, Acidentes Pessoais e Saúde (de forma indireta, através da cobertura de saúde associada aos nossos seguros).

Continuamos entre as maiores empresas de Vida e mantemos a segunda posição no segmento de acidentes pessoais, onde estamos consistentemente no Top3, há vários anos.

Ana Araújo, diretora de Agências da MetLife na Ibéria
Quantos agentes pretendem recrutar em 2024?

Quantos mais, melhor. No ano passado, certificámos 80 novos agentes, o que contribuiu para aumentar a capilaridade da rede, com reflexos positivos na venda de apólices. Naturalmente que o número depende das candidaturas, mas, realisticamente, o nosso objetivo para 2024 passa por certificar cerca de uma centena de profissionais.

A MetLife dá uma grande importância à formação contínua dos agentes. É uma das razões para esse crescimento?

Sim, sem dúvida. Um dos nossos grandes objetivos estratégicos passa por impulsionar uma mentalidade cada vez mais empreendedora nos nossos agentes de seguros e managers da rede exclusiva. Temos a ambição de continuar a crescer a nossa operação e, para tal, necessitamos que os managers também tenham essa vontade de fazer crescer a sua agência e recrutar novos agentes.

No fundo, o nosso objetivo é proporcionar as ferramentas para que acelerem esta transição. Temos um plano de crescimento sólido e, para isso, temos de contar com parceiros que estejam alinhados nessa ambição.

No ano passado fizeram uma formação avançada com a Porto Business School. Estão previstas novas ações de formação em 2024?

Há cerca de dois anos, a Equipa de Agências avançou com a MetLife Management Academy, uma escola de Liderança e Vendas desenhada para formar novos líderes entre os agentes exclusivos. É uma formação totalmente financiada pela MetLife, com a duração de três anos, e que pretende dotar os agentes de ferramentas práticas nas áreas do empreendedorismo, plano de negócios, liderança, coaching e presença nas redes sociais. No âmbito desse processo de formação, desenhámos um Programa de Executivos (26H), em parceria com a Porto Business School.

Acreditamos que este programa, que também decorrerá este ano, vai continuar a dar um impulso decisivo à expansão da rede. Também em 2024, vamos desenvolver um novo programa para agentes, no sentido de desenvolver as suas capacidades de gestão e estratégia.

De que forma é que o investimento em tecnologia contribui para o desempenho da rede comercial?

O objetivo é sempre melhorar a experiência do cliente, mesmo quando os investimentos estão focados em processos internos. Por exemplo, a operação local obteve um financiamento da MetLife na EMEA para desenvolver uma plataforma de monitorização da atividade dos agentes exclusivos. Foi uma ferramenta inteiramente adaptada à realidade portuguesa, que nos ajuda a identificar as necessidades de formação e desenvolvimento, potenciando ao máximo todos os profissionais que trabalham connosco e consequentemente a experiência do cliente. Aproveitámos, em coordenação com a Equipa de Marketing, para redesenhamos a jornada do cliente, criando pontos de contacto obrigatórios em vários momentos – através da geração de comunicações automáticas. Isso ajuda também a tornar mais digital a jornada do agentes de seguros, o que lhe permite ganhar mais tempo para aprofundar a relação com o cliente final.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Futuro comprador da Meo tem de pagar renda para usar rede de fibra por mais 16 anos

  • ECO
  • 19 Fevereiro 2024

Se o franco-israelita Patrick Drahi, dono da Altice, decidir vender a empresa por unidades de negócio, quem comprar a Meo terá de continuar a pagar até 2040 uma renda mensal à Fastfiber.

Caso a Altice venda em separado os ativos portugueses, o futuro comprador da Meo, o operador de telecomunicações da Altice, terá de continuar a pagar até 2040 uma renda mensal à empresa de fibra ótica Fastfiber. Posteriormente terá de fazer um novo acordo para continuar ter rede. Esta situação resulta de um “período inicial” acordado entre Meo e Fastfiber há quase quatro anos, noticia esta segunda-feira o Público (acesso condicionado).

Na corrida estarão dois potenciais candidatos do setor das telecomunicações: o grupo do multimilionário francês Xavier Niel, que atua em França, Itália e Polónia, e a Saudi Telecom, grupo controlado pela monarquia absoluta da Arábia Saudita, segundo a Bloomberg. A Altice quer encaixar mais de três mil milhões de euros com esta operação. Até porque pede entre oito mil a dez mil milhões de euros pela venda quando, em 2015, pagou cerca de 5,5 mil milhões através de dívida contraída então pela própria PT Portugal.

A venda da Altice já chamou a atenção de fundos como Apollo, Apax, CVC Capital Partners, além da private equity norte-americana Warburg Pincus, com a qual estará envolvido o ex-banqueiro António Horta Osório.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Assembleia-geral da Global Media é esta segunda-feira. O que está em causa e como se chegou até aqui?

À assembleia-geral antecedeu-se o acordo para a venda de alguns títulos, a demissão do CEO que representava o fundo que controlava o grupo e o princípio de decisão da ERC. Como se chegou até aqui?

Em mais um episódio da história recente e conturbada do Global Media Group, tem lugar esta segunda-feira a assembleia-geral pedida em janeiro pelos acionistas Kevin Ho e José Pedro Soeiro, que em conjunto representam 49,75% do capital social do grupo. O que está em causa e como se chegou até aqui?

Um dos principais objetivos que levou à marcação da assembleia passava pela destituição do conselho de administração da Global Media e do seu CEO, José Paulo Fafe, que, entretanto, se antecipou e demitiu “por considerar estarem esgotadas as condições para exercer essas funções”.

José Paulo Fafe era o representante do World Opportunity Fund (WOF), fundo de investimento com sede nas Bahamas (um chamado “paraíso fiscal”) que passou a deter 51% do capital social da Páginas Civilizadas, a qual (ainda) controla, diretamente e indiretamente, 50,25% da Global Media.

Além das Páginas Civilizadas (posição calculada a partir da soma da detenção direta de 41,51% e da indireta, através da Grandes Notícias Lda, de 8,74%), o capital social do GMG é detido por Kevin Ho (29,35%) e por José Pedro Soeiro (20,40%).

Foram várias as dúvidas e questões levantadas sobre a titularidade do fundo de investimento, o que motivou requerimentos e pedidos de esclarecimentos. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) abriu um processo no início de janeiro e entretanto deu a conhecer ao início da noite da passada quinta-feira que o World Opportunity Fund tinha 15 dias para tirar as dúvidas ao regulador sobre a falta de transparência quanto à titularidade da sua participação qualificada, caso contrário ficará “imediata e automaticamente suspenso o exercício do direito de voto“.

“Não sendo sanadas as dúvidas, a ERC publicita a falta de transparência”, adiantou o regulador em comunicado, pelo que em consequência ficará “imediata e automaticamente suspenso o exercício do direito de voto e dos direitos de natureza patrimonial inerentes à participação qualificada em causa, até que a ERC publique nova comunicação e notifique as entidades de que a situação de falta de transparência da titularidade das participações qualificadas se encontra corrigida”.

Entretanto, já na noite de sexta-feira, a Lusa avançou que a Páginas Civilizadas já chegou a acordo com o World Opportunity Fund (WOF) para encontrar uma solução para a Global Media, que passa pela saída do fundo.

Pode, assim, ficar resolvida a questão do fundo, abrindo caminho para a venda dos ativos, tal como está previsto.

Mas, na ordem de trabalhos da assembleia-geral, consta também um ponto que visa viabilizar um aumento de capital de cinco milhões de euros, que será feito “por novas entradas em dinheiro, a realizar pelos acionistas da sociedade, no prazo que vier a ser fixado pela assembleia-geral, com respeito pelo seu direito de preferência”.

Entretanto, no dia 6 de fevereiro, foi assinado um memorando de entendimento para a compra de alguns títulos da Global Media e também a TSF por um grupo de quatro empresários liderados por Diogo Freitas, da Officetotal Food Brands. A este junta-se a Parsoc, a Iliria e o empresário Jorge Ribeiro.

O Jornal de Notícias, O Jogo, as revistas JN História, Notícias Magazine, Evasões, Volta ao Mundo e também a TSF e a Rádio Comercial dos Açores, vão assim passar para uma nova empresa, que terá também como acionistas uma cooperativa de jornalistas, a quem será cedida uma participação.

O acordo foi negociado com José Pedro Soeiro, Kevin Ho, Marco Galinha e Mendes Ferreira, acionistas minoritários do Global Media Group que, em conjunto, detêm 74,45% do grupo dono também do Diário de Notícias, do Açoriano Oriental ou do Dinheiro Vivo, títulos não incluídos na operação. Os atuais acionistas minoritários do Global Media Group devem ficar com uma participação a rondar os 30%. Na passada segunda-feira, a ERC referia que ainda “não deu entrada” qualquer acordo de negociação sobre a Global Media.

Trabalhadores participam na greve de 24 horas das redações do Jornal de Notícias, TSF, O Jogo e Diário de Notícias, detidas pelo Global Media Group (GMG).MIGUEL A. LOPES/LUSA

A assinatura do acordo visou também assegurar transferência do dinheiro necessário para serem efetuados os pagamentos dos salários em atraso de janeiro, que começaram a ser pagos no dia seguinte à assinatura do acordo de compra.

A Global Media começou no final do ano passado a atravessar um período conturbado e de falta de liquidez, o que levou a pagamentos em atraso – incluindo o ordenado de dezembro e o subsídio de natal – que fez com que o grupo enfrentasse em janeiro uma paralisação conjunta dos trabalhadores do Jornal de Notícias, Diário de Notícias, TSF e O Jogo e Dinheiro Vivo.

A 18 de janeiro soube-se que o WOF não ia avançar com a transferência para pagar os salários em atraso de dezembro até que a decisão da ERC quanto à questão da transparência fosse conhecida e que fosse concluído o processo de arresto avançado em janeiro por Marco Galinha para garantir os seus direitos na Global Media, da qual tem 17,59% do capital, por via indireta.

Antes da greve conjunta, o Jornal de Notícias e a TSF também já tinham feito greves, com o jornal a não ter chegado às bancas pela primeira vez em mais de 30 anos e com os microfones da rádio a serem desligados pela primeira vez em 35 anos. A paralisação do JN foi motivada em grande medida pela decisão da administração do grupo de rescindir com entre a 150 a 200 trabalhadores do grupo. A da TSF, anterior, com a saída do então diretor, Domingos de Andrade, e com travagem dos aumentos de ordenado, proposta pela anterior administração.

Vários dos decisores envolvidos na crise que assola a Global Media foram também ouvidos em comissão parlamentar, como Marco Galinha que referiu que a situação financeira do Global Media Group “não pode ser assim tão má” como era advogado por José Paulo Fafe, pois recebeu quatro propostas para a sua compra.

José Paulo Fafe também foi ouvido no parlamento, onde defendeu que o fundo WOF “cumpriu todas as obrigações até agora” e que todas as decisões do grupo foram “aprovadas por unanimidade, sem que na comissão executiva conste nenhum voto contra ou mesmo abstenção”.

Foram ainda ouvidos outras personalidades como Domingos de Andrade, ex-administrador do GMG e diretor da TSF, ou Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura.

Domingos de Andrade foi afastado do conselho de administração da Global Media em setembro, aquando das entradas de José Paulo Fafe – que foi depois nomeado CEO – e de Diogo Agostinho e Filipe Nascimento, que se juntaram a Marco Galinha, Paulo de Lima de Carvalho, António Manuel Mendes Ferreira e Kevin Ho. Em janeiro, Paulo de Lima de Carvalho e Filipe Nascimento demitiram-se, deixando a comissão executiva apenas com José Paulo Fafe e Marco Galinha.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PS à frente do PSD, mas direita ganha vantagem à esquerda

  • ECO
  • 19 Fevereiro 2024

Pedro Nuno Santos teria dificuldade em obter uma maioria com uma nova geringonça. Partidos mais à esquerda (PS, BE, Livre e CDU) somam 44 pontos. Bloco mais à direita têm 49, na sondagem da Aximage.

Se as eleições fossem hoje, o PS sairia vencedor com uma vantagem de cinco pontos (33,1%) sobre a Aliança Democrática (AD) de Luís Montenegro (27,7%), de acordo com a mais recente sondagem da Aximage para o Jornal de Notícias, Diário de Notícias e TSF. Já os partidos à direita aumentam para cinco pontos a margem em relação aos partidos à esquerda, com o Chega no terceiro lugar (16,4%). BE cai (6,3%), enquanto a Iniciativa Liberal (4,9%), PAN (3,3%) e Livre (2,8%) crescem e CDU surge em último pela primeira vez.

Ainda assim, o PS de Pedro Nuno Santos teria dificuldade em conseguir uma maioria parlamentar com uma nova “geringonça”: os partidos mais à esquerda (PS, BE, Livre e CDU) somam 44 pontos, quando o bloco mais à direita conquista 49 pontos, tendo em conta o Chega, a quem Luís Montenegro já disse que “não é não”. Mas muito pode acontecer até às legislativas de 10 de março, até porque se ao bloco dos partidos de esquerda se somar o PAN há um empate técnico entre os blocos. Além disso, há que contar com os 7,7% de indecisos nesta sondagem e os 24% de inquiridos que só decidem o seu voto em definitivo “mais em cima” da eleição.

A vantagem da direita é esmagadora a Norte do país (63 contra 34 pontos), enquanto a esquerda soma mais pontos em Lisboa e ainda mais nos territórios meridionais (50 contra 42 pontos). Para as 20h30 desta segunda-feira está marcado um frente a frente entre o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e o líder do PSD, Luís Montenegro — que lidera a AD (coligação com o CDS e o PPM) –, com transmissão em simultâneo pela RTP, TVI e SIC.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Temu incorpora os fornecedores descartados pela Shein devido ao não cumprimento dos padrões de qualidade estabelecidos pelas suas fábricas

  • Servimedia
  • 19 Fevereiro 2024

Devido à avaliação do modelo de negócio de alguns agentes devido às suas políticas comerciais agressivas e ao não cumprimento de certos padrões e políticas de sustentabilidade.

Recentemente, de acordo com o “Financial Times”, a empresa chinesa Temu, de propriedade da PDD Holdings, acrescentou à sua lista de fornecedores vários fabricantes que haviam sido previamente descartados pelo seu principal concorrente, a Shein, após ser descoberto que não estavam a cumprir as normas de certificação necessárias para fazer parte da sua rede de fornecedores, conforme revelado nos relatórios elaborados pelos auditores.

De acordo com fontes cientes do assunto, a gigante chinesa focada em moda e atual líder do mercado de comércio eletrónico terminou a sua colaboração com diversos fornecedores ao descobrir que muitos dos fabricantes contratados não estavam cumprindo os padrões mínimos exigidos pela empresa. Isso foi confirmado por diversas auditorias e treinos que a empresa realiza periodicamente através de seu programa de Responsabilidade de Fornecimento (SRS), com o objetivo de garantir condições adequadas na rede de fabricação de fornecedores.

Especificamente, o descumprimento estava relacionado às condições que as fábricas deveriam garantir, como o número de funcionários, que deveria ser de no mínimo 50 trabalhadores, ou em relação à área da planta, que deveria ocupar pelo menos 800 metros quadrados.

Por sua vez, a Temu, que não leva em consideração o tamanho da fábrica ao aceitar novos vendedores, não hesitou em integrar muitos desses fornecedores na sua rede de fabricação. “Costumávamos fornecer para a Shein, mas agora não podemos mais fazer isso diretamente porque não cumprimos os requisitos deles em relação ao tamanho da fábrica”, declarou Louis Li, dono de uma fábrica de bolsas em Guangdong, que também acrescentou que, depois que a Shein rompeu laços com fábricas menores, “todos nós nos mudamos para a Temu”, afirmou ao “Financial Times”.

A Temu enviou um esclarecimento a propósito desta informação. “Em primeiro lugar, é essencial distinguir entre o modelo operacional da Temu e o das marcas de retalho tradicionais, como a Shein. A Temu funciona como uma plataforma de mercado aberta que liga vendedores independentes de terceiros aos consumidores. Ao contrário da Shein, não produzimos artigos com a nossa própria marca, nem contratamos fábricas para os produzirem sob a nossa marca. Esta diferença fundamental torna qualquer comparação relativa às normas de certificação de fornecedores entre a Temu e a Shein não só inadequada como totalmente infundada”, diz a empresa.

“Em segundo lugar, a premissa que sugere uma falta de transparência e de normas formalizadas na Temu resulta, mais uma vez, de um grave mal-entendido sobre o nosso modelo de negócio. Uma vez que a Temu não envolve fornecedores como uma marca como a Shein, a aplicação de normas de fabrico ou de certificação da cadeia de abastecimento para julgar a Temu é descabida. Funcionamos segundo um paradigma completamente diferente do da Shein, o que torna qualquer comparação sobre a certificação da cadeia de abastecimento irrelevante e enganadora”, continua a Temu.

“Aplicamos um conjunto abrangente de normas na nossa plataforma de retalhistas, orientadas por um código de conduta detalhado e regras rigorosas da plataforma. Os retalhistas são obrigados a assinar um acordo em que se comprometem a efetuar operações comerciais legais e conformes, a salvaguardar os direitos dos consumidores e a cumprir rigorosamente as normas legais e regulamentares dos seus mercados. A nossa abordagem para manter estes padrões elevados inclui revisões regulares dos retalhistas, avaliações de produtos e a aplicação de sanções rigorosas em caso de incumprimento, tais como retiradas, coimas e potenciais proibições da plataforma. Este quadro sólido garante que todas as atividades dos retalhistas estão em conformidade com o nosso compromisso de práticas comerciais justas, conformes e éticas, em linha com as práticas de outras plataformas de comércio eletrónico tradicionais a nível mundial”, acrescenta ainda.

“Relativamente à narrativa de que a Temu ‘recolhe’ os fornecedores ‘rejeitados’ pela Shein, trata-se de uma caracterização incorreta. Muitos fornecedores da Shein estão ansiosos por estabelecer lojas na nossa plataforma, procurando ir além do papel de meros OEMs e cultivar o seu próprio valor de marca a longo prazo. Pretendem proteger os seus designs, direitos de autor e outros ativos intangíveis de serem apropriados à força por terceiros. O seu objetivo passa por operar de forma independente e expandir as suas marcas a longo prazo, uma oportunidade que a Temu oferece e promove. De notar também que a Shein tentou vários meios para impedir que os seus fornecedores se juntassem à nossa plataforma para abrir lojas, incluindo o recurso à coerção, o que está claramente documentado no litígio em curso que temos contra a Shein nos Estados Unidos”, conclui.

(Notícia atualizada a 22 de fevereiro com resposta da Temu)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O Hospital Clínico Veterinário da UAX incorporou uma UCI para atender 24 horas os casos mais críticos de gatos e cães

  • Servimedia
  • 19 Fevereiro 2024

Equipada com as últimas tecnologias e ferramentas, a UCI faz parte de um dos centros mais avançados em medicina veterinária da Europa, onde são realizados mais de 15.000 procedimentos por ano.

A Universidade Alfonso X el Sabio (UAX) incorporou uma Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) ao seu Hospital Clínico Veterinário, uma área especializada no tratamento de pacientes afetados por doenças e lesões graves, como politraumatismos, sepse, doenças cardíacas descompensadas ou dificuldades respiratórias, entre outras.

Com um serviço 24 horas por dia, 7 dias por semana, durante todo o ano, a nova UCI da UAX atende a todo tipo de gatos e cães provenientes de internações no próprio hospital universitário, de outros centros ou de novas consultas, algo diferencial nesse tipo de serviço. Além disso, os animais são sempre acompanhados por profissionais veterinários, pois o aspeto humano é fundamental nesse tipo de serviço. Por esse motivo, a nova unidade é composta por uma equipa de 9 profissionais: 6 veterinários, 1 interno rotativo e 2 auxiliares que zelam pelo bem-estar dos animais com um cuidado personalizado.

A esse novo serviço oferecido pela UAX soma-se a contribuição para a formação dos seus alunos de Veterinária, que realizam estágios nos diferentes departamentos do Hospital e agora também poderão fazê-lo na UTI, através, por exemplo, da bolsa Royal Canin. A faculdade, que possui a exigente acreditação de qualidade da EAEVE, dá assim mais um passo na evolução contínua que a UAX mantém para formar profissionais sempre conforme os parâmetros de excelência e atualização de suas titulações às novidades do mercado de trabalho.

A UCI do Hospital Clínico Veterinário da UAX está equipada com a última tecnologia e ferramentas para monitorização e cuidado animal: monitor multiparamétrico de constantes vitais com eletrocardiograma e oximetria, carrinho de paradas para reanimação cardiopulmonar, incubadoras, berço ou arneses multiparamétricos e sem fio que permitem um acompanhamento em tempo real e a partir de um computador ou dispositivo móvel das constantes vitais dos animais de 2 a 40 kg.

A sala também conta com um ventilador mecânico de última geração voltado especificamente para cuidados intensivos e projetado para realizar uma ventilação assistida de longa duração e o mais fisiológica possível, graças aos seus modos ventilatórios, independentemente do tamanho do paciente. Além disso, está estrategicamente localizada ao lado da área de cirurgia do Hospital Clínico Veterinário da UAX, que conta com anestesistas certificados e especialistas em reanimação cardiopulmonar.

A UCI é liderada por Alba Martínez, responsável por esse serviço, formada em Biologia e Veterinária na UAX e professora desse último curso na própria universidade, e pelos veterinários Juan Manuel Moreno Gómez e Alaia Esnaola Alcón. Dessa forma, a nova sala da UCI é incorporada ao Hospital Clínico Veterinário da UAX, que possui uma área de mais de 7.000 m2 e se configura como um dos centros mais tecnologicamente avançados da Europa. Nele são realizados mais de 15.000 procedimentos por ano em todas as espécies animais e especialidades.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Sondagens, Soares da Costa e portagens

  • ECO
  • 19 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O PS continua à frente do PSD, mas direita ganha vantagem à esquerda na nova sondagem da Aximage. O presidente da IP calcula que o fim das portagens nas antigas SCUT do Interior e Algarve terá um custo de 113 milhões de euros. E o futuro comprador da Meo terá de pagar renda para usar rede de fibra por mais 16 anos, caso a Altice venda os ativos em separado. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta segunda-feira.

Sondagem: PS à frente do PSD, mas direita ganha vantagem à esquerda

O PS de Pedro Nuno Santos continua com uma vantagem de cinco pontos (33,1%) sobre a AD de Luís Montenegro (27,7%), de acordo com a mais recente sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF. Já os partidos à direita aumentam para cinco pontos a margem em relação aos partidos à esquerda, com o Chega no terceiro lugar (16,4%). BE cai (6,3%), enquanto a Iniciativa Liberal (4,9%), PAN (3,3%) e Livre (2,8%) crescem e CDU surge em último pela primeira vez.

Leia a notícia completa em Jornal de Notícias (acesso condicionado)

Justiça investiga falência da Soares da Costa

A falência da construtora Soares da Costa vai ser investigada na sequência do requerimento apresentado em tribunal por uma antiga funcionária a solicitar que o juiz do processo determine “uma eventual auditoria, ou, em alternativa, seja imediatamente declarada a insolvência culposa” da empresa, pelo alegado “dolo causado e má-fé manifestada pela administração”. O juiz do processo determinou aberto “o incidente de qualificação de insolvência” da empresa, que faliu com dívidas de 526 milhões de euros. O Ministério Público ainda tem de se pronunciar se a insolvência foi ou não culposa.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Fim de portagens no Interior e Algarve tem um custo de 113 milhões de euros

O presidente da Infraestruturas de Portugal (IP) diz que a eliminação das portagens nas antigas SCUT do Interior e Algarve terá um custo de 113 milhões de euros. Miguel Cruz refere que terá de ser compensada de outra forma, nomeadamente através de aumentos de capital da IP. Em entrevista ao Jornal Negócios e à Antena 1, o responsável assegurou que a linha da Beira Alta e do corredor internacional Sul estarão a funcionar em 2025 e que não foram perdidos fundos europeus.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Futuro comprador da Meo tem de pagar renda para usar rede de fibra por mais 16 anos

Caso a Altice venda em separado os ativos portugueses, o futuro comprador da Meo terá de pagar renda para usar rede de fibra por mais 16 anos. Apenas terá asseguradas as condições atuais de direito de utilização da rede de fibra até abril de 2040. Na corrida estarão dois potenciais candidatos do setor das telecomunicações: o grupo do multimilionário francês Xavier Niel, que atua em França, Itália e Polónia, e a Saudi Telecom, grupo controlado pela monarquia absoluta da Arábia Saudita.

Leia a notícia completa em Público (acesso condicionado)

Cabaz de bens essenciais aumenta 50 euros em dois anos

A DECO fez as contas e um cabaz de 63 alimentos custava, na última semana, 236,60 euros enquanto em fevereiro de 2022 rondava os 185,66 euros, ou seja, mais mais 50 euros. O que se traduz num aumento de 27%. O azeite surge logo à cabeça como um dos produtos cujo preço mais subiu, com uma garrafa de virgem extra a custar hoje mais 70% do que em fevereiro de 2023. Para subida de de preços contribuiu a pandemia de Covid-19 e invasão russa da Ucrânia.

Leia a notícia completa em Correio da Manhã (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.