Bruxelas anuncia 1.º acordo para compra de possível vacina da AstraZeneca

  • Lusa
  • 14 Agosto 2020

Comissão Europeia anunciou um primeiro acordo com a farmacêutica para a compra de 300 milhões de doses de uma potencial vacina contra a covid-19, com uma opção de mais 100 milhões.

A Comissão Europeia anunciou esta segunda-feira um primeiro acordo com a farmacêutica AstraZeneca para a compra de 300 milhões de doses de uma potencial vacina contra a covid-19, com uma opção de mais 100 milhões em nome dos Estados-membros.

Hoje foi negociada uma base negocial, que será concluída se a vacina que está a ser desenvolvida pela AstraZeneca se revelar eficaz face ao novo coronavírus SARS-CoV-2 e o executivo comunitário salientou ainda, em comunicado, que continua a discutir acordos semelhantes com outros fabricantes de vacinas.

O acordo hoje aprovado será financiado com o Instrumento de Apoio de Emergência, que dispõe de fundos dedicados à criação de uma carteira de potenciais vacinas com diferentes perfis e produzidas por diferentes empresas.

A candidata a vacina da AstraZeneca já se encontra na Fase II/III de ensaios clínicos em larga escala, após resultados promissores na Fase I/II no que diz respeito à segurança e imunogenicidade.

A biofarmacêutica está presente em Portugal.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 750 mil mortos e infetou quase 21 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.770 pessoas das 53.548 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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Brasileira Oi agrava prejuízos em 104% no segundo trimestre

A operadora brasileira, participada da Pharol, registou um prejuízo líquido consolidado de 3.493 milhões de reais (551 milhões de euros) no segundo trimestre do ano.

A Oi viu os seus prejuízos agravados no segundo trimestre do ano. A operadora brasileira, participada da Pharol, registou um prejuízo líquido consolidado de 3.493 milhões de reais (551 milhões de euros), um aumento de 104% face ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.

A telecom reportou uma quebra de receitas na ordem dos 10,8% comparativamente ao período homólogo, para 4.544 milhões de reais, que segundo a Oi se deu principalmente pelos efeitos da pandemia de covid-19, e refletiu a “estratégia de desinvestimento em serviços legados (cobre e DTH) legados, nos segmentos Residencial e B2B”, que foi “parcialmente compensada pela expansão dos serviços com perfil de crescimento de receita – Fibra, TI e pós pago”.

Da receita líquida total da operadora, 1.619 milhões de reais foi oriunda da divisão de mobilidade pessoal, uma queda anual de 6,5%. Na unidade residencial, o recuo foi de 14,8%, para 1.583 milhões, enquanto a divisão B2B teve uma faturação de 1.419 milhões de reais, uma redução de 10,9%. Já as operações internacionais geraram 54 milhões de reais e outros serviços 24 milhões.

Face a esse quadro, a Oi teve um EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 1.359 milhões de reais, ou 15% abaixo do verificado um ano antes. A margem EBITDA recuou 1,5 pontos percentuais, para 29,9%. A operadora viu ainda a sua dívida líquida subir 59,4% para atingir 20.043 milhões de reais.

Num outro comunicado, a Oi revela que entregou em tribunal uma versão atualizada da proposta de aditamento ao Plano de Recuperação Judicial “com alguns ajustes pontuais”. Estes abrangem mudanças no modelo de venda operação móvel e no preço da participação na nova unidade de fibra, além da possibilidade de segregar ainda uma unidade de TV por assinatura.

A versão atualizada “reflete as diversas interações com credores, potenciais investidores e outros stakeholders“, refere o comunicado.

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A cobrança de dívidas em Moçambique: perspetiva processual

  • Conteúdo Patrocinado
  • 14 Agosto 2020

Henrique Calvão Martins, advogado sénior da HRA Advogados, explica a perspectiva processual da cobrança de dívidas em Moçambique.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística de Moçambique, no ano de 2017 estavam pendentes 11435 ações executivas, ao passo que em 2019 esse número aumentou, cifrando-se em 13020 sendo que, destas últimas, a maior parte dos processos corre termos nos Tribunais Judicias de Maputo Cidade, Maputo Província – geografias onde existe maior concentração populacional e onde a atividade económica tem maior expressão -, Sofala, Tete e Zambézia.

De acordo com a praxis moçambicana, em regra, o credor, primeiramente, interpela o devedor para o pagamento da dívida sendo que, caso tal desiderato não seja alcançado, despoleta-se a fase jurisdicional da cobrança, consubstanciada no recurso aos Tribunais em vista à sua cobrança coerciva.

A este despeito, o ordenamento jurídico moçambicano* acolhe a existência de duas espécies de ações – as declarativas e as executivas -, sendo que, no caso das primeiras, se poderá, entre outras, peticionar a condenação na “prestação de uma coisa ou de um facto” pressupondo a “violação de um direito”, ao passo que, nas segundas, o credor poderá requerer as “providências adequadas à reparação efetiva do direito violado” (in casu, pagamento da dívida vencida e não paga).

Ora, as ações executivas pressupõem a existência de um título (título executivo). Mercê da Reforma ao CPC operada pelo Decreto – Lei nº 1/2005, de 27 de Dezembro, foi ampliada, significativamente, o elenco de títulos executivos que, quanto à sua espécie, poderá ser a sentença condenatória; os documentos exarados ou autenticados por notário que importem a constituição ou reconhecimento de qualquer obrigação; os documentos assinados pelo devedor que importem a constituição ou reconhecimento de obrigações pecuniárias, cujo montante seja determinado ou determinável por simples cálculo aritmético (v.g., a confissão de dívida; os títulos de crédito, como é o caso das letras, livranças e cheques), de obrigação de entrega de coisa ou de prestação de facto; e os documentos a que, por força de disposição especial, seja atribuída força executiva.

É, outrossim, através do título executivo que se determina o fim da execução que, entre outros, poderá ser o pagamento de quantia certa (como será o caso paradigmático da cobrança de uma dívida).

A traço grosso, no âmbito deste processo, o devedor é citado para pagar ou nomear bens à penhora, sem embargo do direito de oposição que lhe assiste, mediante a apresentação de embargos que, todavia, em regra, não suspendem a execução, a não ser que seja prestada caução. Quanto ao pagamento, este pode ser feito através da entrega de dinheiro, ou pela adjudicação de bens penhorados, ou pela consignação judicial dos rendimentos do devedor (executado), ou ainda pelo produto da venda (judicial ou extrajudicial) daqueles bens, sem prejuízo da possibilidade do executado poder, a todo o tempo, fazer cessar a execução, pagando a dívida exequenda e custas processuais.

O processo executivo pode ainda correr termos sobre a forma sumária, se encimado em ata de conciliação ou mediação, bem como em decisão judicial ou arbitral condenatória, representando um expediente mais célere, porquanto permite a nomeação de bens pelo exequente no requerimento executivo. Em suma, em Moçambique inexiste o Balcão Nacional de Injunções e, bem assim, o Agente de Execução, ao invés do que acontece em Portugal, pelo que a cobrança (coerciva) de dívidas é efetuada através do Tribunal, num processo cuja morosidade é ditada, em grande medida, pela proatividade do credor (exequente).

* Brevitatis causa, o presente artigo debruça-se sobre o regime legal cristalizado no Código de Processo Civil de Moçambique (Decreto – Lei nº 1/2005, de 27 de Dezembro, alterado pelo Decreto – Lei nº 1/2009, de 24 de abril), porquanto a cobrança de dividas fiscais, segue a tramitação vertida para os processos de execução fiscal, plasmada, designadamente, no Código de Execuções Fiscais.

Gostaria de saber mais sobre como é feita a cobrança de dívidas na comunidade de países de língua oficial portuguesa? Inscreva-se no seminário “Cobrança de dívidas na CPLP, promovido pela B.Law, já no próximo dia 15 de setembro. Saiba mais aqui.

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Turismo recupera em junho com ajuda dos portugueses

Os portugueses seguiram a sugestão de "ir para fora cá dentro" e ajudaram o turismo nacional a recuperar em junho.

O turismo nacional recuperou em junho, face a maio, graças aos portugueses que “foram para fora cá dentro”. O setor registou 493,5 mil hóspedes e 1,1 milhões de dormidas em junho, acima dos valores do mês anterior, graças às dormidas dos residentes, de acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

“O setor do alojamento turístico registou 493,5 mil hóspedes e 1,1 milhões de dormidas em junho de 2020, correspondendo a variações de -82,0% e -85,2%, respetivamente (-94,8% e -95,8% em maio, pela mesma ordem)”, revela o gabinete de estatísticas, referindo que “as dormidas de residentes recuaram 59,7% (-86,6% em maio) e as de não residentes diminuíram 96,2% (-98,8% em maio)”.

Ou seja, a quebra das dormidas de não residentes continuou em junho praticamente igual à de maio, mas a dos residentes melhorou significativamente (mais 300 mil turistas nacionais face a maio), contribuindo para a recuperação do turismo nacional. Ainda assim, os proveitos totais do turismo continuam bastante aquém dos valores do ano passado: registaram uma variação de -88,5% (-97,5% em maio), fixando-se em 53,4 milhões de euros.

O INE revela ainda que, em junho, quase metade (46,3%) dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou sem hóspedes, o que compara com os 74,1% de maio. Entre o tipo de alojamento, as menores quedas registaram-se no alojamento local (-79,2%) e no turismo no espaço rural e de habitação (-49,6%), o que demonstra alguma preferência dos consumidores por este tipo de estabelecimento durante a pandemia. Na hotelaria a quebra é de 87,6%.

Na análise por regiões, em junho, as regiões que apresentaram menores diminuições no número de dormidas de residentes foram o Alentejo (-31,6%), o Norte (-54,4%) e o Algarve (-55,6%). Ou seja, os números sugerem que os portugueses rumaram principalmente ao Alentejo, Norte e Algarve para fazer férias durante junho, quando comparado com o mesmo mês do ano passado.

No conjunto do segundo trimestre de 2020, que ficou concluído em junho, “as dormidas totais diminuíram 92,4% (-78,1% nos residentes e -97,9% nos não residentes)”, o que compara com a quebra de 18,3% (-12,2% nos residentes e -21,0% nos não residentes) das dormidas no primeiro trimestre, já influenciado parcialmente pela pandemia em março.

O gabinete de estatísticas divulga ainda os resultados de um questionário específico sobre o impacto da crise pandémica no turismo. As respostas das empresas do setor mostram que 62,5%, que representam 79% da capacidade de oferta, registaram cancelamento de reservas agendadas para os meses de junho a outubro de 2020 devido à pandemia.

A maioria dos estabelecimentos que planeava estar em atividade nos meses de junho a outubro previa taxas de ocupação inferiores a 50% em cada um desses meses“, assinala o destaque, referindo ainda que “a maioria dos estabelecimentos (56,8%) indicou não prever alterar os preços face ao ano anterior”. A tendência é a oposta: 35% dos inquiridos admite reduzir os preços, especialmente em Lisboa e no Algarve, dado que mais de 50% dos inquiridos nestas zonas admitiu essa possibilidade.

(Notícia atualizada às 11h45 com mais informação)

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França, Holanda e Malta fora dos corredores aéreos do Reino Unido. Portugal aguarda reunião desta tarde

França, Holanda, Malta, Mónaco, Aruba e as Ilhas Turks and Caicos foram expulsos da lista britânica de isenção de quarentena. Boris Johnson prometeu voltar a olhar para os dados esta tarde.

As autoridades britânicas decidiram retirar França, Holanda, Malta, Mónaco, Aruba e as Ilhas Turks and Caicos da lista de países para os quais não havia restrições impostas aos viajantes que cheguem ou partam do Reino Unido. A decisão entra em vigor às quatro da manhã de sábado e já está a ter consequências nos mercados. Para Portugal não há novidades.

A decisão prende-se com o aumento do número de casos de Covid-19 nestes países. O primeiro-ministro Boris Johnson já tinha admitido a possibilidade de alargar o sistema de quarentena para reduzir o risco de infeção com coronavírus no Reino Unido. “No contexto de uma pandemia global, temos de continuar a analisar os dados em todos os países para os quais os britânicos desejem viajar. Onde for necessário impor restrições ou impor um sistema de quarentena, não hesitaremos em fazê-lo”, afirmou aos jornalistas.

Depois de Espanha, Andorra e Bélgica terem sido removidas da lista de países considerados seguros nas últimas duas semanas, a imprensa britânica tinha vindo a especular sobre a exclusão de França, onde o número de casos tem aumentado. Com 2.669 novos contágios em 24 horas, de acordo com os dados publicados pela Agência Francesa de Saúde Pública (SPF), a progressão do coronavírus está no nível mais alto desde o fim do confinamento. É preciso recuar a 27 de abril para observar um aumento diário tão elevado.

Boris Johnson prometeu voltar a olhar para os dados esta tarde e eventualmente tomar novas decisões. “Olharemos para os dados mais logo, esta tarde. Olharemos exatamente onde France e outros países vão ficar”, disse à margem de uma visita à Irlanda do Norte. O responsável disse que era necessário ser “implacável” mesmo para com “os parceiros e amigos mais queridos e próximos”.

A análise desta tarde será decisiva para Portugal. Os esforços diplomáticos têm sido grandes para que Portugal seja incluído na lista de isenção de quarentena. O país ficou até agora de fora dos corredores de viagem internacionais, mas a imprensa britânica tem vindo a especular sobre a possível entrada para a lista a partir do final de agosto. “Portugal fez muitos progressos, mas o processo de suspensão da quarentena é muito mais gradual, onde monitorizamos o progresso em semanas em vez de dias”, disse uma fonte do Governo ao jornal The Sun no sábado.

Todos as pessoas que cheguem ao Reino Unido do estrangeiro estão obrigadas a ficar em isolamento durante duas semanas, exceto de uma lista de cerca de 70 países e territórios identificados pelo Governo britânico como sendo de baixo risco.

A decisão do Reino está a penalizar os mercados. A France-KLM está a cair 3,1%, sendo um dos títulos mais penalizado, as ações da Getlink que gere o Eurotunnel recuam 2,2%, as da ADP, que gere os aeroportos de Paris, cedem 2,3%. Já no setor hoteleiro o grupo Accor cai 2,1%.

Entretanto, os turistas britânicos atualmente em férias em França começaram a antecipar o regresso ao Reino Unido para evitar cumprir a quarentena de 14 dias reimposta pelo Governo britânico.

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PAIIR é a nova associação na área da imigração de investimento. Abreu Advogados é sócia honorária

PAIIR é a nova associação na área da imigração de investimento. Sara Sousa Rebolo e Vanessa Rodrigues Lima são as fundadoras do projeto, que conta com o apoio da Abreu Advogados.

A PAIIR – Portuguese Association of Immigration, Investment and Relocation é a mais recente associação portuguesa, criada por Sara Sousa Rebolo, sócia da Caiado Guerreiro, e Vanessa Rodrigues Lima, associada da Abreu Advogados. Fundado em plena pandemia, o projeto conta com a assistência jurídica em regime pro bono da Abreu Advogados, que é sócia honorária da associação juntamente com o Bison Bank.

As advogadas na área da imigração e investimento estrangeiro começaram o projeto no início do ano, com o objetivo de “valorizar e promover as áreas da imigração, investimento, integração e mobilidade em Portugal”.

“Tendo entrado recentemente na rota dos destinos da imigração de investimento, indústria com grande expressão em países como o Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, Portugal é hoje um dos vários países europeus que dispõe de programas de imigração consolidados e bastante atrativos, que têm como base atividades de investimento em território nacional”, refere a associação em comunicado.

Para a PAIIR, o posicionamento de Portugal nesta área vai ser “essencial para ultrapassar a crise global que se aproxima“. “Os milhares de postos de trabalho diretos e indiretos que a indústria da imigração de investimento gera, bem como o seu contributo para o desenvolvimento de vários setores económicos e para a internacionalização do tecido empresarial é algo que Portugal não deve minimizar”, nota.

A PAIIR pretende iniciar uma ação de apresentação de sugestões e propostas de melhoria do atual enquadramento, “pois nem toda a imigração de investimento são Vistos Gold por compra de imobiliário, e essa é uma realidade que a PAIIR quer desmistificar”.

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Nas notícias lá fora: Reino Unido, Atlantia e Airbnb

  • ECO
  • 14 Agosto 2020

O Reino Unido voltou atrás na inclusão de alguns países, como França e Holanda, na lista dos voos sem restrições. Em Itália, ainda faltam muitos detalhes para concluir acordo entre Governo e Atlantia.

A famosa lista de restrições para as viagens internacionais do Reino Unido continua a mudar. Desta vez, foi um retroceder, perante um aumento de casos de coronavírus em países como França e Holanda. Já o Airbnb quer restringir as festas, onde pode não existir distanciamento social, então está a testar uma proibição em Inglaterra, França e Espanha, para menores de 25 anos de alugarem casas inteiras na plataforma. Por Itália, o acordo entre o Governo e a Atlantia ainda está longe de estar finalizado. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

Reuters

Reino Unido volta a impor restrições aos voos vindo de França e Holanda, mas não só

Foi voltar atrás. As autoridades britânicas decidiram retirar França, Holanda, Malta, Mónaco e as Ilhas Turks and Caicos da lista de países para os quais não havia restrições impostas aos viajantes que cheguem ou partam do Reino Unido. A decisão prende-se com o aumento do número de casos de Covid-19 nestes países. O primeiro-ministro Boris Johnson já tinha admitido a possibilidade de alargar o sistema de quarentena para eduzir o risco de infeção com coronavírus no Reino Unido. Esta decisão está a penalizar as ações das companhias aéreas. A France-KLM está a cair 3,1%, sendo um dos títulos mais penalizado e as ações da Getlink que gere o Eurotunnel caem 2,2% e da ADP, que gere os aeroportos de Parisca em 2,3%, Já no setor hoteleiro o grupo Accor cai 2,1%.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Airbnb restringe menores de 25 anos de alugar casas no Reino Unido, França e Espanha

O Airbnb está a restringir a capacidade de menores de 25 anos no Reino Unido, França e Espanha alugarem casas inteiras através da sua plataforma, com o objetivo de reduzir o número de pessoas não autorizadas e garantir a segurança. O Airbnb já começou a controlar mais os hóspedes no ano passado, depois de festas barulhentas causarem problemas com vizinhos, e a pandemia de coronavírus veio trazer ainda maior preocupação sobre eventos onde medidas de distanciamento social nem sempre são cumpridas. A proibição vai primeiro ser testada no Reino Unido, França e Espanha, para menores de 25 anos com menos de três avaliações positivas.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Folha de S. Paulo

Ministra rejeita que exportações do Brasil sejam afetadas por vírus em frango

A ministra da Agricultura brasileira, Tereza Cristina, disse não acreditar que a deteção de uma amostra do novo coronavírus em frango exportado do país vá afetar as exportações, mas reconheceu que a imagem do Brasil pode ser afetada. A responsável indicou que a sua tutela já entrou em contacto com o Executivo chinês e aguarda agora a posição de Pequim, assim como informações sobre o tipo de teste realizado e o protocolo adotado. “É claro que não é bom para a imagem de ninguém, agora acho que isso não afeta [as exportações brasileiras], porque nós temos confiança nos nossos serviços e nas empresas que estão a cumprir um protocolo rígido, cuidando da segurança dos funcionários”, disse Tereza Cristina. Segundo a ministra, a deteção ocorreu apenas numa única embalagem do produto, sendo que as demais testaram negativo.

Leia a notícia completa na Folha de S. Paulo (acesso livre)

La Stampa

Ainda faltam muitos detalhes para concluir acordo entre Governo italiano e a Atlantia

Ainda faltam muitos detalhes para um acordo entre o Governo italiano e a Atlantia, para pôr fim à disputa sobre a concessão de autoestrada do grupo, revelou o primeiro-ministro Giuseppe Conte, em entrevista ao La Stampa. “Estamos a trabalhar sem parar, mesmo nos últimos dias, muitos dos pormenores ainda necessários para concluir o acordo”, disse Conte, acrescentando que o Governo estava próximo de finalizar o acordo. Itália tem ameaçado revogar o contrato da Autostrade per l’Italia, a unidade de autoestradas da Atlantia, na sequência da queda da ponte operada pela empresa em agosto de 2018 que matou 43 pessoas. Estão a ser revistas as condições da concessão assim como a estrutura de capital da Autostrade porque, segundo o Chefe do Executivo, é importante que ambas as empresas cumpram todos os compromissos definidos a 14 de julho.

Leia a notícia no La Stampa (acesso pago, conteúdo em italiano)

Financial Times

Fortnite abre guerra judicial contra “taxa Apple”

O fabricante do popular jogo Fortnite lançou uma ação legal contra a Apple visando a sua prática de ficar com 30% das receitas angariadas com as vendas feitas através da App Store. Tal acontece depois de a Epci Games, empresa que detém o Fortnite, ter introduzido um mecanismo de cobrança próprio em que oferecia um desconto de 20% a quem comprasse diretamente os extras do jogo, levando a Apple a retirá-la da sua loja de apps. No processo judicial iniciado logo após a retaliação da Apple, a Epic alega que a empresa “impõe restrições irracionais e mantém ilegalmente um monopólio total” sobre a distribuição de apps usadas em dispositivos Apple.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

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Pandemia provoca maior queda do emprego dos últimos 25 anos na Europa

O emprego caiu 2,9% na área da moeda única e 2,7% na UE, no segundo trimestre do ano. Estes são os recuos mais graves desde, pelo menos, 1995.

A pandemia de coronavírus está a abanar o mercado laboral europeu. Entre abril e junho, o número de pessoas empregadas encolheu em termos homólogos 2,9%, na Zona Euro, e 2,7%, na União Europeia. De acordo com a nota divulgada, esta sexta-feira, pelo Eurostat, estes são os recuos mais acentuados desde o início da série, ou seja, pelo menos desde 1995.

“Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o emprego diminuiu 2,9% na Zona Euro e 2,7% na UE, no segundo trimestre de 2020, depois de ter subido 0,4% em ambas as regiões, no primeiro trimestre do ano. Estes são os declínios mais acentuados desde o início da série estatística em 1995″, explica o gabinete de estatísticas.

No que diz respeito à variação em cadeia, o número de pessoas empregadas recuou 2,8% e 2,6%, na área da moeda única e no bloco comunitário, respetivamente. O Eurostat indica que esses recuos são os mais graves dos últimos 25 anos. Nos primeiros três meses do ano, o emprego tinha recuado 0,2% na Zona Euro e 0,1% na União Europeia, em comparação com o último trimestre de 2019.

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, em Portugal, a população empregada diminuiu 2,8%, no segundo trimestre face ao anterior. Ainda assim, a taxa de desemprego recuou 1,1 pontos percentuais para 5,6%, já que uma parte considerável das pessoas que ficaram sem trabalho foram consideradas inativas e não desempregadas.

De notar que, à boleia do lay-off simplificado, Portugal registou, de resto, a maior queda das horas trabalhadas desde 2011. Esse recuo histórico provocou, por outro lado, um salto do custo do trabalho.

(Notícia atualizada às 10h43)

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Com recessão de 16,3% Portugal tem quarta maior queda do PIB da UE no segundo trimestre

Os dados divulgados pelo Eurostat colocam Portugal como o país da União Europeia que registou a quarta maior contração da economia durante o segundo trimestre, em termos homólogos.

A recessão histórica de 16,3% no segundo trimestre em Portugal coloca o país como o quarto da União Europeia onde o PIB mais caiu por causa da crise pandémica, atrás de Espanha, Itália e França. Os dados do Eurostat divulgados esta sexta-feira, que ainda não incluem sete países (como a Grécia, por exemplo), mostram que o sul da Europa foi mais afetado em relação a outras regiões.

http://videos.sapo.pt/zoHQT4kVoIcdL2RB9pgy

No agregado, o PIB caiu 14,1% na União Europeia e 15% na Zona Euro, em termos homólogos, e 11,7% e 12,1%, em cadeia, respetivamente. Contudo, nos dados por país são notórias diferenças significativas no desempenho da economia no segundo trimestre, num período marcado pelas medidas de contenção relacionadas com a pandemia.

Na comparação homóloga, Portugal surge com a quarta maior queda do PIB (-16,3%) da União Europeia, apenas atrás de Espanha (-22,1%), França (-19%) e Itália (-17,3%). Os restantes 16 países para os quais há dados tiveram recessões mais ligeiras durante o segundo trimestre, sendo que a Lituânia foi o país cuja economia menos contraiu (-3,7%).

Na comparação em cadeia, ou seja, face ao trimestre anterior, Portugal surge com a terceira maior queda do PIB (-11,9%) da União Europeia, apenas atrás de Espanha (-18,5%) e da Hungria (-14,5%).

De notar que na Alemanha, a maior economia da Zona Euro e da União Europeia, a recessão foi de 11,7%, em termos homólogos, e de 10,1% em cadeia. Na Suécia, um dos países mais controversos na estratégia relativa ao vírus, o PIB contraiu 8,3% em termos homólogos e 8,6% em cadeia — um estudo aponta que a quebra seria o dobro se tivesse aplicado o confinamento obrigatório.

Esta análise é feita sem o Reino Unido que se encontra no período de transição de saída da União Europeia. A economia britânica contraiu 21,7%, em termos homólogos, e 20,4% em cadeia, pelo que estaria no topo das maiores quedas da UE caso fosse considerado.

Recorde-se que no caso dos Estados Unidos, a contração do PIB comparável à da União Europeia foi de 9,5% tanto em termos homólogos como em cadeia, segundo o Eurostat.

(Notícia atualizada às 10h52 com mais informação)

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Victoria Seguros reforça soluções Saúde com proteção extra

  • ECO Seguros
  • 14 Agosto 2020

A nova solução fornece proteção complementar para situações de internamento hospitalar mais complexas e de doença grave sem necessidade de alteração no seguro base, anunciou a seguradora.

A Victoria Seguros acaba de lançar o “Victoria Saúde Extra”, um seguro de saúde complementar ao seguro que os clientes possam ter, mas cujo capital não seja suficiente face a uma necessidade mais grave, explica a companhia em comunicado.

«Este seguro de saúde ou solução de saúde complementar, como gostamos de designar, surge para dar resposta a uma procura crescente por parte dos clientes, que se preocupam em reforçar o seu seguro de saúde base apenas na componente fundamental de proteção extra perante um cenário de doença grave ou de internamento mais complexo. O Victoria Saúde Extra permite adquirir uma proteção robusta na componente de Internamento Hospitalar e de Doenças Graves sem necessidade de alterar o seguro base, de uma forma simples e económica», refere Ana Aragão, diretora na Victoria Seguros para as áreas Saúde, Pessoas e Vida.

Na comunicação divulgada, a companhia salienta a disponibilização de plafonds extra e outras características da nova solução, entre as quais, “Capital de Internamento Hospitalar de €250.000 (franquia €15.000); Doenças Graves Internacional €1.000.000; Reembolso de Internamento Hospitalar 100%, deduzida a franquia; Portabilidade ao Estrangeiro; Sem limite de idade de permanência”.

Na dedução do valor da franquia “podem ser considerados valores pagos para a mesma situação ao abrigo de outro seguro de saúde que o cliente possa ter,” complementa a Victoria.

Informação completa e condições do produto podem ser encontradas na página eletrónica da companhia.

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Por cada 16 garrafas de plástico nasce um par de ténis. Lidl dá nova vida ao lixo recolhido nas praias

São para toda a família e 25% do tecido destes ténis é Ocean Bound Plastic, ou seja plástico recolhido nas praias, ilhas e zonas costeiras do continente asiático.

Depois de ter colocado à venda em junho nas suas lojas uma coleção de t-shirts feitas com algodão orgânico, o Lidl vai lançar no final do mês a primeira linha de ténis de marca própria feitos com plástico reciclado. São para toda a família e 25% do tecido destes ténis é Ocean Bound Plastic, ou seja plástico recolhido nas praias, ilhas e zonas costeiras (neste caso específico na Ásia).

Os restantes 75% do tecido deste calçado desportivo são feitos a partir de garrafas de plástico recolhidas e recicladas de forma convencional. De acordo com o Lidl, as garrafas são prensadas, limpas e trituradas para que possam ser processadas em fios de tecido reciclado, que é então usado para fabricar os ténis. Assim, toda a parte têxtil da coleção Ocean Bound Plastic do Lidl (o exterior é feito em malha respirável) é 100% feita de plástico reciclado, e representa cerca de 20% do total dos ténis.

Em rosa, cinzento e preto, cada modelo destes ténis da coleção Ocean Bound Plastic, da marca Crivit, é produzido com aproximadamente 11 a 16 garrafas de plástico. De acordo com a organização não governamental WWF, cerca de 32% do plástico a nível mundial produzido é libertado para o ambiente e para os oceanos, aumentando a sua poluição e colocando em
risco os animais.

“A oferta de produtos com menor impacto ambiental e que contribuem para a sustentabilidade do ecossistema é uma das principais preocupações da marca. Como parte da estratégia global do grupo de redução do plástico – Reset Plastic – o Lidl lançará a sua primeira coleção de ténis fabricada com plástico reciclado”, anunciou a marca em comunicado.

O Lidl garante ainda que se compromete a integrar as melhores práticas de sustentabilidade ao longo da sua cadeia de valor. A redução do impacto ambiental, a rastreabilidade das matérias-primas, o cumprimento das condições de trabalho socialmente aceitáveis e a sustentabilidade do ecossistema, são alguns dos objetivos principais. Exemplo disso, é o projeto TransforMAR, já na sua 3ª edição nas praias portuguesas, no qual os veraneantes são desafiados a colocarem os seus resíduos plásticos e de metal num depósito próprio, evitando que o seu destino seja o mar.

Com o Reset Plastic, o grupo desenvolveu uma estratégia internacional com cinco áreas de ação: desde o design à reciclagem e remoção, até à inovação e educação. Em 2018 o LIdl assumiu o compromisso de reduzir o consumo de plástico nas embalagens de marca própria em 20% até 2025 e garantir até esta data que 100% das suas embalagens de marca própria são recicláveis.

Até ao final de 2020, o Lidl traçou ainda a meta de transitar todos os produtos de marca própria, inclusivamente as respetivas embalagens e etiquetas compostas por celulose, para material reciclado ou para fibras virgens certificadas, para apoiar o uso mais responsável da celulose e proteger as florestas.

Há dois anos, em agosto de 2018, descontinuou a venda de plásticos descartáveis, evitando a entrada no sistema de copos e pratos de plástico descartáveis e poupando 125 toneladas de plástico anualmente. E foi a primeira cadeia do retalho a abolir a venda de sacos de plástico para transporte de compras em todas as lojas a nível nacional – menos 25 milhões de sacos de plástico por ano.

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Prisa quer 36,8 milhões pela Media Capital, 63% acima da OPA da Cofina

  • ECO
  • 14 Agosto 2020

A Prisa estará disposta a vender a sua participação de 64% da Media Capital por um valor mínimo de 36,8 milhões de euros, revela apresentação enviada no mês passado a potenciais investidores.

A Cofina relançou a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital na passada quarta-feira, mas o preço que oferece está bastante aquém daquilo que a Prisa pretenderá para aceitar para se desfazer da sua posição. O valor que o grupo espanhol estará disposto a vender a sua participação na Media Capital é 63% superior ao oferecido pela empresa liderada por Paulo Fernandes, avança o Jornal Económico (acesso pago) esta sexta-feira.

O jornal cita uma apresentação enviada o mês passado a potenciais investidores. Segundo o documento, a Prisa dispõe-se a vender a sua participação de 64% da Media Capital por um valor mínimo de 36,8 milhões de euros, ou 67,6 cêntimos por ação. Este valor está 63% acima dos 41,5 cêntimos por ação que a Cofina propôs pagar esta semana, na segunda versão da OPA sobre a empresa dona da TVI.

O mesmo documento dará conta ainda da existência de um acordo com a Pluris, do empresário Mário Ferreira, que torna necessário o consentimento deste para que a venda da participação da Prisa possa ter lugar. De salientar que o empresário Mário Ferreira adquiriu em maio 30,22% do grupo de media que detém a TVI e a rádio Comercial.

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