Ministério do Ambiente só mantém João Galamba que é promovido a número dois

Numa remodelação quase completa, o ministro do Ambiente mudou três dos secretários de Estado com que terminou a legislatura. Só fica João Galamba, que é promovido a secretário de Estado Adjunto.

O ministro do Ambiente fez uma remodelação profunda na sua equipa para a próxima legislatura, promovendo João Galamba a seu número dois, e mudando os restantes três secretários de Estado. Só um deles continua no Governo, José Gomes Mendes, que passará para o Ministério do Planeamento, liderado por Nelson de Souza.

João Galamba é o único secretário de Estado que se irá manter em funções na mudança de legislatura no Ministério do Ambiente, que passará agora a ter também a pasta da Ação Climática. O até aqui secretário de Estado da Energia mantém a pasta e passa também a ser Adjunto, o que lhe confere basicamente o lugar de número dois de João Pedro Matos Fernandos.

Nas restantes três Secretarias de Estado, há uma autêntica revolução. Inês dos Santos Costa vai substituir João Ataíde (que sai do Governo) na Secretaria de Estado do Ambiente. Doutorada em Engenharia do Ambiente, Inês Costa foi adjunta do Ministro do Ambiente entre 2016 e 2018, passando agora a secretária de Estado.

Eduardo Nuno Rodrigues e Pinheiro substitui José Gomes Mendes como secretário de Estado da Mobilidade, que por sua vez passará a ser a ser secretário de Estado do Planeamento. Eduardo Pinheiro é licenciado em Sociologia e foi vice-presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, presidente da Assembleia Geral do Metro do Porto e vice-presidente do Conselho de Administração da Agência de Energia do Porto.

Como já era conhecido, João Paulo Catarino será secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, ganhando a pasta das Florestas face à Secretaria de Estado que era liderada por Célia Ramos, e que também abandona o Governo.

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Segurança Social ganha dois novos secretários de Estado. Esta é a equipa de Ana Mendes Godinho

Uma das muitas mudanças que António Costa fez no novo Governo foi na pasta do Trabalho e da Segurança Social. Vêm aí dois novos secretários de Estado.

Novos ministérios, ministros e também novos secretários de Estado. António Costa mexeu na pasta do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, substituindo António Vieira da Silva (que pediu para sair) por Ana Mendes Godinho, mas estas não foram as únicas mudanças. O primeiro-ministro entregou esta segunda-feira ao Presidente da República a lista dos novos secretários de Estado e a equipa da Segurança Social vai ter dois novos nomes.

Cláudia Joaquim, secretária de Estado da Segurança Social, abandona o cargo para ser substituída por Gabriel Gameiro Rodrigues Bastos, refere a lista publicada esta segunda-feira no site da Presidência da República. Gabriel Bastos é licenciado em Direito e foi técnico superior da Direção-Geral da Segurança Social e ainda vice-presidente do conselho diretivo do Instituto da Segurança Social.

Mas foram também criadas duas novas secretarias: Rita da Cunha Mendes será a nova secretária de Estado da Ação Social. Licenciada em Direito, Rita Mendes foi técnica superior do Instituto de Segurança Social, vereadora da Câmara Municipal de Aguiar da Beira e, até agosto deste ano, vice-presidente dessa autarquia. Nestas legislativas, concorreu a deputada na lista do PS pelo Círculo Eleitoral da Guarda, lista essa encabeçada por Ana Mendes Godinho.

Outra novidade é o até então secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, que passa a ser secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional.

Sem alterações ficou a secretaria de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, que continuará a ser liderada por Ana Sofia Antunes.

Estas foram algumas das mudanças que António Costa fez no novo Executivo. Entre as novidades está a criação de dois novos Ministérios: o Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, que será liderado por Alexandra Leitão, até agora secretária de Estado da Educação; e o Ministério da Coesão Territorial, que será liderado por Ana Abrunhosa.

(Notícia atualizada às 12h05 com mais informação)

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Centeno não mexe nos secretários de Estado. Mourinho Félix mantém-se como número dois

A única mudança no Ministério das Finanças é a perda da Secretaria de Estado da Administração Pública para o novo Ministério de Alexandra Leitão. Mourinho Félix continua a ser o número dois.

Mário Centeno vai manter os seus secretários de Estado durante a próxima legislatura, com Ricardo Mourinho Félix a continuar como secretário de Estado Adjunto e das Finanças, um efetivo número dois do ministro das Finanças e que substitui Mário Centeno como representante de Portugal no Eurogrupo. João Leão continuará como secretário de Estado do Orçamento, António Mendonça Mendes como secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e Álvaro Novo como secretário de Estado do Tesouro.

A nova equipa do Ministério das Finanças não trará novidades, pelo menos para o início da legislatura. Depois do suspense criado em torno da continuação de Mário Centeno enquanto ministro das Finanças desde a primavera, e que se manteve durante a campanha eleitoral, havia também dúvidas sobre a constituição da equipa do ministro das Finanças.

A única mudança substancial para já é a saída de Fátima Fonseca, secretária de Estado da Administração Pública, uma pasta que vai deixar de estar sob a alçada do Ministério das Finanças e passará para o novo Ministério da Modernização Administrativa e da Administração Pública, que será liderado por Alexandra Leitão, até aqui secretária de Estado da Educação.

Os restantes escolhidos são três homens da confiança de Mário Centeno — Ricardo Mourinho Félix e Álvaro Novo, colegas no Banco de Portugal, e João Leão, de quem foi colega de curso — e António Mendonça Mendes, mais ligado ao aparelho do Partido Socialista e irmão de Ana Catarina Mendes, futura líder parlamentar dos socialistas e até aqui secretária-geral adjunta do Partido.

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Estes são os 50 novos secretários de Estado do Governo

Já se conhecem os nomes dos novos secretários de Estado. Muitos ficam, outros mudam de ministério, três foram promovidos a ministros e alguns saem.

Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, no Palácio de Belém, no dia 15 de outubro.

Na terça-feira passada, o primeiro-ministro apresentou ao Presidente da República o elenco dos 19 ministros que vão fazer parte do XXII Governo Constitucional. Esta segunda-feira António Costa regressou a Belém para apresentar a lista dos nomes que vão ocupar as secretarias de Estado (ver lista completa em baixo). São 50 novos secretários de Estado.

Entre as novidades está a escolha de Nuno Artur Silva, ex-administrador da RTP, que entra no Governo como secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media. No Ministério do Ambiente, João Galamba é promovido e passa de secretário de Estado da Energia para secretário de Estado Adjunto e da Energia.

Nas Finanças, Mário Centeno mantém intacta a equipa e a única exceção é a perda da secretaria de Estado da Administração Pública para o novo Ministério de Alexandra Leitão. Mourinho Félix continua a ser o número dois. No Ministério do Trabalho e da Segurança Social, Gabriel Bastos vai substituir Cláudia Joaquim como secretário de Estado da Segurança Social e Miguel Cabrita é promovido, passando a secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional.

No Ministério da Economia e da Transição Digital, liderado por Siza Vieira, também há novidades. Rita Marques, até aqui presidente da Portugal Ventures, é a nova secretária de Estado do Turismo, substituindo Ana Mendes Godinho. André de Aragão Azevedo, CTO da Microsoft, será o secretário de Estado da Transição Digital.

No novo ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão “repesca” Fátima Fonseca que transita das Finanças e fica com a secretaria de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa. A antiga pasta de Fátima Fonseca, a da Administração Pública, passa para José Couto.

19 ministros e 50 secretários de Estado

O novo Governo engordou e vai ter 19 ministros, sendo que quatro foram promovidos a ministros de Estado (Pedro Siza Vieira, Augusto Santos Silva, Mariana Vieira da Silva e Mário Centeno). Há dois ministros que vêm de fora e que não transitaram do anterior Governo (são eles Ana Abrunhosa e Ricardo Serrão Santos) e foram criados dois novos ministérios (o da Coesão Territorial e o da Modernização do Estado e da Administração Pública).

As escolhas dos secretários de Estado refletem a nova orgânica do Executivo e as mudanças de pastas entre ministérios (por exemplo, a Floresta sai da Agricultura e passa para o Ministério do Ambiente, os Portos vão para Pedro Nuno Santos e a autarquias saem da Administração Interna e são transferidas para a Modernização Administrativa com um novo nome Descentralização e da Administração Local).

O anterior Governo contava, no final da legislatura, com 43 secretários de Estado. O novo conta com 50 secretários de Estado.

No novo Executivo socialista, há três secretários de Estado que foram promovidos a ministros. Um deles é Alexandra Leitão que sai da Educação para ficar com a nova pasta da Modernização do Estado e da Administração Pública. Segundo Marques Mendes, Leitão também ficará com as autarquias e o processo de descentralização. Ana Mendes Godinho também sai da secretaria de Estrado do Turismo e passa a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, tal como Maria do Céu Albuquerque que era secretária de Estado do Desenvolvimento Regional e foi agora promovida a ministra da Agricultura.

As mudanças a nível de secretários de Estado começam logo no topo da hierarquia. O primeiro-ministro tinha até agora um único secretário de Estado — Duarte Cordeiro, que era secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares — e vai passar a ter dois, com a cisão da atual secretaria de Estado. Duarte Cordeiro continua como secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, mas terá agora a companhia de Tiago Antunes que será o novo secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro.

Tiago Antunes abandona o ministério de Mariana Viera da Silva que passará a contar com André Moz Caldas a liderar a secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. Antigo presidente da Junta de Freguesia de Alvalade entre 2013 e 2018 e chefe de gabinete de Mário Centeno entre 2015 e 2019, André Caldas assumiu recentemente a presidência do Conselho de Administração do Organismo de Produção Artística (OPART).

Na lista que António Costa entregou esta segunda-feira a Marcelo Rebelo de Sousa também se confirma, tal como o Jornal de Notícias já tinha avançado, a entrada de Patrícia Gaspar que será a nova secretária de Estado da Proteção Civil, lugar que no Governo anterior foi ocupado por José Artur Neves que se demitiu depois de ter sido constituído arguido no caso das golas antifumo. Depois da saída de Artur Neves, essa pasta foi assegurada temporariamente pelo próprio ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

No comunicado com os nomes dos novos secretários de Estado, o Presidente da República diz que “a nomeação e posse de todo o XXII Governo Constitucional estão previstas para esta semana, em data a determinar, depois da publicação do mapa oficial das eleições e da primeira reunião da nova legislatura da Assembleia da República”.

Estes são os novos secretários de Estado

Primeiro-ministro, António Costa
Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro (reconduzido)
Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, Tiago Antunes (mudou de pasta)

Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira
Secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves (passou a ser adjunto)
Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques (nova)
Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres (era só da Defesa do Consumidor)
Secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo (novo)

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva
Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias (reconduzida)
Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro (reconduzida)
Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Ferreira Milheiro Nunes (nova)
Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Jorge Nogueira Leite Brilhante Dias (reconduzido)

Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Moz Caldas (novo)
Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro (reconduzida)
Secretária de Estado para a Integração e as Migrações, Cláudia Pereira (nova)

Ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno
Secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix (reconduzido)
Secretário de Estado do Orçamento, João Leão (reconduzido)
Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes (reconduzido)
Secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo (reconduzido)

Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho
Secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches (mudou de pasta, era secretário de Estado da Energia)
Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, Catarina Sarmento Castro (nova)

Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita
Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Antero Luís (novo)
Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar (nova)

Ministra da Justiça, Francisca Van Dunem
Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Mário Belo Morgado (novo)
Secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso (reconduzida)

Ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão
Secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa, Maria de Fátima de Jesus Fonseca (era secretária de Estado da Administração e do Emprego Público)
Secretário de Estado da Administração Pública, José Couto (novo)
Secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho (novo)

Ministro do Planeamento, Nelson Souza
Secretário de Estado do Planeamento, José Gomes Mendes (mudou de pasta era secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade)

Ministra da Cultura, Graça Fonseca
Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira (era só da Cultura)
Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva (novo)

Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor
Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira (reconduzido)

Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues
Secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa (promovido a adjunto, era só da Educação)
Secretária de Estado da Educação, Susana Amador (nova)
Secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo (reconduzido)

Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho
Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita (era só do Emprego)
Secretário de Estado da Segurança Social, Gabriel Gameiro Rodrigues Bastos (novo)
Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes (reconduzida)
Secretária de Estado da Ação Social, Rita da Cunha Mendes (nova)

Ministra da Saúde, Marta Temido
Secretária de Estado Adjunta da Saúde, Jamila Madeira (nova)
Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales (novo)

Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes
Secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Saldanha de Azevedo Galamba (promovido a adjunto
Secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos Costa (nova)
Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, João Paulo Marçal Lopes Catarino (era secretário de Estado da Valorização do Interior)
Secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Nuno Rodrigues e Pinheiro (novo)

Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos
Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda (reconduzido)
Secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado (reconduzido)
Secretário de Estado da Habitação, Ana Pinho (reconduzida)

Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa
Secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Carlos Soares Miguel (era secretário de Estado das Autarquias Locais)
Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira (nova)

Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque
Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Nuno Tiago dos Santos Russo (novo)

Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos
Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário (reconduzido)

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Nova dona da SIVA mantém os 600 trabalhadores em Portugal

A SIVA mudou de mãos. Passa, a partir de agora, a ser controlada pela Porsche Holding Salzburg que deixa a garantia de que os 600 trabalhadores da empresa vão manter-se.

A SIVA tem novo dono. A Porsche Holding Salzburg ficou com a empresa de João Pereira Coutinho por um euro, assumindo a partir de agora o negócio de distribuição e retalho das marcas Volkswagen em Portugal. No dia em que toma as rédeas do negócio, a empresa afirma o seu compromisso com as pessoas, assegurando, nesse sentido, todos os 600 postos de trabalho.

“Estamos muito orgulhosos por conseguirmos concluir esta operação”, que ficou fechada a 15 de outubro, revelou Hans Peter Schützinger, CEO da Porsche Holding Salzburg. “Estamos ansiosos por assumir esta tarefa”, rematou o responsável por esta que começou por ser uma empresa familiar, mas que é hoje uma das maiores empresas do setor automóvel do mundo.

Com a compra da SIVA, a empresa juntou mais 11 concessões às 457 concessões que tem um pouco por todo o mundo. Nestas concessões todas contabiliza 30.900 colaboradores. Entre estes estão os funcionários da SIVA em Portugal, num total de seis centenas, que o novo dono da empresa assegura que vai manter.

“Contamos com as pessoas”, destacou Hans Peter Schützinger. “É importante sublinhar que contamos com os funcionários aqui em Portugal,. Significa que a Porsche Holding vai manter os 600 funcionários da SIVA”, rematou o responsável, na apresentação da estratégia da empresa no mercado nacional após a compra.

Entre os portugueses que continuam a fazer parte da SIVA está Pedro de Almeida, ex-diretor da SIVA. É um profissional “que tem muito conhecimento do marcado nacional”, pelo que vai manter-se como managing diretor, juntamente com Viktoria Kaufmann-Rieger. Pedro de Almeida fica com a parte dos automóveis novos e Kaufmann com o pós-venda e o financiamento.

“Queremos voltar a atingir a meta dos 30 mil veículos vendidos”, disse a responsável, lembrando que esse era o nível que a SIVA apresentava antes da crise. E “queremos desafiar os nossos concorrentes, voltando a ser o número três” no mercado automóvel nacional, salientou a austríaca que nos últimos anos esteve na Colômbia.

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Juros implícitos no crédito da casa voltam a cair em setembro

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se em 1,065% em setembro.

A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 1,065% em setembro, uma redução de 1,2 pontos base face ao mês anterior, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se da segunda queda consecutiva depois de os juros terem aliviado de máximos de três anos em agosto.

Juros implícitos da casa voltam a cair em setembro

INE

Em relação ao valor médio da prestação, este manteve-se em 247 euros. “Deste valor, 47 euros (19%) correspondem ao pagamento de juros e 200 euros (81%) a capital amortizado”, aponta o instituto português.

Quanto aos novos contratos, celebrados nos últimos três meses, os juros caíram de 1,306% em agosto para 1,249% no passado mês de setembro, depois de uma subida marginal nesse mês. Quando à prestação média, diminuiu cinco euros e fixou-se em 327 euros.

Além destas informações, o INE aponta que, “em setembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 157 euros face ao mês anterior, fixando-se nos 53.213 euros”. No caso dos contratos de crédito mais recentes, “o montante médio do capital em dívida fixou-se em 105.078 euros, mais 2.923 euros do que em agosto”.

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Cruz Vilaça Advogados inaugura escritório em Lisboa

A Cruz Vilaça Advogados é a nova sociedade de advogados a operar no País. A firma centra a sua atividade na área de direito da União Europeia, direito da concorrência e direitos fundamentais.

A sociedade Cruz Vilaça Advogados inaugurou o seu escritório em Lisboa. A firma, localizada na Avenida Duque de Ávila, foca a sua atividade na área de direito da União Europeia, direito da concorrência e direitos fundamentais.

Relativamente ao principal objetivo, a Cruz Vilaça Advogados “assume o compromisso de procurar soluções inovadoras e ajustadas aos desafios inerentes às suas áreas de especialização, em especial, os representados pela atual fase de transição da Europa e do mundo moderno (digital, energia e ambiente, brexit)”, nota a sociedade.

Para alcançar esse objetivo, a sociedade reuniu uma equipa com experiência internacional, entre os quais as advogadas Carla Farinhas e Mariana Martins Pereira e os consultores José Guilherme Xavier de Basto, José Carlos Vieira de Andrade, Francisco Costa-Cabral e Franziska Zibold.

Por sua vez, Paulo de Almeida Sande, advogado e antigo administrador e diretor do gabinete em Portugal do Parlamento Europeu, assume a posição de consultor estratégico da sociedade.

“Este projeto é especial. Foi pensado ainda no Luxemburgo e surge numa altura em que eu poderia estar a acabar e não a começar novos projetos, mas entendemos que seria pouco racional desperdiçar a experiência riquíssima dos últimos seis anos no Tribunal de Justiça da União Europeia”, referiu José Luís Cruz Vilaça, sócio administrador.

O sócio reconhece ainda que em Portugal “existem grandes escritórios de advogados” e adianta que a Cruz Vilaça Advogados quer afirmar-se como uma “boutique especializada” que pratica uma “advocacia diferente”, com “capacidade de se adaptar às solicitações do mercado”.

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Certificados captam valor mais baixo desde novembro

O investimento nos produtos de poupança do Estado desacelerou em setembro. A aposta em certificados de aforro e do Tesouro engordaram 16 milhões de euros, o montante mais baixo desde novembro.

Os produtos de poupança do Estado continuam a perder brilho entre os aforradores portugueses. Em setembro, o investimento em certificados de aforro e do Tesouro engordou 16 milhões de euros, o montante mais baixo dos últimos dez meses. A maior parte do dinheiro voltou a ter como destino os certificados do Tesouro, mas a progressão deste produto é cada vez mais curta.

De acordo com o último boletim estatístico do Banco de Portugal, o investimento em certificados do Tesouro cresceu 11 milhões de euros, em setembro, para atingir um máximo histórico de 16.959 milhões de euros.

Apesar disso, o valor amealhado foi o mais baixo desde novembro do ano passado. Naquele mês, o investimento neste produto de poupança do Estado até encolheu perante o vencimento das primeiras emissões de Certificados do Tesouro de Poupança Mais (CTPM), com maturidade a cinco anos.

Em novembro de 2018 tinha-se mesmo verificado a primeira saída líquida em mais de cinco anos do investimento em certificados do Tesouro.

Investimento em certificados desacelera

Fonte: Banco de Portugal

Já as aplicações em certificados de Aforro aumentaram cinco milhões de euros, entre agosto e setembro, para ascenderem a um total de 11.993 milhões de euros, até máximos de setembro de 2017. De salientar que este produto tem vindo a conquistar terreno após dois anos seguidos de resgates líquidos. Contudo, o investimento captado em setembro último foi o mais baixo também desde o mês de novembro.

Apesar de setembro ter sido um mês “pobre” em termos de captação de investimento, naquele mês o dinheiro dos portugueses depositado à guarda dos produtos de poupança do Estado atingiu um valor recorde. No final do mês passado, o investimento em certificados totalizava 28.952 milhões de euros.

No acumulado do ano, o investimento em certificados engordou 662 milhões de euros, aproximando-se um pouco mais da meta de mi milhões de euros da captação de investimento prevista pelo Tesouro para este ano.

(Notícia em atualizada às 11h20 com mais informação)

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Endividamento da economia volta a subir em agosto e atinge 724 mil milhões de euros

Economia portuguesa voltou endividar-se em agosto em 400 milhões de euros. Endividamento do Estado, empresas e famílias atingiu os 724 mil milhões de euros, segundo o Banco de Portugal.

A economia portuguesa voltou a endividar-se em agosto, em cerca de 400 milhões de euros. O total da dívida do setor público e privado (empresas e famílias) atingiu os 724 mil milhões de euros no final daquele mês, voltando a subir depois de dois meses de desalavancagem, segundo os dados revelados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.

“Em agosto de 2019, o endividamento do setor não financeiro situava-se em 724 mil milhões de euros, dos quais 319,8 mil milhões de euros respeitavam ao setor público e 404,2 mil milhões de euros ao setor privado”, refere o banco central.

“Relativamente a julho de 2019, o endividamento do setor não financeiro aumentou 400 milhões de euros, devido ao aumento do endividamento do setor público, já que o endividamento do setor privado manteve-se o valor idêntico“, explica a instituição.

Na nota divulgada hoje, o Banco de Portugal disse que reviu esta série estatística para refletir a revisão da mudança de base das contas nacionais ocorrida em agosto. Por exemplo, em relação ao mês de julho, havia sido inicialmente indicado que o total do endividamento ascendia a 728,7 mil milhões, mas houve agora uma atualização desse montante para 723,6 mil milhões de euros. Entre as alterações promovidas está o facto de a dívida pública passar a contabilizar os juros dos certificados.

Segundo o banco central, a subida do endividamento do setor público traduziu-se, sobretudo, no aumento do endividamento face ao exterior, que foi parcialmente compensado pela diminuição do endividamento face às próprias administrações públicas, às empresas e ao setor financeiro.

No que toca ao setor privado, as empresas privadas reduziram a sua exposição ao setor financeiro (bancos e outras instituições de crédito) em 200 milhões de euros, enquanto as famílias aumentaram o endividamento ao mesmo setor em 200 milhões.

Fonte: Banco de Portugal

No seu conjunto, Portugal detinha uma dívida equivalente a 350% da riqueza que produz anualmente. De fora fica a dívida das instituições financeiras. Estes valores não estão consolidados entre setores, daí apresentarem registos tão elevados, já que não descontam as dívidas entre setores.

(Notícia atualizada às 11h10)

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Miguel Maya e Nuno Amado vieram de Angola com garantia que Sonangol está para ficar no BCP

Miguel Maya e Nuno Amado foram a Luanda na semana passada e a administração da Sonangol, que detém 19% do BCP, reiterou o interesse do acionista em manter-se na estrutura de capital no banco.

A Sonangol está para ficar no BCP. Foi a própria administração da petrolífera estatal angolana quem garantiu a Miguel Maya e Nuno Amado que pretende manter o investimento no banco português, onde detém 19%, desfazendo de vez os rumores sobre uma possível saída dos angolanos do capital do BCP.

Miguel Maya e Nuno Amado, CEO e chairman do banco português, estiveram a passada quarta-feira em Luanda para uma reunião com responsáveis máximos da petrolífera do Estado Angolano. Nesse encontro, que decorreu no âmbito dos encontros regulares entre as duas instituições, “a administração da Sonangol reafirmou o interesse do acionista no investimento realizado e na permanência como acionista de referência do Millennium bcp“, segundo adianta esta segunda-feira o banco numa nota enviada aos jornalistas.

Do lado da Sonangol estiveram presentes o presidente do conselho de administração, Gaspar Martins, e ainda os administradores executivos Baltazar Miguel, Osvaldo Macaia, Jorge Vinhas e Luís Maria.

“Foram analisados os resultados e a atividade desenvolvida no primeiro semestre de 2019, bem como as metas definidas no Plano Estratégico do Millennium bcp para o período 2018-2021, focado no crescimento sustentado e na rendibilidade”, acrescenta a mesma nota.

Este esclarecimento surge depois de várias notícias que davam conta da saída da Sonangol da estrutura acionista do BCP, isto no âmbito do plano de reestruturação que a petrolífera esta a levar a cabo com vista à concentração da sua atividade no petróleo e gás. Esse plano passa pela alienação de posições em áreas não core. A petrolífera tem ações nos bancos angolanos BAI (8,5%), BFA (13% de participação indireta por via da Unitel); Caixa Angola (25%), Banco Económico (31,5%) e no BCP (19,5%). Apesar dos rumores, BCP e angolanos sempre garantiram que não haveria mudanças em relação ao investimento realizado no banco.

Estrutura acionista do BCP

Fonte: BCP

A Sonangol é o segundo maior acionista do BCP, atrás dos chineses da Fosun (27,25%). Atrás dos angolanos seguem a BlackRock e o grupo EDP, com 3,39% e 2,09%, respetivamente. A petrolífera estatal de Angola no capital do banco português em 2008, já depois do verão quente entre os acionistas e que levaram Carlos Santos Ferreira a mudar da Caixa Geral de Depósitos para o BCP.

Este ano, a Sonangol recebeu 5,9 milhões de euros em dividendos do BCP. Foi a primeira remuneração aos acionistas por parte do banco após quase uma década.

(Notícia atualizada às 11h21 com atualização da cotação do BCP)

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Dívida pública portuguesa recua em 2018 mas continua a 3.ª maior da UE

  • Lusa
  • 21 Outubro 2019

A dívida pública portuguesa recuou em 2018 para os 122,2% face ao ano anterior, mas mantém-se a 3.ª maior da UE. Na zona euro a dívida pública recuou para os 85,9% do PIB e da UE reduziu-se para 80,4%

A dívida pública portuguesa recuou em 2018 para os 122,2% do PIB, face ao ano anterior, mas mantém-se a terceira maior da União Europeia (UE), segundo a segunda notificação do Eurostat relativa a 2018.

De acordo com o gabinete estatístico europeu, na zona euro a dívida pública recuou para os 85,9% do Produto Interno Bruto (PIB), face aos 87,8% de 2017, e a da UE reduziu-se para os 80,4% (82,1% no ano anterior).

No final de 2018, os menores rácios da dívida no PIB registaram-se na Estónia (8,4%), no Luxemburgo (21,0%), na Bulgária (22,3%), na República Checa (32,6%), na Lituânia (34,1%) e na Dinamarca (34,2%).

Um total de 14 Estados-membros apresentaram rácios de dívida pública superiores a 60% do PIB, com a Grécia à cabeça (181,2%), seguida por Itália (134,8%), Portugal (122,2%), Chipre (100,6%), Bélgica (100,0%), França (98,4%) e Espanha (97,6%).

Em 2017, a dívida pública portuguesa fixou-se nos 126,0% do PIB.

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Portugal fecha 2018 com défice de 0,4%, inferior à média europeia

  • Lusa
  • 21 Outubro 2019

De acordo com os dados do Eurostat, a zona euro registou um défice público de 0,5% do PIB em 2018 e a União Europeia de 0,7%. Portugal recuperou de um défice de 3,0% do PIB, em 2017, para um de 0,4%.

A zona euro registou um défice público de 0,5% do PIB em 2018 e a União Europeia (UE) de 0,7%, tendo a economia portuguesa tido um desempenho acima da média, com um défice de 0,4%, segundo o Eurostat.

De acordo com a segunda notificação do Eurostat relativa a 2018, o défice público recuou na zona euro para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), face aos 0,9% de 2017. Na UE, o défice recuou de 1,0% para 0,7% do PIB de 2017 para 2018.

A economia portuguesa recuperou de um défice de 3,0% do PIB, em 2017, para um de 0,4% em 2018, com uma prestação melhor do que a média.

Em 2018, 14 Estados-membros registaram excedentes orçamentais: Luxemburgo (2,7%), Alemanha, Malta (1,9% cada), Bulgária (1,8%), Holanda (1,5%), República Checa (1,1%), Grécia (1,0%), Dinamarca, Eslovénia, Suécia (0,8% cada), Lituânia (0,6%), Croácia (0,3%), Áustria (0,2%) e Irlanda (0,1%).

Dois Estados-membros, por seu lado, apresentaram défices acima do valor de 3% do PIB permitido pelas regras da UE: Roménia (-3,0%) e Chipre (-4,4%).

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