Teresa Ter-Minassian, antiga chefe de missão do FMI em Portugal fala em retrocessos nas reformas

  • Lusa
  • 9 Julho 2019

Chefe da missão do FMI em Portugal em 1983, sugere "maior flexibilidade nas negociações salariais, para refletir as diferenças na produtividade" e diz que reformas tem ficado aquém.

A economista que liderou a missão do FMI em Portugal em 1983 considera que o progresso das reformas estruturais em Portugal tem ficado aquém do desejável e houve retrocessos, nomeadamente, no mercado de trabalho, recomendando maior flexibilidade nas negociações salariais.

“Na minha opinião, o progresso nas reformas do lado da oferta tem sido inferior ao desejável e, em algumas áreas (por exemplo, no mercado de trabalho), até houve alguns retrocessos”, afirmou Teresa Ter-Minassian, em entrevista por escrito à agência Lusa.

No entender da chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal em 1983, “seria desejável uma maior flexibilidade nas negociações salariais, para refletir as diferenças na produtividade e nas condições das empresas dos diferentes setores, e também seria [desejável] o aumento da concorrência em alguns setores, incluindo o dos serviços”.

Para Teresa Ter-Minassian, é igualmente necessário facilitar a resolução [liquidação e insolvência] de empresas que não sejam economicamente viáveis e promover a inovação, sobretudo nos setores tecnológicos, nomeadamente através de melhores sinergias entre as instituições de ensino superior e a indústria.

Na entrevista à Lusa, a economista frisou que também são necessárias reformas adicionais na educação, “para garantir que a força de trabalho portuguesa tem as competências necessárias para enfrentar novos desafios tecnológicos”.

Teresa Ter-Minassian afirmou ainda que “o Governo deveria concentrar-se na promoção de investimentos privados através de reformas tributárias e regulatórias adequadas, em vez de ‘escolher vencedores’ ou subsidiar empresas menos eficientes, incluindo empresas estatais”.

Questionada sobre se concorda que Portugal tem tido sorte nos últimos anos, como afirmou o antigo economista-chefe do FMI, Olivier Blanchard, em meados de julho, Teresa Ter-Minassian respondeu que o país “está certamente a beneficiar do hiato atualmente positivo entre a taxa de crescimento do PIB e o custo médio real da dívida pública”.

Segundo a economista italiana, esta margem, em conjunto com os excedentes primários moderados [que excluem os custos com juros da dívida] registados nos últimos anos, permitiram “a descida significativa do rácio da dívida em relação ao PIB” e, no seu entender, “a manutenção de excedentes primários significativos num futuro previsível é essencial para assegurar a redução sustentada da dívida pública” rumo à meta europeia de 60% do PIB.

Questionada sobre o que pode Portugal fazer para melhorar o desempenho da economia e das contas públicas e a qualidade de vida dos cidadãos, Teresa Ter-Minassian indicou que o país pode fazer mais progressos “através de reformas fiscais favoráveis ao crescimento e à equidade”.

E a economista italiana, que também passou pelo banco central italiano, recomendou ainda que Portugal melhore “a composição e eficiência dos programas de despesa pública”, “fortalecendo o desempenho das empresas públicas ou privatizando-as (ao mesmo tempo que assegurando uma concorrência e regulamentação adequadas)”, além da aposta nas reformas estruturais.

Teresa Ter-Minassian liderou a missão do FMI em Portugal em 1983, naquela que foi a segunda intervenção da instituição em Portugal, depois da primeira em 1977.

Naquela altura, com o desemprego acima dos 11% e uma dívida externa galopante devido à subida das taxas de juro internacionais, o FMI emprestou 750 milhões de dólares e impôs cortes nos salários da Função Pública, aumentos de preços, travão ao investimento público e cortes nos subsídios de Natal, entre outras medidas.

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Aon com plataforma assente em blockchain no Sri Lanka

  • ECO Seguros
  • 9 Julho 2019

A plataforma, lançada por uma insurtech em parceria com a Aon e a ONG Oxfam, tem como objectivo proteger os agricultores contra riscos meteorológicos.

A insurtech Etherisc lançou uma plataforma de seguros baseada em blockchain destinada a agricultores no Sri Lanka. A plataforma é o resultado de uma parceria com a seguradora Aon e a organização não-governamental Oxfam, no Sri Lanka, de acordo com um comunicado da Aon.

O objetivo da plataforma de seguros, esclarece o comunicado, é fornecer uma forma de os agricultores do Sri Lanka acederem à proteção contra riscos em face das condições meteorológicas potenciais que podem prejudicar a produção. O comunicado afirma que quase 200 agricultores se inscreveram para recorrer ao “microsseguro” através da plataforma.

De acordo com Michiel Berende, responsável da Etherisc, citado pelo Cointelegraph, “Os agricultores representam um terço da força de trabalho e respondem por quase 20% da economia, mas muitos poucos têm seguro. Isso fez do Sri Lanka um candidato perfeito para sentir os benefícios do seguro descentralizado, colaborativo e automatizado. Esta aliança resulta de fato da cooperação entre diversos atores e recorre ao blockchain em prol do benefício social”. Para o diretor da Oxfam no Sri Lanka, Bojan Kolundzija, a nova solução blockchain fornecerá proteção contra riscos a “uma grande parte da economia do Sri Lanka”.

São cada vez mais as soluções tecnológicas dirigidas ao mercado segurador – com destaque para as “insurtech” e os aplicativos baseados em blockchain.

De acordo com um relatório da Insurtech Trends, da Hartford, as seguradoras recorrem atualmente à tecnologia blockchain para “simplificar processos, fornecer transparência e aumentar a segurança”, a par da gestão e proteção de dados, reduzindo custos administrativos e aumentando a confiança e lealdade do consumidor.

A empresa de pesquisa MarketsandMarkets prevê que o valor dos componentes blockchain no mercado de seguros atinja 1,2 mil milhões de euros até ao final de 2023.

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Vistos gold: Investimento cai no semestre, mas recupera em junho

  • Lusa
  • 9 Julho 2019

A China continua a liderar a atribuição de vistos gold, num período em que o investimento chegou aos 372 milhões de euros, com um recuo de 23% no semestre.

O investimento captado através dos vistos ‘gold’ caiu 23% no semestre, em termos homólogos, para 372 milhões de euros, mas subiu 38% em junho, de acordo com contas feitas pela Lusa com base em estatísticas do SEF.

Nos primeiros seis meses do ano, o investimento proveniente de Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI) totalizou 372.243.909,50 euros, o que corresponde a uma queda de 23% face ao primeiro semestre de 2019 (484 milhões de euros).

Em junho, o investimento atingiu 73.041.452,9 euros, o que representa uma subida de 38% face ao mesmo mês de 2018 e de 46% face a maio.

Do total de investimento captado em junho, 63,9 milhões de euros correspondem à atribuição de vistos ‘gold’ mediante o critério da aquisição de bens imóveis, enquanto os restantes 9,1 milhões de euros são provenientes do requisito da transferência de capitais.

Em junho foram atribuídos 118 vistos, dos quais 108 resultantes da compra de bens imóveis, nove por via da transferência de capital e um por via do requisito da criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho.

Do total de vistos concedidos com a compra de imóveis, 16 foram atribuídos no âmbito da compra tendo em vista a reabilitação urbana.

Em mais de seis anos e meio – o programa ARI foi lançado em outubro de 2012 –, o investimento acumulado até junho totalizou 4.622.042.687,16 euros, com a aquisição de imóveis a somar 4.179.555.493,41 euros.

Os vistos “dourados” atribuídos por via da transferência de capital ascendem a 442.487.193,8 euros.

Desde a criação deste instrumento, que visa a captação de investimento, foram atribuídos 7.583 ARI: dois em 2012, 494 em 2013, 1.526 em 2014, 766 em 2015, 1.414 em 2016, 1.351 em 2017, 1.409 em 2018 e 621 em 2019.

Até junho passado, em termos acumulados, foram atribuídos 7.150 vistos ‘gold’ por via da compra de imóveis, dos quais 334 tendo em vista a reabilitação urbana.

Por requisito da transferência de capital, os vistos concedidos totalizam 417 e foram atribuídos 16 por via da criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho.

Por nacionalidades, a China lidera a atribuição de vistos (4.291), seguida do Brasil (764), Turquia (347), África do Sul (299) e Rússia (263).

Desde o início do programa foram atribuídas 12.874 autorizações de residência a familiares reagrupados, das quais 1.059 este ano.

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Ricardo Salgado acrescenta nova versão sobre pagamentos a Zeinal Bava

  • ECO
  • 9 Julho 2019

O ex-banqueiro diz que as transferências de dinheiro para Zeinal Bava teriam como objetivo financiar a entrada do gestor no capital da PT.

O ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, foi ouvido segunda-feira no âmbito da Operação Marquês, tendo apresentado ao juiz Ivo Rosa uma nova versão para os pagamentos feitos a Zeinal Bava. Se antes tinha garantido que os mesmos visavam convencer o então líder da PT a não se transferir para a concorrência, agora diz que, afinal, o objetivo da transferência de 6,7 milhões de euros feita em dezembro de 2007 era financiar a entrada de Zeinal Bava no capital da então maior empresa portuguesa, adianta o Observador esta terça-feira (acesso livre).

Esta é a primeira vez que Ricardo Salgado dá uma explicação para essa primeira transferência para Zeinal Bava, e que vem corroborar a versão que já tinha sido dada pelo ex-presidente da PT.

Segundo o Observador, o ex-banqueiro negou, perante Ivo Rosa, que receasse vir a ser envolvido em investigações criminais por ter feito transferências para o arguido Zeinal Bava. “Isso foram adiantamentos de pagamentos fiduciários”, afirmou. Ou seja, fundos que pertenciam ao GES mas estavam à guarda de Bava numa conta bancária propositadamente aberta para o efeito na Union des Banque Suisses (UBS), em Singapura, em nome de uma sociedade offshore controlada pelo gestor da PT.

A justificação para esses “adiantamentos de pagamentos fiduciários” é que mudou no discurso de Salgado. Quando foi constituído arguido, em janeiro de 2017, este ligou as transferências de 18,5 milhões de euros realizadas em 2011 à ida de Zeinal Bava e de uma equipa por si liderada para o Brasil dois anos mais tarde (em junho de 2013) para liderar a Oi/Telemar.

Agora, perante Ivo Rosa, o ex-presidente veio dizer que a transferência de 6,7 milhões de euros realizada a 7 de dezembro de 2007 — o mesmo dia em que ordenou também que o saco azul transferisse cerca de 500 mil euros para Henrique Granadeiro, então o líder da PT — nada tem a ver com a ida de Bava para o Brasil.

Essa transferência visava sim garantir que Zeinal Bava continuava na PT — tudo porque o gestor terá dito a Salgado que o seu futuro poderia não passar pela operadora portuguesa. Vendo-o com um estado espírito esmorecido, tal como descreve o Observador, Salgado pensou nessa operação fiduciária para conseguir mantê-lo na PT, financiando a sua entrada no capital da operadora nacional.

Segundo Ricardo Salgado, Bava queria um valor a rondar os 15 milhões de euros mas disse-lhe que a disponibilidade daquele momento apenas permitiria transferir um valor entre 5 e os 7 milhões de euros. O ex-banqueiro disse ainda que só soube que tinham sido 6,7 milhões de euros a posteriori.

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Talkdesk tem nova casa no Porto. E da porta vê-se o mundo todo

Dois pisos, espaço para 250 trabalhadores e um jardim. Esta é a trilogia que faz do terceiro escritório da Talkdesk no Porto um polo de atração de talento na cidade. E no país.

É o primeiro edifício 100% Talkdesk no Porto. As janelas do novo escritório da startup que desenvolve soluções de software baseado na cloud para call centers têm vista para o jardim mas são raras as vezes em que os programadores tiram os olhos dos ecrãs. A empresa fundada por Tiago Paiva e Cristina Fonseca voltou a crescer e ampliou pela terceira vez a área do escritório no Porto. O novo espaço, recém-inaugurado, mantém algumas das características dos anteriores mas responde a novas necessidades de crescimento, escala e comunicação entre equipas.

É que na nova casa portuense do unicórnioestatuto que compreende uma avaliação de 1.000 milhões de dólares e obtido pela Talkdesk em outubro do ano passado – até as “paredes” são transparentes. “O espaço é todo em open space e as salas de reuniões são envidraçadas para dar essa ideia de transparência e para garantir que vemos e entendemos o que se passa à nossa volta”, explica Francisca Matos, que gere equipas de recrutamento e talent marketing na Talkdesk. Da porta da entrada vê-se o mundo todo (o escritório inteiro, entenda-se).

Com dois mil metros quadrados de espaço e capacidade para 250 pessoas, no local trabalham, por enquanto, uma equipa de 90. As salas de reuniões com nomes de zonas marcantes do Porto – Bolhão, Clérigos e Serralves estão lá, entre outras – são adaptadas às diferentes necessidades das equipas. Por isso têm diferentes tamanhos e valências, e desenhos feitos pelos trabalhadores que as identificam nas suas especificidades. “Temos espaços para reunir em equipas maiores, mais pequenas. Mas também lugar para momentos mais de trabalho individual e maior foco. E depois, à semelhança do espaço de Lisboa, uma área mais ampla que permite grandes reuniões da empresa, em que o objetivo é estarmos todos juntos”, esclarece Daniela Barros, no Porto desde o início e que, desde fevereiro é responsável pelas carreiras e desempenho dos trabalhadores da empresa, explica melhor.

Novo escritório da Talkdesk no Porto.Talkdesk

Todas as sete salas são “reserváveis”, menos uma que está reservada para outra coisa: aproveitar. “Na enjoy the ride, em vez das mesas e das cadeiras há elementos mais criativos e informais como bolas de pilates, puffs e quadros para fazer desenhos”, explica Daniela.

Já no open space, a ideia foi outra e respeita um dos valores da empresa: as equipas juntam-se por ilhas que, por sua vez, constituem clusters. “Como trabalhamos muitas vezes com colaboração entre equipas, não haver aquela sensação de ‘encaixotamento’ no espaço facilita. Aqui, todos podem encontrar-se”, acrescenta Francisca.

Além das valências normais, o escritório do Porto da Talkdesk integra ainda um centro de excelência e suporte de apoio aos clientes 24 horas por dia, sete dias por semana. Isto depois de a Talkdesk ter inaugurado, em março deste ano, o TDX, o primeiro laboratório de inovação instalado no Instituto Pedro Nunes, incubadora da universidade de Coimbra e, simultaneamente, o escritório de Coimbra, focado em desenvolver novas soluções e produtos para a empresa. “A inovação é um dos pilares estratégicas da Talkdesk, pois é o que nos permite crescer e liderar o nosso setor. Decidimos, por isso, lançar o TDX em Coimbra, focado nas áreas de inteligência aplicadas à área de contact center“, explicava Marco Costa, diretor-geral da Talkdesk para a Europa, Médio Oriente e África, a propósito da abertura do escritório em Coimbra.

Talvez por isso a primeira reação quando as pessoas entram seja de “uau”, explica Daniela. “O espaço amplo e o facto de conseguires ver todas as pessoas assim que entras permite detetar os clusters e ver a interação entre as equipas. Esse primeiro impacto é importante”, conclui.

Mudança como constante

Fundada pelos engenheiros Cristina Fonseca e Tiago Paiva em 2011, a Talkdesk. No Porto, a empresa está presente desde 2017 e, nos dois últimos anos, construiu uma equipa com 90 trabalhadores. Tal como acontece em muitas empresas com estas características, a mudança é uma constante: as equipas esticam rapidamente, multiplicando o espaço e as necessidades de comunicação e interação, não apenas no mesmo espaço físico como em diferentes estruturas que têm como um dos objetivos primordiais conservar a cultura da startup. Por isso, é importante que o espaço seja tão transformável quanto necessário.

Em busca de talento, Talkdesk lança programa para recrutar

A Talkdesk lançou a segunda edição do programa Tech Dojo, criado com o objetivo de recrutar recém-graduados. Os participantes têm a possibilidade de trabalhar diariamente com os engenheiros seniores da empresa e de complementar o conhecimento que adquiriram na universidade com o know-how tecnológico e os métodos agile do unicórnio português.

“O Tech Dojo vai buscar talento diretamente às faculdades, dando aos jovens a oportunidade de integrar o projeto verdadeiramente global que é a Talkdesk. A ideia é proporcionar-lhes uma experiência de aprendizagem rápida e de exposição a diversas realidades técnicas dentro da empresa, com a expectativa de que venham depois a desenvolver as suas carreiras connosco”, explica Francisca Matos, diretora de talento da Talkdesk.

O Tech Dojo dirige-se a recém-licenciados e mestres nas áreas de engenharia informática, programação e data science, que vão aprofundar as competências em domínios como desenvolvimento de software, site reliability engineering, quality assurance, segurança e data. Para esta edição de 2019, a Talkdesk tem 50 vagas disponíveis, distribuídas pelos os escritórios de Lisboa, do Porto e de Coimbra.

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Santa Casa sem poder de decisão no Montepio

  • ECO
  • 9 Julho 2019

A criação de uma entidade de representação através da qual os novos acionistas do Montepio podem participar na tomada de decisão do banco foi anunciada há cerca de um ano.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) acordaram no ano passado a entrada da entidade liderada por Edmundo Martinho no capital do Montepio. Foi definida, também, a criação de uma entidade de representação da qual os acionistas possam ter poder de decisão na estratégia do banco, mas, de acordo com o Jornal de Negócios (acesso pago), cerca de um ano após a assinatura do acordo essa entidade ainda não foi criada.

“Está prevista a criação de uma instância de representação que permita que as entidades da economia social detentoras de capital do Montepio acompanhem e participem no processo de decisão estratégica”, explicava, em março, uma fonte oficial da SCML ao Negócios. Ainda assim, segundo uma fonte próxima do processo, nada mudou.

A expectativa é que Edmundo Martinho, provedor da SCML, dê mais alguns pormenores sobre esta matéria, quando a Santa Casa apresentar, esta terça-feira, o relatório de gestão e contas de 2018 relativo à sua atividade institucional, bem como o relatório e contas do departamento de jogos.

Já a dona do Montepio, questionada sobre a criação desta tal entidade que vai representar os novos acionistas, incluindo a entidade liderar por Edmundo Martinho, mas também outras 30 misericórdias e IPSS, diz apenas que a “assembleia de representantes reúne regular e periodicamente, o que permite o acompanhamento do desenvolvimento da instituição”, explica fonte oficial.

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MP acusa presidente e mais 16 autarcas de Oliveira do Bairro de empolarem receitas

  • Lusa
  • 9 Julho 2019

Acusação imputa aos arguidos o facto de terem atuado conscientes de que empolavam as receitas e que daí poderia resultar um prejuízo para a autarquia.

O Ministério Público deduziu acusação contra o presidente e mais 16 autarcas de Oliveira do Bairro por alegadamente terem empolado receitas em quase 1,5 milhões de euros, contrariando assim a lei do Orçamento de 2017.

Uma nota publicada esta segunda-feira na página de internet da Procuradoria-Geral Distrital do Porto revela que, no dia 11 de junho, o Ministério Público no Departamento de Investigação e Ação Penal da Comarca de Aveiro (Aveiro, 1.ª Secção) “deduziu acusação contra dezassete arguidos, entre os quais o presidente e vice-presidente do município, duas vereadoras, o presidente e vice-presidente da Assembleia Municipal e ainda 10 membros da Assembleia Municipal, por terem, através das suas atuações, vinculado a Câmara e a Assembleia Municipais a uma proposta e a uma deliberação de orçamento de receitas contrária ao estabelecido na Lei do Orçamento de 2017, à qual estavam obrigados a dar execução e a cumprir”.

A nota diz ainda que se imputa aos arguidos o facto de terem atuado conscientes de que com essa conduta empolavam as receitas no valor de 1.424.081,33 euros e que daí poderia resultar um prejuízo para a autarquia, traduzido no aumento do passivo camarário, caso as receitas orçamentadas não se concretizassem.

O Ministério Público, refere ainda a nota, formulou também um pedido de perda de vantagens indevidamente obtidas no referido montante.

A Câmara de Oliveira do Bairro, no distrito de Aveiro, é liderada por Duarte de Almeida Novo (CDS-PP), que é secundado por Jorge Ferreira Pato, também centrista.

Lilia Ana da Cruz Oliveira Martins Águas, também do CDS-PP, aparece na terceira posição, logo à frente de Susana Maria da Silva Martins (independente), António Augusto Marques Mota (PSD), Álvaro Miguel Ferreira Ferreira (PSD) e Fernando Silva (Unidos por Oliveira do Bairro).

Na Assembleia Municipal, os trabalhos são dirigidos por Francisco José de Oliveira Martins, Ana Rita Ferreira de Jesus e Luís Filipe Ferreira de Carvalho, todos do CDS-PP e respetivamente presidente, secretária e segundo secretário.

O CDS-PP tem nove eleitos, o PSD tem sete, os Unidos Por Oliveira do Bairro têm cinco e os restantes quatro são os presidentes de junta.

A agência Lusa contactou a Câmara de Oliveira do Bairro, que remeteu para terça-feira uma posição sobre esta matéria.

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Lisboa tropeça pelo terceiro dia com pressão do BCP e das papeleiras

A praça bolsista nacional acompanha o sentimento negativo das pares europeias, numa sessão em que o BCP cai em torno de 1% e as papeleiras estão na dianteira das perdas.

O vermelho volta a impera pelo terceiro dia na bolsa nacional que acompanha o sentimento negativo das pares europeias. O PSI-20 está a ser pressionado pelo BCP, que recua em torno de 1%, e pelas papeleiras que lideram as perdas.

O PSI-20 iniciou a sessão a desvalorizar 0,12%, para os 5.168,46 pontos, em linha com as perdas de 0,25% do Stoxx Europe 600, referência para as ações europeias. A pesar no rumo do mercado acionista europeu está o recuo na expectativa dos investidores relativamente a cortes de juros nos EUA.

Em Lisboa, o BCP pesa no rumo do índice bolsista de referência, com as suas ações a deslizarem 0,32%, para os 28,24 cêntimos. O banco liderado por Miguel Maya acompanha o sentimento negativo que impera no setor europeu nesta sessão.

Mas são as papeleiras a liderar as perdas bolsistas nacionais. As ações da Navigator recuam 0,66%, para os 3,316 euros, enquanto as da Altri perdem 0,9%, para os 6,05 euros.

Referência negativa ainda para os títulos da Jerónimo Martins que recuam 0,38%, para os 14,335 euros.

A destoar pela positiva, destaque para a Galp Energia que vê as suas ações somarem 0,56%, para os 13,445 euros, no dia em que a Bloomberg informa que a casa de investimento Kepler Cheuvreux melhorou a recomendação da petrolífera de “manter” para “comprar” e fixou um preço-alvo de 16 euros.

Em alta, segue ainda a EDP Renováveis, com as suas ações a somarem 0,77%, para os 9,12 euros.

(Notícia atualizada ás 8h15 com mais informação)

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Linha do Norte enfrenta risco de desabamento. IP diz que as obras são “urgentes e inadiáveis”

  • ECO
  • 9 Julho 2019

A Infraestruturas de Portugal, a Teixeira Duarte e a Câmara Municipal de Santarém não se entendem sobre as obras de protecção à via férrea, na Linha do Norte.

Em Santarém, há uma parte da encosta das Portas do Sol que está em risco de se desmoronar sobre a via-férrea. A própria Infraestruturas de Portugal (IP) considera que as obras de consolidação são “urgentes e inadiáveis”. Contudo, um diferendo entre a empresa pública, a construtora Teixeira Duarte e a Câmara Municipal de Santarém tem impedido a resolução deste problema.

Um entrave que, segundo noticia esta terça-feira o Público, já se arrasta há vários anos e que já levou a IP a pedir um parecer à Procuradoria-Geral da República sobre “quem deve realizar e custear as obras a efetuar nas estruturas de contenção da encosta das Portas do Sol, a fim de evitar desabamentos sobre a infraestrutura ferroviária”.

Os terrenos que confinam com a via-férrea pertencem à construtora Teixeira Duarte, que os adquiriu em 1969, mas cuja propriedade renega. Já a IP tem vindo a reconhecer o perigo que existe sobre a via-férrea, entendendo que, como o terreno não é seu, não deve avançar com obras. Para completar este triângulo só falta mesmo a Câmara de Santarém, que diz que não tem recursos para um projeto daquela dimensão.

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Vouchers para manuais escolares gratuitos disponíveis já esta terça-feira

  • ECO
  • 9 Julho 2019

Nem todos os anos vão ser já abrangidos pela primeira data. Os alunos dos 1.º, 5.º, 7.º e 10.º anos vão receber os seus livros apenas a partir de 1 de agosto.

Após a introdução de manuais escolares gratuitos no Orçamento de Estado 2019, o Executivo decidiu alargar a medida aos alunos do ensino público até ao 12.º ano de escolaridade, com efeito já no próximo ano letivo. Esta terça-feira começa o prazo para as famílias se inscreverem na plataforma a partir da qual serão atribuídos os vouchers com os quais podem levantar os seus manuais escolares.

No entanto, segundo avança o Diário de Notícias, nem todos os anos vão ser já abrangidos. A partir de hoje serão disponibilizados os vouchers para os estudantes dos 2.º, 3.º, 4.º, 6.º, 8.º, 9.º, 11.º e 12.º anos. Os restantes anos (1.º, 5.º, 7.º e 10.º anos) vão receber os livros gratuitos apenas a partir do dia 1 de agosto.

Este faseamento é, para o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Filinto Lima, “inteligente”. Isto porque espera-se uma grande afluência de pessoas a aceder ao site da plataforma no mesmo dia. “Temos de notar que o número de anos abrangidos pelos manuais gratuitos vai duplicar, portanto parece-me bem que haja esta calendarização que evite que os pedidos se concentrem todos na mesma altura” e para que “o êxito do programa não fique comprometido”, afirmou Filinto Lima.

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Porto vai ter passes gratuitos para adolescentes dos 13 aos 15 anos

  • Lusa
  • 9 Julho 2019

Medida foi anunciada em fevereiro e implica um investimento aproximado de um milhão de euros. Rui Moreira diz que é “nestas idades que se criam e transformam hábitos”. Fal

A Assembleia Municipal do Porto foi unânime em aprovar a criação do título “Porto.13-15”, que assegura a gratuitidade na utilização dos transportes públicos no sistema intermodal Andante para todos os jovens entre os 13 e os 15 anos.

Durante a sessão extraordinária deste órgão deliberativo, na segunda-feira à noite, o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, explicou que a decisão de estender a gratuitidade até aos 15 anos prendeu-se com o facto de ser “nestas idades que se criam e transformam hábitos”.

Falando numa medida fundamental, o autarca assumiu que esta está relacionada com a questão da mobilidade e das alterações climáticas, integrando-se num “pensamento estratégico”.

Contudo, Rui Moreira assumiu que será necessário, por exemplo, melhorar a oferta e o conforto.

A intenção de estender a gratuitidade aos jovens com idade até aos 15 anos nas deslocações dentro da cidade do Porto, para todos os seus residentes entre os 13 e os 15 anos a frequentar estabelecimentos de ensino no concelho, foi anunciada em fevereiro deste ano e implica um investimento aproximado de um milhão de euros.

A medida deverá entrar em vigor a partir de setembro, ou seja, no início do próximo ano letivo.

Os custos de utilização mensal dos títulos de transporte serão assegurados pelo município mediante a celebração de protocolo com o TIP – Transportes Intermodais do Porto.

Apesar de elogiar a aposta no estímulo à utilização do transporte público, o social-democrata Francisco Carrapatoso entendeu que a medida deveria ser alargada aos jovens até aos 18 anos.

Partilhando da mesma opinião, Susana Constante Pereira, do BE, salientou que se a medida fosse alargada até aos 18 anos seria um “contributo fundamental” ao orçamento das famílias.

Também o deputado da CDU Rui Sá mostrou-se favorável à iniciativa, mas considerou que o transporte escolar merece uma reflexão.

Por seu lado, Carla Leitão, eleita pelo movimento independente de Rui Moreira, lembrou o “enorme sentido estratégico” desta medida.

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Hoje nas notícias: Ricardo Salgado, Montepio e manuais

  • ECO
  • 9 Julho 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Passado um ano da assinatura do acordo entre a Santa Casa e o Montepio, a entidade liderada por Edmundo Martinho continua sem poder de decisão na Associação Mutualista. Em Santarém, há uma parte da encosta das Portas do Sol que está em risco de se desmoronar sobre a via-férrea. As obras são consideradas pela Infraestruturas de Portugal “urgentes e inadiáveis”. Em matéria de educação, começa esta terça-feira o prazo para as famílias se inscreverem para receberem um voucher para levantar, gratuitamente, os manuais escolares.

Ricardo Salgado acrescenta nova versão sobre pagamentos a Zeinal Bava perante Ivo Rosa

O ex-banqueiro, Ricardo Salgado, foi ouvido pelo juiz Ivo Rosa no âmbito da Operação Marquês e acrescentou uma nova versão para as transferências para Bava. Se antes tinha garantido que visavam convencer o então líder da PT a não se transferir para a concorrência depois de ter ido para o Brasil, em 2013, para liderar a Oi em representação da PT, agora diz que, afinal, o objetivo da transferência de 6,7 milhões de euros realizada em dezembro de 2007 era financiar a entrada de Zeinal Bava no capital da então maior empresa portuguesa. É a primeira vez que Salgado dá uma explicação para essa primeira transferência para Bava.

Leia a notícia completa em Observador (acesso livre).

Santa Casa sem poder de decisão no Montepio

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Associação Mutualista Montepio Geral acordaram no ano passado a entrada da entidade liderada por Edmundo Martinho no capital do Montepio. Foi definida ainda a criação de uma entidade de representação da qual os acionistas possam ter poder de decisão na estratégia do banco, mas cerca de um ano após a assinatura do acordo essa entidade ainda não foi criada.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

 

Linha do Norte enfrenta risco de desabamento. Obras são “urgentes”

Em Santarém, uma parte da encosta das Portas do Sol está em risco de se desmoronar sobre a via-férrea. A própria Infraestruturas de Portugal (IP) considera que as obras de consolidação são “urgentes e inadiáveis”. Contudo, um diferendo entre a empresa pública, a construtora Teixeira Duarte e a Câmara local tem impedido a resolução deste problema. Uma situação que já se arrasta há vários anos e que já levou a IP a pedir um parecer à Procuradoria-Geral da República sobre “quem deve realizar e custear as obras a efetuar nas estruturas de contenção da encosta das Portas do Sol, a fim de evitar desabamentos sobre a infraestrutura ferroviária”.

Leia a notícia completa em Público (acesso pago).

Vouchers para manuais gratuitos disponíveis já esta terça-feira

Após a introdução de manuais escolares gratuitos em Orçamento de Estado 2019, o Executivo decidiu alargar a medida aos alunos do ensino público até ao 12.º ano de escolaridade, com efeito já no próximo ano letivo. Esta terça-feira começa o prazo para as famílias se inscreverem na plataforma a partir da qual serão atribuídos vouchers com os quais podem levantar os seus manuais escolares. No entanto, nem todos os anos vão ser já abrangidos. A partir de hoje serão disponibilizados os vouchers para os estudantes dos 2.º, 3.º, 4.º, 6.º, 8.º, 9.º, 11.º e 12.º anos. Os restantes anos (1.º, 5.º, 7.º e 10.º anos) vão receber os livros gratuitos apenas a partir de 1 de agosto.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago).

“Foi doloroso não ter resposta para Portugal”, diz UE

O comissário europeu para a ajuda humanitária e gestão de crises, Christos Stylianides, admitiu, em Madrid, que “foi dolorosos não ter resposta para Portugal” na altura dos incêndios em outubro de 2017. Nessa época, o comissário conta que telefonou a cada um dos governantes dos vários países da União Europeia (UE) com a tutela da Proteção Civil no momento, com o objetivo de trazer ajuda para Portugal. No entanto, alguns países responderam que necessitavam dos seus próprios meios de combate a incêndios naquelas datas, enquanto outros admitiram já não dispor desses mesmos meios à data dos acontecimentos.

Leia a notícia completa em Observador (acesso livre).

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