Jerónimo de Sousa internado quarta-feira para cirurgia urgente

  • Joana Abrantes Gomes
  • 11 Janeiro 2022

Líder do PCP será internado na quarta-feira para uma cirurgia urgente a uma estenose na carótida interna esquerda. Jerónimo de Sousa fica fora da campanha das legislativas durante dez dias.

O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) vai ser internado na quarta-feira para uma cirurgia urgente, avançou a SIC Notícias e confirmou o ECO junto de fonte oficial do partido. Jerónimo de Sousa estará afastado da campanha eleitoral para as legislativas por dez dias, até ao final da próxima semana, sendo substituído por João Oliveira e João Ferreira nas ações de campanha nesse período.

Em comunicado, o gabinete do partido informa que o líder comunista, na sequência de exames médicos e de uma avaliação clínica, será submetido a uma “intervenção cirúrgica urgente da estenose carotídea (à carótida interna esquerda), que não pode ser adiada para depois das eleições”, pelo que será internado na quarta-feira, dia 12 de janeiro.

Inicialmente foi noticiado que a cirurgia teria lugar na quarta-feira, mas de acordo com a CNN Portugal, o procedimento será realizado na quinta-feira, após internamento.

Jerónimo de Sousa mantém a agenda para esta terça-feira, segundo a qual participará apenas no Encontro com membros de Organizações Representativas dos Trabalhadores, prevendo-se que, após ser operado, retome a sua intervenção política na campanha eleitoral em curso para as legislativas “no final da próxima semana”.

Ainda assim, a agenda do partido irá manter-se neste período, com João Ferreira e João Oliveira a substituírem o secretário-geral do PCP nas ações de campanha agendadas a partir de amanhã. No debate de quarta-feira, frente ao líder do PSD, Rui Rio, Jerónimo de Sousa será substituído por João Oliveira.

Segundo uma nota publicada na página oficial da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa telefonou ao dirigente comunista para lhe desejar “que tudo corra bem e que possa ter uma rápida e boa recuperação”.

Já o primeiro-ministro, António Costa, desejou “as melhoras e uma pronta recuperação” a Jerónimo de Sousa. Em declarações transmitidas pela RTP3, o chefe de Governo e candidato socialista às legislativas considerou que se trata de “um momento triste para a campanha eleitoral, quando o líder de um partido importante, como é o PCP, por razões de saúde está impedido de prosseguir a campanha”.

António Costa disse ainda que já enviou uma mensagem ao líder comunista, com o qual espera “voltar rapidamente a contar com a sua colaboração ativa, (…) e a sua energia para a vida política nacional”.

A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda também desejou “uma rápida recuperação” a Jerónimo de Sousa, através de uma publicação na sua conta no Twitter. “Espero vê-lo em breve na campanha”, acrescentou Catarina Martins.

Na mesma rede social, o candidato do Livre às legislativas Rui Tavares desejou a Jerónimo de Sousa que “se restabeleça prontamente e bem”.

Em declarações à RTP3, o cirurgião cardiotorácico e cardiologista Manuel Antunes explicou que o procedimento cirúrgico a que Jerónimo de Sousa irá ser submetido tem um risco “muito baixo” e uma recuperação “quase imediata”, sendo feita com recurso a anestesia geral. “Penso que o dr. Jerónimo de Sousa vai estar retirado desta atividade durante os 10 dias mas apenas em termos de recuperação e por cautela”, afirmou o médico.

(Notícia corrigida às 13h36 com informação de que o internamento é na quarta-feira e a cirurgia deverá ocorrer na quinta-feira)

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Documento de extradição de Rendeiro já está traduzido e com a PGR

Os documentos relativos ao pedido de extradição de João Rendeiro já foram traduzidos e entregues na Procuradoria-Geral da República.

A documentação relativa ao processo de extradição de João Rendeiro já está traduzida e na posse da Procuradoria-Geral da República (PGR). Segundo avançou a CNN Portugal, o processo foi traduzido por uma equipa de tradução externa e entregue na PGR durante o fim de semana.

A tradução destes documentos engloba a sentença transitada em julgado, bem como os outros dois processos que estão em fase de recursos. As autoridades portuguesas têm até ao dia 20 de janeiro para enviar os documentos e evitar que Rendeiro seja libertado.

João Rendeiro está detido desde o dia 17 de novembro no estabelecimento prisional de Westville, província de KwaZulu-Natal. O ex-banqueiro estava fugido à Justiça há três meses e as autoridades portuguesas reclamam agora a sua extradição para cumprir pena em Portugal. Foi condenado em três processos distintos relacionados com o colapso do BPP, tendo o tribunal dado como provado que retirou do banco 13,61 milhões de euros. Das três condenações, apenas uma já transitou em julgado e não admite mais recursos, com João Rendeiro a ter de cumprir uma pena de prisão efetiva de cinco anos e oito meses.

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Grupo Stellantis liderou mercado automóvel nacional em 2021

  • Joana Abrantes Gomes
  • 11 Janeiro 2022

Em 2021, o conjunto de marcas da Stellantis vendeu um acumulado de 50.934 automóveis, o que corresponde a uma quota de 29% no mercado nacional.

No seu primeiro ano comercial em Portugal, o conjunto das nove marcas da Stellantis vendeu um total de 50.934 veículos, o que confirma os dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) que dão a liderança ao grupo no mercado automóvel nacional em 2021, com uma quota de 29%.

Essa liderança verifica-se também no mercado de veículos de passageiros (VP), em que a Stellantis vendeu 38.003 unidades, correspondente a uma quota de 25,9%, e no mercado de veículos comerciais ligeiros (VCL), com 12.931 unidades vendidas e 44,9% de quota. O grupo foi ainda líder na venda de veículos elétricos a bateria em Portugal, registando 2.826 unidades vendidas e uma quota de 21,3%.

Além disso, quatro das marcas da Stellantis figuram no “top 10” nacional de vendas de VP e VCL, nomeadamente a Peugeot, que liderou o mercado nacional em 2021, e a Citroën, a Fiat e a Opel. A Abarth, a Alfa Romeo, a DS Automobiles, a Jeep e a Maserati são as restantes marcas que fazem parte do grupo, sendo que a comercialização desta última em Portugal está a cargo de uma entidade autónoma.

“2021 foi um ano particularmente difícil no mercado português, que teve praticamente o mesmo volume de vendas de 2020 […]. Mas 2021 foi também o ano de nascimento da Stellantis e demonstrou já o potencial de sucesso do Grupo”, afirmou o diretor de operações da Stellantis Portugal, Pablo Puey, citado em comunicado. A empresa é liderada a nível internacional pelo português Carlos Tavares.ok

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Qual é o maior risco para a Humanidade? O fracasso da acção climática, diz o Fórum Económico Mundial

  • Capital Verde
  • 11 Janeiro 2022

Fracasso da acção climática, clima extremo, perda da biodiversidade. Estes são os três riscos globais mais severos que a Humanidade terá de enfrentar nos próximos 10 anos, diz o Global Risks Report

Com a chegada de 2022, entramos naquele que é o terceiro ano de pandemia. De acordo com o Global Risks Report, os riscos climáticos dominam neste momento todas as preocupações a nível global. A longo prazo, os principais riscos identificados pelo relatório que todos os anos é elaborado pelo Global Risks Advisory Board do Fórum Económico Mundial estão relacionados com o clima, e sobretudo com o fracasso da ação climática na próxima década. Ao mesmo tempo, as principais preocupações a curto prazo incluem clivagens sociais, crises de subsistência e deterioração da saúde mental.

Adicionalmente, a maioria dos especialistas acredita que uma recuperação económica mundial será volátil e desigual ao longo dos próximos três anos. A análise é realizada em parceria com a Marsh McLennan, SK Group e Zurich Insurance Group, Oxford Martin School (Universidade de Oxford), da Universidade Nacional de Singapura e do Wharton Risk Management and Decision Processes Center (Universidade da Pensilvânia).

No entanto, no relatório deste ano o principal risco identificado pelos líderes portugueses é a prolongada estagnação económica, seguida de crises da dívida e crises de empregabilidade. Ou seja, se em quase todo o mundo a sustentabilidade, e eventuais crises climáticas são uma das principais preocupações, em Portugal estes riscos nem entram no top cinco para os próximos anos.

O que realmente preocupa os líderes portugueses é a prolongada estagnação económica, as crises de dívida em grandes economias, o emprego e as crises de subsistência, a desigualdade digital e o colapso ou falta de sistemas de segurança social.

Top 3 Riscos Globais a Curto Prazo (nos próximos 2 anos):
• Clima extremo
• Crises de subsistência
• Fracasso da ação climática

Enquanto isso, no resto do mundo: “A crise climática continua a ser a maior ameaça a longo prazo que a humanidade enfrenta. Falhar no combate às alterações climáticas pode diminuir em um sexto o PIB mundial e os compromissos estabelecidos na COP26 continuam a não ser suficientes para atingir o objetivo dos 1,5ºC. Não é tarde demais para os governos e as empresas agirem perante os riscos que enfrentam e para impulsionarem uma transição inovadora, determinada e inclusiva, que proteja economias e pessoas”, disse Peter Giger, Group Chief Risk Officer do Zurich Insurance Group.

Já na sua 17ª edição, os resultados do Global Risks Report 2022 apontam o fracasso climático e a crise social como dois dos principais riscos globais já para este ano. A pandemia e as alterações climáticas são os fatores que mais contribuem para estas conclusões.

Top 3 Riscos Globais a Médio Prazo (nos próximos 2 a 5 anos)
• Fracasso da ação climática
• Clima extremo
• Erosão da coesão social

A análise mostra, ainda, que apenas um em cada seis especialistas está otimista e que apenas um em cada dez acredita que a recuperação mundial vai acelerar, segundo um inquérito feito a nível mundial. Adicionalmente, a maioria dos especialistas acredita que uma recuperação económica mundial será incerta e desigual ao longo dos próximos três anos.

Dentro do relatório são abordadas quatro áreas de riscos emergentes, nomeadamente a cibersegurança, a competição espacial, a transição climática desordenada e as pressões migratórias, todas elas com a necessidade de uma gestão global para que tenham sucesso.

Top 3 Riscos Globais a Longo Prazo (nos próximos 5 a 10 anos)
• Fracasso da ação climática
• Clima extremo
• Perda de biodiversidade

Por essa razão, o relatório incentiva os líderes a pensarem além do ciclo de relatórios trimestrais e a criarem políticas que façam a gestão de riscos e que moldem a agenda para os próximos anos.

Nesse sentido, Saadia Zadihi, Managing Director do World Economic Forum, afirma: “A saúde e disrupções económicas estão a agravar clivagens sociais. Os líderes globais devem juntar-se e adotar abordagens coordenadas com os vários públicos para resolver os desafios mundiais incessantes e criar resiliência antes da próxima crise”.

No caso das empresas, diz Carolina Klint, Risk Management Leader da Marsh Continental Europe, “à medida que recuperam da pandemia, estão, e bem, a focar-se na resiliência organizacional e nas referências ESG (Environmental, Social and Governance)”.

Top-10 Riscos Globais por Severidade (nos próximos 10 anos)
• Fracasso da ação climática
• Clima extremo
• Perda de biodiversidade
• Erosão da coesão social
• Crises de subsistência
• Doenças infeciosas
• Danos ambientais causados por humanos
• Crise de recursos naturais
• Crises da dívida
• Confrontos geoeconómicos

“Com as ameaças cibernéticas a crescer mais rapidamente do que a nossa capacidade de as erradicar permanentemente, torna-se claro que nem a resiliência nem a governação são possíveis sem planos de gestão de riscos cibernéticos credíveis e sofisticados. De igual modo, as organizações precisam de começar a perceber os riscos espaciais, particularmente o risco com satélites, dos quais nos temos tornado cada vez mais dependentes, dado o aumento das ambições e tensões geopolíticas”, rematou a especialistas.

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Bolt fecha ronda de investimento de 628 milhões de euros

A última ronda de investimento da Bolt, a maior da empresa, foi liderada pela Sequoia Capital, Fidelity Management e Research Company LLC.

A Bolt fechou uma ronda de investimento de 628 milhões de euros, anunciou a empresa esta terça-feira. Esta, que foi a maior ronda da app de mobilidade e entregas, tem como objetivo acelerar na “transição para uma mobilidade partilhada, promovendo a troca do automóvel particular por formas de transporte mais sustentáveis”.

A Sequoia Capital, Fidelity Management e Research Company LLC lideraram a ronda de investimento, que contou também com a participação da Whale Rock, Owl Rock (uma divisão da Blue Owl), D1, G Squared, Tekne, Ghisallo, e outras empresas, adiantou a Bolt, em comunicado. A avaliação da empresa, que é já um unicórnio, atingiu assim os 7,4 mil milhões de euros.

“Estamos a desenvolver parcerias com as cidades, no sentido de ajudar as pessoas a adotar hábitos de mobilidade mais sustentáveis, recorrendo a trotinetes e bicicletas, ou aos nossos serviços de carros TVDE, tendo como objetivo final a transformação das áreas urbanas em espaços mais sustentáveis e habitáveis”, sublinha Markus Villig, fundador e CEO da Bolt, citado em comunicado.

Os vários serviços da Bolt estão presentes em Portugal, sendo que o transporte TVDE cobre a totalidade do território português, enquanto as trotinetes elétricas estão disponíveis em Lisboa, Braga, Coimbra, Barcelos, Setúbal e Cascais, e a Bolt Food chega às casas na Grande Lisboa, Porto e Coimbra.

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Nas notícias lá fora: Mercados, salários e Airbus

  • ECO
  • 11 Janeiro 2022

O presidente do Parlamento Europeu morreu esta terça-feira. As empresas dos EUA levantaram mais 100 mil milhões de dólares no mercado de dívida na primeira semana de 2022.

O presidente do Parlamento Europeu morreu na madrugada desta terça-feira, depois de duas semanas hospitalizado com graves complicações num hospital em Itália. Nos EUA, as empresas levantaram mais 100 mil milhões de dólares no mercado de dívida durante a primeira semana deste ano, antevendo a subida das taxas de juros de referência. Espanha registou a menor subida de salários no âmbito de convenções coletivas dos últimos quatro anos. Conheça as notícias que marcam a atualidade internacional desta terça-feira.

Il Post

Presidente do Parlamento Europeu morreu aos 65 anos em hospital italiano

O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, morreu aos 65 anos, após mais de duas semanas num hospital em Itália, devido a uma disfunção do seu sistema imunitário. “O Presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, morreu à 1h15 da manhã [00h15 em Lisboa] do dia 11 de janeiro no hospital de Aviano, Itália, onde se encontrava hospitalizado. A data e o local do funeral serão comunicados nas próximas horas”, escreveu o seu porta-voz, Roberto Cuillo, na sua conta na rede social Twitter. David Sassoli estava hospitalizado com “complicações graves” devido a uma “disfunção do sistema imunitário”.

Leia a notícia completa no Il Post (acesso livre, conteúdo em italiano).

Financial Times

Empresas levantam 100 mil milhões de dólares no mercado global de dívida no início de 2022

As empresas levantaram mais 100 mil milhões de dólares no mercado de títulos na primeira semana deste ano, tendo em vista assegurar baixos custos de empréstimos antes que as taxas de juros de referência comecem a subir. Os negócios nos Estados Unidos atingiram um ritmo recorde até 7 de janeiro, sendo que as operações globais ficaram apenas atrás dos números verificados no início de 2021, o mais alto nos registos da Refinitiv em 19 anos.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Cinco Días

Congelamento salarial dispara e afeta 16% dos trabalhadores

O ano de 2021 terminou com a menor subida de salários no âmbito de convenções coletivas dos últimos quatro anos. Em média, o aumento salarial acordado para 7,6 milhões de trabalhadores que assinaram um novo acordo coletivo ou reviram as condições do que estava em vigor era de 1,47% em dezembro, segundo dados provisórios publicados pelo Ministério do Trabalho espanhol. Isto representa uma perda acentuada do poder de compra em comparação com o aumento de 6,7% do índice de preços no consumidor (IPC) no último mês do ano. Por outro lado, 1.208.541 trabalhadores não tiveram qualquer aumento salarial nas suas convenções ou seja 16% do total, o que representa um aumento muito significativo face ao período pré-pandemia.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Reuters

Airbus aumentou produção de aviões em 2021 mas ainda longe dos níveis pré-pandemia

A Airbus entregou 611 aviões em 2021, o que representa um aumento de 8% face a 2020, mas ainda um terço abaixo dos resultados antes da pandemia, que tem sido devastadora para o setor da aviação. Em 2021, a fabricante europeia de aeronaves teve 507 pedidos líquidos (771 excluindo cancelamentos), face aos 268 em 2020 e 768 em 2019, segundo os resultados divulgados. Apesar de uma situação financeira deteriorada pela pandemia, as companhias aéreas continuam a encomendar novos aviões porque necessitam de reduzir as suas emissões de CO2 com aeronaves mais económicas, mas também para garantirem que estão preparadas para o forte aumento de tráfego esperado a longo prazo. A Airbus terá entregado mais aviões do que a rival norte-americana Boeing, que até final de novembro entregou 302 aeronaves.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

TF1

França simplifica protocolo nas escolas com 10 mil turmas sem aulas

O primeiro-ministro francês, Jean Castex, anunciou a simplificação do protocolo sanitário para a Covid-19 das escolas, numa altura em que mais de dez mil turmas estão sem aulas devido à pandemia. “Ouvi as preocupações dos pais”, disse o primeiro-ministro francês, em entrevista no jornal da noite do canal de televisão TF1. Para continuar a frequentar as aulas em França, uma criança tem de apresentar três testes negativos com o intervalo de dois dias cada um. Até agora, o primeiro teste tinha de ser um PCR ou antigénio, levando a longas filas nas farmácias. Jean Castex explicou que podem agora ser efetuados três autotestes a crianças que sejam identificadas como caso de contacto, sendo que os autotestes são fornecidos gratuitamente nas farmácias aos pais.

Leia a notícia completa na TF1 (acesso livre, conteúdo em francês).

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Governo atualiza condições para investimentos em alojamento de estudantes universitários

  • Lusa
  • 11 Janeiro 2022

Operações relativas a investimentos para alojamento de estudantes do ensino superior que podem receber apoio do PRR são a construção de novos edifícios ou adaptação de edifícios já existentes.

O Governo atualizou esta segunda-feira as condições específicas de financiamento pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) destinadas a investimentos relativos ao alojamento de estudantes do ensino superior, segundo a portaria publicada em Diário da República (DR).

A portaria “estabelece as condições específicas de financiamento pelo PRR de operações destinadas ao alojamento de estudantes do ensino superior, introduzindo alterações à Portaria n.º 311-A/2021, de 20 de dezembro”.

O diploma publicado “estabelece as orientações específicas relativas às condições de financiamento às entidades elencadas no artigo (…) dos apoios do PRR destinados a investimentos relativos ao alojamento de estudantes do ensino superior, no âmbito do Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR), recebidos da União Europeia a título de empréstimo ao Estado”.

As entidades promotoras de investimentos para alojamento de estudantes do ensino superior suscetíveis de receberem apoio a título de subvenção e assim se constituírem como beneficiários finais do PRR são instituições de ensino superior públicas ou entidades públicas locais, regionais e nacionais, nomeadamente municípios.

E ainda outras entidades públicas ou de capitais públicos dedicadas ao setor imobiliário ou da hospitalidade, pessoas coletivas públicas ou privadas de utilidade pública ou utilidade pública administrativa e âmbito social ou cultural ou consórcios entre entidades referidas nas alíneas anteriores.

De acordo com a portaria, as operações relativas a investimentos para alojamento de estudantes do ensino superior suscetíveis de receberem apoio do PRR são a construção de novos edifícios ou adaptação (alteração, ampliação ou reconstrução) de edifícios ou frações existentes, que passam a ser utilizados como alojamento para o ensino superior, não o sendo anteriormente.

E também a aquisição de edifícios ou frações existentes para adaptação (alteração, ampliação ou reconstrução) que passam a ser utilizados como alojamento para o ensino superior, não o sendo anteriormente, aplicando-se à aquisição todas as condições aplicáveis à construção e adaptação, nos termos previstos na presente portaria ou a renovação (alteração, ampliação ou reconstrução) de edifícios ou frações existentes, já utilizados como alojamento para o ensino superior.

Na portaria, assinada pelo ministro de Estado e das Finanças, João Leão, o ministro do Planeamento, Nelson de Souza e o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, é referido que a consagração de condições específicas de financiamento decorre da missão de serviço público que fundamenta e justifica o investimento público no alojamento do ensino superior.

O Governo destaca a possibilidade que proporciona para melhorar as oportunidades e as condições de frequência do ensino superior por estudantes carenciados, assumindo assim uma expressiva dimensão social e a ambição inerente aos objetivos consagrados no PRR de duplicar a oferta de alojamentos para estudantes do ensino superior no horizonte temporal 2026.

O documento salienta ainda que “Portugal apresenta uma situação particular no contexto europeu relativamente à disponibilidade de alojamento para estudantes do ensino superior, caracterizada pela conjugação de significativa escassez da oferta face às necessidades, particularmente em condições de preço e conforto compatíveis com as capacidades económico-financeiras de muitos dos estudantes e com as exigências da sua dedicação ao desempenho letivo, verificando-se simultaneamente um crescimento da presença de operadores privados nacionais e estrangeiros que praticam condições de arrendamento exigentes, situadas nas gamas média e alta”.

“Esta situação compromete gravemente a efetiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e prejudica significativamente o acesso à sociedade do conhecimento e da inovação, bem como a produtividade e a competitividade globais da economia portuguesa. Esta falha de mercado justifica e fundamenta a intervenção e a mobilização de recursos do Estado para investimento de instituições públicas e para estímulo ao investimento dos agentes e atores privados na disponibilização de residências para estudantes do ensino superior”, realça ainda.

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Lisboa acompanha ganhos da Europa com impulso da EDP Renováveis

O dia começa positivo para as principais bolsas europeias, que recuperam assim das perdas da sessão anterior.

A bolsa nacional começa o dia em terreno positivo, acompanhando o sentimento vivido nas principais bolsas do Velho Continente. A praça lisboeta regressa assim aos ganhos esta terça-feira, com as subidas da EDP Renováveis e da Jerónimo Martins a puxar pelo desempenho do índice de referência nacional.

O PSI-20 sobe 0,74% para os 5.608,56 pontos, com a grande maioria das 19 cotadas a negociar em terreno positivo no arranque da sessão desta terça-feira.

A liderar os ganhos está a EDP Renováveis, que soma 1,81% para os 19,70 euros. Segue-se a Jerónimo Martins, que ganha 1,32% para os 20,67 euros, e os CTT, que avançam 1,49% para os 4,425 euros.

Nota também para a Greenvolt, que sobe 0,48% para os 6,25 euros depois de anunciar esta segunda-feira a entrada no mercado americano. A empresa de energias renováveis liderada por Manso Neto adquiriu os recursos de uma empresa californiana que lhe abre a porta deste mercado.

Já nas perdas, destaque para a Galp Energia, que cai 0,95% para os 9,344 euros, e para o BCP, que recua 0,18% para os 0,1627 euros.

Na Europa, o dia é de ganhos, com o Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, a valorizar 0,7%. Já o alemão DAX e o francês CAC 40 avançam 1%, enquanto o britânico FTSE 100 sobe 0,5% e o espanhol IBEX soma 0,2%.

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Novo mandado de detenção contra Rendeiro por falsificação de obras de arte

  • ECO
  • 11 Janeiro 2022

Autoridades portuguesas emitiram um quarto mandado de detenção contra o ex-presidente do BPP, que será incluído no pedido de extradição. Em causa está a falsificação de obras de arte arrestadas.

As autoridades portuguesas emitiram um novo mandado de detenção contra João Rendeiro. Trata-se do quarto pedido para a extradição do ex-banqueiro, desta vez a respeito do processo de falsificação das obras de arte arrestadas e de negócios imobiliários, que ainda envolvem o seu motorista e o pai deste, avança o Correio da Manhã (acesso pago).

O documento será incluído no pedido oficial de extradição do ex-presidente do BPP. De acordo com a advogada de Rendeiro na África do Sul, June Marks, apenas dois dos quatro mandados foram validados até ao momento por um magistrado daquele país. Contudo, na audiência ao antigo banqueiro nesta segunda-feira, o Ministério Público sul-africano já fez referência a este novo mandado.

Nessa audiência, o Tribunal de Verulam, em Durban, decretou que o ex-presidente do BPP continuará em prisão preventiva até 21 de janeiro, dia em que regressará a tribunal e um dia depois de terminar o prazo para o Ministério Público português enviar toda a documentação relativa ao processo de extradição, cujo pedido oficial ainda não foi submetido.

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Autarcas propõem mesas de voto só para isolados e regime drive-thru

  • ECO
  • 11 Janeiro 2022

Alguns autarcas têm receio que o voto dos isolados afaste os eleitores sem Covid-19, sugerindo por isso medidas como mesas dedicadas só às pessoas em isolamento.

Na procura por uma solução para o voto das pessoas em isolamento devido à pandemia de Covid-19 nas eleições legislativas de 30 de janeiro, alguns autarcas, que estão envolvidos na organização do processo, sugerem avançar com mesas de voto só para os eleitores em isolamento e um regime drive-thru, de acordo com o Jornal de Notícias (acesso condicionado).

As forças políticas têm admitido uma interrupção no confinamento para esta ocasião, numa altura em que os eleitores em isolamento podem atingir os 400 mil, segundo as estimativas do Governo, mas os autarcas receiam a abstenção. Isto já que os eleitores que não estão em isolamento podem não se sentir seguros em ir às urnas após pessoas em risco de estarem infetadas.

Para alguns líderes municipais, a solução poderia então passar pela criação de mesas dedicadas, até na modalidade de drive-thru, como já tem acontecido com alguns serviços. Já perante a opção de um horário distinto, já admitida pelo Governo, os autarcas defendem que deve acontecer ao final do dia, entre as 18 e 19 horas.

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Presidente do Parlamento Europeu morreu aos 65 anos num hospital italiano

  • Lusa e ECO
  • 11 Janeiro 2022

O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, estava hospitalizado com “complicações graves” devido a uma “disfunção do sistema imunitário” e acabou por morrer na madrugada desta terça-feira.

O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, morreu esta terça-feira aos 65 anos de idade, após mais de duas semanas num hospital em Itália, devido a uma disfunção do seu sistema imunitário, disse o seu porta-voz, Roberto Cuillo.

“O Presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, morreu à 1h15 da manhã [00h15 em Lisboa] do dia 11 de janeiro no hospital de Aviano, Itália, onde se encontrava hospitalizado. A data e o local do funeral serão comunicados nas próximas horas”, escreveu Cuillo na sua conta na rede social Twitter.

David Sassoli estava hospitalizado com “complicações graves” devido a uma “disfunção do sistema imunitário”.

Sassoli contraiu uma pneumonia em setembro de 2021, que o obrigou a receber tratamento hospitalar em Estrasburgo, França, e, embora tenha recebido alta hospitalar uma semana depois, prosseguiu a recuperação em Itália e esteve mais de dois meses ausente das sessões plenárias do Parlamento, regressando no final do ano.

Na próxima semana, na primeira sessão plenária do ano, o Parlamento Europeu deverá precisamente eleger um presidente da assembleia, algo que já estava previsto a meio da atual legislatura, e não relacionado com o estado de saúde de Sassoli.

A maltesa Roberta Metsola, do Partido Popular Europeu (PEE), é a favorita para suceder ao dirigente socialista italiano, que assumiu o cargo no verão de 2019.

Presidente da Comissão Europeia lamenta morte

A presidente da Comissão Europeia lamentou a morte do líder do Parlamento Europeu, David Sassoli, esta madrugada, aos 65 anos, após mais de duas semanas hospitalizado em Itália.

Entristece-me profundamente a morte de um grande europeu e italiano“, escreveu Ursula von der Leyen na sua conta na rede social Twitter.

“David Sassoli era um jornalista apaixonado, um extraordinário presidente do Parlamento Europeu e, sobretudo, um querido amigo. Os meus pensamentos estão com a sua família. Descansa em paz, caro David”, acrescentou.

Marcelo Rebelo de Sousa também já reagiu, numa nota onde “lamenta, com profundo pesar, o falecimento prematuro do presidente do Parlamento Europeu David Sassoli, endereçando à família e ao Parlamento Europeu as sentidas condolências”, publicada na página da Presidência da República.

“David Sassoli era um grande europeísta e deu um importante contributo como Presidente do Parlamento Europeu para a defesa dos valores da União Europeia, nomeadamente da democracia e da solidariedade, revelando sempre o seu caráter humanista ao longo do mandato que exerceu com elevação. Foi um jornalista de grande prestígio em Itália, reconhecido pela sua competência e afabilidade”, sublinha o Presidente da República.

Marcelo acrescenta ainda que “recorda já com saudade os diversos encontros que tiveram, ainda recentemente em dezembro passado em Estrasburgo, as excelentes relações institucionais e o trato sempre afável de David Sassoli”.

Também o primeiro-ministro lamentou a morte do “camarada e amigo”. “É um dia triste para a Europa”, disse António Costa em declarações aos jornalistas transmitidas pela RTP3. “David Sassoli foi um grande europeu, um amigo pessoal. Tive o privilégio de poder trabalhar com ele nestes dois anos e muito em particular na presidência portuguesa da União Europeia”, para o sucesso da qual Sassoli “deu um contributo decisivo”, garantiu António Costa.

O primeiro-ministro lembrou o papel do presidente do Parlamento Europeu na “aprovação de toda a legislação” que permitiu implementar os Planos de Recuperação e Resiliência, mas também do Certificado Digital, “aprovado em tempo recorde”. “É um dia de enorme tristeza e uma grande perda para a Europa“, conclui o responsável.

(Notícia atualizada às 12h35 com as declarações de António Costa)

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Hoje nas notícias: votação, Rendeiro e Efacec

  • ECO
  • 11 Janeiro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Para possibilitar o voto nas eleições legislativas de 30 de janeiro às pessoas em isolamento por causa da Covid-19, os autarcas propõem mesas de voto só para os infetados e um regime drive-thru. As autoridades portuguesas emitiram um quarto mandado de detenção contra João Rendeiro, desta vez sobre o processo de falsificação das obras de arte arrestadas. A Efacec entrou em 2022 praticamente parada, apesar do novo empréstimo. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Autarcas propõem mesas de voto só para isolados e regime drive-thru

Na procura por uma solução para o voto das pessoas em isolamento nas eleições legislativas, os autarcas, que estão envolvidos na organização do processo, sugerem mesas de voto só para as pessoas em isolamento e um regime drive-thru. As forças políticas têm admitido uma interrupção no confinamento para esta ocasião, numa altura em que os eleitores em isolamento podem atingir os 400 mil, mas os autarcas receiam a abstenção.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Novo mandado de detenção contra Rendeiro pela falsificação de obras de arte

As autoridades portuguesas emitiram um novo mandado de detenção contra João Rendeiro. Trata-se do quarto pedido para a extradição do ex-banqueiro, desta vez a respeito do processo de falsificação das obras de arte arrestadas e de negócios imobiliários, que ainda envolvem o seu motorista e o pai deste, devido a suspeitas de crimes como branqueamento de capitais. De acordo com a advogada de Rendeiro na África do Sul, apenas dois dos quatro mandados foram validados até ao momento por um magistrado daquele país. Na segunda-feira, o Tribunal de Verulam decretou que o ex-presidente do BPP continuará em prisão preventiva até 21 de janeiro.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Credores vão votar insolvência da Opway em fevereiro

Os 1.800 credores da Opway vão finalmente votar o plano de recuperação da construtora, que já foi entregue em fevereiro de 2020 no âmbito do processo de insolvência, no dia 7 do próximo mês. A demora prendeu-se com as restrições motivadas pela pandemia que tornaram, para o tribunal, impossível agendar o encontro com um número tão elevado de entidades.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Efacec entra em 2022 parada, apesar de novo empréstimo

A Efacec começa o ano praticamente parada, por falta de matérias-primas, mesmo depois de ter assegurado um novo financiamento de 45 milhões de euros. Estas dificuldades agravam a recuperação na empresa, numa altura em que o processo de reprivatização, que era para ter sido fechado até ao final de 2021, ainda está por concluir.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Efetivo militar voltou a cair em 2021

As Forças Armadas Portuguesas (FAA) tinham um total de 23.347 militares, menos 401 face a 2020, ano em que, pela primeira vez, se verificou uma inversão da queda que se vinha a registar nos últimos anos, de acordo com dados provisórios. Desde 2016, houve uma diminuição de 8% do efetivo entre os três ramos, destacando-se a diminuição de cerca de 20% dos praças. De momento, as FAA têm 5.653 oficiais para 9.820 praças.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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