Programa internacional “Leader of the Future” chega a Portugal em novembro

O programa, criado no Brasil pela Crescimentum, destina-se a gestores, empreendedores e profissionais que pretendam desenvolver e elevar as suas capacidades de liderança.

A Cegoc prepara-se para lançar, já em novembro, a primeira edição do “Leader of The Future”, um programa de aprendizagem ativa que reúne líderes de todo o mundo numa experiência intensa, 100% imersiva e num formato à distância. O programa, criado no Brasil pela Crescimentum (hoje parte do Grupo CEGOS), destina-se a gestores, empreendedores e profissionais que procurem desenvolver e elevar as suas capacidades de liderança. As inscrições estão abertas.

A grande proposta de valor do “Leader of the Future” é “transformar o mindset dos líderes hoje e atuar como um catalisador de mudança positiva e real junto das suas equipas para assegurar um amanhã de sucesso”, diz Ricardo Martins, diretor-geral da Cegoc, em comunicado. E acrescenta: os líderes do futuro precisam de ser “ágeis, autênticos, determinados, que promovam efetivamente a capacidade das equipas acompanharem o passo acelerado da mudança, líderes capazes de perspetivar o futuro no presente, desenvolvendo hoje as competências que serão críticas amanhã, mobilizando as pessoas para novos propósitos, realidades e para a superação dos novos desafios”.

Ricardo Martins, diretor-geral da CEGOC, em entrevista ao ECO - 09SET19
Ricardo Martins, diretor-geral da Cegoc.Hugo Amaral/ECO

Ao longo deste programa 100% online, os participantes vão identificar as suas forças e melhorar as suas fraquezas enquanto líderes de uma equipa ou organização, testar os seus limites e sair da sua zona de conforto, aplicar práticas de liderança agile e aceder a uma comunidade global que junta líderes de todo o mundo e dá a conhecer as melhores práticas atuais ao nível da liderança.

Entre os pré-requisitos para frequentar a formação está a fluência em inglês (já que o curso é totalmente ministrado neste idioma), mínimo de três a cinco anos de experiência profissional em funções de liderança de equipas ou organizações, total disponibilidade durante os cinco dias do programa e vontade de “descobrir e revelar a sua verdadeira personalidade em contextos de liderança sob maior pressão e, assim, operar um processo de transformação profunda”, detalha a Cegoc.

As inscrições estão abertas, sendo que o curso decorre de 29 de novembro a 3 de dezembro. Para mais informações sobre o “Leader the Future” clique aqui.

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80% do PIB português marca presença no Sustainable Finance 2021

  • Capital Verde
  • 23 Setembro 2021

Agências de notação financeira, universidades, reguladores e ainda setores de atividade que representam 80% do PIB português fazem parte da 2ª edição do Sustainable Finance, a 30 de setembro.

A 2ª edição do Sustainable Finance – Preserving Future Generations contará com a presença da generalidade de todo o sistema financeiro (no qual se inclui a Standard & Poors), mas também com diversos observadores internacionais, duas universidades, dois reguladores e cinco setores de atividade que representam 80% do PIB Português.

A iniciativa, que é da responsabilidade do Think Tank PSO, terá cinco painéis, dois deles representados pelos responsáveis de várias empresas dos setores das tintas, celulose, alimentar e distribuição.

Os novos requisitos regulamentares europeus, o uso de informação, particularmente na vertente ESG, a sustentabilidade enquanto veículo de geração de valor e a incorporação de sustentabilidade nas cadeias de valor são os temas que irão ser abordados ao longo do evento. No fim, haverá ainda espaço para uma discussão aberta sobre liderança responsável.

Helena Adegas, Head of Markets no Banco de Portugal, Sofia Santos, Sustainability Consultant no Crédito Agrícola, Richard Peers, Responsible Risk na Finextra, Pedro Guete Sanchez, Professor na IE Business School e Beth Burks, Director Sustainable Finance no S&P Global Rating, são alguns dos oradores que vão fazer parte dos cinco painéis desta 2ª edição.

A abertura do evento estará a cargo de Luis Laginha de Sousa, quadro do Banco de Portugal, que dará a sua visão abrangente sobre finanças sustentáveis e sobre o seu papel na preservação de ecossistemas.

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El Corte Inglés já está a recrutar para o Natal. Quer mais de 600 colaboradores

É o habitual reforço de Natal. Neste ano, os grandes armazéns pretendem contratar mais de 600 profissionais para funções de vendas e atendimento ao cliente.

O El Corte Inglés vai voltar a reforçar as suas equipas para o período mais importante de vendas nos grandes armazéns, a época natalícia. Neste ano serão contratadas mais de 600 pessoas para diferentes cargos relacionados com vendas e atendimento ao cliente.

“O reforço de profissionais nesta época festiva tem como objetivo melhorar a experiência de compra para o cliente e oferecer o melhor serviço”, detalha a empresa em comunicado, salientando que possibilidade, como tem acontecido em anos anteriores, de os colaboradores contratados para reforço de Natal permanecerem em contratos futuros.

Os novos funcionários desempenharão funções de vendas e atendimento ao cliente e serão integrados nas áreas de moda, acessórios, decoração e casa, eletrónica, brinquedos, lazer, desporto e alimentação, além de serviços especiais para essas datas, como por exemplo, o embrulho de presentes.

A contratação inclui um período de formação para que o colaborador esteja apto a desenvolver o tipo de atividades que lhe são confiadas.

As candidaturas podem ser feitas através dos seguintes correios eletrónicos, com a referência “NATAL ECI21” no assunto do email: recrutamentolisboa@ elcorteingles.pt para candidaturas na zona de Lisboa e recrutamentogaia@ elcorteingles.pt para candidaturas na zona de Gaia-Porto.

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Teletrabalho deixa de ser recomendado a partir de 1 de outubro

Com os avanços na vacinação, o Governo decidiu levantar uma série de restrições, nomeadamente a recomendação de adotar o teletrabalho, sempre que as funções sejam compatíveis.

A adoção do teletrabalho vai deixar de ser recomendada a partir de 1 de outubro. Esse levantamento foi aprovado, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, e faz parte da nova fase de desconfinamento em que o país deverá entrar, já no próximo mês. Desse pacote, também consta a eliminação da testagem em locais de trabalho com mais de 150 trabalhadores.

“Atingindo o patamar de 85% da população vacinada e face à estratégia gradual de levantamento de medidas de combate à pandemia da doença Covid-19, o Governo adota, através desta resolução e de um decreto-lei, as seguintes medidas a partir de 1 de outubro: Eliminação da recomendação de teletrabalho“, lê-se no comunicado divulgado pelo Executivo de António Costa esta tarde.

Desde 1 de agosto, que o trabalho remoto passou de obrigatório a recomendado, em todo o país, mas, em contrapartida, as empresas tiveram de desfasar os horários dos seus trabalhadores, para evitar aglomerações, e de organizar equipas em espelho. Agora, com os avanços na vacinação contra a Covid-19, o Governo decidiu levantar também essa recomendação.

É importante lembrar que nos primeiros cinco meses de 2021, a adoção do teletrabalho foi obrigatória, em todo o país, face ao agravamento da crise pandémica, mesmo sem acordo entre trabalhador e empresa. Em meados de junho, o Governo decidiu, contudo, levantar esse dever, exceto nos concelhos mais castigados pela Covid-19. Em agosto, também nessas áreas territoriais acabou essa obrigação, tendo passado a impor-se a recomendação de adoção do teletrabalho, sempre que compatível com as funções. A partir de outubro, acabará também essa regra.

Esta quinta-feira, o Governo anunciou a nova fase de desconfinamento, na qual se inclui (além do já referido levantamento da recomendação de teletrabalho) a reabertura das discotecas, o fim da exigência de apresentação do certificado de vacinação para acesso a restaurantes e hotéis e a eliminação da testagem em locais de trabalho com mais de 150 trabalhadores.

Aos jornalistas, o primeiro-ministro disse que o país está “muito próximo do ponto em que estava em março”, em termos de incidência e risco de transmissibilidade, beneficiando agora, contudo, do impacto da vacinação. Aliás, de acordo com António Costa, as previsões da task-force indicam que Portugal deverá atingir a marca de ter 85% da população residente completamente vacinada já “ao longo da próxima semana“.

É isso que explica a passagem do país à terceira fase do plano de desconfinamento. A partir de outubro, Portugal passará de estado de contingência a estado de alerta. Ainda assim, a máscara manter-se-á obrigatória nos transportes públicos, lares, hospitais, grandes superfícies e salas de espetáculos.

Não podemos esquecer que a pandemia não acabou“, alertou o primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas, lembrando que vem aí um “período de invernia” caracterizado pelo elevado risco de infeções respiratórias. “Temos o dever individual de continuar a prevenir e a combater esta pandemia“, salientou, assim, o chefe do Governo.

(Notícia atualizada às 17h17)

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Metro de Lisboa inicia programa de estágios remunerados com dez jovens

O novo programa de estágios foi lançado em abril de 2021 e obteve um total de 138 candidatos. Inicia agora com dez jovens recém-graduados.

Estação de metro do Areeiro, em Lisboa.TIAGO PETINGA/LUSA

O Metropolitano de Lisboa vai dar início ao primeiro programa de estágios remunerados desenhado pela companhia, que vai ser realizado por dez jovens recém-licenciados ou mestres. Com a duração de um ano, a tempo inteiro, os estagiários serão integrados nas equipas do Metropolitano de Lisboa, dentro da sua área de conhecimento, participando nas atividades diárias da empresa.

“Este é o resultado do processo de seleção para a primeira viagem de um novo programa de estágios que foi lançado em abril de 2021 e que obteve 138 candidatos. É a primeira edição de um programa de estágios desenhado inteiramente pelo Metropolitano de Lisboa, à medida das necessidades diagnosticadas pelas áreas de acolhimento dos estagiários nesta empresa”, lê-se em comunicado.

O programa destinou-se a estudantes recém-licenciados, com a habilitação mínima de licenciatura concluída até setembro de 2021, nas áreas de comunicação, direito, economia, engenharia do ambiente, engenharia civil, gestão, marketing, contabilidade, fiscalidade e finanças empresariais.

“Trata-se de um investimento em capital humano e em formação de talentos que traz valor acrescentado para a empresa no âmbito da inovação potenciando o desenvolvimento profissional e pessoal destes estagiários, a par do rejuvenescimento dos saberes na empresa, conciliando a experiência e o saber acumulado da equipa técnica do Metro de Lisboa com a ousadia dos mais jovens”, resume a empresa.

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Se terceira dose avançar, Costa quer maiores de 65 anos vacinados antes de dezembro

Na eventualidade de a terceira dose para maiores de 65 anos ser aprovada pelo regulador europeu na próxima semana, António Costa quer portugueses mais velhos vacinados antes de dezembro.

Uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 pode chegar aos braços dos portugueses mais velhos antes do mês de dezembro, se a medida for aprovada pelo regulador europeu, disse o primeiro-ministro na conferência de imprensa pós-Conselho de Ministros.

Lembrando que a DGS “já tomou uma decisão de que deve de haver terceira dose” para um “conjunto de pessoas que têm comorbilidades”, António Costa salientou que, na próxima semana (27 de setembro a 1 de outubro), a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) deverá tomar uma decisão “relativamente a essa terceira dose”.

Ora, se a terceira dose for mesmo aprovada pela EMA, então, António Costa quer vacinar todos os cidadãos com mais de 65 anos ainda antes de dezembro, a tempo do Natal.

“A ser necessário vacinar com terceira dose toda a população acima dos 65 anos, [esperamos que] este exercício possa estar integralmente executado até ao mês de dezembro, para que possamos chegar, desejavelmente, aos festejos natalícios com todos os membros do agregado familiar devidamente protegidos”, concluiu.

Face a essa expectativa, vão manter-se instalados os centros de vacinação, anunciou o governante: “Vamos manter os centros de vacinação como eles existem, para dar execução à decisão que venha a ser tomada”, rematou. O Governo também está a trabalhar com a task force da vacinação, liderada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, no sentido de assegurar “que temos vacinas suficientes” para essa eventualidade.

António Costa recordou também que a eventual terceira dose, a avançar, será um processo “em paralelo com o processo de vacinação da gripe”. “Tem de ser dada prioridade à vacinação da gripe, porque essa é certa, e [é preciso assegurar] que, entre a toma de uma dose da vacina da gripe e a eventual terceira dose da vacina anti-Covid, passem pelo menos 14 dias”, explicou.

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Secretário de Estado diz que Portugal “ganhou com a Covid-19”

“Nós ganhámos com a Covid-19”, decretou Eurico Brilhante Dias numa feira têxtil em Paris, arriscando até que a pandemia teve um "efeito positivo" sobre aquilo que é a "marca Portugal".

Eurico Brilhante Dias avisou que ia dizer “uma coisa que talvez não seja politicamente correta” e confirmou-o de seguida: “Nós ganhámos com a Covid-19. Ganhámos porque Portugal foi um país que, tendo as suas dificuldades, enfrentou a Covid-19 com bastante êxito”.

Em declarações à RTP, à margem de uma feira têxtil em Paris, o secretário de Estado da Internacionalização destacou o facto de Portugal ter sido “das primeiras economias a reabrir” em 2020 e defendeu mesmo que a pandemia teve um “efeito positivo” sobre aquilo que é a “marca Portugal”.

“Evidentemente faleceram pessoas e muitas pessoas passaram muito mal, mas Portugal mostrou ser um país organizado, que enfrentou uma realidade muito disruptiva com sucesso”, acrescentou o governante, que acompanhou a comitiva de 56 empresas portuguesas na Première Vision, que terminou esta quinta-feira.

Confrontado no final do Conselho de Ministros com estas polémicas declarações do seu secretário de Estado, o primeiro-ministro, António Costa, atirou apenas: “Centremo-nos no essencial”. E ignorou o tema no resto do tempo em que esteve a responder sobre a terceira e última fase de desconfinamento em Portugal.

Esta manhã, perante os representantes da indústria do têxtil e do vestuário, Eurico Brilhante Dias já tinha referido aos jornalistas que as indústrias mais tradicionais, como é o caso do têxtil, do vestuário e do calçado, “não têm futuro se não pagarem melhores salários”.

“Quando chegarmos à valorização da remuneração do trabalho, vamos ter melhores condições de fixar talento. Muitos jovens não ficam nestas indústrias porque as condições remuneratórias são mais atrativas nas concorrentes. A indústria não tem futuro se não for capaz de pagar melhor”, referiu.

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Máscara deixa de ser obrigatória no comércio local

Vai continuar a ser obrigatório utilizar máscara em vários espaços fechados, nomeadamente transportes públicos, lares, hospitais, grandes superfícies e salas de espetáculos.

Apesar de já não ser obrigatória na rua, será necessário continuar a usar a máscara em vários locais, segundo anunciou o primeiro-ministro esta quinta-feira, após o Conselho de Ministros. A máscara vai continuar a ser obrigatória em transportes públicos, lares, hospitais, grandes superfícies e salas de espetáculos.

Será preciso usar máscara “sempre que é obrigatório, sempre que é recomendável e sempre que tenhamos dúvidas se não é importante para garantir a segurança”, apontou António Costa, na conferência de imprensa após a reunião. Já para o comércio local, para os restaurantes e para os bares e discotecas não será necessário usar máscara, adiantou.

Explicando as restrições, Costa aponta que existem três situações em que é necessário a máscara: “Locais onde existe população vulnerável“, como lares e hospitais, sítios com “grande afluência de pessoas”, como transportes públicos e grandes superfícies, e ainda quando existe uma “contiguidade prolongada como é o caso de um espetáculo” e eventos como congressos.

O primeiro-ministro sublinhou ainda que o uso máscara não é obrigatória nos espaços exteriores das escolas, sendo que a DGS irá também “atualizar as normas sobre o confinamento que permitirá responder a problemas que tem subsistido de isolamento de pessoas vacinadas”.

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PLMJ lança primeiro relatório de sustentabilidade

No relatório de sustentabilidade apresentado pela PLMJ são analisados pilares como a pegada ambiental da atividade do escritório, o impacto nas pessoas e na comunidade e o governance, entre outros.

A sociedade de advogados PLMJ publicou o seu primeiro relatório de sustentabilidade, que resulta de uma análise da forma como o escritório se posiciona em termos da aplicação interna dos fatores ESG (Environmental, Social and Corporate Governance).

A par do lançamento de uma área de Responsible Business, onde oferece assessoria jurídica aos clientes na aplicação de uma matriz ESG na gestão da sua atividade, a PLMJ começou um exercício de diagnóstico interno e assumiu compromissos concretos para o curto e médio prazo.

Os compromissos da PLMJ centram-se em três áreas: saúde mental e bem-estar, responsible business e diversidade e inclusão. Em cada dimensão, a PLMJ divulga onde se encontra atualmente e onde pretende estar, “comprometendo-se com métricas definidas e horizontes temporais claros”.

“O escritório quis fazer um exercício rigoroso e comparável com as maiores empresas do mundo e, com esse objetivo, adotou os standards internacionais do GRI (Global Reporting Initiative)”, refere a firma em comunicado.

No relatório são analisados pilares como a pegada ambiental da atividade do escritório, o impacto nas pessoas e na comunidade e o governance, entre outros. Em cada um dos temas analisados, é considerado o trabalho que tem sido desenvolvido ao longo dos anos, mas também onde é que os stakeholders consideram que o escritório tem espaço para ir mais longe.

O relatório de sustentabilidade do escritório resulta de um processo participativo, em que foi ouvido o conjunto de stakeholders da PLMJ e que inclui os colaboradores – advogados e equipa de gestão – clientes, fornecedores e estudantes de direito. Foram ainda tidas em conta as boas práticas de pares internacionais e outras organizações em matéria de sustentabilidade.

“Ao longo do percurso de aprendizagem sobre a sustentabilidade da PLMJ, houve um elemento que se tornou inequívoco desde o início: enquanto sociedade de advogados, temos a rara oportunidade de conduzir a sustentabilidade, quer interna, quer externamente. Intervenção social e sustentabilidade são de resto uma tradição da PLMJ e procuramos cada vez mais consistência, mais ambição e mais determinação no compromisso com o foco no bem-estar das nossas pessoas, na monitorização do impacto social gerado pela nossa atividade e no apoio aos nossos clientes e parceiros”, diz Bruno Ferreira, managing partner.

A PLMJ contou com a Maze Impact, empresa de investimento de impacto da Fundação Calouste Gulbenkian, para o diagnóstico e produção do seu primeiro relatório de sustentabilidade, que vai ser atualizado anualmente com as iniciativas e progressos feitos em cada uma destas áreas.

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Ordem dos Advogados celebra os 95 anos em Braga

Dia 25 de setembro terá lugar em Braga as comemorações dos 95 Anos da Ordem dos Advogados.

A Ordem dos Advogados (OA) vai comemorar o seu 95.º aniversário em Braga, no dia 25 de setembro. Entre as personalidades confirmadas no evento está o presidente da Câmara Municipal, Ricardo Rio, e o bastonário da OA, Luís Menezes Leitão.

“A data de criação da OA – a primeira ordem profissional portuguesa – remonta a junho de 1926, mas em virtude da pandemia Covid-19, só agora é comemorada oficialmente e começa com a celebração, pelas 9:30 horas, de uma missa na Sé de Braga, em memória dos advogados falecidos e ação de graças pelos advogados no ativo”, refere a OA em comunicado.

Na sessão solene, marcada para as 11h00, estarão também a presidente da delegação de Braga da OA, Ana Cristina Santos, o presidente do Conselho Regional do Porto da OA, Paulo Pimenta, o presidente do Conselho Fiscal da OA, Jorge Bacelar Gouveia, e a presidente do Conselho Superior da OA, Paula Lourenço.

Após os discursos iniciais, a sessão comemorativa dos 95 Anos da OA conta com a intervenção de Eduardo Vera Cruz, que irá debruçar-se sobre a História do Associativismo dos Advogados Portugueses e as etapas deste percurso institucional.

A partir das 12 horas, terá lugar a entrega da medalha comemorativa dos 95 anos da OA e das medalhas comemorativas dos 50 Anos de advocacia dos anos de 2020 e 2021, a que se segue, já no final, a apresentação oficial do site alusivo aos 95 anos da Ordem dos Advogados.

“Dado que as restrições impostas pela DGS só permitem 100 participantes no espaço reservado para as comemorações, estas serão transmitidas online no canal YouTube da OA de forma a que todos os advogados e demais interessados possam assistir”, refere a OA.

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Certificado digital deixa de ser obrigatório na restauração e hotelaria a 1 de outubro

Os estabelecimentos de restauração deixam também de ter limites de lotação, quer no interior, quer nas esplanadas, bem como de horários, a partir de outubro.

O certificado digital Covid-19 ou um teste negativo já não vão ser necessários para aceder ao interior de restaurantes às sextas-feiras ao jantar e aos fins de semana, a partir de 1 de outubro. Para além disso, também deixará de ser obrigatório para entrar em estabelecimentos turísticos e alojamento local, ginásios com aulas de grupo, termas e spas.

A medida, que faz parte da terceira fase do levantamento de restrições, foi aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros. Já as máscaras deixam de necessárias em restaurantes, bares e discotecas (que abrem a 1 de outubro), sendo apenas obrigatórias em transportes, lares, hospitais, espetáculos e grandes superfícies.

Os estabelecimentos de restauração deixam também de ter limites de lotação, quer no interior, quer nas esplanadas, caindo também os limites de horários. O número de pessoas também deixa de ser restringido em casamentos e batizados, no comércio e espetáculos culturais.

Apesar destas mudanças, o certificado digital continua a ser obrigatório para viagens por via aérea ou marítima, bem como para aceder ao interior de bares e discotecas. É também necessário para o acesso a lares e estabelecimentos hospitalares, e ainda para grandes eventos culturais, desportivos ou corporativos.

Entre as novas medidas que avançam a 1 de outubro, encontra-se também o fim da limitação à venda e consumo de álcool, de acordo com o comunicado do Conselho de Ministros.

(Notícia atualizada pela última vez às 17h00)

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Bares e discotecas reabrem a 1 de outubro com certificado digital ou teste à Covid

A partir de 1 de outubro, discotecas e bares voltam a abrir portas, mediante apresentação do certificado digital ou teste negativo à Covid. Medida faz parte do novo levantamento de restrições.

É oficial. As discotecas e os bares vão reabrir portas a partir de 1 de outubro, mediante apresentação do certificado digital ou, em alternativa, teste negativo à Covid, anunciou esta quinta-feira o primeiro-ministro, após o Conselho de Ministros.

A partir do dia 1 de outubro, o país evoluirá do estado de contingência para alerta e podemos começar a permitir a abertura de bares e discotecas, com a exigência de certificado digital Covid para acesso”, disse António Costa.

O primeiro-ministro justifica esta decisão como “um passo enorme” dado que as discotecas e os bares “implicam uma grande proximidade entre as pessoas”. A alternativa seria “tornar a máscara obrigatória” nas discotecas, que “não faz sentido”, “daí a exigência do certificado”, justifica António Costa. Entretanto, o comunicado divulgado posteriormente pela Prisidência de Conselho de Ministros vem esclarecer que, em, em alternativa do certificado digital, os clientes, podem apresentar um teste negativo à Covid.

Esta medida faz parte do conjunto de regras que vão vigorar em Portugal continental na nova fase de desconfinamento, tendo em conta que se prevê que nessa altura 85% da população portuguesa tenha a vacinação completa contra a Covid. Neste âmbito, terminam ainda os limites dos horários para os estabelecimentos comerciais, deixam de vigorar os limites impostos à restauração, espaços culturais e eventos de natureza familiar (casamentos e batizados), bem como, termina a obrigatoriedade de apresentação de certificado digital Covid na restauração, estabelecimentos turísticos e alojamento local.

Na reabertura dos bares e discotecas, também não vai existir um limite à lotação, segundo confirmou fonte oficial da Presidência do Conselho de Ministros ao ECO.

As discotecas são, portanto, o último setor a reabrir portas, dado, que, desde o início de agosto, o Governo permitiu que os bares funcionassem com regras semelhantes à restauração. Já em julho de 2020, o Executivo tinha permitido que os espaços de diversão noturna pudessem voltar a reabrir portas, desde que funcionassem como “pastelarias ou cafés”, com o intuito de estes estabelecimentos gerarem algumas receitas com outras atividades. Contudo, esta solução teve pouca adesão.

Com a atividade condicionada há cerca de ano e meio, as associações que representam o setor da diversão noturna apontam que os prejuízos “são incalculáveis”, queixam-se dos atrasos nos apoios e antecipam 70% de falências até à primavera. Em declarações ao ECO, defendem ainda que a indústria da noite precisa de apoios para reabrir e que novos apoios serão necessários, já depois da retoma da atividade.

(Notícia atualizada pela última vez dia 24 de setembro às 16h45)

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