Frulact chega ao norte e centro da Europa ao comprar negócio de preparação de fruta da IFF

O acordo celebrado com a International Flavors & Fragrances vai levar a um aumento da capacidade de produção da Frulact em 35%.

A Frulact vai expandir-se para o norte e centro da Europa, depois de ter celebrado um acordo com a Internacional Flavors & Fragances Group (IFF) para adquirir o negócio de preparação de fruta. Com esta operação, o grupo atinge um volume de negócios de 200 milhões de euros, marcando presença produtiva em sete países.

O acordo com a IFF, que está sujeito a aprovações regulatórias, “inclui a aquisição de duas unidades de produção, vendas e instalações de I&D na Alemanha e Suíça, e uma instalação de vendas e I&D em França”, adianta a empresa, em comunicado. Vai levar a um aumento da capacidade de produção da Frulact em 35%, enquanto o número de colaboradores vai crescer 25%.

Com esta aquisição, o grupo “atinge um volume de negócios de 200 milhões de euros e 900 colaboradores, com uma presença mundial em três continentes”. “Este acordo vai permitir ao grupo Frulact dar mais um passo rumo à ambição de se tornar líder mundial em soluções de ingredientes naturais”, aponta Gonzalo Fernandez, managing director da Ardian Espanha e conselheiro da Ardian França, citado em comunicado.

“Poucos meses depois de ter reforçado a relevância no mercado norte-americano”, acrescenta, “o grupo expande agora de forma significativa o alcance e potencial na Europa e no Norte de África”. O negócio da IFF adquirido pela Frulact produz soluções de fruta, vegetais, ervas e carne para os mercados de alimentação, bebidas e alimentação para animais de estimação, particularmente na Europa Ocidental, países Nórdicos e Norte de África.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Costa diz ter recebido “boas notícias” da Pfizer sobre preços e produção de vacinas

  • Lusa
  • 11 Maio 2021

António Costa deixou a mensagem no Twitter, onde recordou que "só estaremos protegidos quando todos estivermos protegidos".

O primeiro-ministro afirmou, esta terça-feira, que recebeu “boas notícias” do presidente executivo da Pfizer sobre a evolução da produção e distribuição das vacinas contra a Covid-19, assim como sobre políticas de preços para os países em desenvolvimento.

Esta conversa foi divulgada por António Costa na sua conta oficial na rede social Twitter.

“Falei hoje com o presidente executivo da Pfizer, Albert Bourla, que me transmitiu boas notícias sobre a evolução da capacidade de produção e distribuição de vacinas e sobre a política de preços para países em desenvolvimento”, escreveu António Costa.

Na sua mensagem, o primeiro-ministro de Portugal, país que preside o Conselho da União Europeia até junho, reiterou ainda a sua ideia de estender o fornecimento de vacinas contra a Covid-19 a todos os países do mundo.

“Só estaremos protegidos quando todos estivermos protegidos”, acrescentou.

No sábado, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou um novo contrato para comprar até 1,8 mil milhões de doses de vacinas contra a covid-19 da BioNTech-Pfizer, até 2023. “A Comissão aprovou um contrato para 900 milhões de doses, mais 900 milhões opcionais, com a BioNTech e a Pfizer”, afirmou Von der Leyen, acrescentando que “outros contratos e outras tecnologias de vacinas virão”.

O contrato com os laboratórios alemão e americano, aliados na produção de vacinas anti-covid-19, prevê entregas a partir deste ano e até 2023.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Companhias aéreas reforçam oferta para procura inglesa pelo Algarve

Reino Unido colocou Portugal na lista "verde" para viagens e as reservas dos britânicos, sobretudo para o Algarve, dispararam. Companhias aéreas reforçam lugares para responder à procura.

O Reino Unido considerou Portugal um país seguro para viajar e, a partir da próxima semana, os britânicos podem voar para terras lusas. Por isso, a “corrida” às reservas de voos não se fez esperar, sobretudo para o Algarve. A procura é tanto que as companhias aéreas estão a reforçar a oferta em dezenas e mesmo centenas de milhares de lugares.

Boris Johnson anunciou a 8 de maio que Portugal estava dentro da “lista” verde dos seus corredores aéreos e logo nesse dia a easyJet comunicou a disponibilização de 80 mil lugares extra nos voos entre os dois países, para além do relançamento da rota entre Newcastle e Faro. Além disso, a companhia low-cost continua a dar flexibilidade na alteração dos voos e tem promoções a partir de 24,99 euros.

Desde esse dia, foram múltiplas as notícias que foram saindo, dando conta de um disparo nas reservas dos britânicos, que sempre procuraram o Algarve para passar férias. Esta terça-feira, a easyJet trouxe mais novidades: mais 20 mil lugares entre o Reino Unido e Portugal, explicando que, “tal como esperado, assistiu-se a um aumento das reservas no Reino Unido após a revelação desta lista”.

A mesma tendência está a ser sentida pela Ryanair, que também anunciou um reforço nas suas operações entre os dois países: 175 mil lugares extra para Portugal com partida do Reino Unido a partir de 17 de maio. Porto, Lisboa ou Faro são os três destinos à escolha dos britânicos. Em comunicado, a companhia irlandesa refere que tem voos a partir de 9,99 euros para viajar em maio.

Desde o anúncio de Boris Johnson, a imprensa britânica foi noticiando exatamente este disparo nas reservas. Dados da Jet2.com e Jet2holidays, citados pelo The Mirror (conteúdo em inglês), mostram que as reservas para o verão para Faro, Algarve e Madeira dispararam mais de 600% nas 24 horas seguintes ao anúncio e mais de 1.300% quando comparadas com o mesmo período da semana anterior.

Ainda de acordo com o portal portertravel.co.uk, as pesquisas online por férias em Portugal dispararam em mais de 3.000% nos 10 minutos após o anúncio. Gary Piazzon, fundador do site, citado pelo The Sun, classificou Portugal como o “verdadeiro vencedor”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Forte contestação a aumento de bónus do presidente da AstraZeneca

  • ECO
  • 11 Maio 2021

Em assembleia-geral, 40% dos acionistas votaram contra o aumento do bónus do CEO da farmacêutica anglo-sueca, Pascal Soriot.

A proposta de aumento dos bónus pagos ao presidente executivo da AstraZeneca, pelo segundo ano consecutivo, enfrentou a contestação de grandes acionistas da empresa, avança o Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Em assembleia-geral, 40% dos acionistas votaram contra este aumento de Pascal Soriot, ao passo que os restantes 60% apoiaram a política de remuneração, numa votação em que participaram quase três quartos dos acionistas da AstraZeneca.

Em causa está um plano de remuneração a longo prazo, que inclui aumentar o limite máximo anual de prémios de 200% do salário anual para 250%.

Apesar de esta proposta ter sido contestada por 40% dos acionistas que participaram na assembleia-geral, a proposta acabou por ser aprovada. Entre os grandes acionistas contestatários estão a Aviva e a Standard Life Aberdeen, segundo o Financial Times. Também as consultoras Institutional Shareholder Services Glass Lewis e PIRC já tinham recomendado aos seus clientes que rejeitassem a proposta, argumentando que não havia razões plausíveis para aumentar significativamente a remuneração.

Já a AstraZeneca defende que os diretores executivos impulsionaram uma “reviravolta notável no desempenho da empresa”. “Os nossos diretores executivos demonstraram uma liderança sólida e visionária para orientar a empresa no sentido de atingir uma performance extraordinário em termos financeiros e de produção operacional aliados a uma crescente inovação e novas parecerias com grande potencial”, justifica a farmacêutica.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Faturação: VdA, ML e PLMJ lideram. Mas com que critérios?

As 30 maiores firmas de advogados a operar em Portugal faturaram 538,83 milhões de euros em 2020, segundo dados estimados pela Iberian Lawyer. VdA, ML, PLMJ, Uría e Abreu estão no top 5.

Vieira de Almeida (VdA) com 70 milhões, Morais Leitão com 63 milhões, PLMJ com 56,3 milhões, Uría Menéndez – Proença de Carvalho com 36,2 milhões e Abreu com 33,6 milhões. Estes são os valores que constam na tabela apresentada pela publicação Iberian Lawyer relativa à faturação dos escritórios de advogados portugueses ou a operar em Portugal.

A publicação apresentou os resultados da faturação de 2020 das 30 maiores firmas, mas sem confirmação oficial dos escritórios, e sim através de valores estimados pela publicação, juntando dados das empresas/clientes. Segundo a mesma fonte, o ano de 2020 registou uma faturação no total de 538,83 milhões de euros, uma subida de 6,1% face a 2019. A Vieira de Almeida foi a sociedade que mais faturou em 2020, 70 milhões, e a Antas da Cunha Ecija foi a firma que registou um maior crescimento, cerca de 23%, entre as firmas que faturaram mais de 5 milhões.

Mas estes valores apenas refletem dados de faturação absoluta e, ao contrário de outros anos, não analisa a rentabilidade medida em termos de faturação por advogados e sócios.

O denominado “Magic Triangle” pela Iberian Lawyer — designação não oficial — que engloba as três firmas que ocupam os primeiros lugares nesta faturação em 2020 – a Vieira de Almeida (VdA), Morais Leitão e PLMJ – somou cerca de 189,3 milhões de euros, mais de um terço da faturação do top 30.

Em 2019, as maiores sociedades de advogados a operar em Portugal terminaram o ano com a faturação a atingir os 517,4 milhões de euros, estando a VdA a liderar a tabela com 66 milhões de euros. Segundo os novos dados, a firma liderada por João Vieira de Almeida volta a liderar, destacando-se com uma faturação de 70 milhões de euros, um crescimento de 6,1%, aponta a Iberian Lawyer. Este valor engloba o IVA.

O que pode também ser contestado, visto que os clientes estrangeiros, que são a larga maioria em alguns escritórios, não pagam IVA. Logo, alguns valores podem parecer superiores e outros inferiores, já que há sociedades que revelam valores com IVA e outras em IVA.

Em segundo lugar ficou a Morais Leitão com uma faturação estimada pela Iberian Lawyer de 63 milhões de euros, que se traduz num crescimento de 8,1% face a 2019. Em terceiro lugar surge a PLMJ com 56,3 milhões de euros, um crescimento de 5%.

Ainda no top 5, aparecem a Uría Menéndez – Proença de Carvalho, com 36,2 milhões de euros e a Abreu Advogados com 33,63 milhões de euros.

Comparativamente às restantes sociedades ibéricas a operar em Portugal e apesar do decréscimo de faturação, a Uría Menéndez – Proença de Carvalho ocupa o primeiro lugar, deixando para trás a Cuatrecasas, em sétimo lugar com 28,2 milhões de euros, a Garrigues, em nono lugar com 18,6 milhões de euros, a Gómez-Acebo & Pombo, em vigésimo lugar com 7,5 milhões de euros, e a Antas da Cunha Ecija, em vigésimo terceiro lugar com 5,8 milhões de euros.

No final da tabela encontra-se a Andersen Tax e Legal com um valor estimado de faturação de 2,9 milhões de euros, que se traduz num crescimento de 16%.

Ranking data com IVA. *Estimado pela Iberian Lawyer **Estimado pela Iberian Lawyer com IVA – Official net figures provided by Uría Menéndez – Proença de Carvalho (2020: €29.4M & 2019: €32.4M) and RRP Advogados (2020: €3.8M & 2019: €3.1M)

Antas da Cunha Ecija registou o maior crescimento

O maior crescimento entre as sociedades com um valor de faturação superior a 5 milhões de euros foi para a vigésima terceira classificada, a Antas da Cunha Ecija. A firma ibérica faturou em 2020 o valor de 5,8 milhões de euros, um aumento de 23% face a 2019.

No top 5 das firmas que tiveram um maior crescimento em 2020 estão ainda a Caiado Guerreiro, com 14,3%, a FCB Advogados, com 13,6%, a PRA, com 13%, e a Abreu Advogados, com um crescimento de 12,1%.

Fonte: Iberian Lawyer

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Accenture expande centro de inovação

Numa altura em que a operação bracarense comemora quatro anos, a responsável pelos centros tecnológicos, Susana Mata, conta que estão a considerar expandir para outras cidades portuguesas.

A Accenture, que está há mais de três décadas em Portugal, celebra esta terça-feira o quarto aniversário do Centro de Tecnologia de Braga. No evento vai estar presente o ministro da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira. Acompanhe a conferência aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

É “imperativo” definir medidas para reabrir bares e discotecas, defende AHRESP

Encerrados desde o início da pandemia, os bares e discotecas somam prejuízos avultados e pedem medidas urgentes para poderem reabrir.

Os bares e discotecas estão encerrados desde que a pandemia apareceu no país. Já se conta mais de um ano de portas fechadas e avultados prejuízos nas contas destes empresários de diversão noturna. Com o país a desconfinar, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) pede medidas urgentes para reabrir este setor de atividade, que “continua sem ter quaisquer perspetivas de reabertura”.

“Devem ser estabelecidas, com urgência, medidas específicas para que os estabelecimentos de animação noturna possam reabrir sem colocar em causa a segurança e saúde dos seus clientes e colaboradores“, refere a associação, em comunicado enviado esta terça-feira.

A AHRESP lembra que bares e discotecas “foram forçados a encerrar há mais de um ano” e “continuam sem ter quaisquer perspetivas de reabertura”. Assim, tendo em conta a “diminuição dos riscos” associados à pandemia e a “evolução do plano de vacinação”, a associação diz ser “imperativo permitir a retoma desta atividade”.

No ano passado, o Governo criou uma lei que permitiu transformar estes espaços em cafés e pastelarias, permitindo, assim, estar de portas abertas, alterando o modelo de negócio. Contudo, a medida não foi bem vista por muitos empresários do setor, que continuam a garantir ter condições para receber clientes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

AESE Business School e Nova School of Science and Technology lançam programa de inteligência artificial para gestores

O programa destina-se a diretores intermédios e especialistas nas áreas de IT, marketing e comunicação, gestão de pessoas e operações de desenvolvimento de negócio.

A AESE Business School e a Nova School of Science and Technology juntaram-se para criar um programa de inteligência artificial (IA) para gestores. Chama-se “Leading with Artificial Intelligence & Analytics (AI&A)” e pretende dar resposta a uma necessidade de mercado identificada no país. O objetivo é preparar os gestores e quadros de empresas para as principais oportunidades e desafios de negócio colocadas pela inteligência artificial e o poder do analytics.

“A aplicação desta tecnologia [inteligência artificial] aos processos de negócio está a mudar os termos da concorrência empresarial em vários setores e indústrias e, sobretudo, está a alterar as estratégias das empresas mais inovadoras que utilizam a imensidão de dados disponíveis para tomar decisões informadas e criar ondas de disrupção na forma como se organizam e acrescentam valor aos seus clientes”, lê-se em comunicado.

Para professor da AESE Agostinho Abrunhosa, a inteligência artificial e a análise de dados têm o enorme potencial de ajudar os gestores a tomar decisões mais acertadas. E os líderes das empresas têm a responsabilidade de aprender como usá-las em proveito das suas organizações, dos seus colaboradores e dos seus negócios, considera.

O programa AI&A da AESE e NOVA SST, realizado em parceria com a SAP, destina-se a diretores intermédios e especialistas nas áreas de IT, marketing e comunicação, gestão de pessoas e operações de desenvolvimento de negócio, que pretendam aprofundar conhecimentos nas áreas de business analytics, inteligência artificial e transformação digital, bem como saber como aplicá-lo nas suas áreas ou unidades de negócio.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Open Days Mestrados” da FCT Nova arranca esta quarta-feira

O evento dedicado aos mestrados nas áreas de ciência, engenharia e tecnologia acontece de 12 a 14 de maio.

O “Open Days Mestrados”, da NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA, está de volta. O evento online dedicado aos mestrados nas áreas de ciência, engenharia e tecnologia acontece de 12 a 14 de maio e tem como objetivo estabelecer um contacto direto entre os alunos interessados e os coordenadores dos mestrados.

Durante estes dias, professores e potenciais mestrandos estarão reunidos no Zoom para conhecer melhor cada mestrado, esclarecer dúvidas relacionadas com planos de estudo, métodos de ensino, de avaliação e condições de acesso. Além disso, será possível trocar experiências com docentes das várias áreas que os cursos abrangem, bem como com alunos que tenham já obtido este grau académico na FCT.

“O ‘Open Days Mestrados’ é uma excelente oportunidade para os jovens se inteirarem da oferta formativa da faculdade, que é muito abrangente e diversificada, não se ficando apenas pelos ditos mestrados de continuidade, mas permitindo formações interdisciplinares que serão, sem dúvida, uma mais-valia no currículo de qualquer estudante”, diz Fátima Rodrigues, subdiretora adjunta para a divulgação de ciência e de tecnologia da FCT NOVA, citada em comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Grupo dono do Sheraton Cascais e Pine Cliffs abre processo de recrutamento com 260 vagas

O grupo pretende reforçar as equipas em áreas tão distintas como receção, concierge, cozinha, bares e restauração, housekeeping, spa e manutenção.

A United Investments Portugal (UIP) está à procura de novos talentos na área da hotelaria para as diferentes unidades do grupo em Portugal. Há 260 vagas em aberto para o Pine Cliffs Resort (Algarve), o Sheraton Cascais Resort e o YOTEL Porto.

“Temos consciência do desafio que implica um processo de recrutamento nesta altura. Mas não queremos deixar de contar com os melhores profissionais da área e de proporcionar a melhor experiência a quem nos visita. Além de que temos um desafio extra: o de abrir o YOTEL Porto em tempo de pandemia”, começa por dizer Jaime Morais Sarmento, diretor corporativo de recursos humanos da United Investments Portugal, citado em comunicado.

Apesar do desafio, o responsável pela gestão de pessoas do grupo admite que está “determinado” e “fará tudo o que está ao alcance do departamento de recursos humanos para garantir que as propriedades voltem a funcionar em pleno”. “Temos uma equipa tão completa quanto possível”, remata.

Ainda que o número total de vagas seja mais reduzido, como consequência do impacto da pandemia na indústria hoteleira, o grupo pretende reforçar as equipas em áreas tão distintas como receção, concierge, cozinha, bares e restauração, housekeeping, spa e manutenção.

Os interessados deverão enviar o seu currículo para os correios eletróicos do Pine Cliffs Resort (pinecliffs.hr@luxurycollection.com), do Sheraton Cascais Resort (jobs@sheratoncascais.com) e YOTEL Porto (raquel.ferreira@yotel.com).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo de Espanha obriga Glovo e UberEats a integrar precários até agosto

  • Lusa
  • 11 Maio 2021

Nova lei aprovada surge na sequência de uma decisão do Supremo Tribunal de Espanha, no ano passado, e numa altura em que outros países europeus estão a tentar legislar sobre a gig economy.

O Governo espanhol aprovou esta terça-feira legislação que dá até agosto para que as plataformas digitais de entregas ao domicílio, como Glovo, Deliveroo ou UberEats, contratem como assalariados os trabalhadores precários que distribuem os seus produtos. Os trabalhadores de entregas, que normalmente utilizam bicicleta ou moto e cujo número explodiu nos últimos anos, têm denunciado frequentemente a precariedade das suas condições de trabalho em Espanha, que se torna, segundo Madrid, no primeiro país a equiparar o seu estatuto ao dos assalariados.

A nova lei aprovada pela coligação de esquerda no poder surge na sequência de uma decisão do Supremo Tribunal de Espanha, no ano passado, e numa altura em que outros países europeus estão a tentar legislar sobre o novo modelo de trabalho conhecido como gig economy (termo aparecido nos Estados Unidos da América para denominar este tipo de trabalho flexível).

A medida do Governo não agradou às empresas digitais e a alguns trabalhadores de distribuição, que saíram hoje à rua em várias cidades espanholas. “Estamos na vanguarda e o mundo está a olhar para nós”, disse a ministra espanhola do Trabalho, a comunista Yolanda Diaz Diaz, em conferência de imprensa.

A nova lei resulta de um acordo com os principais sindicatos e associações patronais do país, embora grupos mais pequenos representando Uber Eats, Deliveroo, Glovo e outros atores principais do mercado afirmem ter sido postos de lado nas negociações.

O acordo alcançado em março consistiu em incluir esta categoria de pessoas no Código do Trabalho, reconhecendo “a presunção de emprego assalariado para trabalhadores que prestam serviços de entrega remunerada através de empresas que realizam esta tarefa graças a um algoritmo que gere o serviço ou as condições de trabalho, através de uma plataforma digital”.

No início de março, Deliveroo, Stuart, Glovo e UberEats tinham denunciado, numa declaração conjunta, a criação de um “trabalho assalariado forçado (…) pondo em perigo um setor que contribui com 700 milhões de euros para o PIB nacional” espanhol.

O estado norte-americano da Califórnia aprovou uma lei em 2019, única nos Estados Unidos, para que as empresas da “gig economy” considerassem os seus trabalhadores como empregados e lhes concedessem proteção social adequada, mas a legislação acabou por ser rejeitada por um referendo realizado em novembro passado.~

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Donos do Novo Banco no Parlamento. Acompanhe a audição em direto

Comissão de inquérito ao Novo Banco ouve esta terça-feira o presidente do conselho de administração da Nani Holdings, Evgeny Kazarez. É esta a sociedade do Lone Star que controla 75% do banco.

Evgeny Kazarez, presidente do conselho de administração da Nani Holdings, é ouvido na comissão de inquérito ao Novo Banco. A Nani Holdings é a sociedade financeira do fundo americano Lone Star que detém a participação de 75% do banco que foi comprada em 2017 ao Fundo de Resolução, a troco de uma injeção de 1.000 milhões na instituição financeira.

Acompanhe aqui a audição:

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.