Cavaleiro & Associados em conferência de hidrogénio

João Quintela Cavaleiro e Pedro Seixas da Silva marcaram presença no workshop sobre energia na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

João Quintela Cavaleiro e Pedro Seixas da Silva marcaram presença no workshop sobre energia na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, com o tema “Hidrogénio: Tecnologias atuais e perspetivas para o futuro”.

João Quintela Cavaleiro, responsável pela área de Direito da Energia na Cavaleiro & Associados, conferenciará no painel : “Soluções para o futuro “. O advogado deu nota da sua experiência com outras energias alternativas, nomeadamente no setor do gás natural e setor eólico, dando conta dos caminhos legais percorridos para que o hidrogénio se possa também assumir como uma verdadeira solução energética.

Marcaram presença pela Academia o Presidente do Conselho de Reitores Portugueses – Fontainhas Fernandes -, Vice-Reitor da UTAD – Emídio Gomes, Vasco Amorim, entre outros e representantes da Direção Geral de Energia e Geologia, do INESC, LNEG, AP2H2, Câmaras Municipais, Salvador Caetano e TOYOTA.

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Portuguesa Raize prepara entrada na bolsa de Lisboa em 2018

Fintech nacional que gere a maior bolsa nacional de empréstimos a PME quer colocar ações em bolsa já em 2018.

A Raize, a maior bolsa nacional de empréstimos a PME, vai colocar ações em bolsa já em 2018. A novidade foi anunciada pelos fundadores da fintech portuguesa em comunicado. Neste sentido, a empresa já iniciou contactos junto da Euronext Lisbon para realizar uma oferta de um valor que ficará abaixo da fasquia dos cinco milhões de euros.

Com um crescimento de 150% em 2017 face ao ano anterior, a plataforma agrega mais de 14.000 investidores que foram responsáveis por mais de 500 operações de mercado. No total, e de acordo com os dados da empresa, estes investidores financiaram mais de dez milhões de euros que serviram para ajudar empresas a investir e reforçar a sua tesouraria.

"O crescimento é para manter. Somos hoje um dos financiadores de referência das micro empresas em Portugal e uma das melhores alternativas de investimento para particulares. Vamos continuar a inovar no mercado, a lançar novos serviços o que nos vai ajudar a manter este ritmo de crescimento e ganhar ainda mais quota de mercado.”

José Maria Rego

Cofundador da Raize

“A Raize está totalmente preparada para este novo desafio, tanto ao nível do modelo de negócio como da capacidade de cumprimento de todos os requisitos. Em termos regulatórios, a Raize opera uma instituição de pagamentos que é supervisionada pelo Banco de Portugal. Com a entrada em Bolsa, a empresa estaria também sujeita à supervisão da CMVM”, explica José Maria Rego, fundador da empresa.

Como será o processo?

A entrada da Raize em bolsa deverá ser feita num dos mercados da Euronext Lisbon, “Euronext Access” ou “Euronext Growth” e a oferta de ações será feita a investidores de retalho e institucionais. “A oferta não carece de aprovação de prospeto por parte da CMVM, na vez que o valor da oferta será inferior a cinco milhões de euros”, explica a empresa em comunicado.

“Esta é uma excelente oportunidade para reativarmos o mercado de IPO’s em Portugal. Porque não há nenhuma razão para não haver mais empresas cotadas em bolsa. É preciso dinamizar novamente este mercado”, defende Afonso Eça, cofundador da empresa.

A economia portuguesa só tem a ganhar, um mercado de capitais forte e dinâmico é essencial para o crescimento do país.

Afonso Eça

Cofundador da Raize

Um dos grandes objetivos da Raize com a entrada da empresa em bolsa é alargar a base acionista da plataforma que, para além dos fundadores conta com a participação de investidores nacionais como a Simum SGPS, Partac SGPS e a Parinama SGPS, ligadas às famílias Champalimaud e Salvador Caetano, e Luís Delgado, ex-dono da Time Out em Portugal e que, como o ECO escreveu recentemente, deverá fechar negócio para a compra da revista Visão ao grupo Impresa em breve.

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Justiça. Desde 2004 que o Estado não recebia tanto em custas

Segundo dados da Direção-Geral de Política de Justiça os cofres do Estado receberam em 2016 mais de 258 milhões de euros em custas judiciais (que inclui valores das taxas de Justiça)

Desde 2004, pelo menos, que o Estado não recebia um valor tão alto pelo pagamento das custas judiciais: 258 milhões de euros (cobrados em 2016). O que significa mais 103 milhões do que os cobrados em 2004 e mais 21 milhões de euros que os cobrados no ano imediatamente anterior (2015). Os valores cobrados constam das Estatísticas da Direção-Geral de Política de Justiça (DGPJ) cujas tabelas recuam só até ao ano de 2004, ano em que foram cobradas 155 milhões e 800 mil euros. O valor foi sempre subindo mas baixou em 2009 para 188 milhões. Em 2014 registou o valor de 197 milhões e em 2015 237 milhões.

O valor das custas judiciais incluem as taxas de justiça (montante pago pelos cidadãos em contrapartida do serviço prestado pelos tribunais), os reembolsos (valores que cobrem os pagamentos de despesas antecipadas e não consideradas na taxa de justiça), juros (montantes pagos correspondentes a juros por atraso no pagamento dos encargos com o processo), custas de parte (pagos à parte vencedora pela parte vencida para cobrir os valores que aquela tenha despendido com o processo) e a procuradoria (pagos à Ordem dos Advogados de honorários e remunerações aos advogados do processo).

Na passada sexta-feira, no Parlamento, a ministra da Justiça Francisca Van Dunem não revelou se vai ou não descer as custas judiciais. Medida que já vem sendo reclamada pela oposição, grupos parlamentares e bastonário da Ordem dos Advogados. Remeteu para o início do próximo ano a divulgação das conclusões do grupo de trabalho que está a estudar o sistema de acesso ao direito. Porém, no Orçamento do Estado para 2018 é referido que o MJ espera arrecadar 109 milhões de euros para receita própria por via das taxas de Justiça, quase mais um milhão do que a receita recebida em 2007 (108 milhões de euros).

A resposta da titular da pasta da Justiça foi dada na altura da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2018. A ministra respondia ao deputado do PCP António Filipe que referiu que o valor elevado das custas judiciais “afasta muita gente do acesso à Justiça” e pediu à titular da pasta da Justiça “para que houvesse uma reflexão séria sobre a possibilidade séria de reduzir as custas judiciais”.

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Carro oferecido pela Lamborghini ao Papa vai a leilão

  • ECO
  • 15 Novembro 2017

O Lamborghini Huracán, cujo preço de venda ao público em Portugal chega aos 250 mil euros, vai ser leiloado em maio do próximo ano.

A Lamborghini desenhou e produziu um carro personalizado do modelo Huracán que ofereceu esta quarta-feira ao Papa Francisco. O chefe da Igreja já decidiu que vai leiloar o carro a 12 de maio de 2018.

O valor angariado — o automóvel pode custar 250 mil euros — será distribuído por projetos de solidariedade. O carro foi assinado pelo Papa no momento da entrega.

Segundo o site da Lamborghini, o Papa Francisco vai doar o valor à fundação Aid to the Church in Need, à Pope John XXIII Community, à GICAM e à Friends of Central Africa. O leilão será feito pela imobiliária de luxo Sotheby’s.

O carro foi produzido pelo departamento de personalização da Lamborghini, tendo sido pintado com um branco e um amarelo especiais — cores que combinam com a bandeira do Estado do Vaticano.

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Galp pressiona Lisboa, EDP trava perdas

A Galp Energia fechou a sessão de quarta-feira a cair mais de 1,5%, seguindo a desvalorização dos preços do petróleo. Lisboa fechou no vermelho, mas a EDP travou as perdas.

As bolsas europeias fecharam em terreno negativo numa sessão em que o índice português chegou a cair mais de 1%. As perdas acabaram, no entanto, por ser mais moderadas para praça lisboeta face à recuperação de algumas empresas ao longo do dia de negociações. Os setores do retalho, da construção e petrolífero foram dos que mais contribuíram para o recuo. Na Europa, apenas o índice espanhol fechou com ganhos, de 0,30%, enquanto o Stoxx 600 caiu 0,49%.

Em Lisboa, o PSI-20 fechou a cai 0,16% para mínimos de dois meses, pressionado sobretudo pela Galp Energia. A petrolífera nacional derrapou 1,52% esta quarta-feira, com as ações a valerem agora 15,89 euros. A queda dos preços do petróleo, que se verifica há já quatro sessões consecutivas, contribuiu para as perdas, com a matéria-prima a desvalorizar em Londres 0,59% para 61,84 dólares o barril.

Também a Mota Engil contribuiu para o deslize do índice nacional. A construtora recuou 1,76% para 3,23 euros. Do lado do retalho, a Jerónimo Martins desvalorizou mais de 1% para 15,69 euros, enquanto a Sonae caiu 0,10% nesta sessão. A travar as perdas em Lisboa esteve a EDP. A empresa avançou 1,11% e os títulos estão agora a valer três euros.

Nota negativa para a Pharol. A antiga holding da Portugal Telecom não teve um dia fácil, depois da notícia de que a Espírito Santo International lhe exige o pagamento de uma alegada dívida de 750 milhões de euros mais juros, que a cotada já veio rejeitar. A informação, contudo, não deixou os investidores contentes e a Pharol acabou por desvalorizar 7,10% na bolsa. As ações valem agora 34 cêntimos.

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Sonangol tem BCP, mas Isabel dos Santos tem muito mais em Portugal

Exonerada da Sonangol, Isabel dos Santos perde o "controlo" sobre o BCP. Mas mantém-se influente noutros setores da economia nacional, como a energia e as telecomunicações.

Isabel dos Santos foi exonerada da Sonangol mas a sua influência em Portugal mantém-se.D.R.

A empresária Isabel dos Santos foi esta quarta-feira exonerada da presidência da Sonangol. Deixa assim de ter controlo sobre a petrolífera angolana que detém, por terras lusitanas, 15,24% do BCP, perdendo ainda um aliado na Galp. De qualquer forma, a filha do ex-presidente José Eduardo dos Santos está longe de ficar sem influência em Portugal. Através de várias holdings, Isabel dos Santos ainda detém posições em setores estratégicos da economia portuguesa.

Com a empresária angolana aos comandos, a Sonangol sempre se mostrou confortável com a participação no BCP. Em meados de outubro, Isabel dos Santos disse em Londres que essa posição era “para manter”, dado já ter produzido rendimento. Afirmou mesmo ver essa relação “a reforçar-se”. De facto, foi feito um pedido ao Banco Central Europeu (BCE) para elevar essa participação a um patamar acima dos 20%, aceite pelo banco central e válido até ao final deste ano. Sem a empresária no poder, as intenções da Sonangol no que toca ao BCP ficam rodeadas por nevoeiro.

"O BCP é um bom investimento. Os números falam por si: a Sonangol comprou as ações a um preço baixo e já tivemos rendimento do nosso investimento. Acho que vamos manter a nossa posição acionista.”

Isabel dos Santos

Declarações proferidas a 19 de outubro de 2017, em Londres.

Mas engana-se quem crê que a exoneração de Isabel dos Santos é sinónimo de um esvaziamento de poder e influência. A empresária mantém um autêntico império em Angola e em Portugal. As posições que controla por terras lusas estendem-se a setores como as telecomunicações, a banca e a energia, por exemplo.

Desde logo, Isabel dos Santos controla, em conjunto com a Sonae, a operadora Nos. A posição conjunta equivale a, aproximadamente, 52,15% do capital da empresa liderada por Miguel Almeida. Como o ECO contou em agosto, Isabel dos Santos controla metade da ZOPT através de participações na Unitel International Holdings, com sede na Holanda, e na Kento Holding Limited, com sede em Malta — a outra metade é da Sonae. É a maior aposta da empresária no setor das português das telecomunicações.

Não esquecer ainda que a Nos detém a Lusomundo e 30% da operadora angolana Zap. Além disso, nas telecomunicações, a empresária controla 70% da Upstar. Trata-se de uma empresa sediada em Évora que presta serviços de satélite, de acordo com a revista Visão. O restante capital desta companhia é detido pela NOS.

A influência de Isabel dos Santos estende-se também ao setor da energia. A pérola é a gigante Galp Energia, onde a empresária detém pouco mais de 33% através da Amorim Energia. Esta última é controlada em 55% pela família de Américo Amorim e a restante parcela pela Esperanza Holding. A Esperanza resulta de uma parceria entre Isabel dos Santos e a Sonangol. Neste setor, outra participação relevante está na Efacec Power Solutions. Isabel dos Santos controla cerca de 72,6% da empresa desde 2015, através da Winterfell 2 Limited, com sede em Malta.

Por fim, na banca, é facto que Isabel dos Santos tem vindo a perder controlo neste setor da economia. Esta quarta-feira, “perdeu” o BCP e já antes tinha vendido a participação de 18,6% no BPI, através da Santoro (registada em Portugal), depois da OPA do CaixaBank. Contudo, mantém o controlo sobre cerca de 42,5% do banco EuroBIC, o antigo Banco BIC. Isabel dos Santos foi uma das fundadoras da instituição e detém esta posição em nome próprio.

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Quer a tarifa de energia mais em conta? Siga estes 6 passos

O Poupa Energia pretende possibilitar aos consumidores a pré-adesão ao fornecedor e tarifário de energia mais em conta, com base em simulações de utilização. Veja, passo a passo, como o utilizar.

Encontrar o tarifário de energia à medida das necessidades, e da carteira, passou a ser uma missão mais fácil. As famílias dispõem agora de um novo simulador que agrega as tarifas dos 23 comercializadores de eletricidade e de gás natural disponíveis em Portugal, e em que é possível pré-aderir à proposta considerada mais vantajosa pelo consumidor entre cerca de 200 tarifários disponíveis. Tal é possível através do portal Poupa Energia, bastando seis passos para o fazer. Fique a saber como funciona e pode tirar o melhor partido desta nova ferramenta gerida pela ADENE – Agência para a Energia.

1 – Escolher o tipo de simulação pretendido

Depois de entrar no portal, o consumidor pode optar entre dois tipos de simulações distintas: simples ou avançada. No primeiro caso, é feita uma simulação tendo como base alguns pressupostos genéricos para a utilização dos equipamentos domésticos. No segundo caso o utilizador pode definir a eficiência energética dos equipamentos, bem como incluir valores das faturas de energia anteriores.

2 – Definir o perfil do consumidor

Depois de escolhido o tipo de simulação pretendida, segue-se a escolha do tipo de energia para a qual se pretende encontrar o tarifário mais em contaeletricidade, gás ou a combinação de eletricidade e gás –, bem como a caracterização do perfil do utilizador e de utilização de equipamentos.

Entre as informações pedidas nesses campos incluem-se a composição do agregado, o tipo de utilização no imóvel — normal, em permanência ou intensiva — a data de construção do imóvel, a sua localização e o perfil de utilização dos equipamentos. Ou seja, se é uma utilização económica, comum ou intensiva.

3 – Descrição da habitação

O passo seguinte passa por selecionar e configurar os equipamentos que utilizam eletricidade ou gás que dispõe na habitação, por divisão. O próprio simulador escolhe por defeito um conjunto de equipamentos/iluminação, mas o consumidor pode adaptar a seleção à sua realidade, incluindo mais ou retirando alguns.

Para quem pretenda fazer uma simulação avançada, é questionado se o imóvel tem climatização central e a respetiva fonte de energia (eletricidade ou gás natural). É pedida também a especificação da classe energética de cada um dos equipamentos.

4 – Dados para faturação e informação do fornecedor

Chega o momento de especificar aquele que é o atual fornecedor de energia, bem como a tarifa e a potência contratada, no caso da eletricidade, ou o escalão de gás natural em vigor. É nesta fase que o consumidor deverá também incluir alguns dados sobre a faturação em vigor. Nomeadamente, a seleção do método de pagamento ou se se trata de fatura eletrónica ou não.

5- Resultado da simulação

Para quem tenha optado pela simulação simples, o Poupa Energia apresenta o resultado da simulação. Este inclui uma simulação com os encargos associados ao atual fornecedor de energia, mas também uma listagem com os tarifários oferecidos pelos diferentes fornecedores, ordenados por ordem crescente de encargos. É nesta ocasião que o consumidor pode aderir ao tarifário que mais lhe convém, podendo ver em mais detalhe as respetivas condições.

Quem tenha optado pelo simulador avançado, antes de passar ao resultado da simulação há um passo intermédio em que o utilizador da plataforma pode inserir valores das leituras das faturas anteriores. Desta forma conseguirá ter uma aproximação mais exata do resultado da simulação face à sua realidade. Depois de incluir essa informação, poderá então consultar o resultado da simulação tal como descrito no parágrafo anterior.

Nesta fase o portal Poupa Energia alerta, contudo, que as simulações devem ser interpretadas como estimativas, podendo os valores efetivos diferirem consoante as condições de eletricidade.

6 – Adesão ao tarifário

Após escolhido o tarifário pretendido, chega o momento de concluir a adesão ao fornecedor e tarifário pretendido. Para tal, são inseridos os dados pessoais do consumidor — nome, número de contribuinte e contacto –, morada, o tipo de faturação pretendida, bem como detalhes associados ao fornecimento de energia. Designadamente o CPE (código de ponto de entrega), cuja informação está disponível na fatura de energia, bem como o tipo de tarifa escolhida, a potência/escalão a contratar e o ciclo horário pretendido. Segue-se a confirmação da adesão que encerra todo o processo.

Contudo, é necessário ter em conta que através do portal apenas é possível fazer uma pré-adesão. Após concluídas todas as fases através do Poupa Energia, os consumidores são contactados pelo fornecedor selecionado, que definirá então as condições exatas a serem contidas no contrato de energia. Este contacto é feito num período máximo de 48 horas após a pré-adesão.

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Precários dos fundos comunitários asseguram anos de serviço com a integração no Estado

Os trabalhadores afetos aos fundos comunitários deverão começar a ser integrados na Função Pública em abril de 2018. Todos entram na base da carreira, mas os anos de serviço vão ser contabilizados.

Os trabalhadores que prestam serviço nos Programas Operacionais vão começar a ser integrados na Função Pública no próximo ano. A expectativa é que o processo legislativo esteja concluído até ao final de abril. Todos os trabalhadores serão integrados na base da carreira, mas serão tidos em conta os anos de serviço (em alguns casos são mais de 20). Mas, se quiserem sair dos fundos e passar para outro serviço voltam à base da carreira.

O processo de integração destes cerca de 600 trabalhadores insere-se num movimento mais vasto de inclusão dos outros precários no Estado, mas tem algumas características próprias. Em causa estão os trabalhadores dos Programas Operacionais nacionais, regionais, do desenvolvimento rural e do Mar, mas também dos organismos intermédios vão ser integrados, com contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, na Agência para o Desenvolvimento e Coesão.

Mas isto não significa que os trabalhadores vão deixar de trabalhar para os respetivos PO. Aliás, o ministro do Planeamento e Infraestruturas foi claro no Parlamento, ao explicar a opção. “O pessoal está, e continuará a estar destacado, nos programas operacionais regionais”. A concentração na Agência para o Desenvolvimento e Coesão foi para “prevenir um risco, que existiu no passado, de inelegibilidade das remunerações destes funcionários” nos fundos comunitários. “Para evitar eventuais problemas de elegibilidade da despesa com Bruxelas, concentramos esse quadro de pessoas, numa entidade técnica que só está associada à gestão de fundos comunitários”, acrescentou Pedro Marques.

Para evitar eventuais problemas de elegibilidade da despesa com Bruxelas, concentramos esse quadro de pessoas, numa entidade técnica que só está associada à gestão de fundos comunitários.

Pedro Marques

Ministro do Planeamento

Isto porque, os salários dos funcionários afetos aos fundos são pagos na sua maioria pelos próprios fundos, através da assistência técnica. “O nosso salário é suportado maioritariamente pela assistência técnica dos fundos”, explicou ao ECO, Sandra Gomes, que representou estes trabalhadores nas negociações. “A taxa de cofinanciamento é superior a 80%. O esforço que o Orçamento faz é mínimo”, acrescenta a responsável, também ela precária, agora no POISE, e que trabalha com um contrato a termo desde 2000 e que tem vindo a ser prorrogado pelas diferentes tutelas desde então.

A situação precária dos funcionários teve uma justificação história — os fundos são temporários e o objetivo era poder contratar sempre os melhores. Mas a especificidade das funções e o elevado grau de tecnicidade foi cristalizando a posição dos trabalhadores que dominavam o léxico dos fundos europeus e revelou-se quase impossível recrutar funcionários públicos para estas funções através de um processo de mobilidade interna. A precariedade e especialização era também compensada por salários mais elevados — até para evitar que fossem capturados pelo setor privado, nomeadamente as empresas beneficiárias de fundos estruturais — uma situação que foi sendo corrigida nos últimos anos já que, nos últimos anos, os trabalhadores foram sendo contratados em linha com os vencimentos praticados no resto da Administração Pública.

A taxa de cofinanciamento é superior a 80%. O esforço que o Orçamento faz é mínimo.

Sandra Gomes

Representante dos Trabalhadores

Como as regras da integração implicam um ingresso na base da carreira, mas são contabilizados todos os anos de serviços. Ao serem integrados na carreira de técnico superior, os salários base podem variar entre os 995 euros do primeiro escalão e os 3.364 euros no 14º, sendo que a maioria destes precários dos fundos europeus estarão entre os terceiro e quarto escalões (entre 1.407 e 1.613 euros brutos mensais, respetivamente).

Mas se após este exercício a remuneração base for inferior ao que ganhavam antes da integração ser-lhes-á pago “um suplemento remuneratório de valor igual à diferença”. Mas esta nuance é apenas válida “enquanto exercerem funções nos programas operacionais ou nos organismos intermédios”. E, segundo Sandra Gomes, que representou cerca de 500 pessoas nas negociações, não são muitos os trabalhadores que virão a beneficiar deste suplemento remuneratório.

“Foi com agrado e até surpresa que vi a possibilidade de reconstituir o tempo de serviço de forma a recompor o escalão remuneratório”, disse Sandra Gomes, explicando que, na sua opinião, perder salário “seria um preço a pagar aceitável” para poder integrar a Função Pública. Mas a responsável que nem todos pensavam assim. O ECO falou com alguns funcionários que lamentaram o facto de a benesse salarial vigorar apenas enquanto o trabalhador estiver afeto aos fundos. “Uma forma de limitar a mobilidade”, disseram ao ECO.

Outra das críticas ouvidas prende-se com o facto de os trabalhadores que não aceitarem ser integrados no Estado não poderem voltar a celebrar um novo contrato a termo, ficando assim afastados dos fundos. Quem não aceitar entrar para a Função Pública verá os contratos caducarem no final do atual quadro comunitário, o Portugal 2020.

Por outro lado, Sandra Gomes chamou a atenção para a situação dos cerca de 19 funcionários que têm contrato celebrado com a Agência para o Desenvolvimento e Coesão (oriundos do antigo Observatório dos fundos) e que, apesar de estarem nas mesmas condições de todos os outros, com vários anos de contratos precários, a redação da lei excluiu-os da solução que está a ser desenhada. “A lei refere apenas programas operacionais e organismos intermédios. Receio que estes trabalhadores não vão ser abrangidos porque creio que já não é possível alterar a lei”, lamentou Sandra Gomes, manifestando o desejo que também esta situação seja esclarecida.

A nova lei sobre o programa dos precários do Estado entra em vigor a 1 de janeiro de 2018, sendo que o Governo tem depois 120 dias para definir uma solução legislativa para estes trabalhadores.

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Fontes do Parque das Nações, Belém e Alameda desativadas por causa da seca

  • Lusa
  • 15 Novembro 2017

A Câmara de Lisboa vai desligar fontes ornamentais e reduzir rega para combater seca, apesar de não ser um dos município afetado pelos efeitos da seca no país.

A Câmara Municipal de Lisboa anunciou esta quarta-feira que vai desligar provisoriamente as fontes ornamentais da cidade que usem água da rede e reduzir a rega nos espaços verdes como medidas de combate aos efeitos da seca.

O anúncio foi feito ao final da manhã, pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina (PS), que ressalvou que a capital “não é diretamente afetada pela seca”, mas que pretende passar um sinal de responsabilidade ambiental. “Lisboa não é diretamente afetada, mas entende como maior consumidor da maior cidade do país, que é da sua responsabilidade promover soluções ambientalmente sustentáveis em todas as suas áreas de atuação”, justificou o autarca.

Nesse sentido, Fernando Medina referiu que a autarquia lisboeta irá tomar medidas provisórias e imediatas, nomeadamente a interrupção do funcionamento de algumas fontes ornamentais, como a da Praça do Império (Belém), a da Alameda e a cascata do Parque das Nações. “Serão desligadas todas as que não usem apenas água circulável”, apontou.

Outra das medidas da autarquia será a interrupção da rega em espaços verdes junto a grandes vias, como a 2ª circular e a Avenida Lusíada e a redução da rega em espaços verdes sob gestão da Câmara Municipal de Lisboa “ao limite de sobrevivência”. A medida de combate aos efeitos prolongados da seca prevê ainda a racionalização da água nos cemitérios.

“A reserva de água que serve Lisboa serve também outros pontos do país. Estamos comprometidos em fazer a nossa parte e gerir os recursos com mais responsabilidade e eficiência”, concluiu. Esta decisão de Fernando Medina ocorre na sequência da situação de seca que o país está a atravessar e que já levou o Governo a lançar uma campanha de sensibilização para o consumo de água, aconselhando os cidadãos a pouparem um recurso que é escasso.

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Bancários vão a exame para poder vender produtos financeiros

  • Lusa
  • 15 Novembro 2017

Os trabalhadores que não conseguirem passar à primeira no exame, têm de voltar a fazer a prova até serem aprovados, porque precisam obrigatoriamente da certificação.

Mais de 23 mil trabalhadores dos principais bancos estão a fazer exames para poderem vender produtos financeiros a partir de 2018, como exige legislação europeia, mas o Governo ainda não aprovou a lei que transpõe a diretiva para Portugal. Esta certificação dos trabalhadores bancários é exigida pela nova Diretiva dos Mercados Financeiros (DMIF II), que entra em vigor em 1 de janeiro de 2018, a qual os obriga a terem formação técnica, quer para aconselhar aos clientes produtos financeiros, quer para apenas prestarem informação sobre esses produtos.

Contudo, segundo informações obtidas pela Lusa, o Governo ainda não aprovou o diploma que transpõe para a legislação portuguesa e que ainda deverá ser aprovado pelo parlamento. A Lusa contactou fonte oficial do Ministério das Finanças, mas até ao momento ainda não obteve esclarecimentos sobre este tema.

Contactados pela Lusa para saber quantos trabalhadores estão a receber formação e a realizar exames, os sete principais bancos que operam em Portugal indicaram que, no total, são 23.800 funcionários. Na Caixa Geral de Depósitos, o maior banco português, estão abrangidos pela formação que começou em 17 de outubro “cerca de seis mil colaboradores”, disse à Lusa fonte oficial.

Já do BCP, o segundo maior banco, estão a receber formação 4.800 trabalhadores, dos quais 4.500 colaboradores para a função de prestação de informação e quase 300 para consultoria para investimento, disse fonte oficial. O banco liderado por Nuno Amado indicou que a formação começou em meados de setembro e, na sexta-feira passada, após os três primeiros dias de exames, já tinha “mais de 700 colaboradores certificados”. Os exames decorrem presencialmente em Lisboa, Porto, Açores e Madeira.

O Santander Totta, por sua vez, está a dar formação a 4.000 funcionários desde julho, segundo fonte oficial, acrescentando que os exames arrancaram em dez universidades portuguesas. Do BPI, a formação e certificação abrange 3.200 empregados e do Novo Banco cerca de 3.000 trabalhadores. Por fim, o Montepio tem em formação 2.000 pessoas e o Crédito Agrícola 800.

Os trabalhadores que não conseguirem passar à primeira no exame, têm de voltar a fazer a prova até serem aprovados, porque precisam obrigatoriamente da certificação para aconselhar ou prestar informações sobre produtos financeiros aos clientes bancários a partir de 2018.

Segundo fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o anteprojeto legislativo que esteve em consulta pública indica que “na falta da qualificação e aptidão profissional adequadas, o colaborador pode prosseguir a sua atividade durante um prazo máximo de quatro anos, desde que sob adequada supervisão de colaborador que cumpra os requisitos exigidos”.

A maioria dos bancos contactados está a dar a formação em ‘e-learning’ – ou seja, por via ‘online’ através do acesso a uma plataforma criada para o efeito -, sendo que os exames são feitos presencialmente. Para a elaboração das provas os bancos socorreram-se de entidades externas, caso do Instituto de Formação Bancária. A formação tem, no mínimo, a duração de 80 horas para os trabalhadores que apenas prestam informação aos clientes sobre produtos financeiros ou sobre serviços de investimento. Já para aqueles que fazem consultoria para investimento a formação mínima é de 130 horas.

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Secretária de Estado recua: reposição do tempo congelado aos professores não terá impacto no OE2018

  • Lusa
  • 15 Novembro 2017

A secretária de Estado da Educação recuou face às declarações desta amanhã. Alexandra Leitão disse que a reposição do tempo congelado aos professores estará fora do Orçamento do Estado para 2018.

O próximo Orçamento do Estado não vai contemplar a reposição das verbas relativas aos nove anos de serviço congelados aos professores, disse esta quarta-feira no parlamento a secretária de estado Adjunta e da Educação. Durante a discussão da proposta de Orçamento do Estado para 2018, que está a decorrer no parlamento, a secretária de Estado Alexandra Leitão voltou ao tema do descongelamento da carreira docente para anunciar que esta “não é matéria para o Orçamento do Estado”.

Recordando as palavras do primeiro-ministro, que na terça-feira anunciou que o Governo ia pôr novamente o cronómetro a contar, Alexandra Leitão reconheceu que “é difícil” repor agora as verbas congeladas, “devido ao impacto financeiro enorme que isso comporta”. “Fazer a correção dos anos em que o congelamento vigorou é algo difícil desde logo devido ao impacto financeiro enorme que isso comporta. Por isso, essa não é a matéria para o Orçamento do Estado (OE)”, afirmou.

A secretária de Estado reafirmou o descongelamento dos anos do tempo de serviço de forma faseada, acrescentando que “a correção do tempo de serviço congelado é matéria cujos termos, limites, condições e faseamentos concretos serão objeto de negociação sindical com os sindicatos”.

“Se ouvirem os sindicatos é isto que eles pretendem, não há nenhum sindicato que até agora tenha exigido que todo o valor esteja na lei do OE. Não está neste orçamento nem tinha que estar. O que fica aqui como garantia é uma garantia de negociação sindical das condições, limites, termos e faseamento em que essa correção se fará”, sublinhou.

Já ao início da manhã, Alexandra Leitão tinha afirmado que iria ser feita “uma contagem do tempo de serviço” dos professores de forma faseada, tema que tem marcado o debate no parlamento.

O primeiro-ministro tinha anunciado na terça-feira que o cronómetro da carreira dos professores iria voltar a contar para efeitos de progressão, lembrando no entanto que a reposição imediata e total dos anos de congelamento custaria 650 milhões de euros.

O debate na especialidade do Orçamento do Estado decorre em dia de greve nacional de professores e de um protesto junto do parlamento, para exigir a contagem de todo o tempo de serviço quando forem descongeladas as carreiras da administração pública.

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A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 15 Novembro 2017

Não sabe o que se passou durante a manhã? Não faz mal. Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais importantes, num minuto.

A greve dos professores e os juros associados à dívida pública portuguesa estiveram em destaque esta manhã.

O Presidente angolano, João Lourenço, exonerou esta quarta-feira Isabel dos Santos, filha do anterior Chefe do Estado, José Eduardo dos Santos, do cargo de presidente do conselho de administração da Sonangol, nomeando para o seu lugar Carlos Saturnino, disse fonte oficial.

A secretária de Estado, Alexandra Leitão, admitiu esta quarta-feira, em audição no Parlamento, que o tempo de serviço dos professores vai contar para o descongelamento das carreiras: “Vai haver uma forma da contagem do tempo de serviço da carreira docente ser de alguma forma recuperada. Veremos com os sindicatos e em negociação com que faseamento”.

Portugal foi ao mercado financiar-se em 1.500 milhões de euros e, no duplo leilão de bilhetes do Tesouro a seis e 12 meses desta manhã, voltou a registar juros negativos recorde.

O Bankinter reviu em baixa o seu leque de spreads no crédito à habitação, passando a oferecer a margem mínima mais baixa do mercado. O banco espanhol passa a exigir um spread mínimo de 1,15% a quem contratar um empréstimo para a compra de casa de taxa variável. Antes, a margem mínima que o Bankinter cobrava era 1,25%.

O Super Bock Group, ex-Unicer, está a contratar jovens talentos. A empresa pretende acolher entre 15 a 20 jovens recém-licenciados de diversas áreas de formação, desde a economia à gestão industrial, da engenharia ao marketing, da comunicação à matemática, entre outros. As candidaturas vão estar abertas até 22 de dezembro.

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