Ryanair vai incorporar pilotos contratados como independentes até 2022 em Espanha

  • Lusa
  • 24 Julho 2021

O sindicato de pilotos Sepla apontou também que estes trabalhadores independentes passaram de representar cerca de 70% do total de pilotos para 15% na atualidade.

O sindicato de pilotos Sepla e a Ryanair assinaram sexta-feira um acordo em que a companhia aérea se compromete a oferecer aos pilotos independentes, até 2022, um contrato por tempo indeterminado ao abrigo da lei espanhola.

Segundo o Sepla, existem mais de 120 pilotos que trabalham por conta própria, contratados pela Ryanair através de uma agência intermediária, e que quando terminar este contrato irão integrar os quadros da empresa. O acordo determina ainda que esta incorporação deve acontecer antes da temporada de verão de 2022, noticia a agência EFE.

O Sepla realçou ainda que a sua secção sindical na Ryanair tem conseguido gradualmente incorporar estes ‘falsos freelancers’ à força de trabalho nos últimos quatro anos. O sindicato apontou também que estes trabalhadores independentes passaram de representar cerca de 70% do total de pilotos para 15% na atualidade.

Com o acordo assinado na sexta-feira, terminam todos este tipo de situações nas bases da companhia aérea irlandesa em Espanha, acrescentou.

A Ryanair comprometeu-se com este acordo a oferecer contratos diretos, segundo a legislação laboral espanhola, em três fases, até ao final de 2022, integrando desta forma todos os pilotos atualmente empregados por conta própria através de uma agência.

Assim, a companhia aérea irá assumir os custos habituais de qualquer empregado, como as contribuições para a Segurança Social ou salários, que eram atualmente pagos pela empresa intermediária.

Ficou também decidido que todas as cláusulas previstas no futuro acordo coletivo da Ryanair em Espanha, em negociação há meses e que a secção sindical do Sepla espera assinar em breve, também se aplicarão a estes pilotos.

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“Ter um aeroporto no Alentejo era importante para o Turismo”, diz ministra da Coesão

  • ECO
  • 24 Julho 2021

Ana Abrunhosa considera o aeroporto de Beja "importante", lembra que nele já foram investidos 30 milhões em fundos europeus e defende que se deveriam procurar outras funções para a infraestrutura.

“Ter um aeroporto no Alentejo era importante para várias atividades económicas, nomeadamente o turismo”, defende a ministra da Coesão em entrevista ao Dinheiro Vivo (acesso livre) e à TSF (acesso livre). Ana Abrunhosa prefere classificar a infraestrutura, na qual já foram “investidos 30 milhões de euros em fundos europeus”, de “importante”, em vez de complementar e explica que “há que adaptar e perceber que investimento” se pode “fazer para ter aquele aeroporto para pessoas e negócios”. No entanto, é clara: “Não acredito que possa substituir o de Lisboa”.

“Se fizermos bem as contas e tendo em conta o potencial de indústria aeronáutica ali em Évora, Ponte de Sor, e se em simultâneo procurássemos que aquele aeroporto tivesse outras funções, uma coisa levava à outra”, defende a ministra da Coesão, que em entrevista ao ECO, em julho do ano passado, reconheceu que é a favor de uma aposta no aeroporto de Beja, com uma ligação ferroviária a Lisboa. Uma solução que vai favorecer a coesão territorial.

Ana Abrunhosa revelou ainda que o Executivo está a trabalhar numa solução para que Setúbal possa ter acesso a mais fundos comunitários, que agora lhe são vedados por pertencer à área metropolitana de Lisboa. A ministra assume o “compromisso” de transformar Setúbal em NUTS3 e “saber se a região quer ser NUTS2, porque não é só a unidade estatística, é também política e administrativa”. “O que me parece depois de conversar com autarcas e empresários é que ninguém quer sair da Área Metropolitana de Lisboa, porque funcional, politicamente e estrategicamente é assim que devem trabalhar. Estamos a estudar outras soluções”, revela. “Por exemplo, o Oeste é uma NUTS3 que pertence à CCDR de Lisboa e Vale do Tejo, mas para fins de fundos vai à região Centro”, explica, sendo possível fazer o mesmo “em relação ao Alentejo, sem perder a identidade político-administrativa – se o quisermos fazer de forma mais rápida”.

Mas seja qual for a solução há que “conversar, em primeiro lugar com a Comissão Europeia, na certeza de que é um processo demorado”.

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ASAE instaura 38 processos de contraordenação em oito concelhos

  • Lusa
  • 24 Julho 2021

Foram instaurados 18 processos por incumprimento das regras de lotação, distanciamento físico, venda de bebidas alcoólicas após as 21 horas, falta de máscara ou viseira.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou, na última noite, 38 processos de contraordenação a restaurantes e bares, por incumprimento das regras da pandemia de Covid-19, no âmbito de uma operação de fiscalização em oito concelhos.

A operação, denominada “Convívio Seguro VI”, foi direcionada para estabelecimentos de restauração e bebidas, incidindo na fiscalização de 201 operadores económicos, anunciou a ASAE num comunicado em que refere que dos 38 processos de contraordenação instaurados, 23 estão relacionados com incumprimento das regras estabelecidas em contexto de pandemia.

Destes, 18 foram instaurados por “incumprimento das regras de lotação, distanciamento físico, venda de bebidas alcoólicas após as 21 horas, falta de máscara ou viseira e falta de observância da suspensão de atividade”, pode ler-se no comunicado.

Outros três referem-se ao não cumprimento das regras relacionadas com a verificação de certificado digital Covid-19 ou teste negativo, ou à permanência no interior do estabelecimento de restauração sem o respetivo certificado. Foi ainda determinada a suspensão de atividade de 11 estabelecimentos.

As ações de fiscalização decorreram nas cidades de Matosinhos, Guimarães, Chaves, Figueira da Foz, Viseu, Lisboa, Elvas e Albufeira. Na ação estiveram envolvidos 80 inspetores da ASAE que contaram com a colaboração da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública.

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Governo quer impedir que salário de estágios profissionais seja inferior a 532 euros

O Governo quer voltar a mexer na lei laboral. Apresentou a sindicatos e patrões um documento de 64 propostas, quatro delas no sentido de "garantir aos jovens um emprego digno".

O Governo está empenhado em reforçar a proteção dos jovens no mercado de trabalho, para quem os impactos da pandemia da Covid-19 foram especialmente visíveis, e está a propor aos parceiros sociais aumentar o patamar mínimo da remuneração dos estágios profissionais. Se a proposta passar junto de patrões e sindicatos, os estagiários passam a receber, pelo menos, 80% do salário mínimo nacional, ou seja, 532 euros.

“Eliminar, no caso dos estágios profissionais, a possibilidade de pagar aos estagiários menos do que o estipulado no Código de Trabalho (80% do salário mínimo), nomeadamente revogando a disposição do diploma DL 66/2011 que permite estagiários a receber 1 IAS”, lê-se no documento de 64 propostas para a Agenda do Trabalho Digno que o gabinete da ministra Ana Godinho apresentou aos parceiros sociais.

A disposição prevista do Decreto-Lei 66/2011 permite que existam estagiários, de estágios profissionais, a receber o equivalente a 1 Indexante de Apoios Sociais (IAS), ou seja, o equivalente a 438,81 euros por cada mês de trabalho. Agora, o Executivo quer impedi-lo, aumentando os rendimentos destes estágios.

A sua proposta é que qualquer estagiário que esteja a realizar um estágio profissional não ganhe menos do que o previsto no Código do Trabalho, 80% do salário mínimo nacional, que está fixado nos 665 euros. Quer isto dizer que os estagiários, segundo a proposta do Governo, não podem receber menos do que 532 euros.

O Executivo entregou outras três propostas aos parceiros sociais, no sentido de garantir aos jovens um emprego digno e minimizar os riscos de exploração. Pretende equiparar o regime de proteção social dos estágios não apoiados ao dos estágios apoiados, “de modo a que os estagiários passem a ter estatuto idêntico ao de trabalhadores por conta de outrem no que toca a contribuições e quotizações para a segurança social”; alargar a redução ou dispensa do período experimental a situações de estágio com avaliação positiva na mesma atividade, independentemente do empregador; e reforçar a proteção dos direitos dos trabalhadores-estudantes, nomeadamente impedindo a perda de benefícios sociais.

Sobre a questão do período experimental, no início de junho o Tribunal Constitucional declarou inconstitucional a norma do Código do Trabalho que alargou o período experimental para 180 dias aos trabalhadores à procura do primeiro emprego — um conceito que o Governo quer introduzir no Código de Trabalho — que já tinham sido anteriormente contratados a prazo por, pelo menos, 90 dias.

“O Tribunal decidiu declarar a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma que consagrou o período experimental alargado a 180 dias, na parte que se refere aos trabalhadores que estejam à procura do primeiro emprego, quando aplicável a trabalhadores que anteriormente tenham sido contratados, com termo, por um período igual ou superior a 90 dias, por outro(s) empregador(es), por violação do princípio da igualdade”, lê-se no acórdão conhecido a 7 de junho.

Quase metade dos desempregos em 2020 são jovens

Os jovens foram, de facto, dos mais afetados pela crise pandémica, representando quase metade do aumento global do desemprego registado entre o final de 2019 e o final de 2020. A Covid-19 veio reforçar a necessidade de aprofundar uma estratégica de política pública orientada para a promoção do trabalho digno, em particular para grupos como os jovens.

O objetivo das propostas do Executivo nesta matéria é que “o momento de recuperação económica possa ocorrer num quadro de maior sustentabilidade e qualidade do emprego e de prevenção e limitação de alguns riscos inerentes aos períodos de crise”. “É neste quadro que uma agenda de valorização dos jovens em diferentes dimensões é também da maior importância”, lê-se no documento.

“Concluído no essencial o exercício reflexivo em torno do Livro Verde do Futuro do Trabalho, o Governo propõe aos parceiros sociais retomar a prioridade anteriormente sinalizada pelo Governo para 20211 e avançar com uma Agenda do Trabalho Digno e de Valorização dos Jovens no Mercado de Trabalho que corresponde a um aprofundamento das prioridades prosseguidas em conjunto com os parceiros sociais ao longo dos últimos anos, agora atualizadas à luz da evolução económica e social.”

O peso dos contratos não permanentes nos jovens desceu para 62%, em 2019, o que pode resultar do crescimento de 43% dos contratos permanentes nos jovens face a 2015, contra um acréscimo de 13% dos contratos não permanentes no mesmo grupo etário. No entanto, o valor apurado em Portugal é ainda preocupante, continuando significativamente acima da média registada na União Europeia (43%).

A próxima reunião da concertação social só deverá realizar-se só na reentré, em setembro, na esperança de um consenso entre Executivo e patrões. Até lá, o Governo espera que os parceiros sociais se pronunciem sobre as medidas propostas.

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Janet Yellen pede aumento ou suspensão do limite da dívida pública dos EUA

  • Lusa
  • 23 Julho 2021

"Se o Congresso não agir para suspender ou aumentar o limite da dívida até segunda-feira, 02 de agosto de 2021, o Tesouro deve começar a tomar algumas medidas extraordinárias", avisa Yellen.

O Departamento do Tesouro dos EUA vai ter de tomar medidas para evitar incumprimentos nos seus pagamentos, se o limite da dívida não for aumentado ou suspenso até 2 de agosto, avisou esta sexta-feira a sua titular.

Janet Yellen fez o aviso em comunicação aos congressistas norte-americanos, que pressionou para agir.

“Se o Congresso não agir para suspender ou aumentar o limite da dívida até segunda-feira, 02 de agosto de 2021, o Tesouro deve começar a tomar algumas medidas extraordinárias suplementares para impedir que os EUA faltem às suas obrigações”, avançou, na sua mensagem.

Em agosto de 2019, o limite tinha sido elevado, por um acordo entre Donald Trump e os congressistas democratas, até 31 de julho de 2021.

Depois desta data, a primeira economia do mundo arrisca não pagar dívidas, o que nunca aconteceu e teria consequência financeiras desastrosas. Um ‘shutdown’, a paralisia dos serviços do Estado federal, é também uma hipótese.

A emissão de títulos de dívida pública vai ser suspensa a partir de 30 de julho.

A subida ou a suspensão do limite da dívida não aumenta as despesas públicas e também não autoriza as despesas para as propostas orçamentais futuras; apenas permite ao Tesouro pagar as despesas já adotadas“, detalhou Yellen, na mensagem dirigida aos congressistas.

Especificou que “o nível atual da dívida reflete o efeito acumulado de todas as decisões tomadas, em matéria de despesas e impostos, pelas administrações e os Congressos dos dois partidos, ao longo dos tempos”.

Lembrou ainda que “o desrespeito destas obrigações causaria um prejuízo irreparável à economia norte-americana (…). Só a ameaça de não respeitar as suas obrigações já teve efeitos nefastos no passado, incluindo a única degradação” da notação do país, recordou.

Em 2011, a Standard and Poor’s provocou uma celeuma, ao retirar aos EUA a sua notação máxima, o designado triplo A (AAA), que em princípio permite aceder ao crédito nos mercados internacionais a um custo melhor, no seguimento de um bloqueio político à subida do limite da dívida, que se arrastou por meses.

O assunto é recorrente na vida política dos EUA. Desde 1960, o Congresso agiu por 78 vezes para subir ou suspender o limite do endividamento, detalha o Tesouro no seu sítio na internet.

A dívida pública dos EUA, em 22 de julho último, ascende a 28,47 biliões (milhão de milhões) de dólares (24,19 biliões de euros).

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Portugal tem 70% das camas Covid em cuidados intensivos ocupadas

A ocupação das unidades de cuidados intensivos com casos de Covid-19 revelou “uma tendência crescente” correspondendo atualmente a 70% do valor crítico definido de 255 camas ocupadas.

A pandemia continua a agravar-se em Portugal. A ocupação das unidades de cuidados intensivos com casos de Covid-19 revelou “uma tendência crescente” correspondendo atualmente a 70% do valor crítico definido de 255 camas ocupadas, de acordo com o relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) divulgado esta sexta-feira.

No último mês, este indicador tem vindo a assumir uma tendência crescente. A região de LVT, com 97 doentes internados em UCI, representa 54% do total de casos em UCI, e corresponde a 94% do limite regional de 103 camas em UCI definido no relatório “Linhas vermelhas”.

O valor crítico da ocupação Covid-19 em cuidados intensivos subiu, de acordo com este relatório, para 255 camas. No documento da semana passada, o INSA apontava para um valor crítico de 245 camas e, na altura, a ocupação atingia já os 72% das camas Covid em UCI. A revisão deste patamar não é explicada neste relatório.

Nos últimos 14 dias, a taxa de incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes foi de 427 casos, “com tendência crescente a nível nacional”. Já o Rt apresenta valores superiores a 1 a nível nacional (1,07) e em todas as regiões, “indicando uma tendência crescente da incidência de infeções por SARS-CoV-2”.

Em comparação com os valores apresentados no último relatório, o valor do Rt desceu em todas as regiões, indicando uma desaceleração da transmissibilidade da infeção: na região Norte de 1,24 para 1,16, na região Centro de 1,13 para 1,06, na região LVT de 1,07 para 1,01, na região do Alentejo de 1,13 para 1,11, e, na região do Algarve, de 1,15 para 1,08.

Todos os grupos etários apresentam uma tendência crescente da incidência, sendo que o grupo etário com incidência cumulativa a 14 dias mais elevada correspondeu ao grupo dos 20 aos 29 anos (mil casos por 100.000 habitantes).

O grupo etário das pessoas com mais de 80 anos apresentou uma incidência cumulativa a 14 dias de 128 casos por 100.000 habitantes, que reflete um risco de infeção inferior ao risco para a população em geral, mas que ainda assim apresenta um crescimento de 54% em relação ao observado na semana anterior.

O INSA revela ainda que a variante Delta continua a ser dominante em Portugal, com uma frequência relativa de 94,8% nos casos detetados entre 5 a 11 de julho. Esta variante está a causar “uma subida gradual na pressão dos cuidados de saúde” e, antecipa o relatório, nas próximas semanas o aumento de casos “no grupo etário acima dos 80 anos pode vir a condicionar um aumento de número de internados e eventualmente do número de óbitos nas próximas semanas“.

(Notícia atualizada às 22h35 com mais informação)

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Dia de recordes em Wall Street. Dow Jones ultrapassa os 35 mil pontos

  • ECO
  • 23 Julho 2021

A bolsa de Nova Iorque fechou esta sexta-feira em terreno positivo pelo quarto dia consecutivo com os três principais índices a fechar a sessão com novos máximos históricos.

A bolsa de Nova Iorque encerrou esta sexta-feira em terreno positivo pelo quarto dia consecutivo, com os principais índices a registar novos máximos históricos. Dow Jones fechou pela primeira vez acima de 35.000 pontos.

Os três principais índices de de Wall Street terminaram na sexta-feira com novos máximos. O Dow Jones brilhou neste sessão ao chegar aos 35.061.55 pontos pela primeira vez e uma valorização de 0,68%, o S&P 500 ganhou 1,01% para 4.414.79 pontos e o Nasdaq somou 1,05% para 14.840.85 pontos.

No setor tecnológico, o Twitter valorizou 3,00% na sessão, depois de anunciar que a sua receita cresceu 74% em termos homólogos. Já o Facebook e Alphabet subiram 6% e 4%, respetivamente, uma semana antes de apresentarem os resultados. A Apple, Amazon e Microsoft também fecharam a sessão no verde.

No início da semana, estes recordes pareciam improváveis depois de todos os três índices caírem drasticamente. Na segunda-feira, o Dow caiu cerca de 725 pontos, ou mais de 2%, à medida que a ansiedade aumentava com o impacto da variante Delta na recuperação dos EUA.

Todavia, na terça-feira, as ações reverteram drasticamente e deu-se único a uma sequência de quatro dias de ganhos.

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PS acusa PSD de querer ganhar na secretaria o que não ganhou com inquérito ao Novo Banco

  • Lusa
  • 23 Julho 2021

João Paulo Correia apelou ao sentido de responsabilidade do PSD que anunciou que vai votar contra a versão preliminar do relatório final sobre o Novo Banco.

O PS disse estas sexta-feira esperar do PSD uma posição mais responsável e construtiva no inquérito ao Novo Banco, acusando os sociais-democratas de quererem ganhar na secretaria o que não ganharam durante os trabalhos da Comissão.

O Partido Socialista esperava da parte do PSD uma posição mais responsável e mais construtiva nesta fase do inquérito. O PSD sente-se tentado a ganhar na secretaria aquilo que não foram os ganhos que espera ter durante os trabalhos do inquérito”, afirmou o deputado socialista João Paulo Correia.

João Paulo Correia falava numa conferência de imprensa convocada para o final da tarde, em Vila Nova de Gaia, onde apresentou 12 propostas entre recomendações e conclusões do Partido Socialista à versão preliminar do relatório de inquérito ao Novo Banco, apresentado na terça-feira.

Salientando que, no entender do PS, o inquérito não provou a narrativa social-democrata, João Paulo Correia apelou ao sentido de responsabilidade do PSD que anunciou que vai votar contra a versão preliminar do relatório final por considerar que a parte sobre o apuramento dos factos “não tem emenda”.

“O PSD ainda vai a tempo de não cair na tentação do combate partidário nos trabalhos da Comissão de Inquérito. É muito importante para o país e para o interesse público que todos os partidos, sem exceção, se posicionem na discussão e na votação destas conclusões com elevado sentido de responsabilidade, procurando de forma parcial e isenta assumir as suas posições e as suas votações”, disse.

O deputado sublinhou que o trabalho do relator, o deputado socialista Fernando Anastácio foi um trabalho “tremendamente exaustivo”, num esforço “enorme” para apurar a verdade dos factos onde o contributo dos partidos é necessário.

“O PSD deve-se colocar nessa posição de maior flexibilidade, sem intransigências, sem linhas vermelhas porque os portugueses merecem isso e a defesa do interesse público também. É muito importante que a Comissão de Inquérito aprove um relatório que traduza com rigor e de forma factual aquilo que foram os trabalhos do inquérito”, disse.

O deputado considera que a informação recolhida ao longo do inquérito não serve de base à narrativa do PSD ou do CDS-PP que considerara que o relatório da comissão de inquérito ao Novo Banco está “enviesado”.

“O PS podia estar aqui a fazer acusações muito acusatórias ao Governo PSD/CDS pelo aquilo que foram os últimos meses de gestão do BES, por aquilo que foi a resolução do BES e também pela negociação com Bruxelas para a constituição de Novo Banco. Mas aquilo que o trabalho do inquérito tornou evidente é que a maior responsabilidade recai sobre o Banco de Portugal e recai também nas imposições de Bruxelas e o mesmo aconteceu também com a venda em 2017”, afirmou, quando questionado sobre a posição dos partidos.

“E acrescentou: a vontade de fazer combate partidário nos inquéritos parlamentares é uma tentação que devia ser rejeitada pelo PSD e pelo CDS, não está a ser, mas como a discussão e votação das conclusões inicia-se nas próximas semanas, espero que os próximos dias sejam bons conselheiros para o PSD e para o CDS e não levarem o combate para os trabalhos da Comissão”.

Questionado sobre a posição do Bloco de Esquerda (BE) que considerou hoje que o relatório tem falhas “por erro ou por omissão” e é “parcial” sobre a ação do Governo socialista, o deputado disse aguardar pelas propostas de conclusão – 60 – que o BE apresentará, sublinhando, que estas têm, contudo, de ser baseadas na informação recolhida.

Para João Paulo Correia, BE e PCP tem uma posição diferente de PSD e CDS.

Quanto às principais conclusões do inquérito, o socialista apontou o dedo à supervisão, que considera ser o responsável maior pelo colapso do BES.

“O BES colapsou por uma razão principal: gestão danosa e ruinosa por parte da equipa liderada por Ricardo Salgado. Quando os portugueses perguntam, mas o Banco de Portugal tinha informação para intervir mais cedo: sim. O banco de Portugal possuía toda a informação para ter agido em 2013 ou no limite do primeiro trimestre de 2014: sim”, disse, sublinhando que também as autoridades políticas, tiveram, conhecimento desta situação à época.

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APB recomenda aos bancos que não sujeitem clientes a “assédio ou pressão indevida”

  • Lusa
  • 23 Julho 2021

A Associação Portuguesa de Bancos apela aos bancos para não sujeitarem os clientes em dificuldades a “assédio ou pressão indevida” e que transmitam “informações claras e precisas”.

A Associação Portuguesa de Bancos (APB) divulgou esta sexta-feira uma série de recomendações aos bancos, apelando para que não sujeitem clientes em dificuldades a “assédio ou pressão indevida” e a que transmitam “informações claras e precisas”.

Num documento chamado “Boas práticas na relação dos bancos com particulares em situação de dificuldade financeira”, a APB referiu que “os clientes identificados como estando em dificuldade financeira devem receber informações claras e precisas sobre os direitos, de fonte contratual e legal que lhes assistem, e não devem estar sujeitos a assédio ou pressão indevida ao discutir as suas dificuldades financeiras com o banco”.

No mesmo documento, a associação diz que as instituições financeiras “devem ter procedimentos e processos em vigor para a deteção de indícios de dificuldade financeira” para “identificar os clientes que possam estar em tal situação”, assegurando “a sua pronta e eficiente gestão” e realizando,” quando tal se mostre apropriado e com uma antecedência considerada adequada face ao respetivo termo de aplicação, inquéritos, junto dos clientes bancários que tenham beneficiado das medidas de proteção previstas no Decreto-Lei n.º 10-J/2020, de 26 de março [moratórias]”.

A APB recomenda ainda às instituições que comuniquem “com os clientes através dos canais que, dentre o leque dos legal e contratualmente previstos, sejam os preferidos do cliente”, bem como “oferecer, através dos seus canais digitais, a possibilidade de o cliente contactar com o banco, bem como de o cliente identificar, sem demoras, alertas de riscos de incumprimento”.

A associação pede ainda às instituições financeiras que ouçam o cliente e que façam por agir, “entre outras, de acordo com as informações fornecidas pelo cliente, com o objetivo de propor soluções adequadas e acessíveis”.

Além disso, diz a associação, “os bancos devem promover a obtenção, junto do cliente, das informações e documentos adequados, que melhor permitam aferir as suas circunstâncias individuais” e “fornecer aos clientes os contactos e lista das entidades habilitadas a oferecer aconselhamento gratuito e imparcial que integrem a rede de apoio ao consumidor endividado”.

Os bancos devem ainda, segundo a APB, transmitir “com clareza, boa-fé e diligência, as propostas de solução que considerem adequadas à situação financeira, objetivos, necessidades e expectativas dos clientes bancários” e oferecer, sempre que possível, “soluções padronizadas de reestruturação” ajustadas “ao tipo de dificuldade financeira e ao perfil de risco dos clientes bancários que se encontrem em situação de dificuldade financeira”.

Para a entidade, liderada por Vítor Bento, as instituições bancárias devem colocar em cima da mesa “a possibilidade/oportunidade de propor uma ou várias das seguintes medidas: concessão de um período de carência de capital, extensão da maturidade de amortização do empréstimo, diferimento de uma parte do capital para uma prestação final ou consolidação de todas ou de parte das dívidas bancárias”.

Na semana passada, o Jornal Económico noticiou que o Governo vai rever o regime legal criado em 2012, que fixou regras e planos de ação para os bancos acompanharem os clientes em risco de não pagar os créditos ou desencadear procedimentos extrajudiciais quando se encontrem em incumprimento.

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Portugal acautela 3.º dose com três contratos de 24 milhões de vacinas contra a Covid-19

Portugal tem três contratos de 24 milhões de vacinas contra a Covid-19 com a Pfizer e a Moderna para acautelar a eventual necessidade de reforçar a vacinação com uma terceira dose.

Numa altura que está a ser discutida a possibilidade de administrar uma terceira dose da vacina contra a Covid-19, Portugal já se preveniu e tem três contratos com os laboratórios BioNTech/Pfizer e Moderna para o fornecimento de 24 milhões de vacinas.

“De forma a acautelar uma possível terceira dose de vacinas Covid-19, bem como o desenvolvimento de vacinas adaptadas a novas variantes, Portugal já tem dois contratos estipulados, cujo volume de vacinas ultrapassa os 14 milhões, com os laboratórios BioNTech/Pfizer e Moderna, e para o ano de 2023 um contrato com a BioNTech/Pfizer de mais de 10 milhões de vacinas”, explica o Infarmed em comunicado.

A acrescentar a este reforço de vacinas, a Direção-Geral de Saúde (DGS) e o Infarmed dizem que poderão ainda chegar a Portugal mais vacinas, no âmbito de futuros contratos, com algumas das vacinas ainda em avaliação na EMA.

No entanto, o Infarmed esclareceu esta sexta-feira que a “informação disponível até à data não permite concluir sobre a necessidade, e momento, de realização de reforço vacinal, prevendo-se, portanto, o esquema vacinal aprovado na Autorização de Introdução no Mercado atribuída pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para cada vacina”.

A Direção-Geral de Saúde e o Infarmed estão a acompanhar os dados técnico-científicos à medida que estes se encontram disponíveis, nomeadamente visando a ponderação, no Plano de Vacinação contra a Covid-19, da eventual necessidade de doses adicionais ao esquema aprovado para algumas populações mais vulneráveis.

As autoridades de saúde espanholas decidiram esta sexta-feira administrar terceira dose das vacinas da Pfizer e da Moderna, mas ainda não avançou com datas.

(Notícia atualizada às 20h11 com mais informação)

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Lucro da Sonaecom sobe para 39,9 milhões no primeiro semestre

  • Lusa
  • 23 Julho 2021

O resultado líquido atribuível ao lucro fixou-se em 39,9 milhões de euros, acima dos três milhões de euros apresentados no primeiro semestre de 2020.

A Sonaecom totalizou 39,9 milhões de euros de lucro no primeiro semestre, acima dos três milhões de euros apurados no mesmo período de 2020, foi comunicado ao mercado esta sexta-feira.

O resultado líquido atribuível ao lucro fixou-se em 39,9 milhões de euros, acima dos três milhões de euros apresentados no primeiro semestre de 2020”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Por sua vez, o volume de negócios consolidado ascendeu a 35,7 milhões de euros, mais 8,6% do que no período homólogo, uma evolução impulsionada pelas áreas de media e tecnologia.

Entre janeiro e junho, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) da empresa aumentou 7,3 milhões de euros para 25,9 milhões de euros.

Os custos operacionais, por seu turno, somaram 40,7 milhões de euros, uma progressão de 8,8% em comparação com o primeiro semestre de 2020.

Já o investimento (‘capex’) operacional diminuiu para 1,9 milhões de euros, “representando 5,4% do volume de negócios, dois pontos percentuais abaixo do valor do primeiro semestre de 2020”.

Nos primeiros seis meses do ano, após um acordo celebrado com a Claranet Portugal para a alienação da totalidade do capital social e dos direitos de voto da Bizdirect, numa operação avaliada em 12 milhões de euros, esta foi considerada uma unidade operacional descontinuada.

A empresa vendeu ainda parte da sua participação na Arctic Wolf por 36,4 milhões de euros, resultando numa mais-valia bruta de cerca de 12,3 milhões de euros e entrou no capital da Sellforte.

Este semestre foi ainda marcado por “evoluções relevantes” em algumas participadas da Sonaecom, destacando-se as rondas de financiamento da Outsystems e da Artic Wolf.

No documento, a empresa disse ainda não perspetivar “alterações materiais na liquidez”, atendendo à estrutura de capitais.

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Já há 406 farmácias com testes comparticipados pelo Estado. Veja quais

Lista das farmácias e laboratórios que disponibilizam testes rápidos de antigénio comparticipados pelo Estado foi atualizada. Há, atualmente, 406 farmácias e 104 laboratórios abrangidos pela medida.

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) fez uma nova atualização à lista das farmácias e laboratórios que disponibilizam testes rápidos de antigénio comparticipados pelo Estado. Assim, há atualmente 406 farmácias e 104 laboratórios abrangidos por esta medida.

A 1 de julho os testes rápidos de antigénio à Covid-19 passaram a ser comparticipados a 100% pelo Estado. Esta medida prevê que sejam realizados, no máximo, quatro testes por mês nas farmácias ou laboratórios aderentes, sendo que este regime excecional não se aplica aos utentes com o esquema vacinal completo há pelo menos 14 dias, às pessoas que contraíram a infeção há menos de 180 dias e aos menores de 12 anos.

Neste contexto, esta sexta-feira, o INSA fez uma nova atualização à lista, adiantando que os testes rápidos de antigénio “podem ser realizados em 406 farmácias e 104 laboratórios aderentes”. A lista é “dinâmica”, pelo que pode ser alargada “à medida que mais estabelecimentos mostram disponibilidade para esta prestação”, assinala ainda a instituição liderada por Fernando Almeida.

A lista completa de farmácias abrangidas por esta comparticipação pode ser consultada no site do Infarmed (ver lista em baixo) e nela constam várias informações, como a morada, a localidade, o distrito e concelho de cada estabelecimento.

O objetivo passa por incentivar a testagem em massa da população, numa altura em que rápida disseminação da variante Delta tem levado a um aumento do número de infeções em Portugal.

Além disso, o Governo passou a exigir a apresentação de testes negativos à Covid-19, para quem não tem ainda um certificado digital válido, no acesso a espaços de restauração — a partir das 19h00 de sexta-feira e durante todo o dia aos sábados, domingos e feriados, nos concelhos acima do limiar de risco da Covid, que atualmente são 116 — e à hotelaria (neste caso em durante todos os dias e em todo o território continental).

Nos primeiros dias de aplicação desta comparticipação registaram-se alguns problemas informáticos, que dificultaram o trabalho dos profissionais e que levaram 25 farmácias a sair do programa. Certo é que a lista de farmácias e laboratórios abrangido tem vindo a aumentar, sendo que numa fase inicial contemplava 146 farmácias e havia 187 municípios sem qualquer teste comparticipado pelo Estado, tal como o ECO noticiou.

Veja a lista de farmácias com testes comparticipados pelo Estado:

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