Depois de 12 temporadas, “A Teoria do Big Bang” chega ao fim em 2019

A 12.ª temporada da famosa comédia americana tem estreia marcada para o próximo mês, dia 24. Esta será a última temporada da série, que termina em maio de 2019.

A famosa série da CBS, “A Teoria do Big Bang”, vai finalmente chegar ao fim, em 2019, de acordo com o anúncio feito pelo produtor executivo da série, Chuck Lorre, e pelos estúdios Warner Bros.

“A Teoria do Big Bang” termina, assim, à 12.ª temporada, que tem estreia marcada para o próximo mês, dia 24 de setembro. Esta temporada acaba depois no mês de maio de 2019, sendo também o fim da série americana.

“Estamos eternamente gratos aos nossos fãs o apoio à ‘The Big Bang Theory’ [nome original] durante as 12 últimas temporadas”, pode ler-se no comunicado feito no Facebook oficial da série. “Nós, juntamente com o elenco, guinoistas e equipa, estamos extremamente agradecidos pelo sucesso da série e pelo objetivo de oferecer uma temporada final, e o final da série, que trará a ‘The Big Bang Theory’ para um final criativo épico”, escrevem. A nota, acompanhada de uma fotografia, foi assinada pela Warner Bros, CBS e Chuck Lorre Produções.

Ao longo dos 279 episódios produzidos, a comédia televisiva que estreou em 2007 recebeu 52 indicações ao prémio Emmy e, dessas mesmas, acabou por vencer 10. O ator Jim Parsons, que interpreta o famoso Sheldon Cooper, já recebeu quatro Emmys de melhor ator de comédia pelo seu desempenho na série. Entre o público, a série foi bastante bem recebida, sendo, durante a emissão da quarta temporada, a comédia com maior audiência na televisão.

Nos Estados Unidos da América, cerca de 14 milhões de espetadores veem regularmente cada episódio de que sai de “A Teoria do Big Bang”. Mas, às suas audiências regulares devem acrescentar-se os espetadores que recorrem à pirataria, que fazem desta série uma das mais descarregadas ilicitamente online.

Apesar dos números, durante o ano passado, a comédia sobre o grupo de intelectuais amantes da ficção científica registou uma quebra nas audiências. Ainda assim, o anúncio do término na série não deixa de ser um pouco surpreendente, principalmente quando confrontado com as declarações da presidente da CBS Entertainment, Kelly Kahl, no passado mês de maio.

Na altura, a presidente do canal norte-americano dizia que ainda havia muito mais por vir. “Enquanto Chuck e sua equipa tiverem histórias para contar, nós continuaremos o show o tempo que quiserem”, afirmou.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Receitas da IP aceleram. Portagens crescem mais

  • Lusa
  • 23 Agosto 2018

A Infraestruturas de Portugal apresentou uma receita com utilizadores de 227,6 milhões de euros no primeiro semestre do ano. As taxas de portagem e os serviços ferroviários fazem parte das receitas.

A Infraestruturas de Portugal (IP) registou 227,6 milhões de euros de receitas com utilizadores, que incluem taxas de portagem e serviços ferroviários, no primeiro semestre, informou esta quinta-feira a empresa.

Em comunicado, a IP informou que o valor da receita traduz um crescimento de 7%, ou seja, mais 15,4 milhões de euros, na comparação com o mesmo período de 2017.

“Destaque para o facto de o crescimento se verificar tanto nas receitas rodoviárias, obtidas através da cobrança de portagem, como nas receitas alcançadas nos serviços prestados aos operadores ferroviários”, lê-se na informação.

A cobrança de portagem nas autoestradas representou 79% do total de receita da IP (cerca de 180 milhões de euros), nos primeiros seis meses deste ano. Nesta área houve uma subida, na comparação homóloga, de 9% no valor arrecadado.

“Um crescimento em linha com o verificado nos últimos anos, justificado pelo progressivo aumento do nível de procura das autoestradas nacionais para o qual contribuiu decisivamente, no caso das autoestradas do interior, a aplicação de descontos nas taxas de portagem”, de acordo com a empresa.

Na ferrovia, a receita aumentou de 47,1 milhões de euros, no primeiro semestre de 2017, para 48 milhões de euros, nos primeiros seis meses deste ano.

As receitas rodoviárias incluem as subconcessões do Pinhal Interior, Litoral Oeste, Baixo Tejo e Autoestrada Transmontana; concessões da Grande Lisboa e Norte; as autoestradas geridas diretamente pela IP (A21, Túnel do Marão e troço inicial da A23) e as concessões (ex-SCUT) do Algarve, Beira Litoral e Alta, Costa de Prata, Interior Norte, Norte Litoral e Grande Porto.

A nível ferroviário, são receitas da IP as taxas cobradas pela utilização da infraestrutura por parte dos operadores ferroviários, que também pagam pela ocupação de instalações (estações e outros espaços) e utilização de serviços (consumo de energia e água), e serviços adicionais (energia de tração, estacionamento, manobras).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Estágios de verão? Na Law Academy são porta para o emprego

Os estágios de verão da Law Academy promovem a integração no mercado de trabalho e são uma iniciativa da Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão & Associados.

Estão a decorrer até dia 31 de agosto os estágios de verão da Law Academy, promovidos pela Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão & Associados. Naquela que é a sua nona edição, a iniciativa já chegou a mais de 200 alunos universitários da área do direito, permitindo-lhes o primeiro contacto com a realidade profissional.

O objetivo é, além da formação, dar a possibilidade a estes alunos de virem a ser selecionados, posteriormente, pela sociedade para os Estágios à Ordem. Estes estágios de verão, integrados na Law Academy desde 2016, distinguem-se por um formato único. Ao longo de três semanas os estagiários assumem o papel de advogados, contactando com as diferentes áreas de prática legal. É dividido em duas edições anuais, dada a grande adesão. A primeira edição deste ano já terminou estando agora a decorrer a segunda.

Mais de 20% dos estagiários, após terminar a licenciatura ou o mestrado, são admitidos a realizar o Estágio Profissional da Ordem na Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão & Associados. Além destes 20%, um décimo dos alunos que frequentam este estágio são hoje advogados juniores da mesma.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Azeredo Perdigão & Associados assessora Teijin na compra da Inapal Plásticos

A sociedade de advogados Azeredo Perdigão & Associados prestou assessoria jurídica à japonesa Teijin na compra da Inapal Plásticos, fabricante portuguesa de peças automóveis.

A Azeredo Perdigão & Associados prestou assessoria jurídica à Teijin Limited, grupo tecnológico sedeado no Japão, na compra da Inapal Plásticos ao Fundo Recuperação FCR, gerido pela ECS – Sociedade Gestora de Fundos de Capital de Risco.

A Inapal Plásticos é uma produtora de peças para a indústria automóvel com duas fábricas em Portugal, uma no norte, em Leça do Balio, e outra no sul, em Palmela, no Parque Industrial da Autoeuropa. A fabricante portuguesa conta com clientes tão famosos como a Jaguar, a Land Rover, a BMW, a Mercedes, a Volkswagen e a Bentley.

A equipa da Azeredo Perdigão & Associados foi liderada pelo seu sócio e managing partner, Miguel de Azeredo Perdigão, e contou ainda com os associados Pedro Morão Correia, Luís Filipe Garcia e Inês Henriques de Matos.

Para esta operação o escritório português foi selecionado por uma das maiores sociedade de advogados norte-americanas, a Latham & Watkins LLP, que também interveio juridicamente através do seu escritório de Madrid, com uma equipa liderada pelo seu sócio, Jose Antonio Sánchez Dafos, e com o associado Ori Assa e o counsel Iván Rabanillo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Frederico Varandas e João Benedito na frente da corrida à liderança do Sporting

  • Rita Frade
  • 23 Agosto 2018

Frederico Varandas e João Benedito são os dois candidatos favoritos à presidência do Sporting, de acordo com a sondagem da Intercampus para o jornal "A Bola".

Dos sete candidatos à presidência do Sporting, Frederico Varandas e João Benedito são aqueles que reúnem mais consenso entre os sócios para assumir a liderança do clube.

De acordo com a sondagem realizada pela Intercampus para o jornal A Bola, Frederico Varandas lidera a frente da corrida, com 35,4% dos votos, seguido pelo antigo guarda-redes de futsal, João Benedito, com 28,4% dos votos.

De seguida surgem os nomes de José Maria Ricciardi (5,3%), Dias Ferreira (2,8%), Pedro Madeira Rodrigues (1,3%), Fernando Tavares Pereira (0,9%) e Rui Jorge Rego (0,3%).

Para a realização desta sondagem foram feitas 615 entrevistas a sócios do Sporting, no dia 18 de agosto, antes da realização do jogo Sporting – Vitória de Setúbal.

Conheça os resultados completos:

  1. Frederico Varandas – 35,4%
  2. João Benedito – 28,4%
  3. José Maria Ricciardi – 5,3%
  4. Dias Ferreira – 2,8%
  5. Pedro Madeira Rodrigues – 1,3%
  6. Fernando Tavares Pereira – 0,9%
  7. Rui Jorge Rego – 0,3%

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Coligação com Aliança? Tudo o que for alternativa à esquerda “pode ser positivo”, diz Cristas

A líder do CDS-PP garante que não vê o Aliança como uma ameaça ao seu partido. "Todos os partidos de centro direita são uma ameaça para António Costa e para as esquerdas".

O CDS-PP mantém a estratégia de concorrer sozinho às próximas eleições legislativas, mas vê com bons olhos a candidatura do Aliança, novo partido do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes. Tudo o que sirva como alternativa à atual solução governativa “pode ser positivo”, diz Assunção Cristas.

A líder do CDS falava em Cascais, onde participou numa ação de sensibilização para boas práticas ambientais. “A estratégia do CDS é sempre a mesma: queremos ser uma alternativa às esquerdas. Para isso, precisamos de 116 deputados. Não conseguimos chegar lá sozinhos. Todos aqueles que, neste espaço, puderem somar deputados, sejam do PSD, sejam de outros partidos novos, isso pode ser positivo“, disse Cristas, questionada pelos jornalistas sobre se uma coligação com o Aliança é uma hipótese, em declarações transmitidas pela SIC Notícias.

Cristas garantiu ainda que não vê o Aliança como uma ameaça ao seu partido, até porque “todos os partidos de centro direita são uma ameaça para António Costa e para as esquerdas”.

O novo partido de Pedro Santana Lopes foi anunciado este sábado, no Expresso. Segundo o antigo militante do PSD, este será um partido “personalista, liberalista e solidário”, assim como “europeísta, mas sem dogmas, sem seguir qualquer cartilha e que contesta a receita macroeconómica de Bruxelas”.

O Aliança não deverá participar nas eleições europeias, que decorrem em maio de 2019, mas Santana Lopes quer afirmá-lo como alternativa em Portugal. “Garantir representação política” para poder “participar no processo de decisão, seja no Governo seja na oposição”, é o objetivo de Santana Lopes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cristina Ferreira na SIC. Miguel Sousa Tavares volta à TVI

  • ECO
  • 23 Agosto 2018

O comentador vai abandonar a SIC para voltar a fazer comentário de atualidade no canal onde já esteve durante 12 anos.

Pouco depois de ter sido anunciada a saída de Cristina Ferreira da TVI para a SIC, a estação de Queluz de Baixo reforça a sua equipa com uma nova contratação, mas de um comentador que já não é novo na casa. Depois de mais de sete anos a fazer a análise da atualidade na estação de Carnaxide, Miguel Sousa Tavares vai regressar à TVI, onde esteve durante 12 anos.

O advogado e ex-jornalista vai voltar a ter um espaço de comentário na TVI, embora ainda não se saiba quando é que se concretiza o regresso. A informação foi avançada pelo Correio da Manhã, tendo sido confirmada pelo ECO.

Miguel Sousa Tavares tem, atualmente, um espaço de comentário no Jornal da Noite, da SIC, todas as segundas-feiras. Desde 2011 que o advogado era comentador residente na estação do grupo Impresa. Lá, Sousa Tavares começou por protagonizar o espaço de análise da atualidade Sinais de Fogo e, na altura, dizia que a sua saída da TVI para a SIC era “uma tentativa de suicídio”, o “fim da bela e tranquila vida” que tinha na TVI, “mérito” da SIC, que tinha conseguido ir buscá-lo à principal rival.

Questionado pelo Observador sobre a transferência, Miguel Sousa Tavares, desta vez, foi mais comedido. “Confirmo, mas por ora não adianto nada mais”, afirmou.

Apesar de sair da SIC para a TVI, Sousa Tavares não rompe totalmente com a Impresa. O comentador também vai manter a coluna que assina todas as semanas no jornal Expresso, uma publicação do grupo Impresa, que é também a dona da SIC.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Revista de imprensa internacional

A Inditex quer reforçar a sua presença no centro comercial online chinês, com uma nova aposta. Na Austrália, o Governo proibiu a gigante tecnológica Huawei de lançar a rede 5G no país.

A Inditex quer reforçar a sua presença no centro comercial online chinês, com uma nova aposta. Na Austrália, o Governo proibiu a gigante tecnológica Huawei de lançar a rede 5G no país, por motivos de segurança nacional. Do outro lado, na Arábia Saudita, parece que a IPO da petrolífera nacional Saudi Aramco afinal vai mesmo acontecer.

Financial Times

Afinal, IPO da Saudi Aramco continua em curso

Na Arábia Saudita, depois de a Reuters ter dado conta do cancelamento da operação que coloca em bolsa a petrolífera Aramco, o Financial Times vem dizer, esta quinta-feira, que a oferta pública inicial (IPO, na sigla inglesa) da companhia nacional de petróleo continua em curso. A concretizar-se, este seria um dos maiores negócios da história.

Leia a notícia completa em Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

Engadget

Austrália proíbe Huawei de operar rede 5G no país

A tecnológica Huawei foi impedida de lançar a rede 5G na Austrália por razões de segurança nacional. O Governo australiano justificou a decisão, dizendo que esta quinta-feira que o envolvimento de uma empresa “provavelmente sujeita a instruções extrajudiciais de um Governo estrangeiro” representava um risco excessivo para o país.

Leia a notícia completa em Engadget (acesso livre, conteúdo em inglês).

El Economista

Inditex reforça aposta no centro comercial online da China

O grupo Inditex reforçou a sua presença no Tmall, o centro comercial chinês online pertencente o gigante Alibaba, especialista na venda de marcas estrangeiras. O grupo de moda espanhol levou, desta vez, a Uterqüe, que é a marca do grupo de moda e acessórias de gama mais alta. O Tmall já conta com outras marcas da Inditex, como a Zara, a Massimo Dutti, a Bershka, a Pull&Bear, a Stradivarius e a Oysho.

Leia a notícia completa em El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Tech Cruch

Facebook proíbe aplicação myPersonality

O Facebook anunciou hoje que eliminou a primeira app desde o escândalo da Cambridge Analytica e suspendeu centenas de outras. A proibição estará relacionada com o controlo de dados indevidos. O número total de suspensões de aplicações atingiu as 400, o dobro do número que o Facebook tinha anteriormente anunciado em público. As suspensões não são listadas publicamente e os aplicativos podem ser suspensos e restabelecidos sem qualquer notificação do usuário.

Leia a notícia completa em Tech Cruch (acesso livre, conteúdo em inglês).

Fox News

Trump pondera perdoar Paul Manafort

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump está a equacionar conceder um perdão presidencial ao seu antigo diretor de campanha, Paul Manafort, que foi condenado de fraude bancária e fiscal. Trump já se tinha manifestado na passada terça-feira “muito triste” com a condenação do seu antigo diretor de campanha.

Leia a notícia completa em Fox News (acesso livre, conteúdo em inglês).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Estado não paga IMI a triplicar que cobra a privados

  • ECO
  • 23 Agosto 2018

Ao contrário dos privados, o Estado não paga IMI a triplicar por manter os seus edifícios em más condições de conservação, devolutos ou em ruínas.

A nova alteração à Lei das Finanças Locais isenta o Estado do pagamento de IMI agravado de todos os edifícios da Administração Central que se encontrem devolutos ou em ruínas. Os privados, por outro lado, são obrigados a pagar o imposto a triplicar como forma de sanção, avança o Jornal de Notícias (acesso pago).

O regime de exceção em causa, que foi aprovado no Parlamento com os votos a favor do PS e PSD, resulta na redução significativa das receitas fiscais recolhidas pelas câmaras, que já se mostraram fortemente contra esta medida.

Os autarcas ouvidos pelo mesmo jornal recordam que o próprio primeiro-ministro reconheceu recentemente que a isenção fiscal de que o Estado tem beneficiado tem penalizado os municípios pelo que contestam a alteração legislativa.

A nova Lei das Finanças Locais acaba com a isenção concedida ao Estado no que diz respeito ao pagamento geral do IMI, mas evita uma fatura mais agravada.

À luz desse diploma, todas as câmaras têm o direito de cobrar a triplicar o IMI aos proprietários que mantêm os imóveis em mau estado — mais de oito mil contribuintes estão nesta situação –, mas não o podem fazer no caso dos edifícios pertencentes à Administração Central e aos institutos públicos que estejam nas mesmas condições.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Afinal, IPO da Saudi Aramco vai mesmo acontecer

De acordo com o ministro da Energia da Arábia Saudita, "especulações sobre o cancelamento do IPO não são verdadeiras".

Depois de a Reuters ter dado conta de que a Arábia Saudita teria cancelado a operação de colocação em bolsa da petrolífera Aramco, naquele que seria um dos maiores negócios da história, esta quinta-feira, o Financial Times (acesso pago) vem dizer que a oferta pública inicial (IPO, na sigla inglesa) da companhia nacional de petróleo continua em curso.

Khalid Al Falih, ministro da Energia da Arábia Saudita, divulgou hoje em comunicado, que as “especulações sobre o cancelamento do IPO não são verdadeiras”. O ministro avançou que o Governo está comprometido com a venda, no entanto o timing desta vai depender de múltiplos fatores, incluindo “condições de mercado favoráveis” e a aquisição planeada pela Saudi Aramco de uma participação na Sadic.

Falih acrescentou que, para preparar a colocação em bolsa, o Governo da Arábia Saudita “empreendeu várias medidas preparatórias importantes”, como por exemplo uma nova lei tributária de petróleo e gás. As medidas têm como objetivo “salvaguardar os seus interesses e os dos futuros acionistas privados da empresa”, explicou.

A dispersão em bolsa de petrolífera saudita faz parte de uma reforma do príncipe Mohammed bin Salman para reestruturar a economia, reduzindo a dependência face às receitas petrolíferas.

Em 2016, a Arábia Saudita anunciou um plano para vender cerca de 5% da Aramco através de uma colocação na bolsa saudita e num mercado internacional, prevendo um negócio que avaliaria a petrolífera em mais de dois biliões de dólares.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Corte nos descontos para a ADSE não é alternativa a aumentos salariais, avisam sindicatos

  • ECO
  • 23 Agosto 2018

A eventual diminuição dos descontos para a ADSE não pode servir de alternativa aos aumentos salariais exigidos pelos funcionários públicos, avisam os sindicatos.

Ainda que defendam a redução das contribuições para a ADSE, os sindicatos da Função Pública deixam claro: esse desagravamento não é uma alternativa aos aumentos salariais. Em declarações aos Diário de Notícias, o secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública sublinha que os trabalhadores “não querem uma descida a qualquer preços” e acrescenta: “[a eventual diminuição dos descontos para ADSE] não pode servir para compensar o aumento de rendimento”.

Na proposta de orçamento que o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE já começou a preparar para o próximo ano, não consta qualquer referência a essa descida, mas num parecer aprovado por unanimidade, no final do ano, por esse mesmo órgão defendia-se o emagrecimento da contribuição em causa. O objetivo era reduzir o esforço dos que contribuem, sem por em causa a sustentabilidade do sistema, já que, simultaneamente, se recomendava ao Executivo a transferência de 13 milhões de euros. Isto para compensar o sistema de isenção dos quase 600 mil beneficiários que não efetuam descontos.

Por outro lado, no início da semana, o Bloco de Esquerda veio defender a “redução da contribuição para o ADSE” dos trabalhadores do Estado de 3,5% para 3%, o que poderia ser a chave para um outro dilema atualmente enfrentado pelo Governo: com esta medida seria talvez possível conciliar, já no próximo ano, um aumento do número de funcionários com um aumento salarial destes trabalhadores.

Com o aviso de que a redução em causa não pode ser uma alternativa ao aumento dos rendimentos à cabeça, os sindicatos vão agora levar estes temas para as negociações com o Ministério das Finanças.

A Fesap defende um desagravamento de 0,5 pontos percentuais dos descontos — o que, entende o sindicato, deve ser compensado pelas entidades empregadoras — e um aumento salarial de 3,5%. Já o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado sugere a descida de 1 ponto percentual dos descontos para a ADSE e a subida de 3% dos rendimentos dos funcionários públicos. A Frente Comum quer, por sua vez, que os salários subam 4%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sonae acelera em bolsa após resultados. BCP trava Lisboa

Lisboa arrancou a sessão em queda. Está a acompanhar a tendência das restantes praças europeias, penalizada pelos títulos do setor energético. O BCP cai mais de 1%.

Lisboa arrancou a sessão em queda. Apesar de ter, por instantes, passado para terreno negativo, rapidamente voltou a acompanhar a tendência das restantes praças europeias, penalizada pelo comportamento negativo dos títulos do setor energético. O BCP também pressiona, isto num dia de ganhos expressivos para a Sonae.

O PSI-20, índice de referência nacional, arrancou o dia a cair 0,14%. Está a perder 0,11% para cotar nos 5.510,70 pontos, após três sessões consecutivas de ganhos. Na Europa o cenário é idêntico, com os principais índices do Velho Continente a apresentarem quedas entra os 0,1% e 0,2%.

A maioria das cotadas está em queda, mas é o setor da energia que se destaca pela negativa. A Galp Energia recua 0,48% para os 17,61 euros, enquanto a EDP e a EDP Renováveis cedem menos de 0,1%.

Determinante para esta descida do PSI-20 é a queda de 1,21% dos títulos do BCP. O banco liderado por Miguel Maya está a cotar nos 0,2537 euros, corrigindo de ganhos recentes. Também a aliviar das subidas estão os CTT que recuam 0,95% para os 3,328 euros.

A impedir uma descida mais expressiva da bolsa está a Nos, ao avançar 0,08%, mas são essencialmente os título do retalho que se destacam. A Sonae é a estrela da sessão em Lisboa.

A empresa liderada por Paulo Azevedo está a valorizar 1,82% para 0,9795 euros, sendo a empresa que integra o PSI-20 que mais sobe nesta sessão. Também a Sonae Capital apresenta ganhos de 0,45% para 0,8950 euros. A Jerónimo Martins também está a dar uma ajuda ao PSI-20, registando ganhos de 0,27% para 13,1250 euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.