Governo estima que aumentou o número de pessoas a pagar IRS

O secretário de Estados dos Assuntos Fiscais estima que o número de pessoas que terão de reembolsar o Estado cresceu ligeiramente este ano.

O prazo de entrega da declaração de IRS só termina esta sexta-feira, mas o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais já estima que o número de pessoas que terão de reembolsar o Estado cresceu este ano. “A expectativa é de que o número de notas de cobrança tenha aumentado ligeiramente, mas esse é um número que só pode ser fechado no final de todas as liquidações”, sublinha António Mendonça Mendes, em declarações à RTP 3.

O governante faz um balanço “muito positivo” da operação em causa, notando que “praticamente todas as declarações já foram entregues” — cerca de cinco milhões de contribuintes já entregaram as suas declarações de IRS, garante o secretário de Estado.

No que diz respeito à entrega obrigatória do IRS pela Internet, Mendonça Mendes elogia o esforço das juntas de freguesia no sentido de ajudar os contribuintes com maiores dificuldades a nível tecnológico: foram mais de mil as que se converteram em centros de apoio, garante.

Este ano, pela primeira vez, a entrega da declaração teve de ser feita obrigatoriamente através do Portal das Finanças. Além das juntas de freguesia, também os Serviços Locais de Finanças e os Espaços Cidadão prestaram apoio aos contribuintes com maiores dificuldades neste processo.

Esta sexta-feira, termina o prazo de entrega do IRS, depois de o Executivo ter alargado este período. Quem falhar a entrega, arrisca-se a ser punido com uma multa que pode ir até 3.750 euros. As boas notícias são que se está abrangido pelo IRS automático, a entrega será feita findo o prazo, sem qualquer esforço da sua parte.

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Rajoy felicita Sánchez como chefe de Governo reconhecendo derrota na moção de censura

Pedro Sánchez será presidente do Governo e quero ser o primeiro a felicitá-lo", disse Rajoy da tribuna do Parlamento antes da votação da moção de censura ao Governo PP.

O ainda chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, felicitou o líder do PSOE, Pedro Sánchez, reconhecendo que o Parlamento vai aprovar a moção de censura apresentada pelos socialistas para destituir o seu Executivo.

“Perante o que todos sabemos, podemos presumir que a moção de censura será aprovada”, disse Mariano Rajoy, que chegou ao Parlamento com largos minutos de atraso e que levou à especulação de que não estaria presente para assistir à votação da moção de censura apresentada por Sánchez. “Assim, Pedro Sánchez será presidente do Governo e quero ser o primeiro a felicitá-lo”, disse Rajoy da tribuna do Parlamento.

Assim, Pedro Sánchez será presidente do Governo e quero ser o primeiro a felicitá-lo.

Mariano Rajoy

Presidente do Governo espanhol

“Aceitarei como democrata o resultado da votação, mas não posso partilhar o que foi feito”, acrescentou. O debate no Parlamento já terminou, e a votação terá início às 10h00 de Lisboa. Depois da sua intervenção, Rajoy deslocou-se até à bancada socialista e cumprimentou Pedro Sánchez.

Os discursos feitos ao longo sessão confirmam que todos já dão como único cenário que o PP (Partido Popular, direita) vai ser afastado, apesar de ter apenas 84 dos 350 membros da assembleia. A tomada de posse deverá ser nos próximos dias.

O candidato a primeiro-ministro, Pedro Sánchez, agradeceu o apoio dos deputados à sua investidura e disse que a assembleia vai escrever hoje “uma nova página na democracia do país”. Se for a monção dor aprovada, esta será a primeira vez que um Governo espanhol é destituído desta forma. A líder da bancada socialista, Margarita Robles, assegurou, por seu lado, que o PSOE irá colocar o interesse dos espanhóis à frente dos do seu partido.

A provável queda do executivo de Mariano Rajoy, que esteve seis anos à frente dos destinos de Espanha, é provocada depois de vários ex-membros do PP terem sido condenados na semana passada a penas de prisão por terem participado num esquema de corrupção que também beneficiou esse partido.

O Cidadãos (direita liberal) retirou o apoio que até agora dava ao PP, mas recusa votar a moção de censura ao lado do PSOE, insistindo na antecipação das eleições.

Rajoy recusou até agora apresentar a sua demissão antes da votação da moção de censura, a única forma de se manter no poder o tempo necessário para organizar eleições antecipadas e impedir a chegada ao poder dos socialistas.

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Lucro da ANA cresce quase 50%. Atinge os 248,4 milhões de euros

  • ECO
  • 1 Junho 2018

Em 2017, a ANA registou lucros de quase 250 milhões de euros, o que representou uma subida de 47,6%. Aumento do volume de negócios justificou, em parte, este crescimento.

O último ano foi proveitoso para a ANA – Aeroportos de Portugal. A empresa registou lucros de 248,4 milhões de euros, o que representou um crescimento homólogo de 47,6%. Desde que, em 2013, foi adquirida pela Vinci que os seus proveitos têm disparado, o que se fica a dever, em parte, ao aumento do volume de negócios.

Assim, no ano em que foram registados novos máximos de passageiros em vários aeroportos nacionais, a ANA aumentou o seu volume de negócios em 15,6%, atingindo os 760,6 milhões de euros. Neste quadro, é importante realçar que, neste período, foram abertas 55 novas rotas, nos aeroportos portugueses.

Além disso, seis novas transportadoras iniciaram operações regulares em Portugal. Em contrapartida, três companhias, que representavam cerca de um milhão de passageiros por ano, acabaram por fechar as suas operações lusitanas (a Monarch, a Air Berlin e a Niko).

O desempenho ao nível do rédito — que registou um aumento de 89,1 milhões de euros face a 2016 — justificou também a subida dos lucros. Esta evolução dos rendimentos é justificada pela ANA, no caso do tráfego e exploração, com a “melhoria contínua das economias da Zona Euro e pelo crescimento económico global, a par com preços de petróleo contidos”.

O conselho de administração da ANA propõe, neste âmbito, que uma parte do resultado líquido — cerca de 980,6 mil euros — “seja partilhada com os seus colaboradores“, o que reflete um aumento homólogo de 19% do montante distribuído pelos trabalhadores.

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Arranca a segunda fase de candidaturas ao Contrato-Emprego

  • Lusa
  • 1 Junho 2018

Empresas já se podem candidatar ao Contrato-Emprego do IEFP. Têm até 2 de julho. Medida conta com uma dotação orçamental de 20 milhões de euros, prevendo chegar a cerca de cinco mil pessoas.

O segundo período de candidaturas deste ano à medida Contrato-Emprego do IEFP arranca esta sexta-feira e termina dia 2 de julho, com uma dotação orçamental de 20 milhões de euros, prevendo chegar a cerca de cinco mil pessoas.

De acordo com a nota publicada na página da internet do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), a partir das 9h00 de hoje e até às 18h00 do dia 2 de julho, as empresas interessadas podem candidatar-se à medida, que consiste num apoio financeiro à contratação de desempregados.

A dotação orçamental prevista é de 20 milhões de euros, sendo 7,6 milhões para o Norte, 6,1 milhões para Lisboa e Vale do Tejo, 3,8 milhões para o Centro, 1,4 milhões para o Alentejo e 1,1 milhões para o Algarve.

A candidatura é efetuada no Portal Iefponline, na área de gestão de cada entidade, e podem originar uma candidatura as ofertas de emprego apresentadas ao IEFP entre 2 de abril e 25 de junho. Será também possível a formalização dos pedidos do Prémio de Conversão dos contratos de trabalho a termo certo anteriormente apoiados em contratos sem termo, que tenham sido convertidos entre o dia 1 de março e 2 de julho de 2018.

A medida Contrato-Emprego visa a concessão, à entidade empregadora, de um apoio financeiro à celebração de contratos de trabalho com desempregados inscritos no IEFP. O apoio financeiro é atribuído aos empregadores que celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo certo, por prazo igual ou superior a 12 meses, com a obrigação de darem formação profissional aos trabalhadores contratados.

No caso de contratos sem termo, o apoio corresponde a nove vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS), ou seja, a 3.860 euros. Já no caso de contratos a termo, o apoio do IEFP é de três vezes o IAS, isto é, de 1.287 euros. O apoio financeiro pode ser majorado em algumas situações, como é o caso de contratação de desempregado beneficiário do Rendimento Social de Inserção, pessoa com deficiência, pessoa que integre família monoparental ou no caso do posto de trabalho estar em território economicamente desfavorecido.

Já o Prémio Conversão corresponde a duas vezes a retribuição base mensal prevista no contrato, até ao limite de cinco vezes o IAS (2.144,5 euros).

Por sua vez, o segundo período das candidaturas aos Estágios Profissionais promovidos pelo IEFP terminou hoje. A medida previa uma dotação orçamental de 45 milhões de euros, prevendo apoiar cerca de 8.400 estágios.

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Chefe da missão do FMI para Portugal defende poupanças nos salários da Função Pública

  • ECO
  • 1 Junho 2018

Alfredo Cuevas ocupa o cargo de chefe da missão do FMI para Portugal desde 2007. Diz-se "impressionado" com os resultados conseguidos por Centeno, mas sugere poupanças na Função Pública.

Alfredo Cuevas elogia a consolidação das contas portuguesas, mas não deixa de notar algumas fragilidades na economia nacional. O chefe da missão do FMI para Portugal diz-se impressionado com os resultados orçamenteis conseguidos e adianta que os considera sustentáveis. Ainda assim, defende que, a curto prazo, seria mais prudente reforçar a poupança, nomeadamente no que diz respeito aos custos com pessoal da Função Pública.

“Ficámos muito impressionados com os resultados. Foram melhores do que nós, e todos os observadores, esperávamos”, sublinha o responsável em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago). Alfredo Cuevas garante que esses resultados são sustentáveis, tendo em conta que a economia continuou a crescer com a consolidação das contas públicas, e acrescenta ser “muito difícil imaginar um choque suficientemente grande” para mudar esse cenário.

Apesar disso, o chefe da missão do FMI para Portugal sugere que “onde se pode procurar poupanças é nos custos com salários” e aconselha um cálculo cuidadoso da procura e oferta dos serviços públicos. “Quanto ao do peso dos salários no PIB, seria importante que diminuísse”, determina.

Há que pensar onde é que os funcionários públicos são melhor aproveitados. É preciso flexibilidade porque os objectivos mudam. Quanto ao do peso dos salários no PIB, seria importante que diminuísse.

Alfredo Cuevas

Chefe de missão do FMI para Portugal

O responsável explica que é preciso pensar nos gastos salariais “como um conjunto dentro do orçamento”, que acaba por usar “recursos que podem servir outros propósitos”. “Gostaríamos de encorajar a manutenção de um nível de investimento público, de ver um pouco mais de antecipação do esforço orçamental”, nota.

Sobre o Programa de Estabilidade, Cuevas reforça que, mesmo com a aproximação das eleições, não se optou por uma “expansão significativa da política orçamental”. Deste modo, o objetivo presente no PEC é “continuar a melhorar o saldo orçamental”, enfatiza.

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Ação da Holdimo para destituir Bruno de Carvalho já entrou no tribunal

  • Lusa
  • 1 Junho 2018

Sobrinho disse que a “Holdimo interpôs uma ação para destituir a Comissão Executiva da Sporting SAD, que visa travar a degradação do património e a situação insustentável de uma empresa que é cotada".

A Holdimo, segundo maior acionista da SAD do Sporting, já deu entrada esta semana nos tribunais com uma ação especial para destituir a administração liderada por Bruno de Carvalho, anunciou Álvaro Sobrinho, líder da empresa angolana.

Em declarações publicadas esta sexta-feira em O Jornal Económico (acesso pago), Álvaro Sobrinho disse que a “Holdimo interpôs uma ação para destituir a Comissão Executiva da Sporting SAD, que visa travar a degradação do património e a situação insustentável de uma empresa que é cotada na bolsa”.

Holdimo interpôs uma ação para destituir a Comissão Executiva da Sporting SAD, que visa travar a degradação do património e a situação insustentável de uma empresa que é cotada na bolsa.

Álvaro Sobrinho

Líder da Holdimo

O empresário angolano explica que o processo, que tem como fundamento uma alegada “violação de deveres”, surge na sequência da recusa de Bruno de Carvalho em se demitir, defendendo que “Portugal é um país democrático e de direito e não uma ditadura”.

Álvaro Sobrinho disse ao jornal que a decisão desta ação, que deu entrada esta semana nos tribunais “para não prejudicar uma empresa cotada, deverá ser rápida e urgente”.

O líder da Holdimo disse também que a ação resulta “de uma negação total de uma direção que, por si, acha que é dona de tudo”, realçando que a “Sporting SAD está numa situação que tem de ter soluções viáveis e que a prioridade do acionista é arranjar uma solução, que passa evidentemente pela mudança da direção”.

A ação visa destituir Bruno de Carvalho, Carlos Vieira, Rui Caeiro e Guilherme Pinheiro da administração da SAD do Sporting – todos exceto Nuno Correia da Silva, representante da empresa que é o segundo maior acionista da SAD.

Álvaro Sobrinho já tinha classificado anteriormente o presidente Bruno de Carvalho de “mentiroso compulsivo”, “morto-vivo” e “malfeitor”, prometendo usar “todos os instrumentos jurídicos” para o destituir.

Bruno de Carvalho substitui Mesa da Assembleia Geral e cancela AG de destituição

Por outro lado, o Conselho Diretivo do Sporting, reunido na quinta-feira, revelou, em comunicado, que decidiu substituir a Mesa da Assembleia Geral (MAG) e respetivo presidente através da criação de uma comissão transitória da MAG.

A reunião deveu-se “à renúncia em bloco da MAG e da renúncia da maioria dos membros do Conselho Fiscal e Disciplinar, e por não terem sido iniciados pelos mesmos os procedimentos legais e estatutários a que estão vinculados e que permitiriam o normal funcionamento do clube e a consequente defesa dos superiores interesses” do clube, diz o comunicado.

O conselho diretivo “leonino” refere ainda que, ao invés, “o universo leonino tem sido, nestas últimas semanas, confrontado, pelos mesmos, com uma série de decisões ilegais, como, por exemplo, o anúncio de assembleias gerais de destituição e a constituição de comissões de fiscalização ilegítimas, que têm sido altamente nocivas para a atividade do clube, a atividade da SAD e para a imagem das mesmas”. Deste modo, decidiu aquele CD substituir os demissionários Mesa da Assembleia Geral e respetivo presidente, através da criação de uma comissão transitória da MAG, que será composta por Elsa Tiago Judas, advogada, Trindade Barros, advogado e Yassin Nadir Nobre, empresário.

Entretanto, e ainda segundo o comunicado, aquela comissão transitória deliberou substituir o Conselho Fiscal e Disciplinar demissionário por uma comissão de fiscalização, formada por José Maria Subtil de Sousa, ex-vice-presidente do Sporting, Miguel Varela, diretor do Instituto Superior de Gestão e ex-membro do Conselho Leonino, Sérgio Félix, contabilista certificado, Fernando Carvalho, empresário e ex-membro do Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting, e Pedro Miguel Monteiro Carrilho, médico.

A comissão decidiu ainda convocar uma assembleia geral ordinária para o dia 17 de junho, para aprovação do Orçamento da época 2018/19, aprovação de duas alterações estatutárias e análise da situação do clube e prestação de esclarecimentos aos sócios e convocar uma Assembleia Geral Eleitoral para a Mesa da Assembleia Geral e para o Conselho Fiscal e Disciplinar para o dia 21 de julho.

A 15 de maio, antes do primeiro treino para a final da Taça de Portugal, a equipa de futebol do Sporting foi atacada na academia do clube, em Alcochete, por um grupo de cerca de 50 alegados adeptos encapuzados, que agrediram técnicos e jogadores. A GNR deteve 23 dos atacantes.

Paralelamente, a Polícia Judiciária deteve quatro pessoas na sequência de denúncias de alegada corrupção em jogos de andebol, incluindo o diretor desportivo do futebol, André Geraldes, que foi libertado sob caução e impedido de exercer funções desportivas.

(Notícia atualizada com mais informações)

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Bruxelas dá tiro de partida para criar fundo de pensões privadas

  • ECO
  • 1 Junho 2018

Apesar de não estar contido na lista de prioridades de Bruxelas, o documento que prevê a criação deste fundo está pronto para ser aprovado por Parlamento Europeu e Conselho.

Os europeus poderão ter em breve o primeiro fundo de pensões privadas da Europa. Bruxelas já deu os primeiros passos na criação deste fundo que deverá chegar a 240 milhões de cidadãos europeus e poderá fazer triplicar o mercado interno dos fundos de pensões, para 2,1 biliões de euros, dá conta o Diário de Notícias (acesso pago), nesta sexta-feira.

A ideia de criar um fundo de pensões privadas na Europa não surgiu dos gabinetes de Bruxelas, já que não fazia parte das medidas consideradas prioritárias, mas sim da BlackRock que sugeriu em 2015 a criação de um fundo com essas características. Na Europa nenhuma referência foi feita à necessidade de um plano privado de pensões. Nas dez “prioridades da Comissão para 2015-2019” também não há qualquer menção à criação de um plano deste tipo. Mas bastou pouco mais de um ano para que, em julho de 2016, a Comissão Europeia acabasse por acatar a recomendação, lançando as bases para a sua constituição.

O documento está agora pronto para ser aprovado tanto pelo Parlamento Europeu como pelo Conselho. O relatório da comissão parlamentar responsável, a ECON, escrito pela deputada liberal holandesa Sophia in “t Veld, é favorável ao plano, embora proponha mais de uma centena de emendas, escreve o Diário de Notícias.

De salientar que esta é uma decisão política importante que pode, segundo estudos da Comissão, atingir 240 milhões de cidadãos europeus (metade da população da UE). Com isso, estima a Comissão Europeia, o mercado interno dos fundos de pensões pode triplicar de valor até 2030: dos atuais 700 mil milhões de euros para 2,1 biliões. Só isto já tornaria o Plano Europeu de Pensões Pessoais (PEPP) um dos mais ambiciosos projetos da Comissão.

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BCP dispara 6% e acumula ganho de 12% em três dias

A bolsa de Lisboa está a valorizar os desenvolvimentos positivos na formação de Governo em Itália e abre imune à guerra comercial com os Estados Unidos ou à instabilidade política em Espanha.

A praça bolsista entrou em junho com o pé direito, apesar da instabilidade política em Espanha e do fim da isenção europeia às tarifas por parte dos EUA. O PSI-20 avança pela terceira sessão consecutiva, acompanhando o rumo positivo dos mercados europeus que parecem estar a preferir valorizar os desenvolvimentos políticos positivos em Itália. Em Lisboa, os ganhos são sustentados pela Galp e pelo BCP, cujos títulos, nos últimos três dias, acumularam um ganho de 12%.

Na sessão última sessão da semana, o PSI-20 está a valorizar 1,62%, para os 5.557,34, à boleia do BCP e da Galp Energia.

As ações do banco liderado por Nuno Amado sobem 6,41%, para os 0,2673 euros, numa altura em que aliviam os receios em torno do futuro político de Itália e as yields da dívida seguem o mesmo caminho. Na quinta-feira, e depois de acesas negociações, o Presidente Mattarella indigitou Giuseppe Conte para o cargo de Primeiro-Ministro. Giuseppe Conte terá como vice-primeiros-ministros, Matteo Salvini e Luigi di Maio, os lideres da Liga Nord e do Movimento 5 Stelle.

Depois de várias sessões de perdas, a mudança de cenário em Itália e o fim do compasso de espera em Espanha (o Parlamento aprovou a moção censura a Rajoy, sendo Pedro Sánchez o novo presidente do Governo) permitiram aos títulos do BCP recuperar, tendo acumulado um ganho de 12% em apenas três dias.

BCP acelera em bolsa

“O BCP tem demonstrado ser o título mais permeável ao sentimento dos investidores globais”, explica o BPI no seu diário de bolsa. “Em períodos de crise, estes investidores tendem a fazer rápidos (e por vezes injustos) paralelismos entre os países do Sul da Europa. Assim, a evolução das yields italianas tem um impacto nos bancos italianos que por sua vez, através da perceção dos investidores, condiciona a tendência do BCP”, acrescenta o banco. Hoje o sentimento é de alívio para os juros não só da dívida soberana italiana como também de Portugal.

O rumo do índice bolsista nacional está ainda a ser apoiado no avanço de 1,55%, para os 16,14 euros, dos títulos da Galp Energia, num dia em que as cotações do petróleo seguem pouco alteradas nos mercados internacionais.

Referência positiva ainda para as ações da Mota-Engil e da Navigator que ganham 2,15% e 1,78%, respetivamente, para os 3,32 e 5,43 euros.

No grupo EDP, o sentimento é distinto, enquanto a EDP vê as suas ações somarem 0,36%, para os 3,36 euros, os títulos da EDP Renováveis recuam 0,81%, para os 7,98 euros. Esta sexta-feira é um dia chave para as duas energéticas, já que termina o prazo para a China Three Gorges fazer o registo da Oferta Pública de Aquisição sobre a empresa liderada por António Mexia.

(Notícia atualizada às 11h47 com mais informação e novas cotações)

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Hoje nas notícias: FMI, EDP, futebol e mais futebol

  • ECO
  • 1 Junho 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Caixa Geral de Depósitos está prestes a perder 24,5 milhões de euros com um negócio fechado com o presidente do Benfica. Da banca à energia, a concretizar-se, a OPA à EDP fará soar os alarmes na ERSE, que colocará então também a REN sob a sua lupa. Em Bruxelas, foi dado o tiro de partida para a criação de um fundo de pensões privado e transfronteiriço. Num frente a frente, Cuevas e Santos Pereira debatem as políticas de Centeno. E no futebol, nunca a Justiça recebeu também denúncias de corrupção envolvendo o desporto rei.

Cuevas e Santos Pereira frente a frente

O chefe da missão do FMI para Portugal elogia a consolidação das contas nacionais, mas sublinha que seria mais prudente fazer mais poupanças a curto prazo, nomeadamente no que diz respeito aos custos com pessoal da Função Pública. Por outro lado, em entrevista, o economista-chefe interno da OCDE dá nota positiva a Centeno e acrescenta: “Não estamos a falar aqui de uma política despesista”. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

OPA à EDP vai obrigar regulador a olhar para REN

A OPA lançada pela China Three Gorges à gigante liderada por António Mexia poderá fazer com que as atenções da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e da Comissão Europeia se voltem para a REN (empresa na qual o Estado chinês detém 25% do capital). Se a oferta à EDP avançar, a ERSE terá de avaliar se as regras europeias que obrigam à separação jurídica e patrimonial entre as atividade de redes de transporte de energia e as de produção e comercialização estão a ser cumpridas. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Bruxelas dá tiro de partida para criar fundo de pensões privadas

A Comissão Europeia iniciou o processo de criação de um fundo de pensões privadas, que deverá atingir 240 milhões de cidadãos europeus. Segundo o Diário de Notícia a sugestão inicial terá partido da maior gestora de fundos do mundo, a norte-americana BlackRock. O projeto tem agora de ser aprovado pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

PJ investiga corrupção em oito jogos da Liga

São oito os jogos da Liga que a Política Judiciária está a investigar por suspeitas de corrupção. Destes, sete envolvem os três grandes clubes nacionais: Sporting, Benfica e F.C. Porto. Há ainda uma partida Feirense-Rio Ave a ser investigada, totalizando a quase dezena de jogos sob suspeita. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

 

CGD em risco de perder 24,5 milhões em acordo com Vieira

O banco público corre sérios riscos de perder 24,5 milhões de euros com um acordo negociado com o presidente do Benfica. Em causa está a participação de 50% da Caixa Geral de Depósitos no Fundo de Investimento Imobiliários Fechado Real Estate, declarado insolvente, esta semana, pelo EuroBic. A participação em questão tinha servido de pagamento de uma dívida de 31 milhões de euros contraída por Vieira. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

 

 

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Vítor Gaspar: Portugal cumpre regras europeias ao cortar dívida para 104,7% até 2023

  • Lusa
  • 1 Junho 2018

Dívida pública está a baixar, mas ainda é muito elevada, alerta o ex-ministro das Finanças. E critica que à "explosão de despesa e acumulação de dívida" não tenha estado associado crescimento.

O ex-ministro Vítor Gaspar afirma que Portugal vai cumprir as regras europeias de redução da dívida pública, cortando-a até 104,7% em 2023, mas mantendo-a, ainda assim, alta quando comparada com outras economias avançadas.

“A dívida pública portuguesa estará numa trajetória descendente, caindo de 125,6% do PIB [Produto Interno Bruto] em 2017 para 104,7% em 2023. Este ritmo de redução de dívida corresponde, aproximadamente, ao ritmo de 1/20 do excesso relativamente a 60%, por ano, prevista nas regras europeias relativas à dívida pública (quando em excesso do limite previsto nas regras orçamentais)”, afirma o antigo ministro das Finanças do Governo PSD/CDS-PP de Passos Coelho durante o programa de ajustamento.

Vítor Gaspar, que agora é diretor do departamento dos Assuntos Orçamentais no Fundo Monetário Internacional (FMI), diz ainda que esta tendência decrescente “é também consistente com o respeito do objetivo orçamental de médio prazo (correntemente fixado num excedente [estrutural] de 0,25% do PIB)”.

A estimativa de redução da dívida já tinha sido conhecida em abril, aquando da publicação do “Fiscal Monitor”, relatório com perspetivas orçamentais do FMI e coordenado por Vítor Gaspar.

As perspetivas do ex-ministro surgem agora num documento de quatro páginas enviado à Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, mais concretamente ao Grupo de Trabalho para a Avaliação do Endividamento Público e Externo, que tem estado a ouvir ex-ministros, dirigentes e economistas sobre o assunto.

A redução da dívida pública depende, ainda assim, de três questões que Vítor Gaspar considera serem fundamentais: a manutenção de saldos primários (que excluem os encargos com a dívida pública) “significativamente positivos”, a continuação de crescimento económico e “a estabilidade (mais precisamente uma ligeira redução) na taxa de juro média efetiva da dívida pública”.

“Em qualquer caso deve registar-se que a dívida pública portuguesa continua elevada no contexto das economias avançadas – com 100,4% – e, especialmente, no quadro da área do euro – 71,7%”, afirma o diretor do FMI, concluindo que “as últimas projeções apontam para reduções importantes no rácio da dívida e nos respetivos custos orçamentais”.

No documento de quatro páginas, o ex-ministro escreve ainda sobre o endividamento em Portugal no período 1995–2016, citando Olivier Blancher (que foi economista-chefe do FMI) para recordar que na crise económica a economia portuguesa já estava numa “situação difícil”, dado o crescimento anémico da produtividade, o muito elevado défice orçamental e da balança de transações correntes.

“A participação na área do euro abriu à economia portuguesa condições de financiamento no exterior sem precedente na sua história. O resultado foi um aumento muito pronunciado da despesa agregada e do endividamento das famílias e das empresas”, observa Gaspar, acrescentando que, “ao mesmo tempo, a política orçamental foi, em Portugal, pouco prudente”.

O ex-ministro criticou que à “explosão de despesa e acumulação de dívida” não tenha estado associado crescimento económico “digno de nota”, mas considera que “é já em plena crise financeira global que seriam cometidos os erros determinantes”.

Com o programa de ajustamento (promovido pelo FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), a avaliação de transparência orçamental “fornece alguns detalhes importantes”.

Entre 2007 e 2014 a dívida pública aumenta 47 pontos percentuais: de 84 para 131% do PIB. Metade deste aumento tem que ver com reclassificações de entidades que anteriormente estavam fora do Sector Público Administrativo, incluindo Parcerias Público-Privadas e intervenções de apoio a instituições financeiras. O restante reflete o desequilíbrio orçamental e o efeito da evolução macroeconómica”, recorda Vítor Gaspar.

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Sonae Investimentos agrava prejuízos para 11 milhões de euros no primeiro trimestre

  • Lusa
  • 1 Junho 2018

A empresa do grupo Sonae viu os seus prejuízos agravarem-se nos três primeiros meses do ano, mas o volume de vendas cresceu perto de 9%.

A Sonae Investimentos agravou prejuízos para 11 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, depois de no período homólogo ter registado resultados líquidos negativos de 7,4 milhões de euros, foi esta sexta-feira anunciado ao mercado.

“Ao longo dos primeiros três meses de 2018, o volume de negócios consolidado da Sonae Investimentos totalizou 1.310 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 8,9% face ao verificado no período homólogo”, afirma a empresa num comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Sonae Investimentos explica que esta evolução “beneficiou do aumento da contribuição de todos os negócios“, com destaque para a Sonae MC e Worten, “cuja evolução se situou nos 10,0% e 9,3%, respetivamente”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) alcançou os 55 milhões de euros, “o que representa um aumento de quatro milhões de euros face ao ano anterior”, devido a um aumento do EBITDA de “todos os negócios, mais uma vez com a Sonae MC a registar o maior acréscimo”.

“Em geral, importa notar que a performance no retalho nos primeiros três meses do ano beneficiou do efeito positivo do calendário no primeiro trimestre de 2018, impactado sobretudo pela Páscoa no mês de março”, refere a empresa.

No final de março, a Sonae Investimentos detinha um portefólio global de 1.671 lojas, a que correspondia uma área de venda de 1.126 mil metros quadrados.

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5 coisas que vão marcar o dia

  • Juliana Nogueira Santos
  • 1 Junho 2018

Do IRS, à dívida do Futebol Clube do Porto, passando pela OPA à EDP, esta sexta-feira é o dia em que chegam ao fim vários prazos.

Esta sexta-feira é o dia em que terminam vários prazos. Os contribuintes têm de entregar as suas declarações de IRS até ao fim do dia, os adeptos do Futebol Clube do Porto têm até às 15h00 para comprar dívida do seu clube e os chineses da China Three Gorges têm de entregar à CMVM o registo da OPA à EDP. Em Espanha, Mariano Rajoy também pode ver o seu tempo acabar com a moção de censura que irá ser votada.

Termina hoje o prazo de entrega do IRS

O dia 1 de junho marca o fim do prazo de entrega da declaração de IRS para todas as categorias de rendimento. O período de entrega foi alargado em mais um dia, visto que o dia 31 de maio foi feriado. Na última atualização, no dia 28 de maio, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que quase cinco milhões de portugueses já tinham entregue a declaração e 90% dessas já tinham sido liquidadas.

Dívida pública sobe? É dia de Fitch

O Banco de Portugal vai divulgar o valor da dívida pública. Em março, o endividamento do Estado e das administrações públicas reduziu-se em 200 milhões de euros face ao mês anterior. O país encerrou o primeiro trimestre a dever um total de 245,9 mil milhões de euros, ficando hoje a saber-se se a tendência de descida se mantém ou vem aí um novo aumento. É o elevado endividamento que continua a ser alvo de alerta por parte das agências de notação financeira, sendo que esta sexta-feira será a vez de a Fitch pronunciar-se sobre o rating de Portugal.

China Three Gorges também tem prazos a cumprir

Os chineses da China Three Gorges têm até esta sexta-feira para registarem a Oferta Pública de Aquisição à EDP. A proposta foi conhecida no princípio do mês de maio, sendo que a empresa estatal chinesa ofereceu uma contrapartida de 3,26 euros por ação. Os títulos têm-se mantido acima dessa fasquia, sinal de que os investidores querem um preço mais alto. Mas também revela que podem estar a aguardar pelo surgimento de uma oferta concorrente pela empresa liderada por António Mexia.

 

Quer comprar dívida do Porto? Tem até hoje

Os adeptos, ou apenas simpatizantes, interessados em subscrever o empréstimo obrigacionista do Futebol Clube do Porto têm até esta sexta-feira para o fazer. O campeão nacional lançou uma emissão de dívida para o retalho através da qual quer obter 35 milhões de euros, pagando uma taxa de juro de 4,75%.

Futuro do Governo de Rajoy em risco?

O Parlamento espanhol vai debater e votar a moção de censura ao primeiro-ministro, Mariano Rajoy, apresentada pelo PSOE, depois de terem sido conhecidas as sentenças do principal processo do Gürtel, o maior caso de corrupção a ser julgado em Espanha. Estas implicam o Partido Popular, o partido de Rajoy, numa rede de corrupção ligada a branqueamento de capitais, fraude fiscal e suborno.

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