Vai de férias? Há um site que diz a evolução do vírus em cada região até 15 dias

A portuguesa Winning desenvolveu uma plataforma gratuita que permite aos portugueses acompanhar a evolução da Covid-19 por regiões e antecipar os próximos 15 dias.

A empresa portuguesa Winning criou uma plataforma que permite acompanhar a dispersão e evolução nacional do vírus SARS-CoV-2. Chama-se EU4COVID e permite ter uma análise diária, até 15 dias, por região, com uma visão demográfica, complexa e dinâmica da dispersão da Covid-19 bem como um modelo do risco.

Ao aceder ao site o utilizador seleciona a região pretendida e avalia a situação tendo em conta a probabilidade, suscetibilidade, perigosidade, vulnerabilidade e dano potencial. A ferramenta é gratuita e pode ajudar nas decisões simples de deslocação geográfica.

“Este projeto tem um contributo científico decisivo para fazer face ao atual estado da arte e para um combate mais eficaz e perentório à disseminação do vírus SARS-CoV-2. Caracteriza-se pelo avanço tecnológico, no sentido de estudar e conceber modelos de risco que possam responder às necessidades distintas das entidades de saúde públicas e privadas recorrendo a modelos com uma elevada capacidade de inferência e predição científica”, adianta Jorge Correia, sócio da Winning, citado em comunicado.

 

De acordo com a empresa, foi com base na disparidade geográfica do vírus entre as diversas NUTSIII de Portugal Continental que a Winning decidiu estudar, do ponto de vista científico, a dispersão da pandemia a nível nacional de modo a serem tomadas metidas mitigadoras que permitam a redução ou controlo da dispersão pandémica.

O Projeto EU-4COVID é cofinanciado pelo Compete 2020, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

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PwC Portugal nomeia sete novos partners

Cláudia Coelho, Bruno Alves, Fernando Vasconcelos, Hugo Matthioli, João Gravito, José Bizarro e Nuno Cordeiro Tavares são os nomes apresentados pela consultora.

A PwC (Pricewaterhousecoopers) acaba de nomear sete novos partners. Cláudia Coelho, Bruno Alves, Fernando Vasconcelos, Hugo Matthioli, João Gravito, José Bizarro e Nuno Cordeiro Tavares são os nomes apresentados pela consultora esta quinta-feira.

Cláudia Coelho é atualmente responsável pelos serviços de sustentabilidade e alterações climáticas da PwC. É especialista em áreas relacionadas com a estratégia de sustentabilidade, a gestão da pegada de carbono, a gestão de riscos ESG, os índices de sustentabilidade, o reporting e o assurance de sustentabilidade, estando a acompanhar o Programa Net Zero 2030 da PwC Portugal.

Especialista em matérias de tributação individual e de Segurança Social, Bruno Alves pertence ao departamento fiscal da consultora em Portugal desde 2007. Conta com vasta experiência na prestação de assistência fiscal e parafiscal, no plano nacional e internacional, a grandes grupos portugueses e a multinacionais a operar em Portugal, bem como a ultra-high-net-worth individuals.

Fernando Vasconcelos, financial services consulting partner, iniciou o seu percurso profissional na PwC um pouco depois, em 2010, tendo participado, nos primeiros anos, em auditorias externas a várias instituições financeiras em Portugal, Angola e Moçambique. Nos últimos anos, tem vindo a liderar projetos de consulting na área de serviços financeiros, com foco na melhoria da eficiência de processos e transformação digital.

Hugo Matthioli é desde 2013 certified scrum master, tendo criado e reestruturado diversas práticas de desenvolvimento e liderado a sua operação em contextos de serviços de consultoria e de produtos digitais. Juntou-se à PwC em 2017, onde lidera as áreas de desenvolvimento de soluções tecnológicas na equipa de consulting.

Há 17 anos no setor financeiro, João Gravito, partner de financial services assurance, conta com uma experiência relevante em áreas como valorização de instrumentos financeiros complexos, contabilidade de cobertura, imparidade de risco de crédito e normativos contabilísticos.

José Bizarro pertence ao departamento de assurance da PwC. Iniciou a sua carreira na consultora em 2007, tendo realizado projetos de auditoria e outros serviços de fiabilidade junto de empresas nacionais e internacionais de relevância, nomeadamente empresas com títulos admitidos à negociação.

Na PwC desde 2006, Nuno Cordeiro Tavares, partner de auditoria, lidera o trabalho de auditoria de clientes nacionais e internacionais do escritório do Porto. É ainda formador em Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS).

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Comissão de Proteção de Dados acusa Câmara de Lisboa de violar RGPD

Depois da investigação feita aos eventos com "dimensão internacional" que ocorreram a partir de julho de 2018, a Comissão Nacional de Proteção de Dados decidiu acusar a câmara de violar o RGPD. 

A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) acusou, esta quinta-feira, a Câmara Municipal de Lisboa de ter violado o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) “ao comunicar os dados pessoais dos promotores de manifestações a entidades terceiras” e também “pela violação do RGPD quanto às comunicações para diversos serviços do Município”.

Segundo indica em comunicado divulgado esta quinta-feira, depois da investigação feita aos eventos com “dimensão interacional” que ocorreram a partir de julho de 2018, a CNDP decidiu acusar a câmara de violar o RGPD.

Quanto à divulgação de dados a entidades terceiras, “as infrações resultam da falta de licitude” e quanto às comunicações para os próprios serviços, a câmara violou o “princípio da necessidade”. “A lei só permite a comunicação da informação relativa ao objeto, data, hora, local e trajeto da manifestação, sem transmissão de dados pessoais”, explica a comissão na nota divulgada.

“A CNPD considerou que a proliferação de envios dos dados pessoais dos promotores de eventos, por várias entidades nacionais e estrangeiras, potencia a criação de perfis de pessoas em torno das suas ideias, opiniões ou convicções, de modo ilegal e cuja utilização posterior escapa completamente ao controlo do responsável pelo tratamento”, acrescenta.

Adicionalmente, além de ser uma violação do RGPD, “pode pôr em risco outros direitos fundamentais que a Constituição portuguesa consagra“.

Por fim, e após ouvida a defesa da câmara, a comissão irá emitir o seu parecer final “em sede de processo contraordenacional”.

Em causa está o caso de divulgação de dados de ativistas russos à embaixada da Rússia, mas outros dados foram divulgados ao longo dos últimos anos, tendo envolvido as embaixadas de Israel, China e Venezuela. Fernando Medina abriu uma auditoria que revelou que, no total, foram partilhados dados em 52 manifestações depois do RGPD.

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pbbr assessorou sindicato de inspetores do SEF

Os advogados da pbbr envolvidos nesta operação foram Tânia Ferreira Osório, sócia do departamento de Direito Público, e Joana Magalhães e Silva, associada.

A sociedade de advogados pbbr assessorou o Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras na providência cautelar que deu entrada no Supremo Tribunal Administrativo Administrativo contra o Conselho de Ministros, destinada a suspender os efeitos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 43/2021, que pretendeu proceder à extinção do SEF.

Os advogados envolvidos nesta operação foram Tânia Ferreira Osório, sócia do departamento de Direito Público, e Joana Magalhães e Silva, associada.

A resolução do Conselho de Ministros que define as orientações políticas para a criação do Serviço de Estrangeiros e Asilo (SEA), que vai suceder ao SEF, foi publicada em Diário da República em 14 de abril e estabelece “as traves-mestras de uma separação orgânica muito clara entre as funções policiais e as funções administrativas de autorização e documentação de imigrantes”.

A resolução determina quais as atribuições de natureza policial do SEF que vão transitar para a Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública e Polícia Judiciária, bem como as competências que vão passar para o Instituto dos Registos e Notariado, ficando o novo Serviço de Estrangeiros e Asilo com “atribuições de natureza técnico-administrativa”.

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Prosegur procura talento jovem. Tem dez vagas e não são para segurança

A empresa quer recrutar jovens com formação nas áreas de engenharia, tecnologia, gestão e marketing para integrarem o "Programa Jovens Talentos".

A Prosegur acaba de anunciar a abertura de candidatura da quarta edição do “Programa Jovens Talentos”. O Objetivo é atrair jovens profissionais, preparando os futuros líderes da empresa. Este ano há dez vagas para candidatos com formação nas áreas de engenharia, tecnologia, gestão e marketing.

“Este programa pretende oferecer uma experiência disruptiva e motivadora a jovens profissionais. De uma forma geral, estes jovens ganham um desenvolvimento e um grau de autonomia muito elevado e ficam desde logo totalmente integrados nas respetivas equipas. Pretendemos que o nosso programa seja a nossa base de encontro com as futuras lideranças da empresa, preparando os jovens a tornarem-se profissionais, gestores, e líderes de excelência”, diz Sónia de Oliveira e Sasportes, diretora de recrutamento, seleção e formação da Prosegur, citada em comunicado.

“O facto de todas as edições terem sido um sucesso, e podermos afirmar que contamos com quase todos os primeiros ‘jovens talentos’ na nossa equipa, só nos faz acreditar ainda mais neste projeto”, acrescenta.

Os candidatos são alocados, consoante o seu perfil, a um projeto específico e contam com um tutor que será responsável por acompanhar, orientar e avaliar cada um dos jovens no decorrer do programa.

Estão, ainda, previstas sessões de feedback com elementos da equipa de recursos humanos de três em três meses, assim como formações e encontros de trainees (nacionais e internacionais).

O programa pode ter uma duração até quatro anos, composto por três fases. “A primeira, ao longo dos dois primeiros anos, aposta numa rotação em formações específicas por diferentes áreas e projetos estratégicos da empresa; depois, segue-se uma fase de menor rotatividade e maior foco e investimento em projetos estratégicos específicos, existindo uma elevada exposição à gestão; na última fase, que corresponde ao último ano, o profissional assume uma função específica dentro da empresa com opção de participação em projetos internacionais”, explica a empresa do setor da segurança privada.

Os jovens interessados podem enviar a sua candidatura através deste link, sendo que a fluência em inglês e o domínio de ferramentas informáticas, como o Excel ou o Autocad, são alguns dos requisitos.

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Efacec ganha contrato para construir central fotovoltaica da Mina Tó

A central será ligada à rede elétrica nacional no primeiro semestre de 2022. Tem capacidade para fornecer energia a cerca de 11 mil habitações e evitar a emissão de 17 mil toneladas de CO2 por ano.

Depois do sucesso da central de Mogadouro, com ligação à rede, em tempo recorde, a Smartenergy e a Edisun Power voltaram a eleger a Efacec para a central em Mina Tó, ainda em execução, que está instalada numa área de 56 hectares e vai contar com 43 mil painéis fotovoltaicos. A central será ligada à rede elétrica nacional no primeiro semestre de 2022, tendo capacidade para fornecer energia a perto de 11 mil habitações e evitar a emissão de 17 mil toneladas de CO2 por ano.

Anteriormente a Efacec já tinha sido a empresa escolhida pelo grupo suíço para a instalação de mais de 120 mil painéis fotovoltaicos em Mogadouro. É o maior projeto de sempre da empresa na área do solar fotovoltaico em território nacional. O projeto tem capacidade para fornecer energia a cerca de 20 mil habitações, evitando a emissão de 31 mil toneladas de CO2 por ano.

A Central Fotovoltaica em Mogadouro, com 49MW é a maior central solar PV de região norte de Portugal e é composta por 250 inversores, oito postos de transformação e uma capacidade de produção anual de 80.000MWh e foi instalada numa área de 65 hectares.

“A Central Fotovoltaica de Mogadouro é o maior projeto da Efacec na área da Energia Solar em Portugal, sendo um projeto muito relevante para o Norte de Portugal, nomeadamente pela proximidade à rede elétrica. Embora de menor dimensão, a Central Fotovoltaica de Mina Tó desempenhará um papel complementar. São dois projetos âncora em Trás-os-Montes que têm na base a aplicação de soluções inovadoras, assumindo uma forte relevância uma vez que potenciam a produção de energia renovável e sustentável, permitindo reduzir a pegada ecológica”, explica Ângelo Ramalho, chairman e CEO da Efacec.

Nas duas centrais a Efacec foi responsável pela conceção, procurement, instalação e colocação ao serviço das centrais. Em Mogadouro associada a uma subestação privada de 42MVA a 30/60kV e linha aérea de 60kV, que faz a interligação com a rede elétrica nacional, com potência máxima de 49MWp, pode injetar na rede até 42MVA. Enquanto na Mina Tó tem a subestação privada de 18MVA a 30/60kV e linha aérea de 60kV, que faz a interligação com a rede elétrica nacional. A Central, com potência máxima de 23,4MWp, pode injetar na rede até 18MVA.

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Julho chegou, mas patrões não sabem que regras terá o apoio à retoma este mês

Os empregadores que estão no apoio à retoma ainda não conhecem o limite máximo da redução dos horários de trabalho que irá vigorar em julho, apesar de o mês começar esta quinta-feira.

Os empregadores com quebras de, pelo menos, 75% que estão no apoio à retoma progressiva ainda não sabem que corte máximo vão poder aplicar aos horários dos seus trabalhadores a partir de julho. O Governo tinha ficado de analisar esse limite em função da crise pandémica, mas até agora não publicou qualquer diploma nesse sentido e, questionado, não deu esclarecimentos. Já a Segurança Social adianta que “a informação relativamente à redução período normal de trabalho mantém-se“, isto é, sinaliza que as regras que vigoraram em junho vão continuar a valer, mas não atualizou o guia disponível online.

Lançado em agosto do ano passado, o apoio extraordinário à retoma progressiva permite às empresas cortarem os horários de trabalho, em função das suas quebras de faturação. Ao longo dos últimos meses, os contornos desta medida, nomeadamente no que diz respeito aos limites máximos da redução do período normal de trabalho, foram mudando, em função da evolução pandémica e económica.

Assim, por exemplo, em maio, ao abrigo do apoio à retoma, um empregador com quebras de, pelo menos, 75% conseguiu cortar até 100% os horários dos seus trabalhadores, mas em junho passou a poder aplicar esse corte somente até 75% do seu pessoal. Em alternativa, conseguiu cortar até 75% os horários da totalidade dos trabalhadores ao seu serviço.

No decreto-lei em que fixou esses limites, o Governo explicava que, durante o mês de junho, iria avaliar a evolução da situação pandémica e da economia, “procedendo ao ajustamento dos limites de redução temporário do período normal de trabalho em função das respetivas conclusões“. É importante salientar que já é certo que o apoio à retoma progressiva se estenderá até setembro, mas ainda nada foi dito sobre os cortes máximos aos horários para julho, agosto e setembro, pelo que se esperava que a referida avaliação e ajustamento dessem orientações em relação a esse período.

Até agora, não foi feito, contudo, nenhum ajuste nesse sentido e continua mesmo por saber que corte máximo dos horários irá vigorar a partir de julho, apesar de, entretanto, esse mês já ter começado. Há, portanto, “um vazio legal“, diz ao ECO Luís Branco Lopes, da Antas da Cunha Ecija & Associados. “Sucede que não foi ainda publicado diploma legal que concretizasse estes limites para os meses de julho, agosto ou setembro“, detalha o mesmo, referindo que há “vozes que apontam para a manutenção do limite nos termos até então vigentes“.

Também a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) levantou esta questão no início desta semana, apelando a que as regras sejam “publicadas urgentemente, para que gestores e trabalhadores possam saber quais os horários de trabalho a praticar a partir de quinta-feira, dia 1 de julho”.

O ECO questionou, mais de uma vez, o Ministério do Trabalho sobre este assunto, mas até agora não recebeu resposta. Já a Segurança Social, indagada através do formulário de contacto, explica que, “de momento, a informação relativamente a redução período normal de trabalho mantém-se“, isto é, sinaliza que se manterão os limites vigentes em junho, tal como indica Luís Branco Lopes.

Ainda assim, nos esclarecimentos disponibilizados no seu site, a Segurança Social continua a não fazer qualquer menção a julho e esta questão mantém-se longe de ser pacífica. Por exemplo, em conversa com o ECO, a bastonária da Ordem dos Contabilistas diz entender que, perante a ausência de um diploma da parte do Executivo, a partir de julho todas empresas com quebras de, pelo menos, 60% (incluindo as que têm quebras acima de 75%) passam a poder cortar, no máximo, em 60% os horários de trabalho.

Paula Franco admite, ainda assim, que perante o agravamento da pandemia e das restrições, essa medida venha a ser revista. Aliás, o próprio Governo já disse que irá manter os apoios aos setores mais afetados, mas questionado pelo ECO, também mais de uma vez, sobre esta matéria não quis detalhar que medidas estarão em causa.

De notar que os apoios são pedidos no mês seguinte àquele a que se referem, mas importava aos empregadores esclarecer já esta questão dos limites máximos de redução do período normal de trabalho para fixarem os horários de trabalho das próximas semanas.

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PS vai concorrer sozinho em 95% dos concelhos e integra seis coligações para as autárquicas

  • Lusa
  • 1 Julho 2021

"Queremos continuar a ser o partido maioritário nas câmaras e nas freguesias", disse o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro. Partido vai apresentar 51 candidatos independentes.

O PS anunciou esta quinta-feira que vai concorrer sozinho nas próximas eleições autárquicas em 95% dos municípios, integrará seis coligações e vai apoiar grupos de cidadãos em oito concelhos, apresentando 51 candidatos independentes a presidências de câmaras.

Segundo o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, os socialistas vão concorrer em coligação nos municípios de Aveiro, Cascais, Funchal, Maia, Felgueiras e Penafiel, tendo como objetivo eleitoral nacional manter as presidências das associações Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e de Freguesias (ANAFRE). “Queremos continuar a ser o partido maioritário nas câmaras e nas freguesias”, referiu.

Numa sessão em que a direção dos socialistas apresentou as linhas gerais do seu programa político e o perfil dos candidatos que vão concorrer nos diferentes municípios, os dados quantitativos de quem concorre a presidências de câmaras foram primeiro divulgados pela secretária nacional do PS para as autarquias, Maria da Luz Rosinha. Esta disse que o PS já fechou os processos autárquicos de escolha de candidatos a presidentes em 302 concelhos e ainda não definiu em seis dos 308 municípios — um ponto que não foi detalhado, alegando razões de estratégia eleitoral.

Nas próximas eleições autárquicas, o PS vai recandidatar 134 dos seus atuais presidentes de câmaras, 44,4% do total. Em relação ao perfil dos restantes candidatos que não são presidentes de câmaras, 16 são deputados (5,3%), 70 desempenham cargos autárquicos (23,2%), e 82% não têm qualquer atividade política — um dado que foi depois salientado por José Luís Carneiro, defendendo que se trata de um reflexo “da abertura do PS à sociedade civil”.

Em termos de paridade, no que respeita a candidaturas a presidências de câmaras, José Luís Carneiro reconheceu a existência de “obstáculos de ordem económica, social e cultural” no caminho para a plena igualdade de género. Antes, Maria da Luz Rosinha tinha apontado “uma evolução positiva” dos socialistas em relação a esta temática.

De acordo com a secretária nacional do PS para as autarquias, nas eleições de 2013 o seu partido apresentou 29 candidatas, das quais 13 foram eleitas – número que subiu para 42 no ato eleitoral de 2017, com a eleição de 18 mulheres. Nas próximas eleições autárquicas, o PS vai apresentar 44 candidatas a presidentes de câmara, das quais 16 são recandidatas. No que concerne às idades dos candidatos a presidentes de câmaras pelo PS, a média é de 52,5 anos, tendo 62,5% até aos 55 anos. Já no que respeita a habilitações literárias, 65,8% têm mais do que a licenciatura, 10,2% possuem mestrado e 3,4% doutoramento.

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Governo quer Plano Ferroviário Nacional pronto, no máximo, até junho de 2023

  • Lusa
  • 1 Julho 2021

O plano vai levar a ferrovia a todas as capitais de distrito, reduzir o tempo de viagem entre Lisboa e Porto e promover melhores ligações da rede ferroviária aos portos e aeroportos.

O Plano Ferroviário Nacional (PFN) vai estar pronto em junho de 2022, ou no “máximo” em junho 2023, segundo despacho conjunto dos ministros das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, e do Ambiente, Matos Fernandes, publicado esta quinta-feira.

O PFN, segundo o diploma, vai levar a ferrovia “a todas as capitais” de distrito, reduzir o tempo de viagem entre Lisboa e Porto e promover melhores ligações da rede ferroviária às infraestruturas portuárias e aeroportuárias, tendo de ser elaborado em 12 meses, a contar da data de aprovação do despacho, em 21 de junho, prazo prorrogável por uma vez, “por um período máximo de 12 meses”.

O despacho formaliza também a criação de um grupo de trabalho para acompanhar a elaboração do PFN, coordenado por representante do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Frederico Francisco, com representantes do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), da Infraestruturas de Portugal, da Comboios de Portugal (CP), da Direção-Geral do Território, e ainda até três representantes designados pelo responsável pela área das infraestruturas.

Estas entidades “devem designar os respetivos elementos para o grupo de trabalho no prazo máximo de 10 dias após a publicação do presente despacho”, determinam os ministros, no despacho conjunto.

O Governo quer, assim, conseguir estabilidade no planeamento dos grandes investimentos em infraestruturas “ao longo das próximas décadas”, um planeamento ferroviário que nunca foi elaborado.

“A existência de um plano de âmbito nacional para uma rede de vias de comunicação teve grande sucesso com a progressiva implementação do Plano Rodoviário Nacional, desde a sua primeira versão, aprovada em 1945. A aprovação de um instrumento análogo para a rede ferroviária é, assim, oportuna em face da necessidade de transferência modal para modos de transporte mais sustentáveis, como a ferrovia”, justifica no diploma.

O despacho conjunto fixa em 30 dias a discussão pública da proposta do PFN, salientando o executivo a importância de o plano ser “amplamente participado, de forma a que se possam identificar as necessidades de acessibilidade e mobilidade que podem adequadamente ser satisfeitas” pelo modo ferroviário.

“O Plano Ferroviário Nacional deverá partir dos programas de investimento em curso, o Ferrovia 2020, e já elaborados, o Programa Nacional de Investimentos 2030, para projetar uma visão de médio e longo prazo para a rede ferroviária nacional”, esclarece o Governo no diploma.

Na sessão de lançamento do PFN, em meados de abril, o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, explicou que a primeira fase do plano serviria para auscultar um conjunto de entidades, além de sessões regionais “para levantar as necessidades que o país tem”.

Após essa fase, explicou, segue-se a redação do plano que, posteriormente, vai ser submetido a uma nova ronda de participação pública, e depois “será entregue ao Governo para que o possa aprovar e transformar em lei”.

A Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente (CPADA), no dia a seguir à sessão de lançamento do PFN, em comunicado, saudou o objetivo de promover uma aprovação do PFN na Assembleia da República, consagrando-o em lei”, considerando tratar-se de um momento “histórico” para um amplo consenso social e político quanto às prioridades de investimento público na ferrovia, importante instrumento de política pública para a transição ecológica e climática.

Segundo a CPADA, o investimento na ferrovia em Portugal “tornará o país um ativo contribuidor para a transição ecológica”, necessária para conter o aquecimento global e os outros efeitos das alterações climáticas, além de criar emprego verde na indústria ferroviária ou do turismo ferroviário e contribuir para a economia circular.

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Economia acelera na quarta semana de junho apesar de travão no desconfinamento

O indicador de atividade económica do Banco de Portugal aumentou na semana terminada a 27 de junho, face à semana anterior. O travão no desconfinamento não parece estar a afetar a economia ainda.

O indicador diário de atividade económica (DEI) do Banco de Portugal mostra que o crescimento da economia portuguesa aumentou na quarta semana de junho, face à semana anterior, numa altura em que os dados de 2021 já comparam com períodos de maior desconfinamento em 2020. Esta aceleração da atividade económica acontece numa altura em que o país está a travar no desconfinamento.

Na semana terminada a 27 de junho, o indicador diário de atividade económica (DEI) e a taxa bienal correspondente aumentaram face à semana anterior“, lê-se na nota divulgada pelo Banco de Portugal esta quinta-feira.

Como mostra o gráfico, o indicador tem apresentado crescimentos expressivos desde o final de março por causa de dois fatores: o processo de desconfinamento após o segundo confinamento no início deste ano e a muito baixa base de comparação de 2020 por coincidir com o primeiro confinamento. Porém, desde o início de junho que a taxa de crescimento tem vindo a desacelerar uma vez que gradualmente a base de comparação é maior por coincidir com o desconfinamento do ano passado.

Fonte: Banco de Portugal.

Agora entra em jogo um novo fator: com a subida de casos em todo o país, especialmente na Área Metropolitana de Lisboa, o Governo já impôs um travão no desconfinamento, alguns concelhos recuaram ligeiramente e ainda poderá haver mais recuos, o que poderá ter consequências na economia. Contudo, nestes números não é claro se esse efeito já é ou não visível.

Apesar de diário, o DEI é apenas publicado à quinta-feira, com dados até ao domingo anterior. Com efeito, a 27 de junho, o último dia para o qual foi apurado o DEI, o crescimento homólogo do indicador foi de 15,3%. Quanto à média móvel semanal, o último valor é o de 24 de junho: uma subida homóloga de 16,5%.

Neste momento, na comparação com a média dos últimos dois anos (2019 e 2020), o valor mantém-se em terreno positivo. A média móvel semanal do DEI acumulado de dois anos a 24 de junho foi de 1,6%.

Fonte: Banco de Portugal.

Independentemente da subida de casos, os números da economia indicam que haverá um salto expressivo do PIB no segundo trimestre. As previsões existentes para o segundo trimestre apontam para crescimentos de dois dígitos: no caso do ISEG, a variação em termos homólogos pode ficar entre os 14,5% e os 15,5% e, no caso da Comissão Europeia, aponta para os 13,5%. O Banco de Portugal calculou no último boletim económico que a expansão económica do segundo trimestre seja suficiente para mais do que compensar a contração do primeiro trimestre.

A próxima divulgação do DEI está marcada para 8 de julho, sendo relativa à última semana de junho.

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Soares de Oliveira admite corte de salários dos jogadores se o Benfica não for à Champions

O CEO do Benfica revelou em entrevista à TVI24/ECO que o apuramento para a próxima edição da Liga dos Campeões será necessário para evitar possíveis cortes no plantel principal das águias.

Domingos Soares de Oliveira, CEO do Benfica, diz que falhar o apuramento para Liga das Campeões da próxima temporada poderá significar cortes no plantel encarnado, nos salários ou no número de jogadores. Em entrevista à TVI24/ECO, o administrador diz, no entanto, que acredita que a presença do clube na prova europeia está dentro das possibilidades.

“Quero acreditar que aquilo que nos aconteceu no ano passado é algo de anormal [falhar o apuramento à Champions]. Acreditamos que se tivermos dois jogos nas eliminatórias conseguiremos passar. Temos confiança“, começou por referir.

Contudo, se o objetivo não for cumprido, as ‘águias’ terão de recorrer a um “plano B”, que de acordo com Soares de Oliveira consiste em fazer cortes no plantel. “Pode ser necessário reduzir a massa salarial. Ou baixamos os salários, o que foi feito noutros clubes, ou reduzimos o número de jogadores que têm contrato com o clube“, explicou.

Quando questionado sobre a política de transferências da próxima temporada, Domingos Soares de Oliveira foi perentório na sua resposta, salientando que o clube não gastará novamente 100 milhões de euros como aconteceu na época anterior e, desta vez, focar-se-á em contratações “cirúrgicas”.

“Não posso pôr o valor em cima da mesa, mas obviamente que não vamos gastar 100 milhões de euros. O que posso garantir é que serão poucas e cirúrgicas as contratações que vão ser feitas“, referiu o administrador da SAD encarnada.

Por fim, abordando a temática da venda de jogadores, Soares Oliveira referiu que, para além de Pedrinho (vendido por 18 milhões ao Shakhtar Donetsk), o emblema encarnado está na iminência de vender mais dois atletas do plantel, mas sem revelar os seus nomes.

De recordar ainda que o CEO do Benfica também anunciou na mesma entrevista o lançamento de um empréstimo obrigacionista de 35 milhões de euros por parte do clube, que poderá ser subscrito já na próxima semana. Segundo o próprio, o reembolso desta emissão será feita daqui a três anos, mais especificamente no dia 28 de julho de 2024.

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Mercadona abre nova loja no Porto. Prevê mais 7 até ao final do ano

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  • 1 Julho 2021

A nova unidade é a terceira no Porto e inclui-se no plano de expansão da cadeia de supermercados espanhola em Portugal que prevê um investimento de 150 milhões euros em 2021.

A Mercadona abrirá, a 13 de julho, a terceira loja no Porto, na freguesia de Lordelo do Ouro, uma das mais antigas freguesias da cidade. Será a 22ª loja da cadeia em Portugal e a segunda a abrir neste ano. Este novo supermercado situa-se na Rua Diogo Botelho (entrada para o parque de estacionamento pela Rua da Pasteleira, nº 219), e criará 65 novos empregos na cidade, todos estáveis e de qualidade. Após ter terminado 2020 com 20 lojas em território nacional, as novas aberturas continuam a revelar a forte aposta da Mercadona no país, repercutindo-se na criação de quase 600 empregos ao longo do ano, com contratos efetivos desde o primeiro dia.

Esta loja, que conta com uma área de vendas de 1.900 m2, responderá ao Modelo de Loja Eficiente da empresa, terá 240 lugares de estacionamento, dos quais 10 destinados ao carregamento de veículos elétricos, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica.

O novo supermercado da Mercadona no Porto abre a 13 de julho.

Este supermercado terá já implementado o conceito de Loja 6.25, inserido na Estratégia 6.25 da empresa que tem o triplo objetivo de, até 2025, reduzir 25% do plástico, tornar todas as embalagens de plástico recicláveis e reciclar todos os resíduos de plástico gerados nas suas instalações, e que pretende transmitir aos clientes e colaboradores as ações que estão a ser levadas a cabo em relação à redução de plásticos e à gestão de resíduos, permitindo deste modo ouvir os comentários dos clientes no terreno.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, este novo supermercado doará, desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade à Obra Diocesana de Promoção Social do Porto, instituição de solidariedade social local com mais de 55 anos de existência, com o qual assinou um protocolo de colaboração. Esta colaboração entre a Obra Diocesana do Porto e a Mercadona será diária, de segunda a sexta-feira, e consiste na doação de bens de primeira necessidade que representam uma valiosa ajuda na vida de quem mais precisa.

Mercadona em Portugal

A 2 de julho de 2019, a Mercadona alcançou um novo marco na sua história, com a abertura do seu primeiro supermercado em Portugal, em Canidelo, Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. A esta inauguração somaram-se, durante esse ano, mais 9 lojas localizadas nos distritos do Porto, Braga e Aveiro, tornando real o processo de internacionalização, anunciado em junho de 2016 e que se tem vindo a consolidar ao longo destes quase cinco anos em Portugal.

Com a abertura de mais 10 lojas em 2020, atingindo as 20 lojas no país, a Mercadona alcançou um volume de vendas de 186 milhões de euros. Com o objetivo de contribuir para a criação de riqueza no país, a Mercadona pagou 32 milhões de euros em impostos através da empresa Irmãdona Supermercados, sediada em Vila Nova de Gaia, onde se situam os novos escritórios inaugurados em junho de 2020. Durante o mesmo período, criou 800 novos empregos – todos sem termo – finalizando o ano com uma equipa de 1.700 colaboradores e um investimento de 113 milhões de euros. No âmbito do seu plano de responsabilidade social, a Mercadona colabora com diversas instituições sociais, locais e nacionais, às quais doou, em 2020, um total de 1.200 toneladas de produtos de primeira necessidade.

A Mercadona continua com o seu plano de expansão e a previsão para 2021 consiste em abrir um total de 9 lojas no país, com um investimento previsto de 150 milhões de euros e recrutará 600 pessoas, sempre com contrato efetivo desde o primeiro dia. Além disso, continuará com a sua aposta firme nos fornecedores nacionais, aos quais comprou, em 2020, produtos no valor de 208 milhões de euros. Se a este dado acrescentarmos os fornecedores de serviços e transporte, perfaz um total de 369 milhões de euros.

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