Alemanha quer passar a pente fino o acionista chinês da TAP

  • ECO
  • 8 Setembro 2017

O grupo chinês HNA vai ser investigado pelas autoridades alemãs se aumentar para mais de 10% a sua percentagem de capital do Deutsche Bank. CEO garante que não tem nada a esconder.

As autoridades alemãs vão avançar com um processo de investigação caso o grupo chinês HNA aumente a sua posição no capital no Deutsche Bank para mais de 10%. A empresa já se defendeu assegurando que nada tem a esconder. “A transparência é a melhor política”, diz o CEO.

O acionista indireto da TAP (através da Azul) detém atualmente 9,9% do capital do banco alemão, um valor abaixo da fasquia a partir da qual este processo é automaticamente desencadeado.

Em declarações à Bloomberg, Felix Hufeld, presidente do BaFin, o regulador financeiro alemão, disse que os investidores devem atender a certos critérios para esse tipo de investimento num banco ou numa seguradora.

“Se adquirirem [HNA] uma participação superior a 10%, iremos considerar que se trata de uma participação significativa e procederemos a uma investigação mais abrangente em relação à integridade, transparência e capacidade de capital, etc.”, acrescenta Hufeld, esclarecendo que têm “regras bastante claras”.

Numa conferência em Hong Kong esta sexta-feira, Wang Shuang, diretor de investimentos e CEO do grupo, garantiu que “a razão pela qual o grupo HNA tenta ser transparente é porque não tem nada a esconder. A transparência é a melhor política”.

Nos últimos três anos, os chineses HNA investiram mais de 40 mil milhões de dólares em aquisições e investimentos além-fronteiras, convertendo-se num dos maiores investidores internacionais da China. Estas aquisições também atraíram as atenções do governo chinês que tem avaliado minuciosamente os riscos que este tipo de investidores pode representar para o sistema financeiro do país.

O presidente do BaFin esclarece que esse escrutínio seria feito com qualquer investidor, fosse ele alemão ou de qualquer outro país da Europa. “Estamos sempre recetivos a receber capital estrangeiro. Mas iremos sempre realizar um escrutínio bastante exaustivo para perceber se esse investidor é, ou não, elegível para adquirir essa percentagem”, disse Hufeld.

De acordo com as regras da União Europeia, participações bancárias superiores a 10% requerem sempre aprovação regulamentar. E podem ser rejeitadas se o investidor suscitar algum tipo de desconfiança ou não for financeiramente robusto.

O grupo HNA tem vindo a ter uma vida difícil em Wall Street, sendo que várias entidades se mostram reticentes com a elevada dívida do HNA. Em julho deste ano, o BCE iniciou uma avaliação dos dois principais acionistas do Deutsche Bank — a família real do Qatar e a chinesa HNA.

"A aprovação do processo tem como objetivo assegurar que apenas os investidores mais adequados entrem no sistema bancário para evitar qualquer disrupção no normal funcionamento do sistema.”

BCE

A empresa detém indiretamente cerca de 20% do capital da TAP, através de uma participação de 13% na Azul (companhia do brasileiro David Neelman que integra a Atlantic Gateway) e uma participação de 7% na Atlantic Gateway.

Sem aparentes motivos para preocupações, Shuang acrescenta que o grupo HNA está “na melhor situação financeira”.

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BCP afunda 5%. Já vale menos de três mil milhões em bolsa

O banco liderado por Nuno Amado continua a perder valor. Desde o último máximo, o valor de mercado encolheu já em mais de mil milhões de euros.

Lembra-se da “linha da vida” de Paulo Teixeira Pinto? Eram 10.000.000.000 de euros. Há muito que o Banco Comercial Português (BCP) está bastante aquém desse patamar, sendo que acabou de baixar mais uma fasquia, após uma série de quedas consecutivas. Os títulos, que já caem mais de 20% desde os máximos de julho, estão abaixo dos 19 cêntimos, levando a capitalização para menos de três mil milhões de euros.

BCP afunda quase 30% desde máximos

Os títulos do banco têm vindo a ceder dia após dia (com a liquidez a disparar). Baixaram dos 20 cêntimos durante esta semana, chegando aos 18,55 cêntimos nesta última sessão, após uma queda de mais de 7% — seguem a perder 5,26% para 18,90 cêntimos. Estão a negociar no valor mais baixo desde o final de abril, sendo que a queda acumulada desde máximos vai já em 28,7%, atirando o banco para “bear market”.

Correção face à escalada no arranque do ano, contexto de juros baixos do BCE, mas também receios de que o banco gaste muito dinheiro com a compra de ativos do banco polaco do Deutsche Bank, explicam uma queda acentuada que retirou mais de mil milhões de euros ao valor de mercado do banco liderado por Nuno Amado. A fatura, neste curto período de tempo, ascende já a 1.130 milhões de euros.

Perante esta perda de valor, a capitalização bolsista do BCP está, agora, em 2.803 milhões de euros. O BCP continua a ser um dos “gigantes” da praça portuguesa, estando em risco a quinta posição no “ranking”. EDP, Galp, Jerónimo e EDP Renováveis são as maiores capitalizações, sendo que com estas quedas sucessivas, o BCP fica a “lutar” com a Nos. A empresa liderada por Miguel Almeida está avaliada em 2.740 milhões de euros.

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IQE: o possível fornecedor da Apple que disparou 314% este ano

  • ECO
  • 8 Setembro 2017

A nova atração dos investidores situa-se em Cardiff, e as suas ações têm vindo a subir para máximos desde janeiro de 2002.

A IQE está a sentir o “efeito Apple”. A empresa produtora de chips de Cardiff, no País de Gales, tem vindo a crescer entre os investidores após a especulação de que estaria a fornecer componentes de sensores 3D para a Apple, na produção do novo iPhone. As ações da IQE dispararam 314% desde janeiro desde ano, segundo a Bloomberg.

A tecnológica britânica é atualmente a segunda melhor no índice anual da FTSE AIM 100 e já ultrapassou empresas como a Nvidia Corp. e a Micron Technology Inc. no Philadelphia Semiconductor Index.

IQE subiu 314% este ano

Fonte: Bloomberg

A especulação em torno de pequenas empresas fornecedoras da Apple são um atrativo para os investidores e, segundo analistas referidos pela mesma fonte, a IQE está apenas no começo. Lee Simpson, analista da Stifel, acredita que a companhia de Cardiff será a próxima tecnológica de grande capitalização do Reino Unido.

Espera-se que, em 2019, as receitas da IQE provenientes da Apple sejam de 38 milhões de libras, acima da estimativa dos dois milhões feita no ano passado. Andrew Nelson, chefe executivo, recusa-se a comentar o possível fornecimento à Apple. No entanto, refere que a sua empresa detém 80% de quota no mercado de tecnologias de lasers para sensores 3D, e que fornece praticamente todos os operadores no mercado de destino”, cita a Bloomberg.

A volatilidade da IQE, no entanto, preocupa alguns investidores que têm vindo a acompanhar a sua performance ao longo de anos. Em causa estão várias grandes oportunidades desperdiçadas no passado, conta Oliver Knott, analista da N+1 Singer. No ano 2000, as ações da empresa atingiram os 762 pences de libra. Três anos mais o valor foi derrubado para os 2,2 pences. Desde então, as ações da IQE nunca ultrapassaram a linha dos 52 pences de libra.

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Grandes investidores falham AG. Aumenta a pressão sobre o Novo Banco

O ECO sabe que o grupo de grandes credores, que detém mais de 30% da dívida, não vai estar presente hoje na AG, adiando para o dia 29 o desfecho. Não querem dar o benefício da dúvida ao Novo Banco.

Autointitulam-se de Comité de Credores e são sobretudo investidores institucionais estrangeiros e que controlam mais de 30% das obrigações que o Novo Banco quer recomprar a desconto para reforçar os seus capitais, uma condição essencial para a venda da instituição bancária ao Lone Star.

Mas o ECO apurou junto de uma fonte desse grupo que nenhum dos elementos do Comité estará presente nas assembleias gerais (AG) que estão a decorrer esta manhã. Estão a acontecer 36 assembleias gerais, correspondentes a 36 linhas de obrigações objeto de oferta.

E por que razão não vão estar presentes? Este grupo, segundo apurou o ECO, considera que os depósitos oferecidos pelo Novo Banco fazem parte material da oferta (ao contrário do Novo Banco, que continua a argumentar que é uma oferta comercial, independente da oferta em curso) e que não têm garantias nesta altura de que vão poder aceder a esses depósitos.

Querem ter um documento escrito que assegure que poderão aceder aos depósitos (ou a um instrumento financeiro equivalente), independentemente do perfil do investidor em causa. E não estão dispostos a dar o benefício da dúvida ao Novo Banco, recordando o que aconteceu em dezembro de 2015, quando parte desses credores perderam o seu investimento porque o Banco de Portugal decidiu transferir as suas obrigações para o bad bank.

Além disso, argumentam, há investidores que fazem parte deste Comité e que não podem ter o dinheiro investido em ativos que não sejam passíveis de ser transacionáveis em mercado, como é o caso dos depósitos.

Para tal, querem sentar-se à mesa com o Novo Banco e o Banco de Portugal para estudarem uma solução técnica que permita ultrapassar estas questões. Já não se trata tanto de uma questão de preço, mas mais da possibilidade de os credores institucionais poderem ou não aceder à remuneração que está a ser oferecida nos depósitos e que vai permitir aos credores amenizar ou recuperar as perdas impostas pela oferta de recompra.

O problema é que até agora ainda não se sentaram formalmente nem com as autoridades portuguesas, nem com a instituição liderada por António Ramalho. O Jornal Económico já tinha noticiado esta sexta-feira que a Pimco, que faz parte deste Comité, não iria votar na primeira convocatória da assembleia. O ECO também contactou outros investidores, — como o fundo Xaia Investments, que detém cerca de 100 milhões, — que confirmaram igualmente que não vão estar presentes. “Não vamos participar e não acreditamos que haja o quórum necessário”, disse o diretor do fundo Xaia ao ECO.

O Novo Banco lançou uma oferta no dia 24 de julho, propondo-se a recomprar as 36 linhas de obrigações vivas, com um saldo de três mil milhões de euros, e com um desconto real que pode ultrapassar os 30%, correspondente a um haircut de 10% a 90% do valor nominal dos títulos.

Não participando na oferta hoje, muitas linhas vão ficar sem quórum para votações, e outras não vão conseguir atingir a fasquia dos 75% de votos que o Novo Banco pretende que seja alcançada para aprovação da cláusula do “solicitação de consentimento de reembolso antecipado”.

Ou seja, a decisão deverá ficar adiada para o dia 29 de setembro, altura em que está marcada a segunda convocatória das AG que estão a decorrer hoje, ou para o dia 2 de outubro, altura em que esgota o prazo de aceitação ou não da oferta.

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Trabalhar não chega. Um em cada dez trabalhadores na UE em risco de pobreza

  • ECO
  • 8 Setembro 2017

Segundo o estudo In-work poverty in the EU, elaborado pela Eurofound, um em cada dez trabalhadores na União Europeia encontra-se em risco de pobreza e 13% não tem acesso a bens domésticos básicos.

Um em cada dez trabalhadores na UE encontra-se em situação de risco de pobreza e 13% não tem acesso a bens domésticos básicos, assegura o estudo (In-work poverty in the EU) publicado em Dublin na terça-feira pela a Eurofound (Fundação Europeia para o Melhoramento das Condições de Vida e Trabalho).

Para além disto, o relatório da Eurofound contabilizou que apenas 5% dos trabalhadores em regime de full-time entram na categoria de trabalhador em situação de pobreza, enquanto 29% dos trabalhadores em part-time involuntário e 25% dos trabalhadores independentes se enquadram nesta categoria.

Através destes dados, o estudo aponta para um forte relação entre o modelo contratual e a situação de pobreza dos trabalhadores, alertando por isso para a importância de todos os trabalhadores terem o mesmo acesso a proteção social independentemente da natureza do seu vínculo laboral.

Como medida de prevenção adicional para abordar esta problemática, o estudo da Eurofound aconselha a prestar não só atenção ao salário mínimo como pilar fundamental de qualquer modelo de proteção social como também a verificar o montante respeitante ao rendimento mínimo de um agregado familiar, por forma a perceber melhor a situação real dos trabalhadores. Alerta também para a necessidade de criar medidas para facilitar a transição entre trabalhos, nomeadamente o fornecimento de apoio financeiro.

As consequências desta situação de precariedade, diz o relatório, vão para além de uma questão material: “Estar na categoria de trabalhador em situação de pobreza está associado a vários problemas sociais, incluindo níveis baixos de bem-estar subjetivo e mental, problemas com o ambiente doméstico, más relações e sentimentos de exclusão social”.

No que diz respeito à posição dos governos, um relatório de 2010 da mesma instituição indicava que, à exceção da Bulgária, Chipre, Alemanha, Irlanda e Reino Unido, nenhum estado-membro teve esta problemática como prioridade na sua agenda. Em vez disso, muitos canalizaram os seus esforços para o problema social do combate ao desemprego. Hoje em dia, o atual relatório apurou que o assunto se mantém fora das prioridades, sendo que os governos estão apenas focados em combater a pobreza em termos gerais.

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Défice comercial agrava-se. Importações crescem quase o triplo das exportações

As importações portuguesas aumentaram 12,8% em julho, enquanto as exportações apesar de crescerem apresentaram uma variação positiva de apenas 4,6%.

O saldo comercial português agravou-se em julho. Segundo o INE, as importações portuguesas aumentaram 12,8% nesse mês, superando o crescimento das exportações. O aumento das importações é quase três vezes maior do que o das exportações, o que fez disparar novamente o défice da balança comercial.

“O défice da balança comercial de bens situou-se em 1.057 milhões de euros em julho de 2017, o que representa um aumento de 446 milhões de euros face ao mês homólogo de 2016″, explica o Instituto Nacional de Estatística (INE). Este agravamento resulta sobretudo do forte aumento das importações. Apesar de as exportações terem aumentado 4,6%, em julho, o crescimento das importações foi bastante superior, tendo atingido os 12,8%, em termos homólogos. No mês anterior, as exportações de bens tinham crescido 6,7%, enquanto as importações tinham acelerado 6,6%.

Grande parte da justificação para o agravamento do défice da balança comercial resultou do aumento da fatura das importações de combustíveis. “Excluindo os combustíveis e lubrificantes a balança comercial atingiu um saldo negativo de 625 milhões de euros, correspondente a um acréscimo de 219 milhões de euros em relação ao mesmo mês de 2016″, explica o organismo público de estatísticas. Sem o efeito dos combustíveis, as exportações aumentaram 5,1%, em julho. No caso das importações, o resultado aponta para uma subida de 9,4%.

Défice comercial agrava em 2017

Nas importações, todas as categorias económicas registaram aumentos face ao mês homólogo de 2016, mas o crescimento nos combustíveis e lubrificantes destaca-se: 45,8%. No que respeita às exportações, o destaque recai sobre os aumentos registados nas categorias de fornecimentos industriais (8,1%) e outros bens de capital (18,6%).

Avaliando a evolução da balança comercial numa base trimestral, os cálculos do INE apontam para que nos três meses terminados em julho, as exportações e as importações tenham crescido respetivamente 9% e 13,4% face ao período homólogo.

O défice comercial português acumulado no ano atingiu em julho 7.480 milhões de euros. Este valor supera em 1.677 milhões o valor que se registava em igual período do ano passado.

(Notícia atualizada às 10h50 com mais informação)

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Dez apps para viciados em compras online

  • ECO
  • 8 Setembro 2017

Cada vez mais pessoas compram online. Livros, roupa e até alimentação são alguns dos produtos a que pode aceder, apenas com um clique.

Comprar produtos através na internet é algo cada vez mais comum no quotidiano dos portugueses. O fenómeno do comércio online, em franco crescimento, tem levado a um aumento do número de lojas digitais que fazem apostas fortes na criação de aplicações.

De um vasto leque de aplicações disponibilizadas pelas próprias marcas na loja da Aptoide, uma startup portuguesa com mais de 150 milhões de utilizadores, foram selecionadas as dez melhores apps de compras que ajudam a descobrir os melhores preços, oportunidades ou até saldos imperdíveis.

ASOS

Uma das aplicações com mais marcas disponíveis — cerca de 850 — é a ASOS, uma das lojas online que maior crescimento tem apresentado nos últimos tempos. Esta app, com uma apresentação inovadora das peças de roupa, é direcionada aos fashion lovers. Nesta loja os utilizadores podem encontrar os produtos, pesquisando por categoria: tamanho, marca, preço e cor. Depois, basta guardar numa lista os favoritos. Existe ainda a possibilidade de ativação de alertas para descontos ou novas peças.

Clique aqui para descarregar.

Amazon Shopping

É das lojas mais conhecidas da comunidade online. A Amazon App é uma extensão do site da mesma, e está disponível não só para smartphones e tablets, como foi das primeiras a criar uma versão para smartwatches. O portal da Amazon contempla todo o tipo de produtos, dos mais variados preços e marcas, com diversos fornecedores. Entre as novas funcionalidades de interação com o utilizador está a geolocalização que permite, utilizando a localização do telemóvel, que cada utilizador escolha onde será entregue a sua encomenda. Existe ainda uma linha de apoio ao cliente, onde é possível seguir o status da encomenda ou fazer alguma reclamação do produto.

Clique aqui para descarregar.

Banggood –Shopping with Fun

Com uma avaliação de 4.63 estrelas, em 5, no ranking da Aptoide, a Banggood é uma das aplicações mais recentes desta categoria, mas também a com maior crescimento no que diz respeito a número de utilizadores e de downloads. Cada utilizador tem a possibilidade de escolher entre as mais diversas categorias de produtos e agrupá-los por interesse ou prioridade de compra. Com mais de 70 mil produtos à disposição, é possível seguir o status das encomendas depois de efetuado o pagamento.

Clique aqui para descarregar.

eBay

Fazendo parte do top das aplicações de vendas online mais descarregadas, o eBay foi dos primeiros sites de encomendas e agora está também disponível para smartphones e tablets. Além de fazer pesquisas por categorias, o utilizador pode adquirir itens exclusivos de vendedores do mundo inteiro. Esta app permite ainda receber alertas personalizados da atividade do utilizador e aceder facilmente ao stock dos produtos.

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ETSY: Handmade & Vintage Goods

Todos sabemos que o vintage está na moda e a ETSY, uma app utilizada por mais de 29 milhões de utilizadores, vem confirmar isso mesmo. Trata-se de um mercado global de itens artesanais e clássicos, para todos os gostos e idades. Desde a joalharia, passando por móveis, a ETSY ajuda os amantes de feiras e mercados a obter os seus itens favoritos, apenas à distância de um clique. Em alguns dos quiosques é ainda possível personalizar os itens, criando peças únicas.

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GearBest

Esta é a aplicação perfeita para os amantes de tecnologia. Dedicada apenas à venda de equipamentos tecnológicos – desde os gadgets mais pequenos a eletrodomésticos –, a GearBest conta com mais de 140 categorias. A GearBest permite ao utilizador organizar as compras por categoria de produtos, criar uma lista com os favoritos, ler comentários de feedback de outros utilizadores, perceber todos os detalhes do produto ou até seguir o estado da encomenda.

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La Redoute

A app do catálogo de vendas La Redoute é outra das eleitas pela Aptoide. Uma nova maneira de fazer compras para os já fãs do conceito, facilitando a descoberta e a encomenda de todos os produtos de forma fácil e intuitiva. Além de todas as possibilidades que esta aplicação oferece, é ainda possível a interação direta com o catálogo físico da marca, com a opção Scan & Buy. O utilizador pode passar o smartphone sobre uma página de um catálogo La Redoute, utilizando a câmara, e aceder facilmente a todos os detalhes dos produtos apresentados.

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OLX

Três passos simples descrevem esta aplicação: tirar uma foto ao produto, inserir uma descrição do mesmo e esperar o contacto de um segundo vendedor para esse mesmo produto. À semelhança do site, a aplicação do OLX serve para compra e venda de produtos em segunda mão, de todas as categorias. Cada utilizador tem uma conta pessoal e consegue atualizar os seus produtos, assim como realizar encomendas a partir desse mesmo portal. Existem diferentes versões desta app, entre as quais, Angola, Moçambique, Nigéria ou Filipinas.

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Sports Direct

Direcionado para os amantes de desporto, esta aplicação serve para todos os atletas amadores ou profissionais. Disponível na loja da Aptoide, com diversas categorias, esta aplicação pode enviar notificações de acordo com as preferências do utilizador e com os produtos visualizados/comprados. É ainda possível encomendar para todos os países onde a aplicação se encontre presente ou até, caso o utilizador faça parte de uma equipa, personalizar o seu equipamento desportivo.

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Wish

Com mais de 300 milhões de utilizadores e intermediários, esta é uma aplicação que permite a troca e venda de artigos de maneira simples e rápida. Os preços dos produtos são cerca de 50%-80% abaixo dos praticados em lojas físicas. Os artigos à venda nesta app tem origem nas mais diversas partes do mundo, sendo que são diretamente entregues na morada escolhida pelo utilizador.

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Governo libertou sete vezes mais cativos até agosto do que no ano passado

  • Margarida Peixoto
  • 8 Setembro 2017

Até agosto de 2017, o Governo autorizou a utilização de 710 milhões de euros que estavam cativos. No mesmo período do ano passado só tinha libertado 104 milhões de euros.

Mário Centeno está a abrir os cordões à bolsa. Até agosto deste ano, o ministro das Finanças autorizou a libertação de sete vezes mais cativos do que em igual período do ano passado. Ainda assim, o governante continua a manter na gaveta quase 1.200 milhões de euros. Os números foram enviados ontem à noite à Assembleia da República e disponibilizados esta manhã no portal do Parlamento.

O Executivo de António Costa arrancou a execução do Orçamento do Estado deste ano com um valor de cativos ainda mais elevado do que o que tinha sido aplicado em 2016um ano cujas reservas já foram consideradas recorde. Em 2016, os cativos aplicados ascendiam a 1.734 milhões de euros; este ano, a verba que ficou impedida de ser utilizada sem autorização expressa do Ministério das Finanças foi de 1.881 milhões de euros.

Contudo, o ritmo de libertação destes montantes está a ser substancialmente diferente: até agosto de 2016 Mário Centeno deu luz verde à utilização de 104 milhões de euros. Ora, nos mesmos oito meses deste ano já foi autorizada a libertação de 710 milhões de euros. A diferença são 459 milhões de euros, um valor que se aproxima da indicação que já tinha sido dada pelo primeiro-ministro.

“Neste ano, já temos neste momento descativados mais 500 milhões de euros do que no ano passado na mesma época, porque felizmente a execução orçamental está a correr bem,” disse António Costa, na quarta-feira à noite.

De acordo com os dados, que já tinham sido pedidos pelo CDS e pelo BE há dois meses mas que só agora foram enviados aos deputados, o programa do Planeamento e Infraestruturas foi o que teve acesso a uma maior libertação de verbas até ao momento (190 milhões de euros), mas também era aquele que estava sujeito a cativos iniciais mais elevados (459 milhões de euros).

O programa do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar também se destaca: arrancou o ano com 180 milhões de euros cativos — o terceiro valor mais elevado — mas já só sobram 40 milhões que continuam sob a alçada do ministro Mário Centeno.

Como estão distribuídas as cativações e o que já foi libertado?

Fonte: Ministério das Finanças

Nas respostas aos deputados centristas e bloquistas, o adjunto do gabinete do ministro das Finanças, André Abreu Costa Monteiro, defende que “os cativos constituem um instrumento de estão orçamental utilizado em todos os exercícios orçamentais, cuja aplicação visa assegurar o cumprimento dos limites máximos de despesa.”

Recorda que “nos programas Ciência, Ensino e Saúde os cativos não incidem sobre instituições de ensino superior, estabelecimentos de ensino e Serviço Nacional de Saúde, incidindo apenas sobre os restantes serviços integrados e outros serviços e fundos desses programas.” E nota que “habitualmente, no segundo semestre, o valor dos cativos tende a ser substancialmente reduzido” — ou seja, apesar do ritmo de libertação de verbas já ser muito superior ao verificado no ano passado, o Executivo sinaliza que tenderá a aumentar.

"Os cativos remanescentes em agosto de 2017 representam 1,5% da despesa da Administração Central e Segurança Social e 1,4% da despesa das Administrações Públicas.”

Ministério das Finanças

A polémica das cativações estalou na sequência de queixas consecutivas dos serviços de falta de meios para o seu funcionamento regular. De acordo com a UTAO, o valor das cativações aplicado em 2016 já tinha sido o mais elevado desde, pelo menos, 2009. Os deputados têm frisado que este tipo de ferramenta para controlo orçamental prejudica a transparência da execução e a capacidade da Assembleia da República de escrutinar a aplicação das verbas que autoriza aquando da aprovação de cada orçamento.

É por isso que tanto a esquerda como a direita exigem agora conhecer o ritmo mensal de libertação de verbas e limitar as cativações, ameaçando unir-se durante as votações do próximo Orçamento do Estado para encurralar o Governo. O CDS já apresentou uma proposta para que o Governo passe a divulgar mensalmente os dados das cativações e o BE quer impedir o Executivo de subir as cativações já depois de aprovado o Orçamento pela Assembleia da República.

No documento agora enviado à AR, o Governo desvaloriza o impacto das cativações, notando que “os cativos remanescentes em agosto de 2017 representam 1,5% da despesa da Administração Central e Segurança Social e 1,4% da despesa das Administrações Públicas.”

Com este ritmo de libertação de verbas, como está a despesa?

O Governo garante que “a diminuição dos cativos não determina necessariamente um aumento na despesa da administração central, uma vez que esta é também condicionada por outros fatores tais como a evolução dos orçamentos e o seu grau de execução.” Ainda assim, reconhece que a despesa da Administração Central aumentou 1,8% até julho, assumindo dados corrigidos do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal e da despesa com pensões e transferências para a Segurança Social, para efeitos de comparabilidade.

Os dados enviados ao Parlamento permitem ainda ver que tipos de despesas estavam mais condicionadas por cativos e quais foram as que beneficiaram de uma maior libertação de verbas. Destacam-se 748 milhões de euros autorizados pela AR para a aquisição de bens e serviços que ficaram, afinal, retidos pelo ministro das Finanças, 552 milhões de euros de despesas correntes e 242 milhões de euros em despesas com pessoal. O próximo gráfico ajuda a perceber para que é que foram libertadas verbas.

Que tipos de despesas ficaram retidas? E o que foi libertado?

Fonte: Ministério das Finanças

 

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Tratores inteligentes? Os John Deere vão matar ervas daninhas

  • Juliana Nogueira Santos
  • 8 Setembro 2017

A John Deere comprou uma startup que aplica inteligência artificial às alfaias agrícolas. O resultado desta junção poderá ser uma nova geração de tratores inteligentes.

A empresa apostou na inteligência artificial para identificar e matar ervas daninhas.John Deere

A inteligência artificial chegou aos gigantes da agricultura. A produtora de tratores e alfaias agrícolas norte-americana John Deere investiu 305 milhões de dólares na aquisição da Blue River Technology, uma startup que quer pôr as ferramentas agrícolas a aprender.

A principal tecnologia da Blue River chama-se “See & Spray” e, com a ajuda de sensores e câmaras, identifica as plantas que encontra no caminho. Se estas forem invasoras, borrifa-as individualmente com pesticida, enquanto se fizerem parte da colheita, borrifa-as com fertilizante. Todas estas opções podem ser personalizadas pelo agricultor, para permitir à máquina aprender o máximo possível.

Para além desta tecnologia, a Blue River disponibiliza ferramentas como aparadores de alfaces e software que analisa as colheitas através de imagens captadas por drones. Com esta aquisição, a John Deere poderá transformar os seus tratores em tratores inteligentes, levando os agricultores a poupar em mão de obra e fitofármacos.

A John Deere estará também a trabalhar em tratores autónomos, mesmo antes dos gigantes automóveis se focarem nesse campo, mas, até agora, o maior avanço foi a incorporação de ferramentas de navegação assistida nos tratores e a captação de imagens no momento das colheitas, para que o condutor consiga avaliar a qualidade do produto.

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Custo dos danos causados pelo furacão Irma devem ser superiores a 200 milhões de euros

  • Lusa
  • 8 Setembro 2017

Custo dos danos causados pelo furacão Irma nas ilhas Antilhas francesas deverão ser “muito superiores” a 200 milhões de euros, afirmou Bertrand Labilloy, diretor da CCR, uma seguradora pública.

O custo dos danos causados pelo furacão Irma nas ilhas Antilhas francesas deverão ser “muito superiores” a 200 milhões de euros, afirmou hoje Bertrand Labilloy, diretor da CCR, uma seguradora pública especializada em catástrofes naturais.

De acordo com o responsável pela seguradora francesa, o custo dos danos causados por um furacão no passado naquela região foi entre 100 e 200 milhões de euros.

“Contudo, o Irma é muito mais violento (…) Espero um número bem acima do valor que acabei de dar”, disse o diretor-geral da Caisse Centrale de Réassurance (CCR) em entrevista ao CNews.

O furacão Irma causou até agora mais de 12 mortos à passagem pelas Antilhas Menores e Porto Rico, deixando uma destruição generalizada, e obrigou cerca de 700 mil pessoas a deixarem as suas casas em Cuba e mais de 19 mil na República Dominicana.

Depois da sua passagem por Cuba e Bahamas, espera-se que siga em direção ao estado norte-americano da Florida até ao final do fim de semana.

O furacão está agora a 840 quilómetros a este-sudeste de Miami (Estados Unidos), onde é esperado domingo.

Três furacões estão a progredir em simultâneo no Atlântico, depois das tempestades José e Katia passarem a esta categoria, juntando-se assim ao Irma.

O furacão José, que se encontra no Atlântico a 950 quilómetros a este das Antilhas Pequenas, evoluiu para a categoria 3, com ventos de 195 km/h, segundo o Centro Norte-Americanod e Furacões.

Do outro lado do Golfo do México, 300 quilómetros a nordeste da cidade mexicana de Veracruz, está o furacão Katia, com ventos de 120 quilómetros horários, que devem aumentar nas próximas 48 horas.

Este furacão está a deslocar-se lentamente, a seis quilómetros por hora, para o sudeste, e a sua trajetória deve manter-se nas próximas horas.

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Euro acelera. Apostas na moeda única em máximos de 2009

A moeda única já "namorou" a fasquia dos 1,21 dólares nesta manhã, com o alerta de Draghi a não parecer ser suficiente para impedir mais subidas. Mercado aposta que o euro vai continuar a subir.

O mercado aguardava-o e Draghi não falhou. Nesta quinta-feira, o presidente do BCE abordou o tema do euro no discurso após a última reunião de política monetária, alertando para o risco associado à forte valorização da moeda única e para a “incerteza” que daí pode advir para a Zona Euro. Mas os alertas de Draghi não estão a ser suficientes para travar as subidas da moeda única. Nesta sessão, o euro soma e segue, tendo já “namorado” a fasquia dos 1,21 dólares ao atingir um novo máximo do início do ano.

A moeda única segue a valorizar 0,23%, para os 1,2051 dólares, sendo que já atingiu os 1,2092 dólares. Ou seja, o valor mais elevado desde o dia 2 de janeiro face à “nota verde”.

Apesar de uma rara alusão à apreciação do euro na declaração que proferiu após a reunião do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi apenas admitiu que a “volatilidade das taxas de câmbio é problemática, preferindo não falar sobre qualquer ação que possa ser tomada no sentido de reverter o sentido da moeda única que não para de ganhar força face ao dólar. Desde o início do ano, o euro já valorizou 14,5%.

“A estratégia desta intervenção branda é prevenir uma futura pressão especulativa altista sobre o euro”, afirmou Lena Komileva, economista da Plus Economics, citada pela Bloomberg. “Draghi não pareceu muito preocupado”, acrescentou a mesma especialista.

Apostas na subida do euro em máximos de 2009

Fonte: Bloomberg8 setembro, 2017

Já Patrick O’Donnell, gestor de ativos da Aberdeen Standard investments diz que “Draghi fez o suficiente para abrandar a apreciação do euro mas não o rumo do seu percurso, que é de subida”. Vasileios Gkionakis, estratega do Unicredit, complementa essa opinião, dizendo que “é difícil de ver como esse rally pode parar”.

O mercado parece partilhar dessa opinião. As apostas dos investidores no mercado de opções que apontam para a valorização da moeda única estão em máximos de 2009, de acordo com dados da Bloomberg. Ou seja, desde o início da crise financeira que essas apostas não eram tão elevadas.

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Grupo OLX tem 100 vagas na área da tecnologia

  • Lusa
  • 8 Setembro 2017

Com a contratação de mais 100 profissionais, o centro tecnológico de Lisboa passará a contar com 200 pessoas, servindo o reforço da equipa para dar suporte a portais internacionais.

O grupo OLX quer contratar mais 100 trabalhadores até final do ano para o centro tecnológico de Lisboa, que dá apoio a portais e clientes internacionais, disse o grupo em comunicado.

Com a contratação de mais 100 profissionais, o centro tecnológico de Lisboa passará a contar com 200 pessoas, servindo o reforço da equipa para dar suporte a portais internacionais (caso dos sites imobiliários Storia ou Otodom e do setor automóvel Stradia, Otomoto e Autovit) assim como a soluções para os utilizadores profissionais que o grupo tem por todo o mundo.

Dos trabalhadores a contratar para a unidade tecnológica de Lisboa, cerca de 20% deverão ser oriundos de fora de Portugal, seguindo a prática que já acontece com o atual quadro de pessoal. O grupo procura profissionais nas áreas tecnológicas, como engenheiros de software e de sistemas ou gestores de dados e de produtos.

“A partir deste centro tecnológico são desenvolvidas novas funcionalidades para portais e ‘apps’ líderes mundiais, e é a partir de Lisboa que são também criados e desenvolvidos novos projetos para mercados com enorme potencial, como a Índia, Indonésia e América Latina. Queremos continuar a apostar nesta estratégia vencedora e juntar novos talentos a este grande projeto em Portugal”, disse Tim Hilpert, presidente do grupo OLX para a Europa, citado em comunicado.

O grupo OLX, além de Lisboa, tem centros tecnológicos em Berlim (Alemanha), Deli (Índia) e Buenos Aires (Argentina). Em todo o mundo, o grupo emprega cerca de 4.000 pessoas, segundo fonte oficial.

Em Portugal, tem os portais Standvirtual, Imovirtual e OLX. Além dos trabalhadores do centro tecnológico, o grupo emprega mais cerca de 50 funcionários no país que dão apoio a estes ‘sites’ e ainda trabalho administrativo.

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