Vários feridos em ataque terrorista em estação em Nova Iorque

  • ECO
  • 11 Dezembro 2017

Esta manhã várias pessoas ficaram feridas depois de um bombista se ter tentado explodir num terminal de autocarros em Manhattan. Bombista já foi detido e está internado no hospital em estado grave.

Três pessoas ficaram feridas esta manhã na consequência de uma explosão num terminal de autocarros em Manhattan, nos Estados Unidos, depois de um bombista suicida se ter tentado explodir. O homem foi detido poucos minutos depois e terá dito às autoridades que se tratou de um ato de vingança.

Esta segunda-feira, o terminal de autocarros de Port Authority, um dos mais movimentados da cidade, foi abalado por uma explosão que terá provocado quatro feridos, incluindo o próprio responsável. A explosão ocorreu quando um bombista suicida se terá tentado explodir, mas sem sucesso, tendo apenas o engenho deflagrado parcialmente, de acordo com o New York Post.

Em conferência de imprensa após o sucedido, o Presidente da Câmara, Bill Blasio, falou à população: “Esta foi uma tentativa de ataque terrorista“. “Graças a Deus, o perpetrador não alcançou os seus objetivos finais“.

O suspeito foi detido pelas autoridades no túnel do metro com um possível “segundo dispositivo”. Segundo informações avançadas pelo comissário da polícia, James P. O’Neill, o terrorista chama-se Akayed Ullah, tem 27 anos e é natural de Bangladesh. Era um ex-taxista e terá dito às autoridades que agiu por vingança. “Eles andaram a bombardear o meu país e eu queria causar danos aqui”, terá dito o homem às autoridades, segundo fontes do New York Post. Ullah sofreu queimaduras nas mãos e no abdómen e foi levado de imediato para o Bellevue Hospital onde se encontra internado em estado grave.

Na imagem abaixo pode ver-se Akayed Ullah a ser detido e ferido após a explosão.

Várias estradas estão cortadas e as autoridades aconselham as pessoas a evitarem aquela zona. A polícia de Nova Iorque informou que está a responder a relatos nesse sentido, de acordo com uma mensagem publicada no Twitter.

(Notícia atualizada às 17h42 com mais informação)

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Exportações do têxtil e vestuário aceleram em outubro

  • Lusa
  • 11 Dezembro 2017

Dados da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), revelados esta segunda-feira, apontam para um aumento homólogo de 8,9%.

As exportações da indústria têxtil e vestuário portuguesa aceleraram em outubro, registando um aumento homólogo de 8,9%, apenas superado este ano no mês de março, divulgou hoje a associação setorial.

Segundo a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), considerando os primeiros dez meses do ano, em termos homólogos, as exportações têxteis e de vestuário portuguesas cresceram 4,4%, somando quase 4,4 mil milhões de euros e “mantendo uma trajetória de crescimento ao longo de todo o ano”.

Por categorias de produtos, as exportações de matérias têxteis aumentaram 8,6%, as de vestuário 3,3% e as de têxteis-lar e outros artigos têxteis confecionados 1,4%.

Os destinos que mais cresceram foram os EUA (acréscimo de 38,2 milhões de euros, com uma taxa de crescimento de 17,5%), França (aumentou 33,5 milhões de euros, evoluindo 6,5%) e Itália (aumento de 24 milhões de euros, correspondente a um crescimento de 13,6%).

No período, o saldo da balança comercial dos têxteis e vestuário ascendeu a 962 milhões de euros, que a ATP destaca ser “um dos melhores resultados apresentados entre as atividades exportadoras da economia portuguesa”.

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IRS automático chega a cinco milhões de pessoas em abril

  • ECO
  • 11 Dezembro 2017

Também os contribuintes com filhos vão estar dispensados de preencher a declaração anual de IRS em 2018. Mas ainda é preciso esperar pelo decreto regulamentar que define as situações excluídas.

Este ano, o IRS automático abrangeu contribuintes com rendimentos de trabalho dependente e de pensões, sem filhos, mas, em 2018, também vai chegar a famílias com dependentes. De acordo com o Dinheiro Vivo, são cerca de cinco milhões as pessoas dispensadas de preencher a declaração anual de imposto, o que compara com 1,8 milhões em 2017.

Com este automatismo, os contribuintes recebem mais cedo o reembolso. Este ano, os primeiros pagamentos foram feitos 11 dias depois da submissão da declaração.

A Autoridade Tributária e Aduaneira pretende alargar o IRS automático de forma gradual. Em 2018, este mecanismo continua limitado a rendimentos de trabalho por conta de outrem (categoria A) e pensões (categoria H), avança fonte oficial do Ministério das Finanças. Porém, serão abrangidos contribuintes com dependentes.

Ainda assim, esta inclusão dependente de as famílias cumprirem “as condições adicionais previstas no decreto regulamentar” que vai ainda ser aprovado e que vai definir que situações ficam de fora do automatismo.

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Tribunal de Contas critica apoios dados a empresa de cruzeiros de luxo no Douro

A crítica assenta na falta de inovação do projeto da Waratah, um dos critérios essenciais para a atribuição de apoios comunitários do Portugal 2020.

O Tribunal de Contas aponta o dedo à decisão de conceder apoios comunitários à empresa Waratah, a sociedade que a Scenic, um dos maiores operadores australianos de pacotes turísticos e cruzeiros de luxo, criou para as operações em Portugal. O reparo é feito na auditoria divulgada esta segunda-feira que incidiu sobre os apoios à investigação e à inovação concedidos no âmbito dos Programas Operacionais do Portugal 2020 e do Programa-Quadro Horizonte 2020.

O projeto da Waratah visava “oferecer um produto turístico orientado para clientes estrangeiros (cruzeiro fluvial no rio Douro), envolvendo a construção de um navio-hotel (Scenic Azure), com áreas privadas (48 cabines duplas), e um conjunto de áreas públicas com várias instalações e serviços, designadamente, restaurante, loja, bares, ginásio, piscina, cabeleireiro, serviço de lavandaria, elevadores, serviço de internet, zonas exteriores de lazer e repouso”, descreve o próprio Tribunal de Contas.

Em causa estava um investimento de 13,98 milhões de euros, obtendo um incentivo de 4,52 milhões, isto é uma taxa de comparticipação de 35%. Mas, “parte significativa do investimento não elegível encontrava-se condicionado por não estar ainda autorizada a construção de ancoradouros próprios junto à foz do rio (zona Porto/Gaia) e no Pinhão, num total de 488,9 mil euros”. A revista Visão, em novembro de 2015, publicou um artigo no qual dava conta dos problemas que a Scenic estava a enfrentar para iniciar a sua atividade no rio Douro. A operadora queixava-se da burocracia que a impedia de avançar com a construção do necessário ancoradouro no Porto, e em Sabrosa, no Alto Douro. Dois equipamentos na ordem de mais um milhão de euros.

“Relativamente ao projeto do promotor Waratah, verificou-se, na apreciação dos vários elementos da candidatura, que o caráter de inovação tecnológica se reduz a alguns aspetos de pormenor de proteção ambiental e eficiência energética e que as despesas de I&D são nulas, concluindo-se que o contributo deste projeto para os resultados esperados do Eixo1 do Compete 2020, que tem a designação de “Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação” se revela ténue e, mesmo, marginal em relação ao âmbito desse Eixo”, sublinha a auditoria.

Ou seja, de um modo geral, o Tribunal de Contas considere que houve “observância dos critérios de admissibilidade estabelecidos nos avisos/convites para apresentação de candidatura/propostas”, mas também ao nível “dos beneficiários e dos projetos”. Mas neste projeto em particular não ficou “claramente demonstrado o caráter inovador da atividade concretamente apoiada, situação que é refletida pelos indicadores contratualizados”.

Nestas auditorias, os visados podem sempre exercer o direito de contraditório e, neste caso, específico a Autoridade de Gestão do Compete — o programa operacional para as empresas — garante que “a inovação foi aferida com base na diferenciação do serviço a prestar com a implementação do projeto como é regra e adequado ao setor do Turismo (…) nomeadamente ao visar um segmento de mercado sénior de gama alta e os novos mercados a que se destina, diferenciando-se, assim, das empresas concorrentes em Portugal” e acrescenta que (…) face ao enquadramento europeu de auxílios de estado aplicável (auxílios estatais com finalidade regional) para esta tipologia de investimento apenas são elegíveis as despesas com ativos
corpóreos e incorpóreos, não sendo elegíveis despesas de I&D”.

Mas apesar desta explicação o Tribunal de Contas reitera que “o que se observa é que, independentemente de as despesas de I&D serem ou não elegíveis, tal não significa que não devam existir associadas a projetos inovadores”. “A sua ausência evidencia a marginalidade em relação ao âmbito do Eixo 1 do Compete 2020 e a sua não-contribuição para o grande objetivo da estratégia Europa 2020 para Portugal – “Investimento em I&D em percentagem do PIB entre 2,7 e 3,3%”, acrescenta a auditoria.

A auditoria sublinha ainda uma preocupação face aos níveis de execução dos fundos, mas em causa estão valores referentes a 31 de julho de 2016, o que torna a observação menos pertinente. Os últimos dados disponíveis (terceiro trimestre de 2017) revelam que o Portugal 2020 tem um nível de execução de 17% e, entretanto Portugal até já cumpriu no início de dezembro a regra da guilhotina. Esta regra obriga a que os países tenham de gastar o correspondente ao orçamento de cada ano nos três anos seguintes. Se não o fizerem, o montante remanescente tem de ser devolvido a Bruxelas.

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Eduardo dos Santos quer quadros à altura no partido no poder em Angola

  • Lusa
  • 11 Dezembro 2017

José Eduardo dos Santos discursava esta segunda-feira na abertura da II sessão extraordinária do Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde 1975.

O presidente do MPLA disse hoje, em Luanda, que a complexidade crescente do trabalho do partido deve ser acompanhada pela qualidade e capacidade dos seus quadros, que “se devem mostrar à altura dos acontecimentos”.

José Eduardo dos Santos discursava hoje na abertura da II sessão extraordinária do Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde 1975, que vai apreciar o projeto de resolução sobre a reestruturação do aparelho auxiliar central do partido e a proposta e projeto de resolução sobre a eleição de novos membros para o Bureau Político.

Segundo o líder do MPLA, a reestruturação tem como objetivo elevar a capacidade organizacional, melhorar a eficácia e a eficiência do trabalho desenvolvido pelo partido.

Nesse sentido, o secretariado do Bureau Político do Comité Central passará a dispor de novos departamentos, para possibilitar “uma maior inserção do MPLA na sociedade e responder com a máxima prontidão às exigências impostas pelo desenvolvimento social, político” do país.

Para o também ex-Presidente da República de Angola, mandato que cumpriu desde 1975 a 2017, a complexidade crescente do trabalho do partido deve ser acompanhada pela “qualidade e capacidade dos seus quadros, que se devem mostrar sempre disponíveis à altura dos acontecimentos”.

“Sem essa entrega total e abnegada, por parte dos seus militantes, o MPLA não pode atingir os objetivos a que se propõe nos próximos tempos, pois são imensos os desafios que se perfilam no horizonte”, disse.

José Eduardo dos Santos apelou aos órgãos do partido, à bancada parlamentar do MPLA e aos militantes que apoiem as ações e medidas do executivo, que visam corrigir o que está mal e melhorar o que está bem, em conformidade com o programa eleitoral do partido e moção de estratégia do líder, aprovada no último congresso do partido.

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Apple perto de comprar Shazam por 400 milhões de dólares

  • ECO
  • 11 Dezembro 2017

Aplicação de reconhecimento de música, filmes e anúncios publicitários poderá ser vendida por 400 milhões de dólares. Shazam foi fundada em 1999 e conta com 100 milhões de utilizadores mensais.

A multinacional da maçã está a negociar a compra da Shazam, aplicação que permite identificar uma música, filme ou anúncio publicitário a partir de um pequeno excerto. O valor da transação deverá rondar os 400 milhões de dólares (cerca de 339, 7 milhões de euros), o que fica muito abaixo dos mil milhões de dólares (mais de 849, 3 milhões de euros) em que a aplicação foi avaliada, em 2015.

A concretizar-se, a venda da empresa fundada em 1999 junta-se a uma longa lista de pequenas companhias de tecnologia britânicas a serem adquiridas por marcas de maior dimensão, como a Apple, anuncia a BBC News. Por mês, mais de 100 milhões de utilizadores recorrem à Shazam.

De acordo com o TechCrunch, em 2016, a aplicação para smartphones e computadores arrecadou 54 milhões de dólares em receitas. Grande parte deste valor ficou a dever-se às comissões pagas pelo iTunes (reprodutor e loja de áudio da Apple), daí que a compra pela multinacional criada por Steve Jobs signifique, de facto, uma poupança para a empresa norte-americana significativa.

Além disso, a aplicação que em setembro do ano passado atingiu a marca dos mil milhões de downloads deixaria de endereçar os seus utilizadores para os rivais da marca liderada por Tim Cook (Spotify e Google Play Music), o que entregaria à Apple uma vantagem competitiva. Atualmente, o Spotify tem 60 milhões de utilizadores, em todo o mundo, enquanto que a Apple Music conta apenas com 27 milhões de utilizadores.

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FC Porto defronta Liverpool na Liga dos Campeões

O FC Porto vai defrontar os ingleses do Liverpool nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

O FC Porto vai defrontar os ingleses do Liverpool nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. O sorteio, realizado esta manhã na Suíça, determinou ainda um confronto entre o Real Madrid, de Cristiano Ronaldo, e os franceses do PSG.

Únicos representantes de Portugal na prova milionária, os dragões classificaram-se para os oitavos-de-final depois de terem terminado a fase de grupos no segundo lugar, atrás do Besiktas. Os turcos têm encontro marcado com os campeões alemães do Bayern Munique.

Quanto ao Sporting, o terceiro lugar no seu grupo determinou a passagem para a Liga Europa. Já o Benfica foi eliminado das provas europeias.

Oitavos-de-final da Champions:

FC Porto-Liverpool
Real Madrid-PSG
Shakhtar Donestk-Roma
Chelsea-Barcelona
Bayern Munique-Besiktas
Juventus-Tottenham
Sevilha-Manchester United
Basileia-Manchester City

(Notícia atualizada às 11h27)

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Pedro Guerra e Andrade é o novo Of Counsel da SRS

Especialista em direito da União Europeia , Pedro Guerra e Andrade representou inúmeras vezes a Comissão Europeia junto do Tribunal de Justiça da União Europeia.

Pedro Guerra e Andrade é o novo Of Counsel a tempo inteiro da SRS Advogados, que vem reforçar a equipa do departamento de Direito da Concorrência e União Europeia, após mais de 30 anos como advogado no Legal Service da Comissão Europeia.

Especialista em direito da União Europeia e fluente em diversas línguas (alemão, espanhol, francês e inglês), Pedro Guerra e Andrade representou inúmeras vezes a Comissão Europeia junto do Tribunal de Justiça da União Europeia.

“A entrada de alguém com o prestígio ímpar do Pedro Guerra e Andrade representa o reforço de uma oferta diferenciada do escritório na área do Contencioso Europeu e do Direito da União Europeia em geral. Estamos muito confiantes no contributo que um litigante com a craveira e reputação do Pedro aportará aos nossos clientes e é com grande entusiasmo que lhe damos as boas vindas à nossa equipa”, destaca Gonçalo Anastácio, sócio da SRS Advogados, responsável pelo departamento de Concorrência e UE.

“Estou ansioso para trabalhar com os meus novos colegas, os quais tive o privilégio de encontrar na minha vida profissional ao serviço da Comissão e que sempre me impressionaram extraordinariamente. A SRS tem há muito uma fantástica reputação no direito da concorrência e auxílios de Estado, e desejo contribuir para alargar rapidamente esse nível de reconhecimento a outros segmentos do Direito da UE que não têm merecido o mesmo foco na advocacia portuguesa, tais como mercado único, regulação, banca, fundos, agricultura e mar”, acrescenta Pedro Guerra e Andrade.

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Isabel dos Santos critica “despedimentos em massa” após saída da Sonangol

  • Lusa
  • 11 Dezembro 2017

Numa publicação com o título "Carta Aberta", que colocou nas redes sociais, Isabel dos Santos disse estar a partilhar "uma situação preocupante que tem ocorrido nos últimos dias" na petrolífera.

A empresária Isabel dos Santos voltou a referir-se à situação na petrolífera Sonangol, acusando a atual administração, que em novembro passou a ser liderada por Carlos Saturnino, de “despedimentos em massa”, nomeadamente de colaboradores que lhe eram próximos.

Numa recente publicação com o título “Carta Aberta”, que colocou nas redes sociais, como tem sido hábito desde que foi exonerada, há quase um mês, do cargo de presidente do conselho de administração da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), Isabel dos Santos disse estar a partilhar “uma situação preocupante que tem ocorrido nos últimos dias” na petrolífera.

“Estão a ocorrer despedimentos em massa! Os assessores, os diretores, e todos colaboradores que foram promovidos ou que entraram para a Sonangol durante a vigência do último conselho de administração estão a ser todos despedidos, ou enviados para casa”, afirmou a empresária e filha do ex-chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.

A Lusa tentou obter um comentário sobre estas críticas junto da administração da Sonangol, mas sem sucesso até ao momento.

A empresária denuncia que estão a ser “conduzidos interrogatórios à porta fechada, com gravadores em cima da mesa, alegando um falso inquérito do Estado e um falso inquérito do Ministério do Interior, intimidando as pessoas para coercivamente responderem às questões”.

“Este procedimento é ilegal. Só as autoridades judiciais ou policiais podem fazer interrogatórios. É preciso respeitar o direito dos trabalhadores”, escreveu Isabel dos Santos, acrescentando, sobre os colaboradores que estarão a ser despedidos, que muitos “recentemente largaram outros empregos para integrarem a Sonangol, porque acreditaram no país e queriam ajudar Angola a crescer”.

Isabel dos Santos assumiu a liderança, e o processo de reestruturação, da Sonangol em junho de 2016, nomeada pelo então Presidente da República, José Eduardo dos Santos, até ser exonerada pelo novo chefe de Estado, João Lourenço, em novembro último.

O Presidente angolano nomeou para as mesmas funções Carlos Saturnino, que por sua vez, em dezembro de 2016, tinha sido exonerado do cargo de presidente da Sonangol Pesquisa & Produção por Isabel do Santos e que já em outubro tinha sido nomeado por João Lourenço para secretário de Estado dos Petróleos.

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Défice da balança comercial de bens agrava-se em outubro

As importações aumentaram mais do que as exportações em outubro, agravando o défice da balança comercial de bens em mais de 600 milhões de euros face ao período homólogo.

O défice da balança comercial de bens agravou-se 613 milhões de euros para 1,536 mil milhões de euros em outubro, face ao mesmo mês do ano passado. Neste período, as exportações aumentaram 11,8%, enquanto as importações subiram 21,4%. Os dados foram revelados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Segundo o INE, excluindo os combustíveis e lubrificantes (bens muito expostos à volatilidade dos mercados), “as exportações aumentaram 13% e as importações cresceram 19,9%”. Retirando os combustíveis da equação, “a balança comercial atingiu um saldo negativo de 1,066 mil milhões de euros, correspondente a um aumento de 409 milhões de euros em relação ao mesmo mês de 2016″, lê-se numa nota.

Este défice reflete apenas as trocas de bens, não contabilizando os serviçosuma balança em que Portugal regista, habitualmente, um excedente. Além disso, os dados não estão corrigidos do efeito preço.

Numa análise trimestral, as exportações cresceram 10,2% e as importações aumentaram 14,1% no trimestre terminado em outubro, face aos mesmos três meses do ano passado. Os dados mostram um crescimento significativo nas exportações de automóveis para transporte de passageiros, na ordem dos 50,5%.

Variação homóloga das importações por país no trimestre terminado em outubro de 2017

Fonte: INE

As exportações seguem a bom ritmo nos países parceiros, com enfoque para Espanha, França e Alemanha, em que as exportações aumentaram, em termos homólogos, 8,2%, 8,9% e 13,8%, respetivamente.

(Notícia atualizada às 11h28 com mais informações)

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Sondagem: Rio aumenta distância de Santana Lopes

  • ECO
  • 11 Dezembro 2017

A um mês das eleições, a distância entre os dois candidatos, que já era grande, aumentou. Mas seja quem for o vencedor, sairá derrotado por António Costa nas legislativas, mostra uma sondagem.

Quem é o melhor para presidente do PSD? Quase 72% consideram que é Rui Rio, a avaliar pela sondagem da Aximage feita para o Jornal de Negócios e Correio da Manhã. Quer isto dizer que Rui Rio continua a liderar a corrida e até se distanciou do adversário, Santana Lopes.

Esta percentagem — 71,9% — é a mais alta desde que os dois se lançaram à liderança do partido, continua o Negócios, dando conta dos resultados anteriores: 67,5% em outubro e 65,8% em novembro. Só 21,8% dos inquiridos entende que Santana Lopes é o melhor candidato à liderança do partido, a percentagem mais baixa desde outubro.

Mesmo que a questão seja feita apenas a inquiridos que declararam votar PSD nas últimas eleições, as conclusões não são muito diferentes, já que 70,5% escolhem Rio e 26,8% Santana.

Mas seja quem for o vencedor, será derrotado por António Costa nas eleições legislativas, apontam ainda os resultados da sondagem. Ainda assim, a derrota será menos pesada se for Rio o candidato do PSD. Seis em cada dez inquiridos mostram “mais confiança” em Costa como primeiro-ministro do que em Rio.

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Sofia Martins integra corpo de árbitros internacional

A sócia da Miranda Sofia Martins integra Corpo de Árbitros do Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.

Sofia Martins, sócia da Miranda e responsável pelo Contencioso e Arbitragem da firma, foi convidada a integrar o Corpo de Árbitros do Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá (“CAM-CCBC”), um dos mais prestigiados centros de arbitragem do Brasil.

Sofia Martins é membro da APA – Associação Portuguesa de Arbitragem (cuja Direção integra desde 2014), do Club Español del Arbitraje (CEA), da International Bar Association (IBA) (sendo officer da Comissão de Arbitragem desde março de 2017) e do International Council for Commercial Arbitration (ICCA).

É ainda vogal do Conselho do Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa. É regularmente oradora em cursos, colóquios e congressos, em Portugal e no estrangeiro, em matérias relacionadas com a resolução de litígios.

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