Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 1 Agosto 2019

O Reino Unido vai ter de gastar mais 2,2 mil milhões com um Brexit sem acordo, a bolsa de Londres anunciou a compra da Refinitiv por 27 mil milhões e a Revolut passa a permitir negociar ações.

Numa altura em que o Brexit ainda é uma incerteza, o governo britânico já anunciou que vai ter mais 2,2 mil milhões de euros para preparar a saída do Reino Unido da União Europeia. O objetivo é garantir que estão prontos para deixar a União Europeia no final de outubro. Do outro lado do mundo, Kelly Craft foi nomeada como embaixadora da ONU, confirma o senado norte-americano. Já o IBM terá despedido cerca de 100 mil pessoas para ser “cool” como a Google e Amazon.

Reuters

Preparativos para o Brexit custam ao Reino Unido mais 2,2 mil milhões de euros

O Governo britânico anunciou que vai gastar mais 2,2 mil milhões de euros para preparar a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) sem um acordo. Os fundos adicionais para o Brexit vão ser aplicados na contratação de mais 500 guardas para as fronteiras, no transporte e armazenamento de medicamentos e em campanhas de informação. O ministro das finanças, Sajid Javid, já anunciou que nestes “92 dias que antecedem à decisão final é vital intensificar o planeamento para garantir que estamos prontos”. Leia a notícia completa no Reuters (acesso livre / conteúdo em inglês).

BBC

Kelly Craft nomeada como embaixadora dos EUA na ONU

O senado dos Estados Unidos confirmou a nomeação de Kelly Craft como embaixadora do país junto da ONU, apesar das reticências da oposição democrata. Craft vai substituir a primeira embaixadora de Trump na ONU, Nikki Haley, que deixou o cargo no final do ano passado. Kelly Craft apoiou a decisão de Trump de retirar os Estados Unidos do acordo de Paris sobre alterações climáticas. “Não somos obrigados a fazer parte de um acordo para sermos os líderes”, disse. Leia a notícia completa na BBC (acesso livre / conteúdo em inglês).

Financial Times

Bolsa de Londres compra Refinitiv por 27 mil milhões

A Bolsa de Valores de Londres anunciou a compra da Refinitiv, fornecedora global de dados e infraestrutura de mercados financeiros, por 27 mil milhões de dólares. A London Stock Exchange (LSE) vai pagar 14,5 mil milhões em novas ações e 12,5 mil milhões em dividas existentes para adquirir o Refinitiv. Don Robert, chairman da LSE, já anunciou que “esta transação é um momento decisivo para a LSEG em termos de sua importância estratégica”. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre / conteúdo em inglês).

TechCrunch

Revolut lança serviço de negociação de ações

A fintech Revolut permite negociar ações a partir desta quinta-feira. Na app da tecnológica, já é possível comprar ou vender títulos de 300 empresas com capital aberto na bolsa de Nova Iorque. O mais atrativo do novo serviço é que não há limite mínimo de investimento e não são cobradas comissões. Os clientes que vão ter acesso a este serviço são os que tenham o cartão Metal. Leia a notícia completa no TechCrunch (acesso livre / conteúdo em inglês).

Bloomberg

IBM despediu 100 mil pessoas para ser “cool” como a Google e Amazon

A tecnológica International Business Machines (IBM) terá despedido cerca de 100 mil funcionários nos últimos anos para se tornar mais próxima dos millennials. Queria ser “cool” e “trendy” como a Google ou a Amazon, segundo as declarações de acusação no âmbito de uma ação judicial por discriminação de idade. A empresa alega que se “reinventou” nos últimos cinco anos e que “contrata 50 mil funcionários todos os anos”. Leia a notícia completa no Bloomberg (acesso condicionado / conteúdo em inglês).

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Brexit: Governo britânico terá mais 2.200 milhões para preparar saída sem acordo

  • Lusa
  • 1 Agosto 2019

Novo ministro das Finanças, Sajid Javid, anunciou fundos adicionais para serem aplicados na preparação de uma saída sem acordo.

O governo britânico vai ter mais dois mil milhões de libras (2,2 mil milhões de euros) para preparar a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) sem um acordo, anunciou o ministro das Finanças, Sajid Javid.

Os fundos adicionais para o Brexit vão ser aplicados na contratação de mais 500 guardas para as fronteiras, no transporte e armazenamento de medicamentos e em campanhas de informação destinadas às empresas e aos cidadãos.

O governo vai também aumentar o apoio consular aos britânicos residentes em países da UE e a capacidade de emissão de passaportes para evitar atrasos. Metade do valor, 1,1 mil milhões de libras (1,21 mil milhões de euros) vão ser gastos imediatamente e o restante fica disponível como reforço, caso seja necessário.

Este novo financiamento junta-se aos 4,2 mil milhões de libras (4,6 mil milhões de euros) que o antecessor de Sajid Javid, Philip Hammond, já tinha atribuído para o mesmo efeito. O anúncio é feito na sequência do compromisso do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, indigitado na semana passada, de “ligar o turbo” nos preparativos de um Brexit sem acordo

O sucessor de Theresa May tem reiterado a determinação em sair da UE no final do prazo previsto, a 31 de outubro, “aconteça o que acontecer”, mas declarou-se disposto a negociar um acordo de saída sem a solução para a Irlanda do Norte.

A solução de último recurso, designada por backstop, pretende evitar uma fronteira física com a vizinha República da Irlanda e consiste em criar um “território aduaneiro comum”, abrangendo a UE e o Reino Unido, no qual não haveria quotas ou tarifas para produtos industriais e agrícolas.

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Rui Paiva vai ser cabeça-de-lista da Iniciativa Liberal em Vila Real

A Iniciativa Liberal vai apresentar o gestor Rui Paiva como cabeça-de-lista em Vila Real. É mais um independente, par reforçar estratégia de ligação das empresas à universidade.

A Iniciativa Liberal tem mais um independente como cabeça-de-lista às legislativas. O gestor Rui Paiva vai liderar a lista do partido às eleições de 6 de outubro, por Vila Real, apurou o ECO junto de fontes daquele partido. O gestor da WeDo Techologies tem 52 anos e é licenciado em Matemática Aplicada.

O ainda gestor do grupo Sonae foi notícia há poucas semanas por causa do acordo de venda da WeDo a um grupo estrangeiro. Como o ECO revelou, após quase duas décadas desde a sua criação, a Sonaecom chegou a acordo com a Mobileum para a alienação da totalidade do capital da holding de serviços de consultoria por uma soma que, no limite, pode chegar perto dos 100 milhões de dólares (86 milhões de euros). À data, Rui Paiva afirmou ao ECO: “Vamos trocar de acionista para fazer crescimento”. “As empresas chegam a uma determinada altura e precisam de acelerar o crescimento. Foi tomada a decisão de que será com outro acionista”, afirmou Rui Paiva, que já tinha confirmado que vai continuar a liderar a empresa, assim como toda a equipa de gestão. E o ECO sabe que vai acumular esta função com a candidatura às legislativas pela Iniciativa Liberal.

Rui Paiva é o presidente executivo da WeDo Technologies e COO da Sonae Sistemas de Informação. Além disso, é membro da Comissão Executiva da BizDirect, Sonae IM, S21Sec, iTrust, SysValue, Fae, AmCham and Bright Pixel. O gestor iniciou a sua carreira profissional na Portugal Telecom, como Especialista em Telecomunicações e Informática. É licenciado em Matemática Aplicada e pós-graduado em Administração e Gestão pela Universidade Nova de Lisboa.

A Iniciativa Liberal já anunciou que o gestor, também independente, João Cotrim Figueiredo, será o cabeça-de-lista por Lisboa, enquanto o presidente do partido, o economista Carlos Guimarães Pinto, vai liderar a lista às legislativas pelo Porto.

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A proteção e o bem-estar dos colaboradores são fundamentais para a competitividade de uma empresa

  • ECOseguros + TRANQUILIDADE
  • 1 Agosto 2019

Os benefícios sociais para os colaboradores são um importante instrumento de gestão e de motivação nas empresas, para além de terem um papel de caráter social relevante.

Num mercado onde a concorrência é elevada, proporcionar benefícios sociais (employee benefits) aos trabalhadores é um importante instrumento de gestão, recrutamento e fidelização dos mesmos. Os seguros para colaboradores funcionam assim como um complemento ao seu ordenado, traduzindo-se num forte fator motivacional e social na empresa.

A atribuição de regalias extra como um seguro de saúde, por exemplo, pode ser um fator determinante nas empresas para a captação e retenção dos bons talentos.

Como funcionam?

Orientados para a proteção da vida e da saúde do colaborador, os produtos de Employee Benefits vão muito além da proteção obrigatória do seguro de acidentes de trabalho e podem ser extensíveis ao seu agregado familiar.

A atribuição destes Employee Benefits é uma forma económica e fiscalmente eficaz de motivar os colaboradores, pois com um custo contido e variável no tempo permite à empresa conceder benefícios com um valor real e percebido elevado.

Estes benefícios estão isentos de taxa social única para ambos (empresa e trabalhador) e, ainda, são considerados um custo da empresa, reduzindo o lucro tributável. Para usufruir desta vantagem, a empresa terá de cumprir os pressupostos definidos no artigo 43º do código do IRC: atribuição segundo um critério objetivo e idêntico, para a generalidade dos trabalhadores e, simultaneamente, o seu custo não exceder 15% da massa salarial.

Quais os seguros?

Com os seguros de Employee Benefits abre-se um mundo de oportunidades junto das empresas, sendo várias as regalias adicionais que podem proporcionar aos seus colaboradores.

Um dos mais valorizados pelos trabalhadores é o seguro de Saúde, que oferece a cobertura de despesas de hospitalização, usualmente as mais inesperadas e elevadas, assim como coberturas complementares, as mais utilizadas e apreciadas, que garantem um acesso mais rápido ao tratamento a um custo muito acessível: consultas (clínica geral e especialidade), análises e exames de diagnóstico, consultas de estomatologia, próteses e ortóteses (óculos), medicamentos e assistência às pessoas.

Com uma oferta muito ágil e abrangente, destaca-se o seguro AdvanceCare Saúde Empresas da Tranquilidade. Com capitais até 500.000€, salienta-se ainda o facto de o colaborador poder utilizar o capital de hospitalização para as despesas do foro oncológico, sem sub-limite.

O seguro de Vida é outro dos benefícios com que se pode complementar o pacote remuneratório dos trabalhadores. Salvaguarda as situações de invalidez e/ou doenças graves que possam surgir no seu dia a dia e assegura a proteção da sua família, garantindo-lhe um capital em caso de morte, muito importante no período de reajustamento familiar. Para situações mais específicas, destaca-se o seguro Vida Mais Vencer da Tranquilidade, que oferece proteção financeira e apoio na prevenção em caso de doenças oncológicas, com total flexibilidade na utilização do capital. Adicionalmente, a pensar naqueles que hoje se deslocam ao estrangeiro, a Tranquilidade dispõe também de um produto, que associa a proteção de um seguro de vida à segurança da assistência em viagem.

Já o seguro de Acidentes Pessoais garante ao colaborador uma indemnização em caso de invalidez provocada por acidente ocorrido durante as 24h do seu dia, bem como um apoio financeiro à família em caso de morte. A juntar a estas garantias, na Tranquilidade é ainda possível contratar o módulo de desporto.

Vantagens para a empresa:

  • Contribui para a responsabilidade social corporativa
  • Concede benefícios sociais em complemento à política salarial e ajuda na captação, fidelização e motivação dos trabalhadores
  • Complementa a proteção do colaborador com outros seguros para além do acidentes de trabalho
  • Reduz o absentismo, proporcionando aos seus colaboradores cuidados médicos de qualidade, com um baixo custo
  • A abrangência destes seguros pode ser determinada livremente, controlando assim, com total flexibilidade, o investimento a realizar

Vantagens para os colaboradores:

  • Recebem um benefício adicional à sua remuneração, não sujeito ao pagamento da taxa social única (pressupostos conforme artigo 43º do código do IRC)
  • Têm um pacote remuneratório mais eficaz em termos fiscais
  • Asseguram uma maior proteção para si próprio e para a sua família, garantindo eventuais situações de morte ou invalidez
  • Garantem despesas médicas imprevistas, como as relativas a uma intervenção cirúrgica, uma hospitalização prolongada ou uma doença grave
  • Podem incluir no seu seguro de saúde o seu agregado familiar, com preços mais vantajosos

Equipas especializadas em Employee Benefits

É importante que a seguradora que escolham disponha de especialistas nesta área para avaliarem a situação de cada empresa e aconselharem as melhores soluções de proteção. Exemplo disso mesmo é o que já acontece na Tranquilidade, em que a equipa especializada em Employee Benefits desenvolve, em conjunto com o mediador e a empresa, o plano mais adequado e vantajoso para os colaboradores.

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Revolut já permite negociar ações. E sem pagar comissões

  • ECO
  • 1 Agosto 2019

Novo serviço que não tem limite mínimo de investimento foi lançado esta quinta-feira. Para já, está aberto apenas a títulos de algumas empresas norte-americanas.

A fintech Revolut permite negociar ações a partir desta quinta-feira. Na app da tecnológica, já é possível comprar ou vender títulos de 300 empresas com capital aberto na bolsa de Nova Iorque. O mais atrativo do novo serviço é que não há limite mínimo de investimento e não são cobradas comissões, segundo noticia o TechCrunch (acesso livre / conteúdo em inglês).

Os clientes só poderão, por agora, transacionar ações de empresas norte-americanas. No entanto, o objetivo da empresa é alargar a negociação de títulos aos mercados do Reino Unido e da Europa, bem como incluir ainda exchange-traded funds (ETF).

A inclusão da negociação de ações no serviço da Revolut pretende democratizar o acesso ao mercado de capitais. Com vista a ser de simples utilização, basta fazer top up na plataforma (ou seja, transferir dinheiro para a conta) e investir nem que seja apenas um euro. As cotações em tempo real também vão estar disponíveis.

As transações ou custódia dos títulos até 100 negociações por mês não são pagas, mas ter acesso a este serviço não é grátis. Apenas clientes Metal conseguem ver esta opção nas apps e para se ter este estatuto é preciso pagar 13,99 euros mensalmente. Clientes que queiram comprar ou vender mais que 100 vez por mês, irão pagar uma libra por negociação e uma comissão anual de custódia de 0,01%.

O plano é alargar o serviço a outros clientes. Segundo o TechCrunch, a Revolut Premium irá ter oito negociações por mês sem custos e as contas base poderão fazer três negociações sem pagar.

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Cartel dos seguros multado em 54 milhões de euros

  • ECO
  • 1 Agosto 2019

Autoridade da Concorrência condenou agora a Lusitânia e a Zurich, dois administradores e dois diretores a uma coima superior a 42 milhões de euros.

A Autoridade da Concorrência (AdC) fechou o caso do cartel das seguradoras, caso que tinha sido denunciado, em 2017, pela Seguradoras Unidas (antigas Tranquilidade e Açoreana), com as coimas à Lusitânia e à Zurich. Puniu as companhias de seguros e respetivos dirigentes com um total de mais de 54 milhões de euros.

Em comunicado, a AdC revela que “condenou agora a Lusitânia e a Zurich, dois administradores e dois diretores a uma coima superior a 42 milhões de euros, valor ao qual se junta os 12 milhões de euros já pagos pela Fidelidade e Multicare”.

Esta investigação teve início em maio de 2017, na sequência de um requerimento de dispensa ou redução da coima apresentado pela Seguradoras Unidas à AdC, no que foi seguida pela Fidelidade e pela Multicare. Enquanto a primeira não teve de pagar nada, as outras duas passaram um cheque de 12 milhões.

“As empresas envolvidas no cartel combinavam entre si os valores que apresentavam a grandes clientes empresariais na contratação de seguros de acidentes de trabalho, saúde e automóvel, apresentando sempre valores mais altos, de modo a que a seguradora incumbente mantivesse sempre o cliente”, diz a AdC.

“A investigação desenvolvida permitiu concluir que o envolvimento da Lusitânia no acordo de repartição de mercados através da alocação de clientes incidiu sobre os sub-ramos de acidentes de trabalho e automóvel e o da Zurich sobre o sub-ramo acidentes de trabalho, pelo menos, entre 2014 e 2017″, acrescenta.

“A Lusitânia e a Zurich, agora condenadas, exerceram o seu direito de audição e defesa, mediante a apresentação de pronúncias escritas, em 26 de fevereiro de 2019″, conclui.

Zurich Portugal pondera recurso

A Zurich já confirmou em comunicado que a empresa e um dos seus diretores foram notificados pela Autoridade da Concorrência a pagar uma coima pelo alegado envolvimento no ramo de Acidentes de Trabalho e afirma estar “dececionada com a decisão da Autoridade da Concorrência e a ponderar as suas opções, incluindo o recurso para os tribunais competentes”.

Além de referir que “nenhum administrador da Zurich Portugal foi condenado no processo”, o comunicado afirma ainda que “a Zurich Portugal não aceita as conclusões da Autoridade da Concorrência”, acrescentando que “desde o início que contestou fortemente as alegações e não crê que a acusação proferida se encontre devidamente suportada”.

O comunicado contém ainda a declaração que “a Zurich Portugal encara estas matérias de forma muito séria e, como não podia deixar de ser, foi totalmente transparente na colaboração com a Autoridade da Concorrência”, tendo levado a efeito “um conjunto de rigorosas diligências internas de modo a verificar a conformidade dos seus processos e a consistência legal das suas práticas e não identificou nenhuma lacuna”, conclui a empresa.

(Notícia atualizada às 10h42 com reação da Zurich Portugal)

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Altice Europe espera crescer mais. Ações disparam mais de 20%

A operadora reviu em alta as projeções de lucros para o ano, fazendo disparar os títulos na bolsa de Amesterdão. Não valiam tanto desde junho de 2017.

A Altice Europe espera crescer ainda mais este ano. Após a apresentação de resultados semestrais, bem como da atualização das projeções financeiras para o total do ano, as ações estão a disparar 23,5% na bolsa de Amesterdão. Tendo chegado a valer 4,20 euros nas primeiras negociações, os títulos tocaram máximos de junho de 2017.

A reação expressiva na abertura da sessão desta quinta-feira deve-se à revisão em alta das projeções para o cash flow operacional para 15% em 2019, face à anterior expectativa de 10%. Desde o início do ano, as ações da empresa detida por Patrick Drahi já valorizaram 145%.

Ações da Altice disparam em Amesterdão

A revisão da meta é especialmente significativa dado que a telecom tem 30,1 mil milhões de euros em dívida, que quer cortar, reduzindo igualmente os custos da empresa com juros.

Além disso, reviu também em alta a estimativa de vendas para França, o mercado mais importante do grupo. Em todos os mercados, as receitas da Altice Europe cresceram 3,3% para 3,59 mil milhões de euros.

Todas as nossas empresas estão a crescer — França, Portugal, Internacional — e o crescimento está a acelerar trimestre após trimestre“, disse o empresário franco-israelita numa conference call com analistas, de acordo com a Reuters.

Em Portugal, os resultados cresceram pela primeira vez, após nove trimestres consecutivos a cair. O EBITDA Altice Portugal aumentou o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) em 0,4% no segundo trimestre para 213 milhões de euros, apoiado no aumento das receitas num período em que o número de clientes da fibra ótica atingiu um milhão.

(Notícia atualizada às 09h05)

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Arderam mais de 23 mil hectares nos primeiros sete meses do ano

  • Lusa
  • 1 Agosto 2019

Do total de área ardida, mais de metade (54%) é de povoamento florestal, 34% mato e 12 de área agrícola.

Mais de 23.000 hectares foram destruídos pelos incêndios este ano, segundo os dados provisórios disponíveis no site do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Segundo estes dados provisórios, que incluem informação recolhida até hoje e foram obtidos com base no Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SGIF), arderam 23.913 hectares de espaços rurais, num total de 6.491 ocorrências.

Do total de área ardida, mais de metade (54%) é de povoamento florestal, 34% mato e 12 de área agrícola.

O último relatório provisório do ICNF dava conta de que entre 01 de janeiro e 15 de julho tinham ardido 10.178 hectares de terreno, mas este valor não incluía a área ardida no incêndio que atingiu os concelhos de Vila de Rei e Mação, que segundo o Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais (EFFIS) destruiu mais de 9.500 hectares.

De acordo com o ICNF, cerca de metade dos incêndios florestais que deflagraram até 15 de julho e que foram investigados tiveram origem em queimadas e queimas.

Este ano, até 15 de julho, foram investigados 70% do número total de incêndios, responsáveis por 89% da área total ardida.

No último relatório provisório, o ICNF precisa que a investigação permitiu atribuir uma causa a 69% dos incêndios, responsáveis por 77% da área ardida até 15 de julho.

O mesmo documento realça que as causas mais frequentes são as queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas (25%) e o incendiarismo – imputáveis (19%).

“Conjuntamente, as várias tipologias de queimadas e queimas representam 51% das causas apuradas”, precisa aquele organismo.

Segundo o ICNF, até ao dia 15 de julho, o ano de 2019 apresentava “o terceiro valor mais reduzido em número de incêndios e o quinto valor mais reduzido de área ardida desde 2009”.

De acordo com os dados disponibilizados pelo ministro Eduardo Cabrita no início do ano no parlamento, em 2018 registaram-se 12.200 incêndios – uma redução de 44% em relação à última década -, que provocaram 44.000 hectares de área ardida, menos 68% face aos últimos 10 anos.

O maior fogo registado em 2018 foi o que deflagrou em Monchique, no dia 3 de agosto, consumindo mais de 27 mil hectares de floresta e terrenos agrícolas e destruindo 74 casas. Este incêndio atingiu unidades hoteleiras e obrigou a evacuar diversas localidades, desalojou 52 famílias e provocou 41 feridos.

O pior ano de incêndios em Portugal foi o de 2017, com mais de 100 mortos e 500 mil hectares de área ardida.

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Papeleiras penalizam bolsa de Lisboa. Powell não convence investidores

Em plena época de apresentação de contas no PSI-20, os investidores a nível global digerem a decisão da Fed de cortar juros pela primeira vez em mais de uma década.

A época de resultados não está a ser feliz para os investidores na bolsa de Lisboa. A Altri, que apresentou após o fecho da última sessão uma quebra de 8,1% nos lucros para 67,9 milhões de euros no semestre, é o destaque desta quinta-feira. A industrial do setor do papel e pasta de papel chegou a tombar 3% nas primeiras negociações para 5,80 euros por ação.

Todo o setor está a penalizar o índice PSI-20, que abriu a perder 0,27% para 4.997,19 pontos. A Semapa desvaloriza 1% para 11,86 euros e a Navigator cede 0,79% para 3,02 euros. O retalho também segue negativo, com a Sonae a perder 0,36% e a Jerónimo Martins a recuar 0,34%.

A Corticeira Amorim anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que fechou os primeiros seis meses do ano com lucros de 40,4 milhões de euros, um valor ligeiramente inferior ao registado no mesmo período do ano passado. A empresa até viu as receitas crescerem, mas os custos registaram um aumento mais expressivo, pesando no resultado líquido. As ações perdem 0,63% para 9,67 euros.

Em sentido contrário, o BCP — que registou em julho o pior mês desde 2017 graças ao aviso de que a margem financeira será penalizada pelo Banco Central Europeu — corrige e ganha 0,74% para 0,23 euros. A travar as perdas está também a Galp, que avança 0,18% para 14,11 euros.

Fed corta juros, mas não entusiasma

A nível global, os investidores estão a digerir o anúncio da Reserva Federal norte-americana desta quarta-feira. O banco central dos EUA cortou a taxa de juro de referência em 0,25 pontos base, para um intervalo entre 2% e 2,25%, reduzindo as taxas pela primeira vez desde dezembro de 2008.

O presidente da Fed, Jerome Powell, sinalizou que se irá manter atento às condições económicas e que poderá agir novamente caso os objetivos não se concretizem, mas também deixou claro que este não é o início de um ciclo de subidas, mas sim um estímulo isolado à economia devido à incerteza da guerra comercial.

O incentivo foi curto para os investidores. Após um tombo superior a 1% em Wall Street, as principais praças europeias seguem a tendência. O índice pan-europeu Stoxx 600 e o francês CAC perdem 0,3%, espanhol IBEX 35 recua 0,2% e o italiano FTSE MIB desvaloriza 0,42%. A braços ainda com a possibilidade de um Brexit sem acordo, o britânico FTSE 100 cai 0,6%.

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CGD avisou Governo em 2016 de risco para o banco do novo acordo com Berardo

  • ECO
  • 1 Agosto 2019

Perante o novo acordo entre o Governo e Berardo, sem consulta dos credores, banco público viu-se obrigado a aumentar o nível das imparidades associadas ao empresário madeirense.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) escreveu uma carta ao Governo em 2016, depois de ter sido fechado o acordo sobre a continuidade da coleção de obras de arte de Berardo no Centro Cultural de Belém, a alertar para os riscos que essa decisão, a que o banco público foi alheio, teria na relação comercial com o empresário.

O Governo prorrogou, à data, os prazos e alterou clausulados do protocolo, sem consultar os credores, conta o Público (acesso condicionado). Um dos maiores era o banco público, cujas garantias entregues pelo devedor assentavam sobre a Associação Coleção Berardo (ACB), o alvo da renegociação.

Na negociação, o Governo alterou o clausulado do acordo, deixando cair o preço pré-estabelecido para o caso de o Estado vir a exercer a opção de compra, conta o jornal. Lembra que em 2007, as 862 obras no CCB tinham sido avaliadas pela leiloeira Christie’s em 316 milhões de euros.

A divulgação do novo protocolo, a par da descoberta de que Berardo tinha mudado os estatutos da Associação à revelia da banca, que fez disparar os alarmes dentro da Caixa, já que obrigava o banco público a rever as imparidades associadas ao empresário madeirense.

José Lourenço Soares, o então responsável dos assuntos jurídicos da CGD, alertava na missiva enviada ao Governo de Costa que perante este novo acordo o banco teria de subir o nível das imparidades associadas a Berardo. Era já um dos maiores devedores de alto risco, com uma exposição de cerca de 280 milhões de euros.

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Livro eletrónico recebeu 110.955 reclamações. Telecomunicações lideram

  • Lusa
  • 1 Agosto 2019

No mês de julho os consumidores fizeram 110.955 queixas através do Livro de Reclamações Eletrónico. Já no Livro de Reclamações o número foi superior atingindo as 377.851 queixas.

Os consumidores fizeram 110.955 queixas através do Livro de Reclamações Eletrónico (LRE), entre 01 de julho de 2017 e 30 de junho de 2019, segundo indicam os dados divulgados esta quinta-feira pela Direção-Geral do Consumidor.

Já o Livro de Reclamações que se encontra fisicamente disponível nos estabelecimentos recolheu 377.851 queixas ao longo do ano passado.

De acordo com a informação disponibilizada, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) foi o destinatário da maior parte das 110.955 reclamações que chegaram por via do LRE, com 74.650 registos.

Os pacotes de telecomunicações foram o serviço que mais reclamações originou (23.666), seguido do serviço postal de envio de encomendas. A faturação, as avarias e os cancelamentos de serviços foram, por sua vez os motivos que originaram a maior partem das queixas.

O LRE ficou disponível por fases, sendo que na primeira, entre 01 de julho de 2017 e 30 de junho de 2018, apenas era possível usá-lo para os serviços públicos essenciais, nomeadamente água e resíduos, comunicações eletrónicas e serviços postais, gás e eletricidade.

Na segunda fase, o LRE foi alargado a outros setores económicos sendo que o Governo decidiu recentemente prolongar por seis meses, até ao final deste ano, a adesão das empresas de hotelaria e restauração a esta plataforma eletrónica.

A ASAE recebeu, por seu lado, 8.483 reclamações através da plataforma eletrónica e um quarto destas visou o comércio a retalho de eletrodomésticos.

No livro de reclamações físico, as 377.851 queixas registadas ao longo de 2018 superam as observadas nos três anos anteriores, sendo que cerca de metade (173.489) foram dirigidas à ASAE, seguindo-se a Entidade Reguladora da Saúde (com 85.857 reclamações) e a Anacom (48.963).

O cumprimento defeituoso do contrato foi o principal motivo das reclamações que chegaram à ASAE, enquanto no caso da saúde os consumidores queixaram-se sobretudo dos tempos de espera e dos procedimentos administrativos.

Nesta sessão de apresentação do balanço dos dados do livro de reclamações foi ainda lançada uma nova aplicação que permite que as reclamações (na sua versão eletrónica) possam ser feitas através do telemóvel.

Esta solução corresponde à concretização de uma medida do Simplex e vem dar resposta a uma procura crescente por parte dos consumidores tendo em conta, como referiu o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, que 33% dos acessos ao LRE já são feitos através de telemóveis.

O elevado número de reclamações através do livro físico mostra, no entanto, que a sua presença é relevante para muitos consumidores, ainda que o ritmo de adesão ao LRE leve o governante a antecipar que a transição vá ser mais rápida do que o esperado.

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Hoje nas notícias: Berardo, cartel e incompatibidades

  • ECO
  • 1 Agosto 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Ainda no rescaldo do arresto de obras de arte da coleção Berardo, é conhecido que a Caixa alertou o Governo para os riscos do acordo. Duas novas multas da Autoridade da Concorrência no caso do cartel das seguradoras e o “apagão” de informação no Ministério das Finanças também estão em destaque nas notícias desta quinta-feira. No campo político, António Costa alterou a lei das incompatibilidades que agora questiona, enquanto Rui Rio quer limitar os mandatos dos deputados.

Governo foi alertado em 2016 pela CGD sobre Berardo

A Caixa Geral de Depósitos enviou uma carta ao Ministério das Finanças, no final de 2016, em que alertava para o risco do protocolo celebrado pelo Governo de António Costa. O acordo celebrado com Joe Berardo permitia a continuidade da coleção de obras de arte no Centro Cultural de Belém, com renovações automáticas a partir de 2022. O banco alertou para as implicações da decisão na relação comercial com o cliente e lamentou que os credores não tenham sido consultados. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Cartel dos seguros multado em 54 milhões de euros

A Autoridade da Concorrência fechou o caso do cartel das seguradoras com um total de 54 milhões de euros em coimas. Depois da Fidelidade e da Multicare em dezembro (que foram sancionadas em 12 milhões de euros), esta semana foram a Zurich e a Lusitânia multadas em outros 42 milhões. O caso tinha sido denunciado, em 2017, pela Seguradoras Unidas (antigas Tranquilidade e Açoreana), que revelou a estratégia de fixação de preços desde 2010. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

“Apagão” de informação e auditorias nas Finanças

O Ministério das Finanças está a falhar a publicação de informações estatísticas e relatórios de atividades de vários organismos que tutela. Em causa estão documentos de monitorização de áreas como o Setor Empresarial do Estado, remunerações de gestores públicos, património imobiliário ou veículos do Estado. Nalgumas situações a última publicação aconteceu em 2011. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Costa alterou lei dos impedimentos em 1996

Enquanto secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, em 1996, António Costa foi responsável por apresentar a proposta de lei do Governo sobre o regime de impedimentos para os políticos. Familiares impedidos de negociar com o Estado, proibição de intervir em procedimentos administrativos com empresas a que estivessem estado ligados e demissão em caso de incumprimento eram algumas das linhas gerais. Hoje, já como primeiro-ministro, o socialista questiona este regime. Leia a notícia completa no Observador (acesso livre).

Rui Rio quer limitar mandato dos deputados no Parlamento

O candidato social-democrata às eleições legislativas de outubro, Rui Rio, propõe que os deputados da Assembleia da República passem a ter limitação de mandatos, à semelhança do que está previsto para presidentes de Câmara e para o Presidente da República. A proposta, que não quantifica a limitação de mandato, está incluída no programa eleitoral do PSD e incluída num plano mais abrangente de reforma do sistema político e judicial. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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