Antigo líder da Fiat morre aos 66 anos

  • ECO
  • 25 Julho 2018

Sergio Marchionne tinha sido afastado no fim-de-semana da liderança da Fiat devido a complicações que resultaram de uma cirurgia ao ombro direito. Acabou por morrer aos 66 anos.

Sergio Marchionne, responsável pela recuperação financeira da Fiat Chrysler na última década e meia, morreu aos 66 anos, confirmou esta quarta-feira a Exor, holding da Fiat, fundada pela família Agnelli. Marchionne estava internado numa clínica em Zurique, Suíça.

A morte de Sergio Marchionne surge poucos dias depois de o gestor ter sido afastado da liderança da empresa devido a complicações no seu estado de saúde, que resultaram de uma cirurgia ao ombro direito, realizada em junho — a sua saída estava prevista para ocorrer apenas em 2019.

Marchionne foi escolhido para liderar a Fiat em junho de 2004, numa altura em que a marca italiana estava perto da falência — havia fechado 2003 com prejuízos de mais de seis mil milhões de euros. E foi no seu mandato que a fabricante de automóveis empreendeu uma reviravolta financeira surpreendente. Logo no ano a seguir, a empresa já estava a dar lucro.

Depois de se desfazer da aliança com a General Motors em 2004, a Fiat comprou a Chrysler em 2009, salvando a fabricante norte-americano da falência. A partir daí passou a produzir outras marcas como a Jeep, Dodge e Ram. O controlo total da Chrysler veio a acontecer dois anos depois, em 2011.

Ainda ensaiou duas fusões depois disso: com a General Motors (2015) e Volkswagen (2017), mas ambos os negócios foram rejeitados. Pelo meio, separou a Ferrari do grupo (2015).

Para o lugar de CEO da Fiat Chrysler foi escolhido Mike Manley, 54 anos, responsável que veio da Jeep.

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Páscoa a 1 de abril aumenta número de “escapadinhas” em 12,1%

Segundo o INE, no primeiro trimestre do ano, os portugueses fizeram 4,5 milhões de viagens, o que representa um aumento homólogo de 12,1%. Esse disparo ficou a dever-se em grande parte à Páscoa.

Só nos primeiros três meses do ano, os portugueses fizeram 4,5 milhões de viagens, o que representa um aumento de 12,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O desfasamento no calendário do período da Páscoa é o principal fator apontado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para esse disparo do número de “escapadinhas”.

De acordo com os dados divulgados esta quarta-feira, no período considerado, 18,6% dos portugueses realizaram, pelo menos, uma deslocação turística, o que reflete um aumento homólogo de 3,2 pontos percentuais. Esta subida deveu-se, sobretudo, ao facto da Páscoa ter acontecido mais cedo do que no ano anterior, justifica o INE.

Do bolo total de viagens, 10,5% foram ao estrangeiro, o que equivale a 470,5 mil deslocações e representa uma subida de 14,9%. A grande maioria das deslocações foi feita, no entanto, a nível doméstico com quatro milhões de viagens registadas. Neste ponto, registou-se um aumento de 11,8%. Segundo o INE, os portugueses escolheram sobretudo ir para fora do país por “lazer, recreio e férias” e ficar por cá para visitar “familiares e amigos”.

Numa visão mais global, dos 4,5 milhões de deslocações totais, quase metade (49,7%) foram “visitas a familiares ou amigos”, embora se tenha registado um recuo desse tipo de deslocações de dois pontos percentuais.

Mais, cerca de 34,3%, isto é, 1,54 milhões de viagens encaixaram-se no tópico “lazer, recreio ou férias” (o que representa uma subida de 0,5 pontos percentuais) e outras 491,1 mil deslocações (11% do total) foram justificadas por motivos “profissionais ou de negócios”, tendo aumentado 1,1 pontos percentuais.

No que diz respeito às dormidas, foi o “alojamento particular gratuito” a dominar o primeiro trimestre, tendo, no entanto, registado uma descida de 4,1 pontos percentuais (ficou nos 70,4% das dormidas totais). Os “hotéis e similares” registaram, por sua vez, uma subida de dois pontos percentuais e atingiram 21,1% do total. Já o “alojamento particular pago” foi a opção escolhida para 4,3% das dormidas.

Quanto ao número de noites passadas nestes estabelecimentos, manteve-se o cenário registado nos primeiros três meses de 2017: em média, os portugueses passaram 4,01 noites nos destinos escolhidos, tendo o mês de março registado o número mais elevado (4,31 noites).

(Notícia atualizada às 12h30 com mais informação).

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VdA nomeada para os African Legal Awards

É pela terceira vez consecutiva que a VdA é nomeada para os African Legal Awards, iniciativa promovida pela Legal Week e pelo Corporate Counsel Association of South Africa.

É pela terceira vez consecutiva que a VdA é nomeada para os African Legal Awards, iniciativa promovida pela Legal Week e pelo Corporate Counsel Association of South Africa (CCASA).

A VdA e a RLA, sociedade angolana membro exclusivo da VdA Legal Partners, estão nomeadas na categoria de “Banking, Financing and Restructuring Team of the Year” pela estruturação do primeiro programa de emissão de obrigações estabelecido em Angola, operação que constituiu um marco histórico no mercado de capitais angolano.

a VdA Legal Partners está nomeada na categoria de “African Network/Alliance of the Year”. Em causa está a estratégia da sociedade para a África francófona, em particular a integração do Chade e dos Camarões na sua rede de parceiros, e a criação de uma área de prática especializada em direito da OHADA.

Estes prémios destinam-se a realçar a comunidade legal africana, que se encontra num período de grande crescimento e diversificação e que permite aos advogados internacionais enfrentar novos desafios.

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Católica assume presidência da Law Schools Global League

Diretor da Católica Global School of Law da Faculdade de Direito da UCP assumiu copresidência da Law Schools Global League. É o primeiro português à frente desta associação internacional.

Gonçalo Matias, diretor da Católica Global School of Law da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, assumiu, dia 24 de julho, a copresidência da Law Schools Global League, em Madrid, tornando-se o primeiro português a estar à frente desta associação internacional de escolas de Direito. A copresidência será partilhada com a faculdade IDC Herzliya de Israel, durante os próximos dois anos.

A Law Schools Global League foi criada em 2012 com o objetivo de reunir as escolas mais inovadoras no ensino de direito a nível global. A Católica Global School of Law, além de membro fundador, é a única faculdade portuguesa a integrar esta liga e a representar o país, num universo que conta com mais de 25 escolas de 19 países dos cinco continentes.

A existência de uma liga mundial como esta “é absolutamente extraordinário, uma vez que promove a consolidação da colaboração entre as escolas e os membros do corpo docente, a partilha de boas práticas, a construção de uma relação com as autoridades reguladoras, académicos e órgãos de comunicação social e a promoção da excelência e da inovação no ensino do direito transnacional”, afirma Gonçalo Matias, em declarações à Advocatus.

Pode consultar a lista completa de faculdades da Law Schools Global League e mais informações sobre a liga aqui.

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CTT de olho na 321 Crédito. Ações já sobem quase 3%

Os CTT vão reforçar o capital do seu banco para financiar a comprada 321 Crédito. O anúncio deu confiança aos investidores, estando as ações da empresa a subir quase 3%, esta manhã.

O anúncio de que os CTT vão CTT 2,31% reforçar o capital do seu banco para financiar a compra da 321 Crédito está a animar os investidores, na sessão desta quarta-feira. Os títulos da empresa estão, por isso, a valorizar 2,95% para 3,08 euros. Estão a ser negociadas 678.554 ações, que representam 2,07 milhões de euros.

De acordo com o comunicado enviado à CMVM, o Banco CTT comprou a empresa de crédito em causa por 100 milhões de euros. A 321 Crédito é “uma instituição de crédito ao consumo especializado com um elevado desempenho”. A empresa conta com uma “rede de pontos de venda” no mercado de “financiamento à compra de automóveis usados”.

Foi no quadro desse negócio que os CTT decidiram aumentar o capital do seu banco. “Obviamente que o Banco CTT participa nessa transação com o apoio de capital reforçado do seu acionista único que são os CTT”, frisou Francisco de Lacerda em declarações ao ECO.

Com esta aquisição, o Banco CTT pretende reforçar a prestação de serviços financeiros de retalho, tratando-se de “um passo lógico e importante na estratégia do Banco CTT”. “A 321 Crédito irá permitir a diversificação do portefólio de produtos do Banco CTT com um negócio rentável e resiliente de crédito ao consumo, que historicamente tem demonstrado elevados retornos sobre o capital e reduzidos níveis de incumprimento de crédito”, sublinha a empresa.

A 321 Crédito fechou o último ano com uma carteira líquida de crédito no valor de 251 milhões de euros, um crescimento de 62% face a 2016, e obteve lucros de 7,9 milhões de euros. No primeiro semestre de 2018, a empresa já originou “mais de 80 milhões de euros em crédito” para a compra de automóveis em segunda mão, com a carteira de crédito a ultrapassar os 300 milhões de euros. Os CTT esperam agora que a empresa “continue a demonstrar uma forte dinâmica de crescimento”.

(Notícia atualizada às 10h20).

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Juncker não está muito otimista em relação às negociações com os EUA

  • ECO e Lusa
  • 25 Julho 2018

O presidente da Comissão Europeia disse ao canal alemão ZDF que não está "excessivamente otimista" em relação às negociações com Donald Trump, para evitar uma guerra comercial.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse ao canal alemãoZDF que não está “excessivamente otimista” em relação às negociações com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para evitar uma guerra comercial.

“Nós claramente queremos dizer que não somos os inimigos dos Estados Unidos, temos um passado comum que não devemos esquecer. (Mas) eu não estou excessivamente otimista”, disse Juncker.

A entrevista com a ZDF foi para o ar durante a noite de terça-feira e nessa conversa Juncker disse que a União Europeia está pronta para a retaliação caso Trump decida sobre tarifas alfandegárias adicionais a aplicar a carros europeus.

O presidente da Comissão Europeia visita esta quarta-feira os Estados Unidos, onde irá reunir-se com Donald Trump e discursar sobre as relações entre o país e a União Europeia.

O comissário do Orçamento, Guenther Oettinger, sugeriu esta quarta-feira que o bloco europeu estaria pronto para discutir cortes tarifários mútuos com os Estados Unidos, relativamente a um leque de produtos, desde que Washington levante primeiro as mais recentes taxas punitivas. “Primeiro, a nossa linha comum é que esperamos que as tarifas punitivas existentes sejam levantadas”, disse Oettinger, antes de a delegação europeia partir para Washington. “Depois estamos prontos para discutir uma redução e reestruturação de todas as tarifas em todos os setores”, acrescentou, citado pela Reuters.

Desta forma, assegura, “queremos evitar uma nova escalada do conflito comercial e evitar uma guerra comercial”, avançou Oettinger à emissora Deutschlandfunk.

Trump defende abolição de tarifas, barreiras e subsídios

A visita de Juncker acontece depois de o Presidente dos Estados Unidos, ter defendido, na quarta-feira, a ideia de que os EUA e a União Europeia (UE) devem abolir tarifas, barreiras e subsídios nas trocas comerciais entre os dois países.

“A União Europeia está a chegar a Washington amanhã para negociar um acordo sobre o comércio. Eu tenho uma ideia para eles. Tanto os EUA como a UE devem deixar cair todas as tarifas, barreiras e subsídios! A isso chamar-se-ia finalmente mercado livre e comércio justo! Espero que o façam, nós estamos prontos – mas eles não o vão fazer!”, escreveu o Chefe de Estado norte-americano na rede social Twitter.

Na segunda-feira, um porta-voz da Comissão Europeia considerou a reunião como uma ocasião para “desdramatizar” qualquer tensão comercial entre as duas partes. De acordo com o porta-voz, Juncker não pretende avançar com qualquer “oferta” comercial por parte da União Europeia.

As relações comerciais entre Bruxelas e Washington estão tensas, não só devido às taxas alfandegárias impostas por Washington às importações de aço e alumínio – e já retaliadas pelo bloco europeu –, mas também pela ameaça de Donald Trump de aplicar tarifas às importações de automóveis oriundas da UE, caso os representantes comunitários não negoceiem de “boa-fé” na visita à Casa Branca.

Após a reunião, Juncker visita o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), também em Washington, onde discursará sobre as relações entre a União Europeia e os Estados Unidos.

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Deutsche Bank ganhou menos 53% no primeiro semestre

  • Lusa
  • 25 Julho 2018

O Deutsche Bank registou, nos primeiros seis meses do ano, um lucro líquido atribuído de 481 milhões de euros, isto é, menos 53% do que em 2017.

O Deutsche Bank registou no primeiro semestre do ano um lucro líquido atribuído de 481 milhões de euros, menos 53% do que em 2017, após a redução de depósitos e de custos com a reestruturação e indemnizações.

O Deutsche Bank anunciou, esta quarta-feira, que os depósitos apresentaram uma redução de 3% no primeiro semestre (13.600 milhões de euros) e nos custos relacionados com juros subiu 1% (5.800 milhões de euros).

Os custos correspondentes à reestruturação e indemnizações são de 239 milhões de euros, mais do dobro do que em 2017.

Na apresentação do balanço, o presidente da instituição financeira, Christian Sewing, sublinhou que no segundo trimestre “se registou uma aceleração na transformação do banco” e que os “depósitos foram estabilizados”.

“No segundo trimestre aceleramos de forma notória a transformação do nosso banco e, ao mesmo tempo, demonstramos a estabilidade do nosso negócio em todo o mundo”, disse Sewing que preside o Deutsche Bank desde o passado mês de abril.

Sewing acrescentou que o banco “está no bom caminho em relação aos custos” e que a qualidade do balanço “é excelente”.

O Deutsche Bank vai também reduzir os negócios em banca de investimento e empresas “em algumas regiões” para impulsionar os interesses com negócios de retalho e comércio em mercados que se encontram em crescimento.

As provisões para riscos em negócio de créditos baixaram 14% (183 milhões de euros) no primeiro semestre enquanto que os custos relacionados com juros subiram 2% (12.200 milhões de euros).

O Deutsche Bank reduziu no segundo trimestre do ano 1.700 contratos com trabalhadores tendo atualmente 95.429 funcionários, o número mais baixo desde a aquisição do Postbank, em 2010. A redução do número de empregos no primeiro trimestre de 2018 foi de 2.100 trabalhadores.

O Deutsche Bank quer reduzir o número de trabalhadores com contrato a tempo inteiro até aos 93.000 durante 2018 e baixar até aos 90.000 até ao final de 2019.

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Receitas totais da Vodafone sobem 3,4% para 254 milhões de euros

  • Lusa
  • 25 Julho 2018

As receitas totais da Vodafone Portugal atingiram os 254 milhões de euros e as de serviço os 239 milhões de euros. Esta evolução fica muito a dever-se à subida de "dois dígitos" no serviço fixo.

As receitas totais da Vodafone Portugal subiram 3,4% no primeiro trimestre fiscal terminado em junho, para 254 milhões de euros, face ao período homólogo, e as receitas de serviço avançaram 3,6%, anunciou, esta quarta-feira, a operadora.

Em comunicado, a operadora de telecomunicações adianta que, de abril a junho, primeiro trimestre do ano fiscal 2018-2019, a Vodafone Portugal “prossegue a trajetória de crescimento das receitas de serviços, principal indicador de negócio, suportada sobretudo pela evolução consistente do serviço fixo a dois dígitos”.

No período em análise, as receitas de serviços atingiram 239 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 3,6% face a igual período do ano anterior. As receitas totais aumentaram 3,4%, para 254 milhões de euros.

No segmento móvel, o número de clientes fixa-se em cerca de 4,6 milhões, dos quais mais de 1,8 milhões são clientes 4G (+25% em termos homólogos)”, refere a operadora liderada por Mário Vaz.

O negócio fixo registou “um incremento de dois dígitos”, sendo que a “base de clientes aumenta 11%” em termos anuais, “ascendendo a 670 mil no final deste período”.

“Os resultados agora apresentados vêm demonstrar a consistência e a evolução da estratégia da Vodafone Portugal, a qual assenta na qualidade do serviço prestado aos seus clientes e no compromisso com o desenvolvimento económico e social do país”, afirma o presidente executivo, Mário Vaz, citado no comunicado.

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Jerónimo Martins pressiona, mas Semapa e CTT puxam por Lisboa

Apesar dos bons resultados apresentados pela EDP Renováveis, os seus títulos estão a ter um desempenho morno. Esta manhã, Lisboa esteve pintada de vermelha, mas já voltou aos ganhos (modestos).

Apesar dos bons resultados apresentados, esta quarta-feira, pela EDP Renováveis, referentes ao primeiro semestre do ano, os títulos da empresa de Manso Neto estão a ter uma manhã bastante volátil. A praça lisboeta abriu, por isso, em terreno negativo, mas já inverteu a tendência, estando agora o índice de referência nacional a registar ganhos modestos.

Na abertura da sessão desta quarta-feira, Lisboa esteve pintada de vermelho. O índice de referência nacional, o PSI-20, conseguiu, no entanto, recuperar e está agora a valorizar 0,21% para 5.619,920 euros. As restantes praças do Velho Continente estão também a registar desempenhos mornos, com a Stoxx 600 a subir 0,1%, o francês CAC a avançar 0,2% e o alemão DAX a ficar na linha de água.

Esta quarta-feira, a EDP Renováveis apresentou os resultados do primeiro semestre do ano: os seus lucros cresceram 4%, atingindo assim os 139 milhões de euros. Apesar disso, os investidores não estão muito confiantes. Os títulos da empresa liderada por Manso Neto abriram a cair, tendo entretanto recuperado alguma força. Estão agora a subir 0,28% para 8,90 euros.

Também a Navigator divulgou, esta manhã, os seus resultados. Nos primeiros seis meses do ano, os lucros da empresa cresceram 24%, tocando nos 119,4 milhões de euros, um resultado impulsionado pela venda da unidade de pellets nos Estados Unidos. As ações da papeleira abriram em baixa, mas rapidamente passaram para terreno positivo, estando agora a valorizar 0,28% para 4,96 euros. Melhor desempenho estão a registar os títulos da Semapa, que tem uma participação de 80% na Navigator: estão a ganhar 1,95% para 20,90 euros.

Do lado dos ganhos, os títulos dos CTT estão a brilhar, valorizando 1,94% para 3,04 euros, depois de se saber que a empresa vai reforçar o capital do banco para financiar a compra da 321 Crédito, uma operação avaliada em 100 milhões de euros. Destaque ainda para os títulos da EDP, que estão a subir 0,12% para 3,43 euros, e da Galp Energia, que valorizam 0,29% para 17,1 euros.

No mesmo setor, mas do outro lado da linha, as ações da REN estão a pesar sobre Lisboa, recuando 0,16% para 2,466 euros. Também em terreno negativo estão os títulos da Jerónimo Martins, que já perdem 0,42% para 13,16 euros. O BCP está igualmente no vermelho, com as suas ações a desvalorizar 0,07% para 0,267 euros.

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Cerca de 50% dos voos da Ryanair no continente cancelados

  • Lusa
  • 25 Julho 2018

Os tripulantes de cabine da transportadora aérea Ryanair cumprem hoje e amanhã uma greve europeia para exigirem a aplicação da lei nacional.

Cerca de 50% dos voos da Ryanair com partida e chegada aos aeroportos do continente foram cancelados devido à greve dos tripulantes de cabine da Ryanair, segundo dados do Sindicato do Pessoal de Voo da Aviação Civil às 09h00 desta quarta-feira.

Os tripulantes de cabine da transportadora aérea Ryanair cumprem hoje e quinta-feira uma greve europeia para exigirem a aplicação da lei nacional.

“Neste momento temos cerca de 50% de voos cancelados nas três bases de Portugal continental [Faro, Lisboa e Porto] e neste momento em Ponta Delgada [Açores] temos a informação de que um voo irá realizar-se”, disse à agência Lusa o sindicalista Bruno Fialho, do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).

De acordo com Bruno Fialho, até às 09h00 foram cancelados cinco voos em Faro, oito no Porto e três em Lisboa. “Já há também três voos cancelados em Lisboa à tarde”, disse.

O sindicalista adiantou também à Lusa que na terça-feira, vários tripulantes de cabine portugueses receberam uma carta da empresa com ameaças. “Ontem [terça-feira] houve a pior das situações ilegais: Foi uma coação sobre os trabalhadores. Foi enviada uma carta ameaçando os mesmos de que se não fossem voar em dias de folga e que batiam nos dias da greve iriam ser despedidos. Isto em Portugal é crime e não sei o que o Governo português pretende fazer sobre todas as provas que já foram apresentadas da conduta que a Ryanair tem com os trabalhadores portugueses”, adiantou.

O sindicalista destacou que a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) tem feito um bom trabalho com os meios que tem. Por isso, “apelamos ao Governo que é quem tem todos os meios possíveis para solucionar e para terminar com estas situações de abuso, como nestes casos. Há uma ameaça de despedimento caso os trabalhadores façam greve e obriga os tripulantes a trabalhar em dias de folga”, disse.

A decisão de partir para a greve foi tomada a 5 de julho numa reunião, em Bruxelas, entre vários sindicatos europeus para exigirem que a companhia de baixo custo aplique as leis nacionais laborais e não as do seu país de origem, a Irlanda.

Com a greve, os trabalhadores querem exigir que a transportadora irlandesa aplique a legislação nacional, nomeadamente em termos de gozo da licença de parentalidade, garantia de ordenado mínimo e que retire processos disciplinares por motivo de baixas médicas ou vendas a bordo dos aviões abaixo das metas definidas pela empresa.

A Ryanair tem estado envolvida, em Portugal, numa polémica desde a greve dos tripulantes de cabine de bases portuguesas por ter recorrido a trabalhadores de outras bases para minimizar o impacto da paralisação, que durou três dias, no início de abril.

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) tem denunciado, desde o início da paralisação, que a Ryanair substitui ilegalmente grevistas portugueses, recorrendo a trabalhadores de outras bases.

A empresa admitiu ter recorrido a voluntários e a tripulação estrangeira durante a greve.

Por essa razão, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) tem, “desde a semana passada, vindo a acompanhar esta situação e a desenvolver todos os passos necessários para identificar situações que possam, eventualmente, ferir a legalidade do nosso quadro constitucional do direito à greve”, acrescentou.

No domingo, a ACT anunciou ter desencadeado uma inspeção na Ryanair em Portugal para avaliar as irregularidades apontadas pelo SNPVAC.

Companhia anuncia redução da frota em Dublin

A Ryanair anunciou hoje a redução de 20% da sua frota em Dublin, Irlanda, ameaçando 300 postos de trabalho, relacionando a medida com a queda das reservas e à greve dos pilotos no país.

A companhia, de preços de baixos custos, indica que a medida foi já comunicada à bolsa de Londres. O grupo acrescenta que vai dar prioridade às atividades na Polónia.

Em Dublin, a Ryanair vai passar assim a dispor de 24 aparelhos sendo que atualmente tem 30 aviões na capital irlandesa.

A medida põe em causa os postos de trabalho de 100 pilotos e de 200 elementos do pessoal de cabina.

230 voos cancelados na Europa

A greve dos tripulantes de cabine em quatro países da Europa obrigou ao cancelamento de mais de 230 voos até às 13:00, segundo informações recolhidas pelas agências de notícias.

Até às 12:30, a Lusa registou na página da ANA-Aeroportos de Portugal 19 cancelamentos nos aeroportos de Lisboa e do Porto, enquanto a EFE cita o ministério espanhol do Fomento para dar conta de 11 cancelamentos.

Em Itália, o porta-voz do sindicato FILT-CGIL, Guido Barcucci, disse à EFE que foram cancelados 134 voos, enquanto na zona de Bruxelas os cancelamentos ascendem a 75.

No âmbito da greve, a Ryanair decidiu cancelar antecipadamente voos, um número que em Espanha deverá chegar aos 400 e na Bélgica e em Portugal 200. Não foram revelados números sobre Itália, país onde a paralisação decorre por 24 horas, enquanto nos outros prolonga-se por 48 horas.

A companhia estimou que os cancelamentos possam envolver até 50 dos mais de 180 voos diários operados de e para Portugal (27%).

Notícia atualizada às 14h13 com informação sobre cancelamentos na Europa.

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Lucros da Navigator crescem 24%. Venda da unidade de pellets nos EUA ajuda as contas

  • ECO e Lusa
  • 25 Julho 2018

A evolução positiva dos preços permitiu compensar a perda de volume disponível para venda devido às paragens de manutenção prolongadas nas fábricas de Cacia e Figueira da Foz.

O resultado líquido da Navigator NVG 1,39% cresceu 24% no primeiro semestre do ano, atingindo os 119,4 milhões de euros, segundo os resultados comunicados à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM). A venda da unidade de pellets nos Estados Unidos ajudou a impulsionar os resultados da papeleira.

Segundo os dados da companhia, divulgados esta quarta-feira, o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) cresceu 14% para 226 milhões de euros e o volume de negócios da Navigator totalizou 817 milhões de euros, 0,5% acima do semestre homólogo.

De acordo com a mesma informação, a evolução positiva dos preços permitiu compensar a perda de volume disponível para venda devido às paragens de manutenção prolongadas nas fábricas.

O endividamento líquido da empresa subiu para 740 milhões de euros após o pagamento de 200 milhões de dividendos no passado mês de junho e o valor de investimento cresceu para 77 milhões com o desenvolvimento dos novos projetos em curso em Cacia (Tissue) e na Figueira da Foz (Pasta).

A Navigator Company registou no primeiro semestre deste ano um volume de negócios de 817 milhões, o que representa um ligeiro aumento em relação ao primeiro semestre de 2017.

Com vendas de 604 milhões, o segmento de papel representou 74% do volume de negócios, a energia 10% (84 milhões), a pasta cerca de 9% (73 milhões) e o negócio de tissue 5% (40 milhões).

O primeiro semestre deste ano ficou marcado pela venda da unidade de pellets nos Estados Unidos que impulsionou o EBITDA da Navigator em 13 milhões de euros no primeiro semestre, mas também pela evolução favorável dos preços do papel UWF, pasta BEKP e Tissue e pelos menores volumes disponíveis para venda devido essencialmente às paragens de produção ocorridas ao longo do período, que não se verificaram no semestre homólogo.

No negócio de pasta, para além da paragem de manutenção ocorrida na fábrica de Setúbal no primeiro trimestre, ocorreu, já em abril, uma paragem na fábrica da Figueira da Foz para manutenção, que se prologou para permitir a conclusão do projeto de aumento de capacidade instalada em curso.

“O elevado número de dias de paragem, assim como a necessidade de constituição de stocks nos meses anteriores, condicionaram fortemente a disponibilidade de pasta para venda no Grupo durante este semestre”, recorda a empresa.

O elevado número de dias de paragem, assim como a necessidade de constituição de stocks nos meses anteriores, condicionaram fortemente a disponibilidade de pasta para venda no Grupo durante este semestre.

Comunicado da Navigator

Deste modo, as vendas da Navigator situaram-se em 114 mil toneladas, 37,5% abaixo do volume registado no primeiro semestre de 2018. A diminuição do volume foi parcialmente compensada pelo aumento do preço de venda, pelo que as vendas em valor refletem uma redução de 21%, para cerca de 73 milhões.

No negócio do papel, as vendas de UWF totalizaram 756 mil toneladas, situando-se 2% abaixo do semestre homólogo, “essencialmente devido a desvios na produção que resultaram de algumas paragens não programadas, assim como da necessidade de reconstituição de stocks de forma a assegurar um bom nível de serviço ao cliente”.

Segundo a Navigator, a evolução positiva do preço permitiu compensar a redução nos volumes vendidos, pelo que as vendas em valor cresceram 3,3% para 604 milhões.

No negócio de tissue, verificou-se um ajustamento em alta do preço médio de venda face ao período homólogo de 2017 (+7,6%) e o volume de vendas situou-se em 28,5 mil toneladas, crescendo 1,6% acima do volume do semestre homólogo.

“O aumento do preço médio do tissue não foi, no entanto, suficiente para absorver o agravamento nos custos de produção, em particular do preço da pasta (hardwood e softwood) e dos químicos”, explica a empresa, acrescentando: “Em meados de maio, ocorreu o arranque da primeira linha de transformação da nova fábrica de Cacia, devendo a linha de produção de bobines iniciar a sua produção durante o mês de agosto”.

No negócio de energia verificou-se uma recuperação no segundo trimestre no valor das vendas de energia elétrica, o que conduziu no total do semestre a um ligeiro aumento de 0,2%, face ao primeiro semestre do ano anterior (84,3 milhões).

A produção bruta total de energia elétrica no final do primeiro semestre de 2018 registou uma redução de 2,5% face ao período homólogo, que resultou sobretudo das paragens programadas das fábricas de pasta, tendo no entanto atingido o valor de 1,09 TWh.

Título da Navigator seguem em alta

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Lucros do Santander crescem apesar dos custos com integração do Popular

O banco liderado por Ana Botín atingiu lucros de 3.752 milhões de euros no primeiro semestre do ano, apesar dos custos de 300 milhões suportados pela integração do Popular. Brasil pesa cada vez mais.

O Santander fechou o primeiro semestre do ano com lucros de 3.752 milhões de euros, um crescimento de 4% quando comparado com igual período do ano anterior. Este resultado fica em linha com o estimado pelos analistas.

Em comunicado enviado ao mercado o banco liderado por Ana Botín anuncia que teve que suportar um custo extraordinário de 300 milhões de euros resultado da integração do Banco Popular, em linha com o previsto. O Santander, já tinha avisado, que os custos com o processo num total de 900 milhões de euros, seriam contabilizados em partes iguais entre 2017 e 2019.

Excluindo os custos não recorrentes, os lucros teriam aumentado 25% para os 4.052 milhões de euros, impulsionado pelas receitas dos clientes. O número de clientes do Santander aumentou 17% para os 19 milhões de euros. Já o crédito e os recursos dos clientes aumentaram 2% e 6% respetivamente, em euros constantes.

Em termos de geografias, o banco destaca a presença equilibrada entre mercados emergentes e maduros como sendo uma das suas “principais fortalezas”. Nesse sentido, verificou-se um aumento dos lucros em oito dos 10 principais países em que o banco está presente, isto a euros constantes. A América contribuiu com 51% para o resultado do grupo, e os restantes 49% foram contributo da Europa. O Brasil foi o país que maior contributo teve para os resultados, com 26% seguido de Espanha com 15% e o Reino Unido com 14%.

Em termos de resultados, o Brasil cresceu 28% para os 1.324 milhões de euros, seguido de Espanha com 500 milhões (menos 19,9%), e o Reino Unido que caiu 14,1% para os 692 milhões de euros. O Santander diz que a queda no Reino Unido tem sido afetada “por um retorno muito competitivo que pressionou as receitas e os custos aumentaram devido a maiores investimento na transformação digital”. Já a diminuição dos resultados em Espanha é sobretudo devido aos custos com a aquisição do Popular, sem esse efeito o resultado teria aumentado em 25%.

Já em Portugal, a operação teve um lucro de 250 milhões de euros, um aumento de 6% face a igual período do ano anterior.

A rentabilidade sobre o capital (ROE) melhorou de 7,97% em junho de 2017, para os 8,24% no primeiro semestre de 2018. O rácio de capital CET1 fully loaded situou-se nos 10,8%, em junho, que compara com 9,58% de há um ano.

Os títulos do banco estão a cair 0,21% na bolsa espanhola.

Santander pede exclusão da bolsa de Lisboa

O Santander, em comunicado enviado à CMVM, informa que pediu a exclusão voluntária de ações do banco de quatro mercados, entre os quais está o Euronext Lisboa. Além de Lisboa, os outros mercados são: Argentina, Brasil e Itália.

Adicionalmente, o Santander “deliberou solicitar a exclusão voluntária das ações do Banco Santander admitidas à negociação sob o símbolo SAN no Índice de Precios y Cotizaciones (IPC) da Bolsa Mexicana de Valores (BMV) e a sua imediata integração na BMV em si, no Sistema Internacional de Cotizaciones (SIC) disponível no México para ações de sociedades estrangeiras”.

Estas medidas são justificadas com “um processo de racionalização dos mercados onde as ações do banco têm uma cotação secundária e, em particular, tendo em consideração o reduzido volume de negociação da ação do banco Santander nesses mercados”.

O Santander diz ainda que “à medida que forem sendo obtidas as correspondentes autorizações por parte das autoridades supervisoras de um cada um dos mercados alvo, o Banco Santander comunicará em cada um desses mercados a data efetiva da exclusão e os detalhes relevantes sobre a transferência das ações”.

As ações do Santander continuarão a “estar admitidas à negociação nas bolsas de valores de Madrid, Barcelona, Bilbao e Valência, através do Sistema de Interconexión Bursátil espanhol, em Nova Iorque, Londres e Varsóvia”.

(notícia atualizada às 8h45 com mais informação)

 

 

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