STCP fecha primeiro semestre com prejuízo de 4,1 milhões de euros

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) fechou o primeiro semestre com um prejuízo 2,9% abaixo do que o registado em igual período de 2018.

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) fechou o primeiro semestre de 2019 com prejuízo de 4,1 milhões de euros, menos 2,9% do que em igual período de 2018, tendo transportado mais cerca de um milhão de passageiros.

O Relatório e Contas Consolidadas da STCP, enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), refere que “o resultado líquido apurado no primeiro semestre de 2019 foi negativo em cerca de 4,1 milhões de euros”, o que representa um “desagravamento de 122 mil euros”, ou seja, “menos 2,9% face ao registado no período homólogo de 2018”.

No primeiro semestre deste ano, “a procura total” pelos autocarros da STCP “foi de 37,8 milhões de passageiros”, ou seja, houve um aumento de 2,8%, de “cerca de mais de um milhão de passageiros” do que em igual período de 2018. De acordo com o relatório da STCP, o comportamento da procura “é explicado pela melhoria da regularidade do serviço”, devido ao “levantamento da greve às duas últimas horas do período de trabalho, em vigor desde meados de 2017”.

A empresa justifica ainda o aumento da procura com o PART – Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos, que em abril levou à entrada em vigor do designado passe único, implicando “a criação de assinaturas a preços mais acessíveis” e “gerando uma maior apetência pelo transporte público”.

A STCP refere ainda que “a oferta do modo autocarro registou uma ligeira diminuição face a igual período do ano anterior”, de 0,6%, o equivalente a “menos 62 mil quilómetros”. Quanto aos recursos humanos, a empresa revela que, no primeiro semestre de 2019, “houve 15 admissões”, de 13 motoristas e dois guarda-freios, perante “28 saídas de trabalhadores, dos quais 13 eram motoristas”.

A receita do serviço de transporte, incluindo compensações de tarifário social e PART, atingiu os 24,4 milhões de euros no fim do primeiro semestre de 2019. Tal representa, de acordo com o relatório, um “aumento de 3,8%, cerca de 888 milhares de euros, quando comparada com igual período de 2018”. O investimento do primeiro semestre “ascende a 6,6 milhões de euros, dos quais 86%, cerca de 5,6 milhões de euros, respeitam à aquisição de novos autocarros”.

A empresa destaca que, a 28 de agosto de 2019, foi celebrado o Memorado de Entendimento sobre a Intermunicipalização da STCP entre a empresa, o Estado, a Área Metropolitana do Porto e os municípios de Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Valongo e Vila Nova de Gaia. Neste memorando, as partes concordaram em “envidar esforços para implementar o novo modelo de intermunicipalização a partir de janeiro de 2020”.

O relatório acrescenta que “a 31 de julho de 2019, de acordo com a vontade expressa pelo acionista Estado, foi eleito como presidente executivo do Conselho de Administração, para o mandato 2018-2020, Manuel Queiró, com efeitos a partir de 01 de setembro”. Tal deveu-se ao facto de Paulo Azevedo, eleito a 15 de janeiro de 2018 para ocupar o cargo no triénio 2018-2020, ter renunciado ao mesmo “com efeitos a 31 de julho de 2019”.

A STCP fechou 2018 com prejuízo de 1,8 milhões de euros, uma evolução positiva de 13 milhões face ao ano anterior. A receita da empresa de transporte público cifrou-se, naquele ano, em 47,8 milhões, um aumento de 5% face a 2017, tendo transportado 73,4 milhões de passageiros, um crescimento de 1,4%.

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Reclamações dos CTT descem 12% no primeiro semestre, revela Anacom

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

Os CTT receberam 9.200 reclamações no primeiro semestre do ano, revelou a Anacom, o equivalente a 86% do total de reclamações recebidas pelo setor postal.

As reclamações dos CTT registaram uma redução de 12% no primeiro semestre, face a igual período de 2018, para 9,2 mil reclamações, divulgou esta terça-feira a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).

“O setor postal foi objeto de 10,7 mil reclamações, 86% das quais visaram os CTT, o que corresponde a 9,2 mil reclamações”, adianta o regulador liderado por João Cadete de Matos, numa nota sobre as reclamações no setor das comunicações nos primeiros seis meses do ano.

“As reclamações dos CTT registaram uma redução de 12% face ao semestre homólogo, no qual esse operador tinha registado um aumento de 88%”, acrescenta. Segundo o regulador, “a Chronopost foi o segundo operador postal mais reclamado, com 7% das reclamações do setor”.

“As reclamações sobre serviços postais estavam relacionadas sobretudo com a entrega de objetos postais no domicílio (24% das reclamações) e com o atraso na entrega de objetos postais (24%)“, de acordo com a Anacom. As reclamações no setor postal desceram 5% no semestre.

Reclamações nas comunicações recuaram 11%

Por sua vez, as reclamações nas comunicações recuaram 11% no primeiro semestre, face a igual período de 2018, para 43.000, com a Meo a registar uma diminuição de 32% em termos homólogos. “No primeiro semestre de 2019, os utilizadores de serviços de comunicações apresentaram cerca de 43 mil reclamações, menos 11% do que no período homólogo, em que se tinha observado um aumento de cerca de 25%”, refere a Anacom.

“As reclamações relativas ao setor das comunicações eletrónicas atingiram as 32 mil, menos 13%, enquanto as do setor postal desceram 5%, para cerca de 10,7 mil”, adianta. Estes dados incluem reclamações registadas no livro de reclamações em papel e eletrónico, bem como as enviadas diretamente à Anacom. “Não abrangem as situações em que os utilizadores, por opção própria ou por recomendação dos operadores, tenham estabelecido um contacto através de ‘email’, de carta, do call center ou presencialmente”, refere.

O regulador das comunicações “considera muito relevante a redução verificada e espera que a trajetória de descida se mantenha para o futuro, em linha com as ações que tem desenvolvido com vista a assegurar uma proteção máxima dos direitos dos utilizadores das comunicações, em todo o território e, em especial, junto das populações mais vulneráveis”.

As comunicações eletrónicas registaram 32 mil reclamações no semestre, com a Meo a registar 37% das reclamações, seguida da NOS, com 34%, da Vodafone, com 25%, e da Nowo/Oni, com 4%. “A Meo foi o único prestador relativamente ao qual o volume de reclamações diminuiu (-32%) face ao semestre homólogo, no qual esse operador tinha registado um aumento de 105%”, adianta.

“A faturação de serviços foi o assunto mais reclamado no setor das comunicações eletrónicas, sendo referida em 31% das reclamações. Trata-se igualmente do assunto mais referido nas reclamações contra os quatro operadores mais reclamados, tendo sido registado em 33% das reclamações contra a Meo, 28% contra a NOS, 30% contra a Vodafone (assunto mais reclamado, a par da contratação de serviços) e 38% das reclamações contra a Nowo/Oni”, adianta.

“O livro de reclamações físico foi utilizado em 48% do total de reclamações, seguido do livro de reclamações eletrónico — único meio cuja utilização aumentou (5%) –, que representa 44% das reclamações recebidas”, adianta a Anacom. Já os meios que a Anacom disponibiliza para a apresentação de reclamações “foram utilizados em apenas 7% do total” das registadas.

(Notícia atualizada às 13h19 com reclamações nas comunicações)

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Anda nas bicicletas da Uber? Agora há planos mensais

Os planos de subscrição mensal das bicicletas Jump estão disponíveis em Lisboa até 31 de janeiro do próximo ano. Há duas opções, de 15 ou 30 minutos por dia.

Costuma usar com frequência as bicicletas da Uber? Agora já pode comprar uma subscrição mensal, que tem duas modalidades disponíveis. O projeto, cuja estreia europeia acontece esta terça-feira na capital portuguesa, vai decorrer durante quatro meses, até 31 de janeiro do próximo ano.

O plano mais simples é o Electric, que permite utilizar as bicicletas 15 minutos por dia, todos os dias do mês, por 24,90 euros mensais, explica a empresa, em comunicado. O utilizador poderá também optar pelo Electric +, que contempla 30 minutos por dia, todos os dias do mês, por 39,90 euros mensais.

A Uber aproxima-se assim da oferta da rede de bicicletas partilhadas Gira, que disponibiliza já um plano mensal, bem como um anual. O passe diário das bicicletas da Emel é dois euros, o mensal 15 euros e o anual 25 euros. O passe anual da Gira sai, assim, mais em conta do que o mensal da Jump. No entanto, as bicicletas da Uber são dockless, e todas elétricas, ao contrario das Gira.

Já no que diz respeito às viagens de Jump fora do plano de subscrições, o custo por minuto passa a ser 20 cêntimos. Quando as bicicletas foram lançadas o custo era de 15 cêntimos por minuto. Existem já 1.750 bicicletas Jump espalhadas pela capital, que estão disponíveis 24 horas por dia.

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Tancos: CDS admite enviar para Ministério Público declarações de Costa e Azeredo

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

O CDS vai pedir formalmente que o Parlamento envie ao Ministério Público as declarações de António Costa e de Azeredo Lopes sobre o caso Tancos, se a AR ainda não o tiver feito.

O CDS vai pedir formalmente que o Parlamento envie ao Ministério Público (MP) as declarações do primeiro-ministro e do ex-ministro Azeredo Lopes sobre o caso Tancos, se a Assembleia ainda não o tiver feito, anunciou esta terça-feira a líder do partido.

A confirmação foi feita aos jornalistas pela presidente do CDS, Assunção Cristas, numa ação de campanha eleitoral para as legislativas de 6 de outubro, nos arredores de Coimbra. No sábado, o CDS já tinha pedido ao presidente da Assembleia da República que esclarecesse se tinham sido enviadas cópias das declarações tanto de António Costa como de Azeredo Lopes sobre o processo de Tancos, depois de ter concluído que poderiam ter sido prestadas, por um ou outro, “falsas declarações”.

Até agora, não há resposta pública sobre o assunto e, na conferência de líderes de quarta-feira, pedida pelo PSD para o tema de Tancos ser debatido na comissão permanente, órgão que substitui o plenário do Parlamento, o líder parlamentar do CDS vai questionar Ferro Rodrigues. “No caso de uma resposta negativa, nós faremos esse pedido formal, por escrito”, afirmou.

Fontes da bancada centrista disseram à Lusa que o partido tem a expectativa de a comissão permanente reunir na quinta-feira, um dia depois da conferência de líderes, e a apesar da aproximação da data das eleições.

Nas declarações, Cristas sublinhou que, “havendo uma maioria a favor” da reunião, que inclui o Bloco de Esquerda, “não se compreenderia que fosse de outra forma”.

Quem não sai da mira no alvo das críticas do CDS é António Costa, pelas reservas levantadas pelos socialistas à realização do debate urgente proposto pelo PSD, em comissão permanente. “O PS está mal em não querer vir debate e esclarecer este ponto, mas quem está mal, acima de tudo, é o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, que tem de dar explicações ao país. As duas ações são condizentes”, disse.

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Programa de Arrendamento Acessível regista, em média, dois alojamentos e 40 candidaturas por dia

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

O número de alojamentos disponíveis no Programa de Arrendamento Acessível continua a ser bastante inferior ao número de candidaturas recebidas do lado de quem procura casa.

O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), em funcionamento há três meses, contabiliza 44 contratos de arrendamento celebrados, entre os 189 alojamentos inscritos pelos proprietários e as 3.618 candidaturas submetidas pelos inquilinos, avançou esta terça-feira o Ministério das Infraestruturas e Habitação.

Em vigor desde 1 de julho, os dados do PAA permitem concluir que, em média, existem 40 candidaturas de inquilinos por dia, “são registados na plataforma dois alojamentos por dia” e é submetido um contrato de arrendamento de dois em dois dias, segundo os dados da tutela, enviados à Lusa.

Na plataforma online, disponível no Portal da Habitação, verificaram-se 69.252 visitas e 9.798 pessoas que se registaram, o que corresponde, em média, a 769 visitas por dia e ao registo de 108 pessoas por dia.

Em agosto, na celebração de um mês de funcionamento do PAA, existiam dez contratos de arrendamento acessível submetidos na plataforma, dados que foram encarados pela secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, com “elevado otimismo” e como um “excelente sinal do sucesso deste programa”.

Neste âmbito, Ana Pinho reiterou que o PAA não tem “efeitos imediatos”, indicando que a expectativa do Governo é de que “à medida que o conhecimento sobre o programa chegue a mais potenciais senhorios, e que as casas ou os quartos fiquem disponíveis, o número de alojamentos registados na plataforma do Arrendamento Acessível aumente gradualmente e seja cada vez maior o número de senhorios e famílias a beneficiar das vantagens do PAA“.

A responsável pela pasta da Habitação espera que o programa “entre em velocidade cruzeiro dentro de um ano e meio”, uma vez que o Governo vai dar continuidade ao esforço já iniciado de comunicação e formação dos agentes no terreno, “para que a mensagem sobre o modo de funcionamento do PAA chegue a todos os interessados”.

A Lusa questionou a tutela sobre a situação dos seguros obrigatórios no PAA, uma vez que ainda não são conhecidos os preços, ao que fonte do Ministério das Infraestruturas e Habitação disse que os seguros do programa “são disponibilizados pelas empresas de seguros e submetidos por estas à aprovação da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF)”, que é a entidade reguladora.

“Tendo a regulamentação sido publicada em junho, as empresas precisam de algum tempo para desenvolverem as suas propostas de seguro. Uma vez que a elaboração da regulamentação destes seguros foi feita em articulação com o setor, o Governo conta com o lançamento em breve das primeiras propostas gerais de seguros por parte das empresas seguradoras”, afirmou a tutela.

A 2 de julho, o Ministério da Habitação esclareceu que “os seguros obrigatórios só são exigíveis depois de estarem divulgados na plataforma eletrónica do PAA, permitindo assim a todos que conheçam antecipadamente o custo desses seguros”.

De adesão voluntária, os senhorios vão poder beneficiar de uma isenção total de impostos sobre “os rendimentos prediais resultantes de contratos de arrendamento ou subarrendamento habitacional” enquadrados no Arrendamento Acessível, em sede de IRS e de IRC, enquanto os arrendatários têm uma redução de, pelo menos, 20% do preço das rendas de mercado, que deve corresponder a “uma taxa de esforço que se situe no intervalo entre 15% e 35% do rendimento médio mensal do agregado familiar”.

O preço máximo de renda acessível pode variar entre 200 euros para tipologia T0 e 1.700 euros para T5, dependendo da posição dos 308 concelhos do país, que estão agrupados por seis escalões, em que apenas Lisboa está nos valores mais elevados, posicionando-se mais de metade dos municípios — 165 — no escalão com preços mais baixos.

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Tesouro vai emitir dívida de curto prazo apenas uma vez até ao final do ano

IGCP anunciou que vai realizar um leilão de bilhetes do Tesouro a 16 de outubro. É o último deste ano, mas poderá ainda realizar colocações de obrigações do Tesouro.

O programa de financiamento de Portugal para o último trimestre do ano prevê apenas mais uma emissão de títulos de curto prazo. Na dívida mais longa, os leilões também terão montantes mais limitados, segundo o planeamento divulgado esta terça-feira pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP.

“No próximo trimestre, o IGCP prevê emissões de OT [obrigações do Tesouro] através de leilões, sendo esperadas colocações de 750 a 1.000 milhões de euros por leilão“, anunciou a agência liderada por Cristina Casalinho.

Como é habitual, os leilões destas obrigações poderão ser realizados à segunda ou quarta-feira de cada mês após anúncio do montante indicativo e linhas de OT a reabrir até três dias úteis antes da respetiva data de leilão. Assim, ainda não é conhecida a data das colocações. O montante indicativo — entre 750 e 1.000 milhões de euros — fica 250 milhões abaixo do indicativo para os primeiros três trimestres do ano.

No que diz respeito a bilhetes do Tesouro (BT), haverá apenas uma colocação até ao final do ano. A 16 de outubro, o IGCP vai realizar um leilão duplo de títulos a três e a 11 meses. Na colocação de BT que atingem as maturidades a 17 janeiro de 2020 e a 18 de setembro de 2020, o Tesouro pretende captar entre 1.000 e 1.250 milhões de euros.

O IGCP acompanhará ativamente a evolução das condições de mercado, podendo introduzir ajustamentos às presentes linhas de atuação“, acrescenta o Tesouro, que tem beneficiado do ambiente de baixas taxas de juro para se financiar com custos mais reduzidos.

O programa de financiamento é conhecido no mesmo dia em que o Bando de Portugal anunciou que a dívida pública subiu para 252,1 mil milhões de euros em agosto. O agravamento da dívida pública trata-se de uma inversão de tendência depois de dois meses seguidos a descer e acontece apesar de as contas públicas terem apresentado um excedente de 420 milhões de euros.

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ONU considera “marco importante” implementação da primeira Lei de Bases da Habitação

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

A Organização das Nações Unidas (ONU) considerou "um marco importante" a implementação da primeira Lei de Bases da Habitação em Portugal, usando o país como exemplo para outros Estados.

A Organização das Nações Unidas (ONU) considerou “um marco importante” a implementação da primeira Lei de Bases da Habitação em Portugal, que esta terça-feira entrou em vigor, saudando o novo diploma.

“Estou satisfeita por, de acordo com as obrigações internacionais de direitos humanos, a lei ter como alvo aqueles que necessitam particularmente de habitação com condições, incluindo famílias com crianças, jovens, pessoas com deficiência e idosos“, disse Leilani Farha, relatora especial das Nações Unidas para questões de habitação.

Na nota publicada no site da ONU é referido o facto de a lei implementar uma “recomendação essencial” apresentada pela relatora especial, após a sua visita a Portugal entre 5 e 13 de dezembro de 2016, quando pediu a adoção de uma lei nacional de habitação que “refletisse os padrões internacionais dos direitos humanos”.

“Congratulo-me com o facto de que também fornece proteção adicional a grupos vulneráveis, como pessoas em condição de sem abrigo e vítimas de violência de género, outra recomendação incluída no meu relatório”, explicou, adiantando que os sem-abrigo “não podem ver negados os serviços sociais ou outros por falta de morada, como às vezes acontece”.

A nova Lei de Bases da Habitação de Portugal enfatiza que o Estado deve garantir a habitação como um direito humano e que as políticas públicas de habitação devem seguir os princípios de universalidade e participação do cidadão. Também inclui proteções contra a discriminação habitacional por uma ampla gama de motivos.

Num aspeto que Leilani Farha considera uma “disposição crucial”, a nova lei “proíbe qualquer despejo de pessoas vulneráveis, a menos que o Estado possa fornecer acomodações alternativas adequadas”. “Também fornece medidas de proteção para pessoas em risco de despejo, como consultas, informações, assistência e acompanhamento judiciais, bem como a proibição de realizar despejos à noite”, sublinha a responsável na mesma nota.

De acordo com Leilani Farha, é importante que essas disposições sejam “interpretadas e aplicadas de maneira consistente com os padrões internacionais de direitos humanos na área de despejos forçados”.

“Num país onde o financiamento da habitação se instalou, ficou feliz por ver que a Lei de Bases inclui uma disposição sancionatória para os proprietários que deixarem as suas casas vazias”, disse Leilani Farha, assumindo, no entanto, que as medidas “podem não ser amplas o suficiente para garantir que a habitação em Portugal permaneça acessível para os necessitados, mas que se trata de um passo na direção certa”.

A relatora especial prometeu ainda continuar a prestar atenção às questões da habitação, de forma a garantir que “as disposições relativas ao acesso à justiça por violações do direito à habitação, incluindo reclamações a um Provedor, sejam totalmente implementadas, sem as quais o direito à moradia não será garantido”.

Leilani Farha lembrou ainda que o mundo está a testemunhar uma “crise imobiliária sem precedentes, com casas cada vez mais inacessíveis em muitas cidades tanto do norte, como do sul, com o aumento de pessoas em condição de sem abrigo por toda a parte, além de despejos e deslocamentos forçados que continuam impunemente“.

“Está na hora dos Estados enfrentarem o problema de frente. Estou a ver uma nova onda de reconhecimento pelos Estados do direito à moradia no direito interno. Incentivo outros Estados a seguir o exemplo de Portugal“, conclui a relatora especial da ONU.

A primeira Lei de Bases da Habitação em Portugal entrou esta terça-feira em vigor, mas as medidas de impacto financeiro aguardam pela aprovação do Orçamento do Estado para 2020. O documento foi aprovado a 5 de julho, em votação final global, na Assembleia da República, com os votos a favor de PS, PCP, BE, PEV e PAN, e os votos contra de PSD e CDS.

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Ensurance com proteção contra terrorismo e sabotagem

  • ECO Seguros
  • 1 Outubro 2019

A resposta de proteção vem da Austrália e junta seguradoras europeias na cobertura de ações políticas violentas nos Estados Unidos e Reino Unido.

A filial britânica da seguradora australiana Ensurance Limited lançou no Reino Unido uma solução que protege a propriedade contra atos terroristas e de sabotagem e que cobre também a Austrália e os EUA.

O seguro foi lançado em maio e desde logo abrangeu os outros dois mercados. Com parcerias com algumas das maiores seguradoras do mundo, como a AXA, Swiss Re e Lloyd’s, a Ensurance UK garante proteção total contra atos de terrorismo e sabotagem.

O sucesso do seguro no Reino Unido levou a companhia a lançar o produto também na Austrália e nos EUA. Tim James, CEO da Ensurance UK, afirmou que a resposta recebida dos brokers desde o lançamento deste produto foi “boa” e isso levou ao seu lançamento naqueles dois países.

Tony Leibowitz, president executive da Ensurance, afirmou que o terrorismo “é uma ameaça significativa a pessoas, governos e negócios. A companhia respondeu com uma oferta competitiva para este tipo de riscos”.

 

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Zurich à procura de startups com ideias ousadas

  • ECO Seguros
  • 1 Outubro 2019

Empresas portuguesas tecnologicamente inovadoras são convidadas a candidatarem-se à 2ª edição do Innovation Championship da seguradora suíça.

Até ao próximo dia 17 de dezembro a Zurich recebe candidaturas de startups já estabelecidas e com tecnologias comercialmente viáveis e modelos de negócio inovadores para a segunda edição do Zurich Innovation Championship, que decorre em mais de 20 países.

Promover a disrupção no setor dos seguros é o objetivo principal desta iniciativa. Estão “convocadas” startups que tenham soluções ousadas para enfrentar os desafios relacionados com o clima, saúde, automação e outros temas que possam pressionar e preocupar as gerações vindouras. As soluções das três vencedoras mundiais serão desenvolvidas localmente através de projetos piloto, com a ambição de serem tornadas globais.

Há ainda a categoria wildcard dirigida a startups com soluções diferenciadoras noutras áreas de atuação, mas que tenham potencial para apoiar a Zurich a desafiar os limites da transformação e a explorar novas fronteiras da inovação. O Zurich Innovation Championship compreende três fases: nacional, regional e mundial.

Em janeiro de 2020 a Zurich Portugal vai selecionar a insurtech com o projeto mais promissor, trabalhá-lo durante cinco meses e encaminhá-lo para a fase regional da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) que decorre em junho. As oito melhores insurtech das fases regionais – EMEA, América do Norte, América Latina e Ásia-Pacífico – disputarão, em agosto de 2020, a final global.

“Portugal tem desenvolvido inúmeras iniciativas de incentivo e apoio a startups e o ambiente que se vive é propício ao empreendedorismo e ao crescimento de empresas com negócios inovadores. Com todas estas características reunidas e com o apoio que um líder mundial como a Zurich pode proporcionar estou confiante de que a partir de Portugal vamos encontrar respostas para os problemas globais, fomentando assim o bem-estar e o conforto dos cidadãos que, com o nosso contributo, serão cada vez mais sustentáveis”, refere António Bico, CEO da Zurich Portugal.

A primeira edição do Zurich Innovation Championship, que decorreu entre 2018 e 2019, reuniu mais de 450 candidaturas de mais de 49 países. Em Portugal, a Zurich recebeu oito candidaturas e a vencedora nacional foi a Habit Analytics, startup que venceu também a fase regional EMEA, integrando assim o grupo das oito melhores insurtech do mundo que disputaram a fase global do concurso.

O Grupo Zurich está atualmente a trabalhar com os quatro vencedores da primeira edição e alguns dos finalistas em projetos que vão desde a melhoria do bem-estar mental e físico até à redução do desperdício de água. Têm estado a ser testadas formas de utilizar as tecnologias desenvolvidas pelas startups que venceram os prémios ouro e prata – Chisel AI e zesty.ai, respetivamente – para simplificar e acelerar processos junto dos clientes.

O prémio ouro foi atribuído à Chisel AI que utiliza a inteligência artificial para extrair, identificar e classificar dados de fontes digitais não estruturadas, como é o caso de documentos das seguradoras. O fundador e CEO da Chisel, Ron Glozman, refere que “para a Zurich a inovação é um tema muito sério, sendo este concurso demonstrativo desse compromisso. Procuram negócios com valor real, sobretudo na área da tecnologia, onde anseiam evoluir. Se são uma insurtech com um caso de sucesso robusto, o Zurich Innovation Championship é a iniciativa certa que permite dar a conhecer o serviço a uma escala global e obter feedback de um líder do setor segurador”.

A Zurich Insurance Group é um segurador líder multinacional que opera em mercados globais e locais. Com cerca de 54 mil colaboradores, oferece uma ampla gama de soluções de seguro Vida e Não Vida, em mais de 210 países e territórios. Entre os clientes Zurich estão clientes individuais, pequenas, médias e grandes empresas, incluindo multinacionais. O Grupo foi fundado em 1872 e está sediado em Zurique, Suíça. A Zurich Portugal faz parte do Grupo Zurich e está presente no país desde 1918.

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CaixaBank Payments&Consumer inicia operações em Portugal

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

A filial do grupo CaixaBank, dono do BPI, diz que a operação juntará mais de 6.000 milhões de euros de crédito em carteira, 16 milhões de clientes e uma equipa de 650 pessoas a nível ibérico.

O CaixaBank Payments & Consumer anunciou esta terça-feira que iniciou a sua operação em Portugal após a fusão numa única sociedade das atividades de meios de pagamento e de financiamento ao consumo.

Em comunicado, a filial do grupo CaixaBank, acionista único do BPI, diz que a operação juntará mais de 6.000 milhões de euros de crédito em carteira, 16 milhões de clientes e uma equipa de 650 pessoas a nível ibérico.

O segmento de meios de pagamento do CaixaBank Payments & Consumer em Portugal inclui o negócio de emissão de cartões de crédito e de débito adquirido ao BPI em 2018, bem como a carteira resultante de acordos com grandes distribuidores comerciais.

Outro eixo da operação é o negócio de Terminais de Pagamento Automático (TPA) adquirido também ao BPI, refere.

A instituição presidida por Juan Alcaraz pretende ainda “desenvolver soluções tecnológicas e de financiamento ao consumo para o setor automóvel e do retalho”, estando igualmente a desenvolver uma solução integral de leasing, empréstimos ou renting de equipamentos (industriais, agrícolas, informáticos, etc.) dirigida ao mercado empresarial.

Portugal é muito importante para o grupo e foi uma escolha natural para iniciar a internacionalização do CaixaBank Payments & Consumer. O arranque da operação tira partido das sinergias com o BPI, potenciando todo o know-how e competência das equipas conjuntas para concretizar com sucesso um projeto ambicioso, com elevado potencial de crescimento e vocação internacional,” refere o presidente executivo Juan Gandarias da instituição, citado na nota.

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Fisco alerta contribuintes para a existência de emails falsos sobre o IRS

  • Lusa
  • 1 Outubro 2019

Alguns contribuintes têm recebido emails nos quais é pedido que se carregue num link que, em caso algum, alerta o Fisco, deve ser aberto.

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou para a existência de mensagens de correio eletrónico “falsas” que usam o endereço “Portal das Finanças” e avisa os contribuintes para as ignorarem e não abrirem o link sugerido.

O alerta de segurança foi publicado no Portal das Finanças onde é referido que “a Autoridade Tributária e Aduaneira tem conhecimento de que alguns contribuintes têm recebido mensagens de correio eletrónico provenientes de endereços como [email protected] ou outros similares nas quais é pedido que se carregue num link que é fornecido“.

“Estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas. O seu objetivo é convencer o destinatário a aceder a páginas maliciosas carregando no link sugerido. Em caso algum deverá efetuar essa operação“, sublinha o Fisco.

As mensagens falsas estão, desta vez, a usar a declaração de IRS e a existência de uma divergência para tentarem convencer os contribuintes a seguir um link fraudulento para “consultar a divergência”. Este link, alerta a AT, não deve em caso algum ser aberto.

Esta está longe de ser a primeira vez que a AT deteta a existência de mensagens por email ou SMS enviadas em seu nome. Perante estas situações o conselho do Fisco é para que, em caso de dúvida, os contribuintes não respondam às mensagens, não sigam os links sugeridos, nem descarreguem ou abram ficheiros. Em caso algum os contribuintes devem fornecer ou divulgar a sua palavra de acesso ao Portal das Finanças.

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Revista de imprensa internacional

Em destaque a nível internacional está o responsável pelas operações do Credit Suisse, que se demitiu na sequência de um escândalo de espionagem e a revisão do PIB espanhol que fez aumentar o défice.

Na Suíça, o responsável pelas operações do Credit Suisse demitiu-se na sequência do envolvimento num esquema de espionagem a um antigo colaborador do banco de investimento. Em Espanha, a revisão do PIB espanhol fez aumentar o défice e o país corre o risco de não atingir a meta pretendida para este ano. Por outro lado, no dia em que se celebram os 70 anos da República Popular da China, milhares de pessoas saíram à rua em Hong Kong num protesto não autorizado e que está a ter contornos violentos.

Bloomberg

CEO do Credit Suisse ilibado de escândalo de espionagem, mas braço-direito demite-se

O chief operating office (COO) do Credit Suisse, Pierre-Olivier Bouee, responsável pelas operações do banco suíço, demitiu-se depois de uma investigação interna ter mostrado que contratou um espião para investigar um antigo trabalhador do banco de investimento. Já o CEO Tidjane Thiam foi ilibado. O antigo gestor de ativos do banco Iqbal Khan descobriu que estava a ser espiado após ter sido contratado pelo UBS, rival do Credit Suisse. O objetivo era assegurar que o antigo colaborador não tentaria convencer antigos colegas ou clientes a transitarem para o banco rival. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Cinco Días

Revisão do PIB espanhol eleve o défice de 2018 e põe em causa os 2% de 2019

À semelhança do que aconteceu em Portugal, o Instituto Nacional de Estatística espanhol reviu o cálculo do PIB em Espanha. No entanto, esta correção, realizada de cinco em cinco anos, levou a uma revisão em baixa do crescimento da economia espanhola, em 2018, para 1,202 biliões de euros (do anterior 1,208 biliões). Ao mesmo tempo, alterou os números da expansão no segundo trimestre do ano para 0,4%. Em consequência destas modificações, o défice é afinal mais elevado, dificultando o objetivo de o fixar abaixo de 2%. O défice público do ano passado subiu para 2,53%, contra 2,48% em 2017. Leia a notícia completa no Cinco Dias (acesso livre, conteúdo em espanhol).

The Guardian

Planos secretos para a fronteira da Irlanda desmentidos por Boris Johnson

O primeiro-ministro britânico desmentiu que pretende implementar controlos alfandegários na fronteira entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte. Este seria o plano alternativo para resolver o problema do backstop, segundo tinha noticiado a imprensa britânica na segunda-feira. Boris Johnson contrariou a informação, afirmando que o plano para o backstop é outro, mas que não o pode divulgar por ainda estar em negociações com Bruxelas. As propostas do Reino Unido para um “novo acordo” com a UE estão a ser debatidos na conferência do Partido Conservador que termina na quarta-feira. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês).

South China Morning Post

Protestos violentos em Hong Kong marcam 70 anos da República Popular da China

Milhares de pessoas estão em protestos pelas ruas de Hong Kong, apesar de o Governo ter proibido qualquer manifestação por se tratar dos 70 anos da República Popular da China. Há relatos de confrontos com a polícia, que acusa os manifestantes de utilizarem um líquido corrosivo que queimou a pele dos agentes e jornalistas. Neste cenário, um homem terá sido atingido a tiro pela polícia, mas ainda não existem detalhes das circunstâncias nem da identidade do homem em causa. Leia a notícia completa no South China Morning Post (acesso livre, conteúdo em inglês).

Reuters

Homem condenado à morte no Irão por espiar aos EUA

De acordo com a agência Reuters, citando um porta-voz judicial, uma pessoa foi condenada à pena de morte no Irão por espiar para os Estados Unidos da América. O tribunal iraniano condenou ainda duas pessoas a dez anos de prisão por espiarem para os norte-americanos e outra por espiar para o Reino Unido. Em julho, as autoridades iranianas tinham condenado à morte 17 elementos da CIA, a agência de informação norte-americana. Leia a notícia completa na Reuters (link indisponível).

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