Corte das tarifas chinesas anima Wall Street. Twitter brilha
Principais índices dos EUA fecharam em alta, renovando máximos históricos. Foram animados pelos anúncio de que Pequim vai reduzir as taxas sobre os produtos norte-americanos.
Os principais índices norte-americanos avançaram pela quarta a sessão consecutiva, renovando máximos históricos. Foram animados pelo anúncio de que a China vai cortar para metade as taxas alfandegárias sobre alguns produtos dos EUA, no valor de 75 mil milhões de dólares. Além disso, os dados relativos ao desemprego também ajudaram a puxar pelas bolsas.
Pequim vai reduzir para metade as taxas alfandegárias sobre produtos norte-americanos. A medida entra em vigor a 14 de fevereiro, sendo que 1.600 bens, como produtos marinhos, aves, soja e alguns tipos de aviões ou ainda lâmpadas de tungsténio usadas na investigação médica, vão passar de uma taxa de 10% para 5%.
Perante este anúncio, os índices aceleraram. O S&P 500 ganhou 0,33% para 3.345,77 pontos, ao mesmo tempo que o Dow Jones somou 0,32% para 29.380,04 pontos.
A puxar pelas bolsas estiveram também dados positivos no mercado laboral da maior economia do mundo. Os pedidos semanais de subsídio de emprego baixaram em 15 mil, relativos à primeira semana de fevereiro, passando para 202 mil. Recuaram para o nível mais baixo em nove meses.
A nível empresarial, as empresas do setor tecnológico destacaram-se, levando o Nasdaq a avançar 0,67% para 9.572,15 pontos. O Twitter ganhou 1,94% para 748,96 dólares por ação, isto depois de a dona da rede social ter revelado que atingiu receitas trimestrais de mil milhões de dólares pela primeira vez na sua história, batendo ainda as estimativas dos analistas.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.