A tarde num minuto

  • Rita Frade
  • 2 Fevereiro 2018

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

Numa entrevista ao ECO, o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando Faria de Oliveira, e da CEO da SIBS, Madalena Tomé, dizem que a banca está preparada para concorrer com as fintech, mas há desafios. O ministro do Trabalho garantiu esta sexta-feira que o risco sobre o emprego só existe “se as medidas forem desajustadas”.

A banca está preparada para concorrer com as fintech, numa relação que será, no entanto, de cooperação para responder a todos os clientes. Esta é a posição do presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando Faria de Oliveira, e da CEO da SIBS, Madalena Tomé, numa entrevista ao ECO antes da conferência Banking Summit.

O ministro do Trabalho garantiu esta sexta-feira que as alterações no âmbito da contratação a prazo não pretendem acabar com esta figura mas sim combater a utilização abusiva. Para Vieira da Silva, o risco sobre o emprego só existe “se as medidas forem desajustadas”.

O Fórum para a Competitividade defende que o défice orçamental de 2017 só terá sido de 1,2% do PIB porque o Governo não executou o investimento que tinha orçamentado e teve a ajuda de efeitos que os economistas consideram temporários. O aviso consta da nota de conjuntura publicada esta sexta-feira, que contraria a argumentação do Executivo.

O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, assumiu, esta sexta-feira, a estupefação com a associação do seu nome à “Operação Lex”, que investiga suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.

De acordo com a informação obtida pelo ECO, o preço do gasóleo deverá baixar em um cêntimo no arranque da próxima semana, isto depois de ter subido cerca de meio cêntimo.

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Cristiano Ronaldo dá a cara em campanha da Altice no milionário Super Bowl

Cristiano Ronaldo volta a dar a cara num anúncio da Altice. A estreia mundial do spot vai ser este domingo, no intervalo do Super Bowl, o recordista de preços no que toca à publicidade.

Irá Cristiano Ronaldo mostrar os seus dotes no football?Montagem: Lídia Leão

Cristiano Ronaldo está prestes a entrar em campo para o seu primeiro jogo de futebol… americano. O internacional português vai ser o protagonista do anúncio que a Altice lança no intervalo do milionário Super Bowl, no próximo domingo, 4 de fevereiro, soube o ECO. Os anúncios que passam no intervalo do Super Bowl exigem um investimento de 50 milhões de dólares por cada 30 segundos: este ano, serão 67 spots publicitários.

Ronaldo é concreto: “Se consegues jogar futebol, também podes jogar football”.Instagram Ronaldo

Os primeiros indícios desta “estreia” foram dados pelo próprio jogador do Real Madrid, através de um pequeno vídeo partilhado na sua conta de Twitter, onde mostra uma camisola de futebol americano com o número 7 e o seu nome, mas sem desvendar de que campanha se tratava. Depois, no Instagram, publicou no Stories a fotografia acima com a frase “Se consegues jogar futebol, também podes jogar football“.

Contactada pela ECO, a agência portuguesa Partners, que fez alguns dos anúncios da Altice, não quis comentar. Também a Altice remeteu mais informações para os responsáveis norte-americanos.

No ano passado, o jogo do Super Bowl teve uma audiência de 111,3 milhões de espectadores. Em termo de comparação, uma cerimónia dos Óscares tem, habitualmente, um público que ronda os 35 milhões.

Cristiano Ronaldo tornou-se embaixador das marcas da Altice em todos os países onde o grupo está presente em novembro de 2015, anunciou o grupo francês na altura. “Esta parceria com o Cristiano Ronaldo — CR7 — é o testemunho de uma nova etapa para a Altice. A nossa ambição para o sucesso do nosso projeto industrial é ilustrada ao associar o nosso grupo um dos maiores desportistas do mundo“, dizia Michel Combes, ex-CEO da Altice, sobre a parceria com o internacional português.

A nossa ambição para o sucesso do nosso projeto industrial é ilustrada ao associar o nosso grupo um dos maiores desportistas do mundo.

Michel Combes

Ex-CEO da Altice, sobre a parceria com Cristiano em 2015

O último anúncio da marca a passar nos Estados Unidos e protagonizado pelo jogador foi aquele em que Ronaldo aparecia de cuecas num corredor de hotel. A campanha, assinada pela agência portuguesa Partners, foi resultado do trabalho criativo da agência com o departamento interno da Altice USA. Tomás Froes, escreveu o Dinheiro Vivo na altura, coordenou a estratégia e a criatividade da campanha desenhada entre Portugal e os Estados Unidos.

Cristiano Ronaldo em cuecas para a Altice nos Estados Unidos.D.R.

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Porto: Plataforma da taxa turística já está disponível

É oficial, já está criada a plataforma para a cobrança da taxa turística no Porto. Taxa de dois euros começa a ser cobrada a partir de um de março a maiores de 13 anos.

Está oficialmente criada a plataforma para aplicação da taxa turística na cidade do Porto, a partir do próximo dia 1 de março. A informação consta no portal da Câmara Municipal do Porto.

Segundo aquela informação, até 28 de fevereiro, os empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local da cidade deverão registar-se e proceder à credenciação na plataforma de modo a declarar a cobrança da referida taxa.

A Câmara do Porto, liderada por Rui Moreira tem ainda à disposição um manual de utilização e contactos na própria plataforma de modo a divulgar a informação sobre a taxa e o respetivo regulamento.

O regulamento da taxa municipal turística foi aprovado em dezembro último. A nova taxa no valor de dois euros por dormida e por pessoa, até ao máximo de sete noites, é aplicada ao hóspedes com mais de 13 anos, e é o dobro do valor cobrado em Lisboa.

Rui Moreira, tem repetido que a verba arrecadada com a taxa turística não servirá para investir no setor, devendo antes ser canalizada para “mitigar o impacto da pegada turística na cidade”.

No documento que deu luz verde à criação da taxa turística na cidade, Rui Moreira adiantava que “o sucesso do Porto enquanto destino de referência e em crescimento constante associado à população residente e à população migrante, que diariamente, acorre ao centro da cidade, implicam um aumento da pressão nos equipamentos públicos, nas infraestruturas, na via pública e no espaço urbano em geral”.

Dai, que acrescentava o autarca é fundamental “continuar a assegurar o Porto como destino de referência sustentável implicará que os turistas participem no pagamento das utilidades para si geradas pelo município, em limiares comportáveis, garantindo a equidade do valor a pagar, face ao desgaste inerente à pegada turística”.

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Macedo: “Caixa tem de ter a ambição de devolver dinheiro aos contribuintes”

O presidente do banco estatal vai explicar as contas da CGD referentes ao ano passado, quando a instituição financeira regressou aos lucros após seis anos no vermelho.

Paulo Moita de Macedo vai explicar numa conferência de imprensa os resultados da Caixa Geral de Depósitos (CGD) referentes ao ano de 2017, quando o banco público regressou aos lucros um ano antes do previsto. A instituição financeira obteve resultados líquidos de 52 milhões em 2017, isto em comparação com um prejuízo de 1.860 milhões de euros no ano anterior, quando o resultado foi impactado por uma fatura elevada de imparidades. O banco estatal atribui esta evolução positiva ao aumento da margem financeira, mas também à redução de custos.

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Paulo Macedo conseguiu pôr a CGD a dar lucro um ano antes do previsto

Um ano depois de assumir a liderança, Paulo Macedo conseguiu pôr a CGD a dar lucro. O banco público registou um resultado líquido positivo de 52 milhões em 2017. Previa só sair do vermelho em 2018.

Um ano antes do previsto, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) voltou aos lucros. O banco liderado por Paulo Macedo obteve resultados líquidos de 52 milhões em 2017, isto em comparação com um prejuízo de 1.860 milhões de euros no ano anterior, quando o resultado foi impactado por uma fatura elevada de imparidades. O banco estatal atribui esta evolução positiva ao aumento da margem financeira, mas também à redução de custos.

“A implementação do Plano Estratégico CGD 2020 conclui com sucesso o ano de 2017, resultando na melhoria dos seus níveis de eficiência e rentabilidade gerando um resultado líquido“, de acordo com um comunicado enviado pela CGD à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Paulo Macedo afirmou, nos resultados dos primeiros nove meses, que a CGD regressaria aos lucros em 2018. Acabou por conseguir fazê-lo ainda em 2017.

“O resultado líquido do ano de 2017 foi de 52 milhões de euros, impactado por custos não recorrentes de 609 milhões de euros”, lê-se no documento. Estes custos não recorrentes, explica a CGD, são “referentes a programas de redução de pessoal e custos relacionados com a reestruturação e alienação de ativos nacionais e internacionais, bem como à aplicação da norma IAS 29 à atividade em, Angola, com impacto de 30 milhões de euros”.

No plano de negócio, a CGD definiu com a Comissão Europeia encerrar 180 balcões e despedir 2.200 funcionários até 2020 para que a injeção de capital público no banco não fosse considerada como ajuda de Estado. Olhando para o número de balcões, José Brito notou, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados, que houve uma diminuição de 64 agências. Em relação aos funcionários, a CGD registou a saída de 547 trabalhadores nestes últimos 12 meses.

Mais negócio, mais margem (e comissões)

A dar força aos resultados esteve a subida da margem financeira — diferença entre os juros cobrados nos empréstimos e os juros pagos nos depósitos. Esta rubrica registou um crescimento de 19% para os 1.241 milhões de euros, beneficiando do crescimento da concessão de novo financiamento (que apresenta margens mais elevadas) num contexto em que os bancos estão a pagar juros de quase zero pelos depósitos — o saldo de depósitos caiu devido à maior aposta nas OTRV.

A Caixa, que tem estado em foco devido ao aumento das comissões bancárias, nomeadamente para os jovens e os mais idosos, revelou um aumento de 3% das comissões líquidas, para 465 milhões — mas a subida que “fica muito aquém” em comparação com os anos da crise, diz Macedo. Ao mesmo tempo, assistiu-se a uma redução dos custos. “A redução dos custos de estrutura recorrentes em 79 milhões de euros, menos 7% face ao incorrido em 2016”, de acordo com o banco estatal.

Malparado cai. Rácios sobem

A qualidade dos ativos também “evoluiu positivamente em 2017, com os rácios de NPE [Non Performing Exposure] e NPL [Non Performing Loans] a atingirem respetivamente 9,3% e 12,1% (12,1% e 15,8% em dezembro último)”, refere o banco liderado por Paulo Macedo, acrescentando que, em valor absoluto, o montante de NPL reduziu-se 2,7 mil milhões de euros em 2017 (-26%) com a cobertura por imparidades a alcançar 57,2% no final do ano”. Em 2016, a fatura com o malparado ascendeu a três mil milhões de euros. Caiu para 677 milhões.

Ao mesmo tempo que o malparado caiu, reduzindo as provisões, o que ajudou a CGD a apresentar resultados positivos, os rácios de capital do banco estatal aumentaram. “Os rácios de capital CET1, totalmente implementado e faseado, situaram-se ambos nos 14% em dezembro de 2017, o que representa uma melhoria significativa face ao ano anterior” e permite “cumprir o requisito regulatório”, remata.

(Notícia atualizada às 18h19 com mais informação)

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Sindicato europeu diz que “é muito invulgar” Volkswagen impor horários

  • Marta Santos Silva
  • 2 Fevereiro 2018

A falta de acordo com a Comissão de Trabalhadores levou a Volkswagen a impor os horários que entraram em vigor esta semana, algo que espantou o sindicato IndustriAll.

O tipo de horário implementado na fábrica da Autoeuropa “não é anormal”, explicou, ao ECO, Georg Leutert do sindicato global IndustriAll, mas o facto de uma fábrica Volkswagen o ter imposto sem acordo com os trabalhadores “é muito invulgar”. Surpreendido ao saber que o horário até agosto na fábrica de Palmela resultou de uma imposição unilateral da administração por não ter conseguido acordo com a Comissão de Trabalhadores, Leutert disse que era uma situação muito fora do normal.

“Que a Volkswagen implemente isto em Portugal sem o consentimento da Comissão de Trabalhadores é muito invulgar”, afirmou Georg Leutert, questionado pelo ECO. “Não é a forma como a Volkswagen trabalha”.

Que a Volkswagen implemente isto em Portugal sem o consentimento da Comissão de Trabalhadores é muito invulgar.

Georg Leutert

Sindicato global do setor automóvel IndustriAll

No entanto, o tipo de horário implementado “não é anormal”. Embora não queira classificá-lo como o habitual, o sindicalista especializado nas fábricas de automóveis explicou ao ECO que, em especial na Europa central e de leste, os empregadores tentam utilizar a sua força de trabalho ao máximo, com modelos de trabalho semanal de 17 ou 21 turnos, sendo que o implementado em Palmela até agosto é de 17 turnos. “As empresas dizem que é a única forma de se manterem competitivas”, afirmou o especialista.

“Muitas vezes vemos este modelo de trabalho em alturas de alta procura de um determinado modelo ou componente”, explicou Georg Leutert. É o caso da Volkswagen em Palmela, onde a procura do modelo T-Roc esteve subjacente à decisão da empresa de implementar turnos noturnos e ao sábado a partir de fevereiro até agosto. De agosto em diante, os horários estão ainda a ser negociados, mas a empresa propõe um modelo de laboração contínua que incluiria trabalho aos domingos. A empresa pretende construir 240 mil automóveis em 2018. “O meu ponto de vista geral é que desde que haja um acordo coletivo justo e decente, então tudo bem, porque é melhor garantir o futuro da fábrica do que não fazer nada, não fazer qualquer concessão, e enfrentar um encerramento da fábrica”, acrescentou.

No entanto, assinalou o sindicalista, o trabalho por turnos incluindo noites e fins de semana pode ser favorável para os trabalhadores nalguns casos. “Em certos países há muita procura para os turnos de fins de semana, por permitir que os trabalhadores mais jovens frequentem a universidade durante a semana, por exemplo”, assinalou. “Não diria que seja exploração dos trabalhadores em todos os casos. Em muitos casos abre novas oportunidades para os trabalhadores”.

No caso de Portugal, Georg Leutert considera que o país tem uma situação particular: “Perdeu um pouco da indústria automóvel nos últimos 20 anos, e por isso consigo imaginar uma empresa como a Volkswagen a dizer: ‘Porque havemos de ficar quando todos já foram embora?’ É o que fazem as empresas, e aí as coisas começam a tornar-se injustas”.

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Quer estagiar na Talkdesk? Startup lança programa para recém-graduados

  • ECO
  • 2 Fevereiro 2018

Talkdesk acaba de lançar um programa de estágios remunerados para recém-licenciados e recém-mestrados interessados em aprofundar competências no desenvolvimento de software.

Acabou a licenciatura ou o mestrado e está interessado em aprofundar as suas competências de desenvolvimento de software, SRE, Security, Quality Assurance e Data Science? O Tech Dojo é para si. Este programa de estágios remunerados da Talkdesk pretende fomentar a proximidade da startup às principais universidades nacionais e captar novos talentos para a empresa.

Os novos colaboradores serão integrados em equipas de trabalho, nas quais terão a oportunidade de participar no desenvolvimento de um produto baseado na cloud (com recurso às tecnologias mais recentes do mercado) utilizado à escala mundial.

O programa, que terá início em março (e em setembro, no caso da segunda edição) prolonga-se por nove meses. No fim desse período está em cima da mesa a possibilidade de continuarem na empresa. Entre Lisboa e o Porto, há 30 a 50 vagas que poderão ser preenchidas.

“O Tech Dojo é uma grande aposta nossa que visa identificar jovens de elevado potencial que, ao integrarem a empresa, trarão novas ideias e metodologias de trabalho”, garante em comunicado a responsável por este projeto. Daniela Barros revela ainda que os estagiários terão um “acompanhamento diário de um tutor” e “formação contínua”.

A Talkdesk é líder mundial, no mercado de soluções baseadas em cloud para call centers, ajudando as empresas a melhorarem a interação com os seus clientes. “A oferta da Talkdesk permite às empresas, das mais variadas dimensões, em diversos setores de atividade, montarem um call center em poucos minutos”, explica a startup, referindo que o seu serviço não exige qualquer dispositivo além de uma ligação à Internet e de uns auscultadores.

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Bolsa lisboeta vive quinta sessão consecutiva de quedas

  • ECO
  • 2 Fevereiro 2018

Pharol, BCP, Sonae e Mota Engil pesaram sobre o índice de referência português. Das 18 cotadas nacionais, apenas três escaparam às perdas. Praças bolsistas europeias acompanharam tendência negativa.

Na última sessão desta semana, o mercado esteve pintado de vermelho. Esta manhã, a bolsa lisboeta ainda abriu a valorizar, mas rapidamente inverteu a tendência e concretizou a quinta sessão consecutiva de quedas. O principal índice bolsista português acabou por afundar 1,53%. Das 18 cotadas nacionais, apenas três escaparam às perdas.

O PSI-20 fechou a cair 1,53% para 5520,95 pontos. A cotada que registou uma maior queda foi a Pharol, ao derrapar 5,13% para 20 cêntimos por ação. Isto no dia em que a operadora brasileira Oi — da qual a Pharol é a principal acionista — anunciou o cancelamento da assembleia-geral extraordinária pedida pela portuguesa por “contrariar a decisão judicial”. Recorde-se que, na quinta-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro avançou com um recurso contra o plano de recuperação judicial desta operadora.

Além da Pharol, também o BCP, a Sonae e a Mota Engil pesaram sobre o índice nacional. Os títulos do banco liderado por Nuno Amado caíram 2,19% para 31 cêntimos e as ações da Sonae recuaram 2,58% para 1,248 euros. Já as ações da Mota Engil desvalorizaram 2,710% para 3,955 euros.

A evitar maior perdas estiveram os CTT e o grupo Ibersol, únicas cotadas a manterem-se acima da linha de água. Os títulos dos CTT valorizaram 0,87% para 3,46 euros e os do Ibersol cresceram 0,42% para 12 euros. Na linha da água, ficou a Novabase, cujas ações se mantiveram nos 3,07 euros.

Na Europa, o vermelho também cobriu as praças bolsistas. O índice Stoxx 600 recuou pela quinta sessão consecutiva, caindo 1,38%.

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Os 10 mandamentos de luxo segundo a Bentley

Não se nasce luxo, mas cresce-se luxo. O ECO foi tentar perceber como uma marca automóvel como a Bentley constrói o legado de luxo, um ano antes de comemorar 100 anos.

Na Bentley, tudo é pensado ao mais ínfimo detalhe.Max Earey

A missão — “produzir um automóvel de excelência, rápido, o melhor da sua classe” — foi o ponto de partida quando, em 1919, Walter Owen Bentley decidiu começar a empresa com o seu apelido.

“O fundador sempre perseguiu o luxo e a performance. Na altura, as corridas de automóveis funcionavam como uma plataforma para os diferentes construtores darem a conhecer os seus produtos”, conta Miguel Costa, diretor-geral da Bentley Lisboa, em entrevista ao ECO.

Os passos seguintes serviram para aproximar a marca dos seus potenciais clientes. “A Bentley venceu a mítica prova de Le Mans em 1924, 1927, 1928, 1929 e 1930, ficando conhecida e apreciada em toda a Europa. Foi nesta altura que os Bentley Boys ficaram igualmente conhecidos, pois foram os pilotos responsáveis por todas estas vitórias e eram indivíduos da alta sociedade inglesa, com bastante capacidade financeiras. Desta forma, as corridas e o estilo de vida destes Bentley Boys marcaram para sempre o elevado standard da marca”.

"As marcas são importantes mas não nos podemos esquecer que são criadas por pessoas. O importante é que as pessoas entendam a marca, a sua filosofia e se identifiquem com a mesma: só assim é que poderão criar uma relação com ela e, com isso, a possibilidade de a transmitir à sua equipa e potenciais clientes.”

Miguel Costa

Diretor-geral da Bentley Lisboa

De 1919 para cá, algumas coisas mudaram mas o essencial — essa missão do primeiro dia — mantém-se. E esse, garante o responsável pela marca para o mercado português, é o segredo do sucesso.

Miguel Costa. diretor-geral da Bentley Lisboa.D.R.

Os 10 mandamentos do luxo para a Bentley

  1. Conte bem a própria história. “Um marca com todos estes anos, atravessando com sucesso algumas fases muito complicadas, encerra inúmeras histórias que, no seu conjunto, oferecem todo este legado para a indústria automóvel.
  2. Não fuja aos princípios do fundador. “Make a fast car, a good car: the best in its class. É a história que ainda hoje contamos”, esclarece Miguel.
  3. Depois do esboço, o tempo. “O exercício é complexo! O tempo é que vai ajudar a desenhar a marca. O luxo ou uma marca de luxo não são um acontecimento “instantâneo”, capaz de conquistar um tipo de cliente muito exigente. Por isso, não existe um caminho igual a percorrer por cada marca. Cabe a cada uma encontrar o seu e desenhá-lo de acordo com os seus objetivos”.
  4. Procure distinguir-se. A Bentley pretende ser sempre o “best in class”, através da adoção da melhor tecnologia, os melhores materiais, os melhores processos de construção e controlo de qualidade com uma forte e qualificada intervenção humana. Igualmente, a possibilidade de personalizar a viatura até aos pormenores mais ínfimos, faz com que o produto final seja único e completamente exclusivo.
  5. Aposte na experiência em loja. É, de acordo com o diretor-geral da Bentley, “muito importante”. A loja “funciona como um show case no qual o cliente pode conhecer e sentir todos os produtos, com um aconselhamento profissionalizado. É um momento diria íntimo e, sem dúvida, importante para fortalecer relações”.
  6. Não deixe de procurar novos clientes… “Sem dúvida que são os clientes que nos escolhem por todos os atributos dos nossos produtos. No entanto, não podemos nunca deixar de procurar novos, aqueles que por qualquer razão não tiveram oportunidade de experienciar um Bentley, mas nunca escolher. Esta seleção é, eu diria, natural”.
  7. …mas escolha os seus clientes. Miguel Costa aponta prioridades: clientes que procuram distinção, exclusividade, sofisticação, e para os quais o Bentley é “um complemento do seu estilo de vida”. “Aqueles que privilegiam igualmente um bom investimento, através de uma marca com a qual vão estabelecer uma relação duradoura”, explica.
  8. Inove. A tradição, sempre aliada à disrupção, fez com que a Bentley lançasse, por exemplo, os novos HNWI. “É, sem dúvida, o facto de que são menos conservadores, com um estilo de vida mais livre, mais online. Razão pela qual a marca tem vindo a tornar o seu design com uma linguagem mais moderna e dotar das viaturas com tecnologia que continue a fazer do Bentley uma extensão do escritório ou de telefone, quando ou sempre que necessário”.
  9. Equilibre a comunicação. Esqueça o low profile, mesmo que se trate de uma marca de luxo. Miguel Costa garante que a cadência da comunicação “depende do tipo de produto ou serviço”. “Independentemente de ser tratar de uma marca de luxo, a comunicação nunca deve ser menosprezada. Menos ainda nos tempos que correm, pois é a única forma de apelar a novos consumidores. Para além disso, tratando-se de uma marca “aspiracional” a sua presença é importante em determinados canais, por uma lado para conquistar novos clientes, por outro, para colocar à disposição outros produtos da marca cujo aporte financeiro é menos significativo do que o dos produtos âncora”.
  10. Conquiste a confiança dos clientes. Para Miguel Costa, a confiança dos clientes expressa-se pelo chamado “word of mouth”, ou seja, o boca a boca. “A comunicação utiliza quase sempre os canais tradicionais com exceção da TV e radio, dando um ênfase especial a publicações lifestyle. As redes sociais ocupam cada vez mais um espaço maior. O estilo de comunicação, quando não é exclusivamente centrado no produto, procura “transportar” o recetor para uma qualquer experiência.

*Na rota do luxo é uma rubrica de notícias sobre luxo, enquadrada no curso Luxury Brand Management, do qual é o ECO é media partner, que decorre entre 15 e 19 de março. Mais informações e inscrições aqui.

 

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Emprego sobe. Wall Street cai

Dados acima do esperado sobre o emprego nos EUA levam os analistas a apostarem em quatro subidas de juros em 2018. Os investidores não apreciam e as ações caem.

As ações norte-americanas entraram com o pé esquerdo na última sessão da semana. Os principais índices bolsistas dos EUA abriram no vermelho, condicionados pelos bons números sobre o emprego e os salários na maior economia do mundo. Números que sustentam futuras subidas dos juros.

O S&P 500 arrancou a perder 0,63%, para os 2.804,34 pontos, enquanto o Dow Jones e o Nasdaq recuavam 0,78% e 0,55%, respetivamente, para os 25.981,83 pontos e 7.345,37 pontos.

Esse deslize acontece depois de um relatório do Departamento do Trabalho dos EUA ter revelado que foram criados em janeiro 200 mil postos de trabalho, acima dos 180 mil previstos numa sondagem da Reuters. Já a taxa de desemprego manteve-se em mínimos de 17 anos, nos 4,1%. Nos salários também houve um incremento ao ritmo anual mais acentuado desde junho de 2009.

Estes dados atestam a saúde da economia norte-americana e reforçam a possibilidade de em breve a Reserva Federal dos EUA avançar com mais uma subida dos juros, podendo tal acontecer em março. O mercado espera para este ano pelo menos três aumentos do preço do dinheiro na maior economia do mundo.

“O mercado rondava em torno da expectativa de três aumentos das taxas este ano. Comentários ligeiramente conservadores e a subida dos salários farão quatro. O que é bom para o trabalhador médio americano acaba por ser negativo para as ações, já que aumentam as apostas de aumentos adicionais de taxas“, justificou Michael Antonelli, trader da Robert W. Baird, citado pela Reuters.

Entre os títulos que se destacam em terreno negativo, referência para a Alphabet, mãe da Google, que desliza perto de 4%, depois de ter apresentado contas abaixo das estimativas dos analista. No mesmo sentido segue também a Apple, mais abaixo de 1%, condicionada por dados desapontantes sobre as vendas do iPhone.

Em contraciclo, a Amazon valoriza acima de 5%, após revelar lucros recorde de quase 2 mil milhões de dólares na quinta-feira.

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Parlamento aprova comissão de acompanhamento sobre fundos comunitários até 2030

Comissão vai funcionar por seis meses mas, em caso de necessidade, pode ser prolongada até à conclusão dos trabalhos. Parlamento aprovou medida por unanimidade.

A comissão eventual de acompanhamento, proposta pelo PS, do próximo quadro financeiro comunitário 2030 e a estratégia de Portugal, foi aprovada esta sexta-feira, por unanimidade, no Parlamento.

A comissão vai funcionar por seis meses mas, em caso de necessidade, pode ser prolongada até à conclusão dos trabalhos. Esta foi uma das iniciativas saídas das jornadas parlamentares do PS, a 22 e 23 de janeiro e foi apresentada ao Parlamento no dia 25 de janeiro, quando foi dado o pontapé de saída das discussões na Assembleia do próximo quadro comunitário de apoio.

Na proposta, os socialistas defendem que o Parlamento deve “participar ativamente nesta reflexão estratégica nacional” sobre o futuro quadro comunitário, para “acompanhar e contribuir, no limite das suas competências e atribuições, para o processo de definição da ‘Estratégia Portugal 2030’”.

No debate, antes da votação, ficou clara a convergência dos partidos na aprovação desta comissão de acompanhamento. Fernando Rocha Andrade, do PS, afirmou que a Assembleia não pode alhear-se do debate sobre o próximo quadro financeiro plurianual pós 2020. O PSD, através do deputado José Leite Ramos, apoiou a comissão, mas advertiu que este “não pode ser um simulacro de debate” e alertou que o Governo está a dar pouca informação sobre o processo. PCP e Bloco de Esquerda insistiram que esta é uma oportunidade para se discutir o modelo de desenvolvimento do país. E o deputado do CDS, Luís Pedro Mota Soares, voltou à proposta do partido de criar uma comissão externa que acompanhe este processo e inclua os parceiros sociais.

Na ronda que o ECO fez junto dos deputados das várias bancadas concluiu que os partidos estão genuinamente preocupados com o rumo que as negociações podem assumir em Bruxelas, isto porque com a saída do Reino Unido da União Europeia, o orçamento comunitário vai ser necessariamente mais pequeno e nada garante que os fundos continuem a ser estruturados e organizados como até aqui. As políticas setoriais, decididas pela Comissão, poderão assumir maior peso face às políticas transversais, decidas por cada país; poderá passar a haver um fundo único estrutural e o novo quadro pode até deixar de ser por sete anos.

Marcelo Rebelo de Sousa, que dedicou o seu último Conselho de Estado ao quadro comunitário pós-2020, já fez um apelo para que a discussão se faça com a maior rapidez possível, pedindo mesmo que se passe “da reflexão à ação”. “As melhores ideias, se não influenciarem já, ficarão à margem de Portugal”, disse o Chefe de Estado no encerramento da conferência promovida pela Plataforma do Crescimento Sustentável, este fim de semana. Para Marcelo, o calendário é mesmo os próximos dois anos, até às eleições em 2019, porque terá de ficar tudo fechado em 2018 em Portugal e em 2019 na Europa.

No debate no Parlamento a 25 de janeiro, o ministro do Planeamento explicou que as prioridades do Executivo se organizam em torno de quatro agendas temáticas: as pessoas, a inovação, os recursos endógenos e o desenvolvimento do território.

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Operação Lex: Luís Filipe Vieira estupefacto com associação ao processo

  • Lusa
  • 2 Fevereiro 2018

Presidente do Benfica diz que está "de consciência tranquila" e mostra-se estupefacto pela associação do seu nome à Operação Lex, que investiga suspeitos de corrupção e branqueamento de capitais.

O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, assumiu, esta sexta-feira, a estupefação com a associação do seu nome à ‘Operação Lex’, que investiga suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.

“Afirmo, de forma perentória, que estou de consciência totalmente tranquila. Não pratiquei qualquer ilícito que me possa ser imputado. É, aliás, com enorme estupefação que vejo o meu nome associado a este processo”, afirmou Luís Filipe Vieira, em comunicado enviado à agência Lusa.

Luís Filipe Vieira e o vice-presidente do clube Fernando Tavares são dois dos 12 arguidos da ‘Operação Lex’, entre os quais os juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante.

“No decurso desta semana, o meu nome tem sido associado a um processo judicial que tem alimentado as mais diversas especulações, algumas já desmentidas, sobre factos respeitantes à minha vida pessoal e enquanto presidente do Sport Lisboa e Benfica. Nunca, ao longo dos meus sucessivos mandatos como dirigente e presidente do Sport Lisboa e Benfica, confundi ou misturei a minha vida pessoal e profissional com a instituição Sport Lisboa e Benfica”, prosseguiu Vieira, assegurando ser o “mesmo de sempre que chegou ao Benfica, há 18 anos”.

No mesmo comunicado, o dirigente ‘encarnado’ assume-se tranquilo e disponível para colaborar na justiça, em que diz confiar.

“Confio na Justiça. Espero e exijo dela a pronta reposição e esclarecimento da verdade, para o qual manifesto a minha total disponibilidade. Quero transmitir a todos os meus amigos, a todos os benfiquistas e aos portugueses em geral que nada temo e que estou tranquilo porque estou seguro da minha conduta em todos os domínios da minha vida”, frisou o presidente do clube, reiterando intransigência “na defesa do prestígio, imagem e futuro do Sport Lisboa e Benfica”.

A ‘Operação Lex’, que nasceu de uma investigação anterior, denominada Rota do Atlântico, centra-se nas suspeitas de corrupção, recebimento indevido de vantagem, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.

Na operação, desencadeada na terça-feira, foram realizadas 33 buscas, das quais 20 domiciliárias, nomeadamente às casas dos juízes rui Rangel e Fátima Galante e aos gabinetes do Tribunal de Relação, ao Sport Lisboa e Benfica, à casa de Luís Filipe Vieira e a três escritórios de advogados.

Os interrogatórios judiciais dos cinco detidos começaram na quarta-feira ao início da noite no Supremo Tribunal de Justiça, onde o processo corre termos, dado que envolve dois juízes desembargadores, e é dirigido pelo juiz conselheiro Pires da Graça.

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