Ex-vice de Bruno de Carvalho lidera formação executiva na Católica Porto

Carlos Vieira, que assumiu a pasta das finanças e do património do Sporting Clube de Portugal, deixou a presidência executiva do grupo Ensinus para assumir funções na Católica Porto Business School.

Carlos Fernando Vieira é o novo diretor da formação executiva da Católica Porto Business School (CPBS), depois de terminar a ligação ao grupo Ensinus, onde ocupou o cargo de presidente executivo.

Licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica (Lisboa) e pós-graduado em Gestão e Organização Industrial, foi vice-presidente do Sporting durante a direção de Bruno de Carvalho, com as pastas das finanças e do património.

Iniciou a carreira em 1996 como auditor na PwC e exerceu depois diversos cargos de responsabilidade no departamento de planeamento e controlo financeiro da Vodafone Telecel, na contabilidade e tesouraria do grupo Media Capital e na administração do Grupo Unisla.

“Tendo iniciado a minha atividade na área da Educação em 2007, estou em crer que este novo projeto irá permitir a continuidade do excelente trabalho que a Católica Porto Business School tem vindo a criar, permitindo-me colaborar no desenvolvimento de novas atividades e projetos”, refere Vieira, citado numa nota de imprensa.

"Este novo projeto irá permitir a continuidade do excelente trabalho que a Católica Porto Business School tem vindo a criar”

Carlos Vieira

Diretor da formação executiva da Católica Porto Business School

Na escola de negócios portuense, que funciona no campus da Foz, o novo responsável pela formação executiva assume a responsabilidade da gestão executiva e de desenvolvimento de negócio desta dimensão da atividade da CPBS. Em “contínua articulação” com a direção académica da escola e garantido o “alinhamento” com o novo plano estratégico.

Além da experiência acumulada em cargos de gestão empresarial e da área do ensino, Carlos Vieira manteve sempre a ligação ao mundo académico. Deu aulas no Instituto Superior de Gestão (ISG) e está atualmente a frequentar o doutoramento em Administração de Empresas no ISCTE-IUL.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Inovação: Portuguesa MDS é corretora finalista nos European Risk Management Awards

  • ECO Seguros
  • 23 Setembro 2021

Transformação digital da multinacional portuguesa liderada por Manuel Dias da Fonseca é considerada um exemplo pelo júri do prémio promovido pela Federação Europeia de Associações de Gestão de Risco.

O sucesso do programa de transformação digital da MDS, que aposta na melhoria contínua da experiência do cliente através de inovação tecnológica e eficiência operacional, conduziu à nomeação da multinacional portuguesa para “Broker Innovation of the Year dos European Risk Management Awards, prémios promovidos pela FERMAFederation of European Risk Management Associations e a publicação Commercial Risk Europe.

Na categoria Inovação (corretoras), a MDS compete entre outras, com a Marsh e a Howden, indica a lista de finalistas no sítio da organização. Os vencedores da edição de 2021 serão conhecidos a 14 de dezembro.

Ter o grupo português de corretagem entre finalistas “reconhece a MDS como um dos brokers de seguros mais inovadores da Europa, sendo de destacar a estratégia omnicanal decorrente do programa de transformação digital, que inclui a implementação de novos processos mais eficientes e simplificados“, o lançamento de novos produtos totalmente digitais, a potenciação de ofertas personalizadas ajustadas às necessidades específicas dos clientes ou a integração digital e de sistemas com seguradoras parceiras, explica comunicado da MDS realçando que é a “única empresa portuguesa finalista da edição de 2021 dos European Risk Management Awards.”

João Rangel Vieira, diretor-geral de Operações e Sistemas de Informação da MDS Portugal e Brasil, afirma: “A transformação digital está já a desempenhar um papel fundamental no futuro do sector segurador a nível mundial, estando a MDS empenhada em potenciar as vantagens da tecnologia e da inovação em benefício dos seus clientes e da própria organização. As nossas valências em sistemas de informação, operações, business intelligence e qualidade estão a contribuir para a inovação contínua que temos vindo a conseguir realizar, com o objetivo de consolidar e reforçar a posição de liderança da MDS nos mercados em que opera”.

Dias da Fonseca foi 1º português distinguido na iniciativa da Ferma

Com a nomeação da MDS para finalista dos prémios, a empresa recorda que José Manuel Dias da Fonseca, Global CEO da MDS já foi distinguido “Broker Leader of the Year” em 2018, como melhor líder do ano no setor da corretagem de seguros, reconhecendo a contribuição do gestor “na promoção e dinamização da gestão de risco e resultou da nomeação por reputados especialistas em gestão de risco de toda a Europa”.
“Pela primeira vez um português foi premiado no âmbito da iniciativa“, nota a companhia.

Os European Risk Management Awards distinguem os maiores empreendedores e dinamizadores dentro da comunidade europeia de gestão de risco, reconhecendo também a excelência e a inovação entre os principais players do sector: seguradoras, corretores e serviços profissionais. A atribuição dos diferentes prémios é realizada por um painel independente de juízes formado pelos principais gestores de risco da FERMA e associações nacionais que fazem parte desta organização.

A corretora, também fundadora da rede Brokerslink, refere ainda que, entre outras soluções desenvolvidas pela MDS no âmbito da sua estratégia de transformação digital estão ferramentas digitais que permitem aos clientes o contacto 24/7, como um portal de relacionamento B2B/B2C e B2B2C, um marketplace, o chatbot “Will” (que permite falar com um gestor do MDS ou agendar uma conversação), o bot do Whatsapp e click-to-call e, mais recentemente, a App MDS, que permite aos clientes individuais gerirem todos os seus seguros e património através de uma única aplicação no seu telemóvel.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Presidente do CDS diz que secretário de Estado vive “noutro planeta”

  • Lusa
  • 23 Setembro 2021

"O senhor secretário de Estado talvez tenha levado a internacionalização longe de mais e provavelmente esteve a viver noutro planeta nestes últimos dois anos”, ironiza Francisco Rodrigues dos Santos.

O presidente do CDS-PP ironizou esta quinta-feira que o secretário de Estado da Internacionalização deve ter vivido “noutro planeta” nos últimos dois anos, defendendo que a pandemia de covid-19 “foi uma desgraça que se abateu” em Portugal.

“Eu acho que o senhor secretário de Estado talvez tenha levado a internacionalização longe de mais e provavelmente esteve a viver noutro planeta nestes últimos dois anos”, afirmou.

Francisco Rodrigues dos Santos falava aos jornalistas no Porto, à margem de uma ação de campanha com o candidato independente apoiado pelo CDS, Rui Moreira, que lidera atualmente o município.

Num comentário às declarações de Eurico Brilhante Dias sobre a marca Portugal ter ganho com a Covid-19, o líder do CDS-PP salientou que “a pandemia foi uma desgraça que se abateu” em Portugal “ao nível do número de mortes, das empresas que fecharam, do desemprego que gerou, da pobreza, e até na dificuldade no acesso a cuidados de saúde”.

Talvez, pergunto eu, o senhor secretário de Estado queria dizer que a pandemia foi uma coisa boa para o PS, porque aumentou a pobreza, tornou as pessoas mais dependentes do Estado e dos seus subsídios, engordou o aparelho do Estado e ainda permitiu ao Governo controlar, na medida do possível, a comunicação social”, salientou.

O secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante, disse esta quinta-feira, durante o salão de vestuário e têxtil Première Visio, em Paris, que o interesse por Portugal nos mercados internacionais continuou em tempos de covid-19 e a forma como país lidou com a pandemia favoreceu a imagem do país.

Questionado pelos jornalistas sobre o desempenho da marca ‘Made in Portugal’, o governante afirmou: “Vou dizer uma coisa que talvez não seja politicamente correta. Nós ganhámos com a covid-19. E ganhámos porquê? Porque Portugal foi um país que, tendo as suas dificuldades, enfrentou a covid-19 com bastante êxito”.

“Faleceram pessoas e muitas pessoas passaram muito mal, mas Portugal mostrou-se um país muito organizado, que enfrentou uma realidade muito disruptiva com sucesso. Rapidamente em 2020 fomos das primeiras economias a reabrir e a mostrar que a economia estava aberta e isso teve um efeito positivo sobre a marca Portugal”, declarou o secretário de Estado.

Questionado no Porto sobre a nova fase do desconfinamento anunciada no final da reunião do Conselho de Ministros, o presidente do CDS-PP defendeu que as medidas no âmbito da pandemia já deviam ter sido aliviadas “há pelo menos dois meses” e acusou o Governo de guardar “o rebuçadozinho” para o período eleitoral.

“Agora a duas semanas do início de outubro é que anuncia o fim da pandemia. Isto é uma coisa que já devia ter sido feita há pelo menos dois meses, mas não aconteceu porque o Governo estava a guardar este rebuçadozinho para dar aos portugueses, fazendo-se de pai natal antecipado para com isso eleitoralmente ter alguns ganhos”, frisou.

Francisco Rodrigues dos Santos considerou que não o fez antes “por taticismo eleitoral”.

Reiterando a ideia de que “António Costa decidiu ser um pai natal antecipado no mês de setembro”, o centrista acusou o PS de “colocar o eleitoralismo à frente da vida dos portugueses, daqueles que estão a sofrer com estas medidas restritivas” e criticou que “vale tudo para tentar ganhar eleições”.

O primeiro-ministro recusou as críticas por anunciar o alívio de restrições por causa da covid-19 a três dias das eleições autárquicas, contrapondo que as medidas agora anunciadas foram calendarizadas em 29 de julho.

Na conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros em que foram aprovadas as medidas da terceira fase do plano do Governo de alívio de restrições, António Costa invocou direitos, liberdades e garantias dos cidadãos e alegou que as medidas restritivas por causa da covid-19 “só se justificam na estrita medida que são necessárias, adequadas e proporcionais à gravidade da situação”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Reestruturação da TAP condiciona plano de recuperação da Groundforce

  • Lusa
  • 23 Setembro 2021

"A atividade da empresa vai estar condicionada pelo que vier a ser o plano de reestruturação da TAP e pela renovação das licenças de 'handling' por parte da ANAC", refere o Sitava.

A reestruturação da TAP irá condicionar a atividade da Groundforce e, por isso, a elaboração do plano de recuperação da empresa poderá levar mais tempo do que o previsto, disse o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava).

Num comunicado, o Sitava deu conta das conclusões da assembleia de credores de quarta-feira, que “deliberou, como se esperava, pela recuperação da empresa rejeitando por unanimidade a sua liquidação”.

“Foi também aprovado que a elaboração do plano de recuperação fosse atribuída aos administradores de insolvência, que têm agora 60 dias para o apresentar, tendo sido salientado também por estes que a atividade da empresa vai estar condicionada pelo que vier a ser o plano de reestruturação da TAP e pela renovação das licenças de ‘handling’ por parte da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), podendo por isso ser necessária a prorrogação deste prazo”, salientou o Sitava, na mesma nota.

Na proposta original à assembleia de credores, os administradores de insolvência pediam 120 dias para apresentar este plano.

No comunicado, o Sitava adiantou ainda que “do total dos créditos reclamados (provisórios), 88 milhões são créditos condicionais, tendo o tribunal decido atribuir a estes apenas 50% de direitos de voto, ou seja, 44 milhões de votos”.

Temos assim 23,9 milhões de votos (entre direitos efetivos e direitos condicionais) concentrados no Sitava, o que nos torna no mandatário com maior peso na assembleia de credores”, sublinhou a estrutura sindical.

No total, a dívida da Groundforce ultrapassa os 154 milhões de euros, com a TAP a encabeçar a lista dos maiores credores, com quase 20 milhões de euros.

Segundo o sindicato, “foi ainda aprovado por larga maioria (90% de votos favoráveis) o alargamento da Comissão de Credores de três para cinco membros, passando a incluir dois representantes dos trabalhadores, um indicado pelo Sitava (enquanto sindicato largamente maioritário) e outro indicado pela Comissão de Trabalhadores, que se juntam aos já nomeados ANA, TAP, SA e Fidelidade”.

A estrutura sindical salientou que à Comissão de Credores não cabe “elaborar ou votar qualquer Plano de Recuperação, o qual será votado na próxima Assembleia de Credores, tendo que ser aprovado por uma maioria qualificada de 2/3”.

“Entraremos agora numa nova fase da vida da empresa, com um sinal claro de confiança no futuro e na sua recuperação, sendo que renovamos o apelo para que nos mantenhamos todos informados e atentos, reiterando que o Sitava acompanha diariamente o processo e intervirá sempre que necessário”, rematou.

O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa decretou no dia 04 de agosto a insolvência da SPdH (Groundforce), anunciou a TAP, que tinha feito um requerimento nesse sentido, no dia 10 de maio.

A insolvência da Groundforce deverá interferir, ou pelo menos atrasar a venda das ações que o Montepio detém na empresa, como resultado do incumprimento de uma dívida por parte do principal acionista da empresa de ‘handling’, a Pasogal, de Alfredo Casimiro.

O Governo estava à espera do resultado desta venda antes de avançar com outra solução, que passará por uma “mudança acionista indispensável para a viabilização da empresa”, segundo um comunicado divulgado em 21 de julho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Segunda edição do Rock in Rio Humanorama confirmada para 2022

"Encerramos a primeira edição com a certeza de que estamos apenas no início de um poderoso movimento coletivo de inspiração, mobilização e transformação", diz Agatha Arêas.

O Rock in Rio Humanorama vai ter uma segunda edição já no próximo ano, anunciou a organização do festival de conversas e que juntou, entre 14 e 17 de setembro, pessoas de Portugal e Brasil na mesma plataforma digital.

“Encerramos a primeira edição do Rock in Rio Humanorama com a certeza de que estamos apenas no início de um poderoso movimento coletivo de inspiração, mobilização e transformação a partir das pessoas, para as pessoas, pelas pessoas. Nestes quatro dias de festival, a energia positiva vibrou em altíssima frequência”, adianta Agatha Arêas, vice-presidente de learning experience do Rock in Rio, em comunicado.

“Há muitas, muitas pessoas que acreditam na força transformadora do amor, da empatia, da reflexão e do diálogo. E o Rock in Rio, nas suas mais diversas iniciativas ao longo dos últimos 36 anos, começando pela magia que se vive na Cidade do Rock, pretende continuar a iluminar as pessoas, dando-lhes voz, afirmando-se cada vez mais como grande promotor do espetáculo humano“, continua.

Agatha Arêas, vice-presidente de learning experience do Rock in Rio.

O Rock in Rio Humanorama 2021 contou com mais de 250 dinamizadores, 80 horas de conteúdo, 70 conversas, 30 workshops e 20 atividades de entretenimento, com o objetivo de reunir vozes de diversos quadrantes da sociedade e proporcionar ao público a partilha de diferentes perspetivas sobre problemas e possíveis soluções que permeiam temas prementes da nossa sociedade.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fundo Ambiental destina 1,2 milhões de euros para conservação da natureza

  • Lusa
  • 23 Setembro 2021

O apoio destina-se a entidades como comunidades intermunicipais, municípios, instituições de Ensino Superior, centros de investigação e outras instituições públicas.

O Fundo Ambiental vai canalizar 1,2 milhões de euros para a conservação da natureza e da biodiversidade, sendo um milhão para projetos de combate a espécies invasoras exóticas aquáticas, anunciou esta quinta-feira o Ministério do Ambiente.

Os restantes 200 mil euros destinam-se a intervenções para o controlo da erva-das-pampas em Portugal continental.

No primeiro caso, foram apresentadas 16 candidaturas e 14 admitidas, mas uma não poderá ter financiamento, porque se esgotou a dotação máxima do aviso. Apoiar projetos de controlo, contenção ou erradicação de espécies exóticas invasoras aquáticas (fauna e flora) e ripícolas (flora), à escala da bacia, sub-bacia hidrográfica ou massa de água, são as metas”, especificou o ministério em nota à Comunicação Social.

Os beneficiários são a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, as autoridades regionais de conservação da natureza, as Comunidades Intermunicipais, os municípios, as instituições de Ensino Superior, os centros de investigação e outras entidades públicas.

“Em relação às intervenções para controlo da erva-das-pampas, 12 das 14 candidaturas apresentadas poderão ser financiadas com uma taxa máxima de cofinanciamento de 85% e limite de 20.000 euros por projeto”, acrescenta-se no documento.

Beneficiam do apoio entidades como comunidades intermunicipais, municípios, instituições de Ensino Superior, centros de investigação e outras instituições públicas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Mafalda Samwell Diniz assume marketing e comunicação da MALEO

A profissional irá desenvolver e implementar a nova estratégia da marca, depois de concluído o processo de rebranding e posicionamento, assentes no claim "Works For You".

Mafalda Samwell Diniz, head of marketing & communication da MALEO

A MALEO acaba de anunciar a nomeação de Mafalda Samwell Diniz para o cargo de head of marketing & communication. A responsável terá como missão desenvolver e implementar a nova estratégia da marca, depois de concluído o processo de rebranding e posicionamento, assentes no claim “Works For You”.

“Através da minha experiência, espero criar condições para que a MALEO atinja os objetivos e visão a que se propõe. Somos uma empresa que apresenta soluções para escritórios à medida das exigências dos nossos clientes, com a oferta de um serviço de excelência a todos aqueles que optarem por um dos centros MALEO”, diz a nova responsável, em comunicado.

Mafalda Samwell Diniz iniciou a sua carreira no departamento criativo da BBDO. Ainda nos anos 90 assumiu o cargo de diretora de arte na Ogilvy e, posteriormente, foi diretora de Arte da Lowe Lintas, passou pela Terra Design e pela AddMore. Em 2009 decidiu abraçar o desafio de partner criativa da CherryBloom.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

A sustentabilidade como fator de competitividade empresarial: como concretizar o ganho?

  • ECO + EY
  • 23 Setembro 2021

A sustentabilidade é uma das palavras de ordem e tem ganho espaço na agenda das organizações empresariais e das entidades regulatórias.

A sustentabilidade é uma das palavras de ordem. O conceito não é novo, no entanto, tem ganho espaço na agenda das organizações empresariais e das entidades regulatórias por força das circunstâncias que vivemos atualmente. Neste sentido, o modo como as empresas operam tem vindo a ajustar-se em função da consciencialização da sociedade para a importância das questões ambientais e sociais.

É inegável que a principal função de uma empresa implica necessariamente a criação de valor através da produção de bens e serviços com vista à obtenção de lucro. No entanto, a globalização, as pressões políticas, os incidentes ambientais, a corrupção e as condições de trabalho pouco dignas, são alguns dos exemplos que acentuam a necessidade de uma atuação mais responsável por parte das empresas privilegiando a adoção de políticas de criação de valor sustentável que considerem não só o propósito económico-financeiro, mas também o propósito ambiental e social.

João Ramalho, Senior Consultant EY, Global Compliance & Reporting Services.

Neste sentido, para além de objetivos económicos, muitas empresas passaram a ter também uma dimensão social e ambiental tornando-se agentes importantes da promoção e desenvolvimento económico e sustentável da sociedade, apesar de persistir ainda uma linha de pensamento bastante enraizada, segundo a qual, para uma organização ser bem-sucedida nos negócios é necessário abandonar a filantropia e os moralismos a fim de privilegiar os interesses próprios.

Não obstante, em Portugal, a temática da sustentabilidade tem merecido uma atenção significativa por parte da comunidade nos últimos anos, recuperando do atraso que tinha em relação a outros países europeus. Um dos mais recentes estudos levados a cabo pela EY revelou que em 2020, a grande maioria dos consumidores portugueses priorizará o meio ambiente e as alterações climáticas nos seus hábitos de vida e nas suas opções de consumo optando inclusive por adquirir marcas que revelam o impacto que os produtos têm sobre a sociedade e sobre o ambiente.

Devido às alterações nos padrões de consumo, as organizações têm visto na adoção de políticas sustentáveis uma oportunidade para estabelecerem ligações com as comunidades locais, construir boas relações com fornecedores e parceiros comerciais e atrair trabalhadores qualificados por forma a assegurar a competitividade. Naturalmente, quanto mais responsáveis forem as decisões tomadas pelas organizações, tendo em conta o benefício comum para a sociedade, menor será o potencial impacto negativo para todos.

Atendendo a estes benefícios, será do interesse das organizações equacionarem a inclusão de estratégias de sustentabilidade no seu planeamento operacional e fiscal bem como a adoção de modelos de mensuração e divulgação da informação às partes interessadas quer seja através de relatórios de sustentabilidade ou através da incorporação desta matéria nas demonstrações financeiras ou no relatório de gestão.

No que respeita ao relato, pese embora o Decreto-lei número 89/2017, de 28 julho, que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva número 2014/95/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, seja já uma realidade para as grandes empresas de interesse público, certo é que a adesão da maioria das empresas em Portugal é notoriamente fraca. Como tal, para garantir a adesão das organizações urge a necessidade de refletir sobre “o que reportar?” e “como reportar?”. Neste contexto, um estudo levado a cabo pela EY em 2018, revelou que 59% dos investidores consideraram que a criação e adoção de normas contabilísticas de relato não financeiro criaria vantagens para as organizações uma vez que a multiplicidade de enquadramentos, metodologias e métricas para elaborar relatórios de sustentabilidade inibe o reporte não financeiro por parte das organizações.

Atendendo às necessidades, a International Financial Reporting Standards Foundation colocou em consulta, a 30 de setembro de 2020, um documento sobre o relato da sustentabilidade. No documento supracitado questionou-se se a fundação deve exercer um papel na definição de normas globais para os relatórios de sustentabilidade e, em que medida, deve alargar a essa área as suas atuais competências de normalização de regras para o relato financeiro.

Adicionalmente, no passado dia 12 de abril de 2021 a Comissão Europeia publicou uma proposta de Diretiva sobre o reporte de sustentabilidade organizacional onde é requerido que todas as organizações reportem a informação não financeira de forma mais integrada, direcionada, fiável e acessível de modo a apoiar e incentivar a tomada de decisões sustentáveis.

As propostas chave incluem, entre outros, a expansão da obrigatoriedade de aplicação da diretiva a um maior número de organizações, a obrigatoriedade de reporte de matérias de sustentabilidade como parte integrante da prestação de contas e a verificação da informação divulgada por terceiros como garantia de fiabilidade.

A diretiva proposta pretende assim assegurar a disponibilização pública e adequada de informação fiável e comparável indo ao encontro das necessidades das partes interessadas e apoiando a tomada de decisões.

No que respeita a Portugal, esta nova diretiva ampliará, já com referência ao ano fiscal de 2023, o número de empresas abrangidas constituindo também um período de adaptação para as PME nacionais, que passarão a estar abrangidas por esta obrigatoriedade a partir de 1 de janeiro de 2026.

Os tempos são de mudança e o futuro do relato financeiro e não financeiro passará por uma solução integrada e acessível a um maior número de utilizadores. Neste sentido, os consultores têm um papel relevante na apresentação de soluções reais, eficazes, economicamente ajustadas e com um forte cariz digital, assumindo um compromisso na deteção de oportunidades em matéria de índole fiscal. Isto através da consciencialização da poupança fiscal associada às ações de caráter social, cultural, ambiental, científico e desportivo e em matéria de natureza digital, mediante a potencialização da digitalização de processos da área financeira e fiscal com vista à redução do uso de papel, da pegada ecológica e da otimização dos recursos.

Paralelamente, num período em que a capacidade de escrutínio dos stakeholders é cada vez maior, urge a necessidade de, numa primeira fase, apoiar a gestão em divulgar as atividades de cariz social e ambiental da organização, através da interpretação das normas de relato financeiro e não financeiro internacionalmente reconhecidas, e, posteriormente, alertar as organizações sobre as alterações que se avizinham na prestação de contas contribuindo assim para um diálogo contínuo, claro e transparente com as suas partes relacionadas e permitindo à gestão das organizações focar-se nos temas operacionais e de relevância para o sucesso da organização.

Texto de João Ramalho, Senior Consultant EY, Global Compliance & Reporting Services.

Para saber mais sobre Tax & Finance, visite a página da EY. Se tiver interesse, subscreva aqui as comunicações da EY Portugal (convites, newsletters, estudos, etc).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lisboa lidera ganhos na Europa com BCP a disparar 8%

  • Lusa
  • 23 Setembro 2021

Lisboa terminou a sessão em terreno positivo, liderando os ganhos na Europa. A puxar pelo bom desempenho do índice de referência nacional este o BCP, cujos títulos dispararam 8,26%.

A bolsa de Lisboa encerrou esta quinta-feira em alta, pela terceira sessão consecutiva, com o índice PSI20 a avançar 1,29% para 5.457,53 pontos, apoiado por uma subida de 8,26% do BCP.

Das 19 cotadas que integram atualmente o PSI20, 13 terminaram em alta, lideradas pelo banco BCP, que ficou em 0,14 euros por ação. As outras seis cotadas baixaram.

No resto da Europa, Londres registou uma ligeira descida de 0,07%, mas Milão subiu 1,41%, Paris 0,98%, Frankfurt 0,88% e Madrid 0,78% com a banca igualmente em destaque nos ganhos da bolsa espanhola.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Vamos manter os centros de vacinação como eles existem”, diz António Costa

Os centros de vacinação contra a Covid-19 vão ser mantidos tal "como existem", caso seja necessária a administração de uma terceira dose da vacina, revelou António Costa, após o Conselho de Ministros.

Os centros de vacinação contra a Covid-19 vão ser mantidos tal “como existem”, como medida de precaução caso seja necessária a administração de uma terceira dose da vacina, revelou António Costa, após o Conselho de Ministros.

Lembrando que a DGS “já tomou uma decisão de que deve haver terceira dose” para um “conjunto de pessoas que têm comorbilidades”, o primeiro-ministro salientou que, na próxima semana, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) deverá tomar uma decisão “relativamente a essa terceira dose”.

Nesse contexto, António Costa garante que Portugal tem “vacinas suficientes para qualquer que seja a decisão que venha a ser tomada” e que os centros de vacinação existentes vão ser mantidos tal como existem “para dar execução à decisão que venha a ser tomada”.

Esta informação vem contrariar a indicação veiculada até então pela task force. Questionada pelo ECO em meados de setembro, a entidade liderada por Henrique Gouveia e Melo referiu que “está a ser desenhado um plano para a desativação gradual dos CVC cujo início deverá coincidir com a meta dos 85% com esquema vacinal completo“. Recorde-se que a task force prevê atingir esta fasquia “nos últimos dias do mês”.

A confirmar-se a administração de uma terceira dose da vacina contra a Covid, o processo vai seguir em paralelo com a vacinação da gripe. Além disso, o Chefe de Governo salientou, neste momento, a vacinação da gripe é prioritária, dado que “é certa”. No entanto, não descartou uma eventual terceira dose para os maiores de 65 anos, antes de dezembro, por forma a minimizar os riscos relacionados com os festejos natalícios. “Entre a toma da vacina da gripe e entre a eventual terceira dose da vacina anti-Covid tem que mediar, pelo menos, 14 dias e, portanto, o planeamento está a ser feito”, concluiu.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo mantém serviço postal universal nos CTT, mas faz “ajustamentos” nas condições

O Governo aprovou em Conselho de Ministros uma resolução que designa os CTT como prestadores do serviço postal universal e determina as obrigações, com "ajustamentos".

O serviço postal universal vai continuar a ser prestado pelos CTT CTT 0,71% . O Governo aprovou em Conselho de Ministros uma resolução nesse sentido, definindo também as condições em que o serviço terá de ser prestado.

“Foi aprovada a resolução que determina a designação da CTT – Correios de Portugal, S.A. como prestador do serviço postal universal e define condições de prestação do serviço pela concessionária”, informou o Governo num comunicado.

De acordo com a mesma nota, a resolução também pretende “assegurar que as obrigações do concessionário são definidas com clareza, num equilíbrio entre a garantia da continuidade da prestação do serviço postal universal nos moldes existentes e a introdução de ajustamentos que traduzam a mudança das condições dessa prestação e as necessidades das populações, das atividades económicas e sociais”.

Contactada pelo ECO, fonte oficial da empresa disse não ser o “momento oportuno” para comentar, remetendo uma possível reação para depois de a resolução do Conselho de Ministros ser tornada pública.

Nesta fase, as condições concretas do serviço postal universal para a próxima temporada continuam a não ser conhecidas. O comunicado do Governo não dá mais detalhes sobre o assunto. Eventualmente, só quando a resolução for publicada no Diário da República é que será possível comparar os moldes em que os CTT terão de continuar a prestar este serviço público.

Importa notar, contudo, que a empresa liderada por João Bento já tinha garantido que não aceitaria prestar o serviço postal universal se não houvesse um alívio dos critérios de qualidade. A empresa tem falhado esses indicadores sucessivamente há alguns anos e considera que são “impossíveis” de cumprir.

A atual concessão do serviço postal universal deveria ter terminado no final do ano passado. Porém, foi prorrogada pelo Executivo até ao final de 2021, alegando não ter tido tempo para negociar a nova concessão por causa da pandemia.

Este ano, os CTT alegaram que o Governo esticou o contrato de forma “unilateral”. A empresa somou ainda o argumento de que a pandemia provocou uma perda de receita associada à concessão e exigiu ao Governo compensações no valor de 67 milhões de euros. A disputa foi remetida para um processo de arbitragem entre as partes.

(Notícia atualizada pela última vez às 17h42)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Vacinação gratuita contra a gripe arranca na próxima segunda-feira

  • Lusa
  • 23 Setembro 2021

A primeira fase abrange pessoas em lares, rede de cuidados continuados, profissionais do Serviço Nacional de Saúde e grávidas.

A primeira fase da vacinação gratuita contra a gripe arranca na próxima segunda-feira e abrange pessoas em “determinados contextos” como lares, rede de cuidados continuados, profissionais do Serviço Nacional de Saúde e grávidas, anunciou esta quinta-feira a Direção-Geral da Saúde.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) refere, em comunicado, que este ano a vacinação contra a gripe se inicia mais cedo devido à situação de pandemia.

“Em 2021, em contexto de pandemia covid-19, mantêm-se medidas excecionais e específicas no âmbito da vacinação gratuita contra a gripe, nomeadamente o início mais precoce, a vacinação faseada e a gratuitidade para os profissionais que trabalham em contextos com maior risco de ocorrência de surtos e/ou de maior suscetibilidade e vulnerabilidade”, sublinha a DGS.

Segundo a autoridade de saúde, a primeira fase da vacinação gratuita destina-se a pessoas em determinados contextos, incluindo residentes, utentes e profissionais de estabelecimentos de respostas sociais, doentes e profissionais da rede de cuidados continuados integrados e profissionais do Serviço Nacional de Saúde e também as grávidas.

Na segunda fase, serão integrados os outros grupos-alvo abrangidos pela vacinação gratuita, destacando-se pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e pessoas portadoras de doenças ou outras condições previstas na norma da vacinação contra a gripe 2021/22.

A Direção-Geral da Saúde apela à adesão das pessoas que têm critério para a vacinação contra a gripe, num processo que será feito de forma organizada, decorrendo nos próximos meses.

A vacina contra a gripe é fortemente recomendada para grupos prioritários da população e é uma medida de prevenção primária com impacte na ocorrência e gravidade da doença.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.