Revista de imprensa internacional

A dona do Minipreço vai avançar com um despedimento coletivo de até 2.100 pessoas em Espanha. Na Finlândia, o teste ao rendimento básico incondicional já produziu uma conclusão.

Os grandes fundos de investimento já estão a planear usar sociedades de investimento imobiliário para rentabilizarem património que herdaram dos bancos. Em Espanha, a cadeia Dia anunciou um despedimento coletivo de mais de 2.000 trabalhadores. Conheça estas e outras notícias que estão a marcar a atualidade internacional.

El Economista

Grandes fundos de investimento planeiam lançar REIT

Depois da Blackstone, outros grandes fundos de investimento como Cerberus, Bain Capital e Lone Star planeiam criar REIT (Real EstateInvestment Trusts) onde irão incluir parte dos ativos imobiliários que herdaram da banca nos últimos anos. Os fundos têm património imobiliário avaliado em milhares de milhões de euros. Estes REIT poderão chegar ao mercado até ao final do ano, numa altura em que o Governo português já deu luz verde à aprovação deste tipo de sociedades de investimento imobiliário no país. Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol).

ABC

Dona do Minipreço avança com despedimento coletivo em Espanha. Saem até 2.100 pessoas

Os prejuízos registados em 2018 levaram a cadeia de supermercados Dia a anunciar um plano de despedimento coletivo que afetará até 2.100 pessoas no mercado espanhol. A empresa, que está a ser alvo de uma OPA por parte de um milionário russo, teve prejuízos de 352,58 milhões de euros no ano passado, que contrastam com os lucros de 101,2 milhões de euros registados em 2017. Leia a notícia completa na ABC (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Reuters

Rendimento universal na Finlândia não estimulou o emprego

Uma das primeiras conclusões do teste ao rendimento básico incondicional (RBI) na Finlândia foi que a medida não estimula verdadeiramente os cidadãos a trabalharem mais para ganharem mais. O RBI é um novo paradigma para a sociedade e economia, através do qual o Estado paga um rendimento a todos os cidadãos, sem condições, que tem vindo a ganhar defensores um pouco por todo o mundo. Acreditava-se que poderia motivar os cidadãos a trabalharem mais para aumentarem os rendimentos, mas o teste piloto na Finlândia concluiu o contrário. O país está a pagar a 2.000 finlandeses um RBI de 560 euros durante dois anos, independentemente de estarem ou não empregados. Leia a notícia completa na Reuters (acesso gratuito/conteúdo em inglês).

Expansión

El Corte Inglés quer entregar comida em casa ainda este ano

Depois da abertura de 40 restaurantes em Portugal e Espanha, a cadeia de supermercados espanhola quer ir ainda mais longe. “Estamos a estudar entrar no mercado da entrega ao domicílio com a nossa oferta de refeições preparadas”, disse Guillermo Arcenegui, um dos responsáveis do El Corte Inglés. A empresa anda a trabalhar nessa ideia há cerca de um ano e “até ao final do ano” pretende testá-la. Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Business Insider

Facebook lança plataforma para doar sangue nos EUA

Um ano depois de testar a ideia no Brasil, Paquistão e Bangladesh, a empresa de Mark Zuckerberg vai lançar nos Estados Unidos uma plataforma para doar e receber sangue. Quando houver necessidade de doações de sangue nas proximidades, as pessoas que se inscreveram como dadoras no Facebook receberão uma notificação de algum hospital. Atualmente, já são mais de 35 milhões os utilizadores registados nesta plataforma. Leia a notícia completa na Business Insider (acesso livre/conteúdo em inglês).

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É oficial. Idade da reforma será de 66 anos e cinco meses em 2020

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2019

Tendo em conta a esperança média de vida aos 65 anos de idade no ano passado, a idade da reforma será de 66 anos e cinco meses. É a mesma deste ano.

Quer reformar-se? Este ano, a idade legal para o fazer é de 66 anos e cinco meses. E em 2020 será igual, de acordo com a portaria publicada em Diário da República. Além da manutenção da idade da reforma, que já tinha sido antecipada pelos dados do INE, está confirmado o corte de 14,67%.

“Tendo sido apurado e publicitado pelo INE o indicador da esperança média de vida aos 65 anos de idade relativo ao ano de 2018, está o Governo em condições de determinar o fator de sustentabilidade a vigorar durante o ano de 2019, bem como a idade normal de acesso à pensão de velhice a vigorar em 2020”, diz a portaria.

“Assim, considerando o indicador da esperança média de vida aos 65 anos, verificado em 2000 e em 2018, o fator de sustentabilidade aplicável às pensões de velhice iniciadas em 2019 é de 0,8533”, refere a portaria, confirmando o corte de 14,67% no valor das pensões.

Ao mesmo tempo, revela que a idade de reforma vai manter-se. “Tendo em conta os efeitos da evolução da esperança média de vida aos 65 anos verificada entre 2017 e 2018 na aplicação da fórmula (…), a idade normal de acesso à pensão em 2020 é 66 anos e cinco meses“, diz a portaria que produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2019.

A idade anunciada para 2020 é a mesma que está em vigor ano. Em 2018 era de 66 anos e quatro meses, aumentando em um mês, este ano, mas não sofrerá alterações no próximo.

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Pais do Amaral quer construir três hotéis em Portimão

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2019

Em parceria com quatro promotores, um deles espanhol, o empresário quer construir um projeto turístico na freguesia de Alvor, numa área total de 460 mil metros quadrados.

Na zona de Alvor, em Portimão, deverá nascer um projeto turístico. Pelo menos é essa a vontade do empresário Miguel Pais do Amaral, a trabalhar em conjunto com outros dois promotores nacionais e um espanhol. A ideia é construir três hotéis com 411 quartos, numa área total de 460 mil metros quadrados. Apesar da vontade de levar este projeto para a frente, o estudo de impacte ambiente está ainda está em consulta pública.

Pais do Amaral é um dos promotores deste empreendimento, através da Top Building, em parceria com a MI Estoril Invest, Areia Feliz, Prainha e com a Astronow, que tem como sócia uma empresa espanhola hoteleira, de acordo com o Jornal de Negócios (acesso pago). Este acordo acontece uma vez que todos os promotores tinham lotes separados naquela área.

Ao todo são 460 mil metros quadrados de terreno, onde os hotéis ocuparão uma área de 11,5 mil metros quadrados. Relativamente ao valor do investimento, de acordo com o Estudo de Impacte Ambiental (EIA), que considera o metro quadrado a valer 1.400 euros, “o custo estimado de construção dos três hotéis é de 41,3 milhões de euros”.

No mesmo documento é referida a possibilidade de este projeto criar 400 postos de trabalho diretos, num total de 600 indiretos. O plano de urbanização foi aprovado em 2008 e já nessa altura obteve a declaração ambiental. Contudo, ficou em standby devido aos anos de crise, diz o Negócios, nomeadamente à dificuldade em conseguir financiamentos. O EIA está em consulta pública até 15 de março e a declaração deverá ser emitida até 16 de abril.

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Carlos Costa escapa ao exame do BdP a ex-gestores da CGD

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2019

O governador do BdP era administrador da CGD quando foram aprovados créditos a Joe Berardo e Manuel Fino, que resultaram em perdas de centenas de milhões. Mas vai escapar ao exame de idoneidade.

O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, também foi gestor da CGD e aprovou créditos que resultaram em perdas de centenas de milhões. Mas não vai ser alvo do exame à idoneidade de ex-gestores do banco público que está a ser promovido pelo próprio supervisor, avança o Jornal Económico (acesso condicionado).

Carlos Costa, líder do banco central português, foi administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2004 e 2006, altura em que foram aprovados créditos aos empresários Joe Berardo e Manuel Fino que resultaram em prejuízos de 161 milhões de euros. É o que revela a auditoria pedida pelo Governo à EY, que tem marcado a agenda política e mediática, e que concluiu terem sido acumuladas perdas de 1,6 mil milhões de euros em 186 operações de crédito ruinosas no banco público.

Na sequência do estudo da consultora, o Banco de Portugal (BdP) decidiu fazer um teste à idoneidade dos ex-gestores da CGD, no sentido de apurar eventuais responsabilidades nos atos de gestão que resultaram em perdas avultadas. Mas Carlos Costa não faz parte dos ex-gestores que vão ser alvo deste escrutínio, indica o Jornal Económico, sem revelar como obteve a informação. Ao jornal, fonte oficial do BdP recusou comentar.

Correção: Uma versão anterior referia-se a Carlos Costa como tendo sido “administrador do Banco de Portugal”. O artigo foi corrigido para indicar que o gestor foi administrador da Caixa Geral de Depósitos — e é, atualmente, governador do Banco de Portugal.

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Uber em alerta com falta de motoristas registados

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2019

Dos 6.500 motoristas que a Uber diz ter, apenas 5% estavam inscritos no IMT. A partir de março, quando este registo passa a ser obrigatório, as plataformas vão bloquear os motoristas que não o tenham.

O número de motoristas registados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) está a deixar a Uber em alerta. Isto porque dos 6.500 funcionários que a empresa tem a conduzir os automóveis, apenas 349 estão inscritos no sistema, avança o Público (acesso pago). Os números são alarmantes porque a partir de 1 de março, quem não tiver registo de motorista não poderá conduzir este tipo de veículos.

No final de janeiro, eram apenas 349 os motoristas registados no IMT, responsável por atribuir estes registos, e tinham dado entrada 749 pedidos. Faltavam ainda analisar os casos de 400 motoristas. Mas, olhando para os 6.500 funcionários que a Uber tem de transporte de passageiros em veículos descaracterizados (TVDE), há aqui uma quebra evidente. Apenas 5,3% estavam inscritos no IMT, um valor que aumenta para 11,5% se forem tidos em conta os pedidos que deram entrada.

A Uber mostra-se preocupada, diz o Público. E com razão. É que, a partir de 1 de março, a nova lei dita que é obrigatório ter um registo de motorista no IMT para conduzir estes TVDE. Questionada pelo jornal, fonte oficial da empresa referiu que a partir dessa data, “todas as plataformas estão obrigadas a bloquear os motoristas que não tenham obtido o registo de motorista TVDE junto do IMT”.

Ao nível de todos os operadores de TVDE, até 31 de janeiro foram registados 2.013 pedidos de motoristas, dos quais 1.727 tinham sido deferidos. É em Lisboa que o número é maior, com um peso de 61% do total de pedidos, seguindo-se o Porto (15%), Setúbal (12%), Faro (7%) e Braga (1%).

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Bolsas em queda. Energia castiga o PSI-20

Depois do trambolhão na última sessão, as praças europeias prosseguem as quedas. Lisboa acompanha a tendência, com o setor energético a pressionar.

Mantém-se a tendência. Depois das fortes quedas na sessão anterior, as bolsas europeias voltam a desvalorizar, tendência a que a praça nacional não escapa. Em vez do BCP, que afundou na última sessão, a pressionar o índice nacional estão os títulos do setor da energia, sendo que o setor do retalho também condiciona a negociação em Lisboa.

O índice de referência da praça portuguesa desce 0,36% para 5.117,69 pontos, depois de uma queda de mais de 1% na sessão anterior. Na Europa, o Stoxx 600 cai 0,2%, depois de também ter afundado na última sessão. Os investidores continuam assustados com as previsões de abrandamento económico para este ano e o próximo, feitas pela Comissão Europeia.

A Galp Energia é uma das cotadas que mais pressão coloca no comportamento da praça nacional. Num dia de quedas no petróleo, e antes de a empresa revelar as contas de 2018, as ações da cotada liderada por Carlos Gomes da Silva registam uma queda de 0,8% para os 13,66 euros.

A EDP está também em queda, recuando 0,65% para 3,188 euros, enquanto a EDP Renováveis escapa. A empresa liderada por Manso Neto é uma das três cotadas que valorizam no PSI-20, impedindo uma descida mais acentuada do índice nacional. Nas subidas, o BCP merece destaque já que regista uma ligeira subida depois da queda de quase 4% na sessão anterior.

A pesar no comportamento do índice está também a Jerónimo Martins ao recuar 1,02% para 13,08 euros, tendência negativa seguida pela Sonae que cede 0,22%.

(Notícia atualizada ás 8h13 com mais informação)

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Hoje nas notícias: Novo Banco, Carlos Costa e Portimão

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Novo Banco prepara-se para oficializar um pedido de injeção de capital num valor recorde de mais de 1.000 milhões de euros ao Fundo de Resolução. Também na banca, o governador do Banco de Portugal (BdP), Carlos Costa, que também foi gestor da Caixa Geral de Depósitos (CGD), vai escapar ao teste de idoneidade que o próprio está a promover a ex-gestores da CGD. Conheça os temas que estão a marcar a atualidade portuguesa.

Novo Banco vai pedir mais de 1.000 milhões ao Fundo de Resolução

O Novo Banco vai pedir ao Fundo de Resolução um valor recorde superior a 1.000 milhões de euros, através do Mecanismo de Capital Contingente previsto no contrato de venda da empresa aos norte-americanos do Lone Star. Em causa vai estar um pedido de injeção de capital para melhorar os rácios do banco gerido por António Ramalho. Este reforço deverá ser anunciado em março.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Carlos Costa escapa a teste de idoneidade aos ex-gestores da CGD

O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa — que esteve na Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2004 e 2006 –, vai escapar ao teste de idoneidade que o próprio supervisor está a promover aos antigos gestores da CGD. O governador terá aprovado créditos a Joe Berardo e a Manuel Fino que causaram prejuízos de 161 milhões de euros ao banco público.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso condicionado).

Pais do Amaral tem projeto para três hotéis em Portimão

O empresário português Miguel Pais do Amaral está a representar, através da Top Building, um grupo de investidores que quer levar a cabo um projeto para construir um empreendimento em Portimão. Em causa estão três hotéis com um total de 411 quartos e uma área total de 460 mil metros quadrados, na freguesia do Alvor. Desconhece-se o montante do investimento. O projeto está em consulta pública até 15 de março.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Falta de motoristas registados provoca alerta da Uber

Existiam apenas 349 motoristas de plataformas eletrónicas registados no Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) no fim de janeiro, a um mês da chegada da “Lei da Uber” ao terreno. O número é muito inferior aos 6.500 motoristas com os quais a Uber, a maior das plataformas no mercado, diz contar. Tinham dado entrada no IMT, também, 749 pedidos, cerca de 11,5% do universo de motoristas da Uber. A nova lei impede a atividade a quem não tenha licença a partir de 1 de março. E a Uber já recordou que “todas as plataformas estão obrigadas a bloquear os motoristas” sem licença daí para a frente.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Turismo tem roubado casas aos mais pobres em Lisboa e Porto

A equipa da Comissão Europeia que veio a Portugal ver como está a correr o pós-programa de ajustamento avisou que “é preciso acompanhar mais de perto” o que está a acontecer no mercado de habitação no país. “O aumento nos preços das casas está, em grande medida, concentrado nas principais cidades de Lisboa e Porto, onde as atividades do turismo se estão a expandir para as áreas residenciais, com um impacto negativo na habitação a preços acessíveis para os grupos socialmente vulneráveis”, aponta o último relatório, divulgado esta quinta-feira.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

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Novo Banco quer mais de mil milhões do Fundo de Resolução

  • ECO
  • 8 Fevereiro 2019

Banco liderado por António Ramalho pretende injeção de valor recorde por parte do Fundo de Resolução.

Depois de 791,7 milhões de euros no ano passado, o Novo Banco quer ainda mais dinheiro do Fundo de Resolução. A instituição liderada por António Ramalho pretende uma injeção de valor recorde, acima da fasquia dos mil milhões de euros, revela o Jornal Económico (acesso condicionado).

O reforço, que visa permitir ao banco que resultou da resolução do BES em 2014 reforçar os seus rácios de capital, deverá ser anunciado em março, adianta o jornal sem revelar como obteve esta informação.

O montante a ser solicitado pelo Novo Banco é uma revisão em alta face à estimativa apresentada pela instituição em meados do ano. Nessa altura, António Ramalho apontava para uma soma que já ascendia a mais de 700 milhões.

“Em 30 de junho de 2018 está contabilizado, em outras reservas e resultados transitados, o valor apurado a essa data quanto ao montante a receber em 2019, ao abrigo do Mecanismo de Capital Contingente celebrado com o Fundo de Resolução, de 726.369 milhares de euros”, dizia o banco no relatório e contas do primeiro semestre.

Recorde-se que o Novo Banco fechou os primeiros seis meses com prejuízos de 231 milhões de euros, valor que aumentou para 420 milhões no final de setembro. Nos últimos meses do ano foram realizadas várias operações de venda de carteiras de imóveis, mas também de malparado, que terão agravado os resultados.

De acordo com o que ficou definido aquando da criação do chamado mecanismo de capital contingente foi acordado na venda de 75% do Novo Banco ao Lone Star, o valor máximo que pode ser injetado pelo Fundo de Resolução (que é da responsabilidade dos bancos) a cada ano é de 850 milhões de euros.

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Uma a uma, as 30 requisições civis decretadas desde 1974

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2019

Desde 1974 o Governo decretou 30 requisições civis, entre as quais a trabalhadores em greve da Metropolitano de Lisboa, TAP ou CP - Comboios de Portugal. Conheça aqui a lista.

Um termo pouco conhecido para muitos, mas aplicado já 30 vezes desde que foi criado, em 1974. Percorra a lista de todas as requisições civis aplicadas aos trabalhadores em greve, um dia depois de entrar em vigor a requisição civil dos enfermeiros, que durará até dia 28 deste mês.

2019

2014

  • A 18 de dezembro foi decretada a requisição civil dos trabalhadores das empresas do grupo TAP em função da greve declarada pela plataforma de sindicatos do grupo para os dias 27, 28, 29 e 30 de dezembro.

2005

  • A 29 de setembro foi decretada a requisição civil dos oficiais de justiça com greve marcada para os dias 29 e 30 de setembro e 3 e 4 de outubro.
  • A 26 de outubro foi decretada nova requisição civil dos oficiais de justiça, que tinham marcado nova de greve para essa data.

2004

  • A 24 de junho foi decretada a requisição civil dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa.
  • A 25 de novembro foi decretada a requisição civil das instalações, dos equipamentos e meios de transporte, bem como dos trabalhadores das sociedades Luís Leal & Filhos e ITS — Indústria Transformadora de Subprodutos.

2000

  • A 3 de maio foi decretada a requisição civil dos trabalhadores da CP — Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. aderentes à greve declarada pelo SMAQ – Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses.

1998

  • A 31 de março foi decretada a requisição civil dos oficiais de justiça, que tinham marcado greve para os dias 30 e 31 de março e 01, 02 e 03 de abril.

1997

  • A 9 de agosto foi decretada a requisição civil, com validade para dentro e fora do território nacional, dos trabalhadores da TAP — Transportes Aéreos Portugueses, S.A.

1992

  • A 7 de maio foi decretada a requisição civil dos trabalhadores do metropolitano de Lisboa.

1990

  • A 13 de fevereiro foi decretada a requisição civil dos controladores de tráfego aéreo da Aeroportos e Navegação Aérea — ANA, E.P.
  • A 7 de junho foi decretada nova requisição civil dos controladores de tráfego aéreo da empresa pública Aeroportos e Navegação Aérea — ANA, E.P.
  • A 16 de agosto foi decretada a requisição civil dos técnicos de telecomunicações aeronáuticas da empresa pública Aeroportos e Navegação Aérea – ANA, E.P.

1989

  • A 23 de fevereiro foi decretada a requisição civil do pessoal em greve na empresa pública do Metropolitano de Lisboa.

1998

  • A 8 de fevereiro foi decretada a requisição civil do pessoal em greve na companhia carris de ferro de Lisboa.
  • A 16 de março foi decretada a requisição civil do pessoal em greve na empresa pública Metropolitano de Lisboa, E.P.

1986

  • A 19 de junho foi decretada a requisição civil dos trabalhadores da PGP — Petroquímica e Gás de Portugal, para garantirem a segurança e manutenção do equipamento e instalações durante a greve em curso.

1983

  • A 30 de março de 1983 foi decretada a requisição civil dos trabalhadores da CP — Caminhos de Ferro Portugueses.

1982

  • A 16 de março foi decretada a requisição civil dos maquinistas da CP — Caminhos de Ferros Portugueses.

1981

  • A 9 de junho foi decretada a requisição civil dos trabalhadores da CP, que se encontrassem em greve decretada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas dos caminhos-de-ferro portugueses.

1980

  • A 17 de abril foi decretada a requisição civil dos trabalhadores da Direção de Produção da Direção Geral da Refinaria de Lisboa da Petrogal — Petróleos de Portugal, E.P.
  • A 17 de setembro foi decretada a requisição civil dos trabalhadores da CP — Caminhos de Ferro Portugueses, associados no Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de ferro Portugueses.

1979

  • A 12 de fevereiro foi decretada a requisição civil de todos os trabalhadores da Telefones de Lisboa e Porto.

1978

  • A 17 de julho foi decretada a requisição civil de todos os tripulantes dos navios da marinha do comércio.

1977

  • A 14 de fevereiro foi decretada a requisição de todos os navios de comércio e todos os trabalhadores da marinha do comércio incluindo no âmbito da Federação dos Sindicatos do Mar e do Sindicato dos Transportes Fluviais.
  • A 23 de junho foi decretada a requisição civil dos funcionários dos setores de transportes e de limpeza da Direção de Serviços de Salubridade e Transportes da Câmara Municipal de Lisboa.
  • A 28 de julho foi decretada a requisição civil de todos os trabalhadores dos setores do pessoal navegante técnico e do pessoal navegante comercial dos Transportes Aéreos Portugueses (TAP).
  • A 12 de agosto foi prorrogado por 15 dias o prazo de duração da requisição civil para os trabalhadores da TAP.
  • A 16 de setembro foi decretada nova requisição civil de todos os trabalhadores do setor do pessoal navegante técnico dos transportes Aéreos Portugueses, filiados no Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil.

1976

  • A de 17 de março foi decretada a requisição civil do pessoal de enfermagem dependente da Direção-Geral do Ensino Superior, da Direção-Geral dos Hospitais, da Direção-Geral de Saúde e da Direção-Geral da Previdência, na Zona sul do continente.

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Dono da Amazon alvo de extorsão e chantagem pelo National Enquirer

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2019

O National Enquirer ameaçou fazer estas revelações se Bezos não parasse com as investigações à forma como a publicação conseguiu fotos e mensagens íntimas de terceiros.

O presidente da Amazon, Jeff Bezos, afirmou que foi alvo de “extorsão e chantagem” por parte do editor do tabloide National Enquirer, que o ameaçou de publicar fotos íntimas.

O National Enquirer ameaçou fazer estas revelações se Bezos não parasse com as investigações à forma como a publicação conseguiu fotos e mensagens íntimas de terceiros.

Bezos, que também é proprietário do The Washington Post, detalhou as suas interações com o American Media Inc., proprietária daquela publicação, numa mensagem colocada num blogue do sítio Medium.com.

Depois de aquele tabloide ter publicada uma história sobre uma relação extraconjugal de Bezos no mês passado, este ordenou a uma equipa de detetives privados para ir até ao fim na investigação à forma como o Enquirer obteve mensagens trocadas entre Bezos e a ex-pivot televisiva Lauren Sanchez.

No início deste mês, o editor do tabloide, Dylan Howard, revelou que estava de posse de fotografias reveladoras de Bezos e Sanchez.

Segundo as mensagens de correio eletrónico divulgadas por Bezos, um advogado da American Media Inc. propos-lhe um acordo na quarta-feira, mediante o qual o tabloide não divulgaria as fotos se Bezos e os seus investigadores divulgassem uma declaração pública “afirmando que não tinham conhecimento ou base” para sugerir que a cobertura da Enquirer era “politicamente motivada ou influenciada por forças políticas”.

No mês passado, o Enquirer reportou que Bezos enviou “mensagens de texto ordinárias e exuberantes mensagens amorosas” a Sanchez, meses antes de anunciar que se estava a divorciar de MacKenzie.

Os jornalistas da Enquirer seguiram, “através de cinco Estados e mais de 60 mil quilómetros”, Bezos e Sanchez “de perto em aviões privados, limusines espalhafatosas, viagens de helicóptero, jantares íntimos e ‘tempo de qualidade’ em ninhos de amor escondidos”, referiu o tabloide na sua história.

Na mensagem que divulgou na quinta-feira, Bezos afirmou que preferiu publicar as mensagens de correio eletrónico que lhe enviaram e à sua equipa de investigação “mais do que capitular à extorsão e chantagem”, apesar do “custo pessoal e do embaraço” associados.

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Saiba como a Raize quer dar juros mais altos nos depósitos

A fintech vai lançar um marketplace de depósitos, com o objetivo de os seus utilizadores poderem aplicar poupanças nos bancos e obter taxas de juro mais atrativas. Saiba como em cinco respostas.

As remunerações oferecidas pelos depósitos estão nas “ruas da amargura”. Os juros das aplicações a prazo nunca foram tão baixos como agora, um cenário que a Raize predispõe-se a mudar. A fintech portuguesa anunciou que vai lançar um marketplace de depósitos, com o objetivo de conseguir que os seus utilizadores possam aplicar poupanças nos bancos e obter taxas de juro mais atrativas face à oferta tradicional dos bancos.

Para já, a Raize ainda está na fase preparatória deste mercado virtual de depósitos e em contactos com os bancos, não tendo ainda uma data para o lançamento desta oferta de serviços financeiros. Em cinco respostas fique a saber o que é um marketplace de depósitos, como funciona, o que ganham os clientes bancários e se existem custos associados.

O que é um marketplace de depósitos?

Em termos básicos aquilo que a Raize está a disponibilizar é uma espécie de “loja virtual” em que servirá de intermediário entre os bancos e os clientes. Os bancos oferecem depósitos a prazo remunerados a uma determinada taxa e cabe à Raize encontrar entre o universo de utilizadores da sua plataforma quem esteja interessado em subscrever esses produtos.

Como vai funcionar?

O papel da Raize é funcionar como um intermediário em todo o processo. “A Raize é apenas uma plataforma de ligação com os bancos e as pessoas“, começa por esclarecer José Maria Rego, um dos fundadores da fintech portuguesa, acrescentando que o depósito a prazo é feito diretamente pelo cliente no banco em causa.

“Imagine-se um banco que quer captar depositantes, vem à Raize e diz que quer promover um depósito a um ou dois anos, por exemplo, com uma taxa de 1% ou 1,2%. Nós disponibilizamos essa informação aos futuros depositantes que dizem se querem subscrever esse depósito”, explica o responsável da fintech.

Segue-se a abertura de conta no banco que disponibiliza o depósito a prazo, processo que é feito à distância que é feito com recurso às novas tecnologias, nomeadamente através do mecanismo da Chave Móvel Digital, uma nova ferramenta que é tutelada pelo Governo.

“O cliente abre uma conta bancária de uma forma muito rápida e deposita o dinheiro que fica a render os juros”, esclarece José Maria Rego. As quantias aplicadas ficam salvaguardadas ao abrigo do Fundo de Garantia de Depósitos, estando ainda limitadas a um máximo de 100 mil euros por banco.

O que ganha o cliente?

À partida, os clientes bancários conseguem remunerações mais atrativas para as suas poupanças do que se fossem diretamente ao banco. “A ideia é conseguir proporcionar através da plataforma taxas que vão ser mais atrativas do que aquilo que as pessoas estão a receber nos grandes bancos nacionais que têm muito pouco incentivo a remunerar os depósitos das pessoas”, adianta José Maria Rego. “Pagar para ter o dinheiro no banco para nós isso deixa de fazer sentido”, acrescenta.

Essas afirmações inserem-se num contexto em que os bancos nunca pagaram tão pouco pelas poupanças das famílias. Os últimos dados disponibilizados pelo Banco de Portugal indicam que a taxa de juro média das novas aplicações em depósitos a prazo estavam em dezembro nos 0,15%, a fasquia mais baixa desde pelo menos o início do ano 2000.

O fundador da Raize lembra ainda que “a maioria dos depósitos estão concentrados em cinco grandes instituições o que faz com que não haja incentivo a remunerar os aforradores”. Isto é algo que a Raize pretende mudar com o lançamento deste marketplace de depósitos.

Como se conseguem juros mais altos?

“O marketplace de depósitos da Raize vai ser importante para canalizar recursos para instituições mais pequenas“. Nesta afirmação de José Maria Rego reside uma parte da justificação sobre como será possível aos aforradores conseguirem juros mais altos. À partida as instituições financeiras de menor dimensão que pretendam alargar a sua base de depósitos tenderão a estar disponíveis a “pagar” mais para captar recursos que estejam aplicados noutras instituições financeiras de maior dimensão.

Um “bolo” maior de recursos também à partida oferece uma mais-valia na hora de negociar a remuneração de um depósito. Isto é, aliás, prática relativamente comum nos bancos que, para além da oferta que têm nos seus preçários, dispõem-se a pagar uma remuneração mais atrativa a quem deposite uma quantia mais elevada.

E depois é uma questão de concorrência. “Na escala, um modelo onde os vários bancos estão a competir por depósitos é um modelo que vai necessariamente fazer aumentar a taxa de remuneração dos depósitos, porque há competição e as pessoas conseguem facilmente mudar de um banco para outro e procurar a melhor remuneração”, explica o fundador da Raize.

Há custos associados?

Nem a conta bancária, nem o serviço que a Raize pretende prestar terá custos para os clientes. “A lógica com que estamos a construir a Raize é que seja uma plataforma que promove a poupança e o investimento das pessoas. E achamos que para o fazer temos de manter o serviço gratuito”, esclarece José Maria Rego, relativamente ao posicionamento da Raize.

Já no que respeita ao banco onde são depositadas as poupanças também não há encargos associados. “É gratuita a parte de abertura de conta, constituição do depósito e a manutenção associada ao depósito em si“, esclarece o responsável da fintech, salientando, contudo, que o custo de “outros serviços auxiliares que sejam prestados já irão depender dos bancos e da forma como estes se vão querer posicionar junto dos clientes”.

Já a tecnológica financeira, por sua vez, é remunerada pelos bancos. “Temos acordos de remuneração que estão alinhados com os bancos”, explica o cofundador da fintech, salientando que os valores em causa irão depender dos fluxos de poupança encaminhados a partir da Raize para as instituições financeiras.

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Fisco lança app para comunicar o agregado familiar. Saiba como funciona

Contribuintes têm até dia 15 de fevereiro para atualizar ou comunicar junto do Fisco o seu agregado familiar para efeitos do IRS Automático. Já o pode fazer através do seu telemóvel.

Os contribuintes têm mais uma alternativa para atualizarem e confirmarem a composição do agregado familiar junto da Autoridade Tributária para efeitos do IRS Automático. As Finanças acabam de disponibilizar uma aplicação para telemóvel chamada “Agregado Familiar” e que, entre outras opções, permite ainda comunicar as entidades a consignar IRS ou IVA.

Até ao próximo dia 15 de fevereiro poderá comunicar junto do Fisco eventuais mudanças no seu agregado familiar com referência à data de 31 de dezembro de 2018. Até agora os contribuintes podiam fazê-lo (não é obrigatório, embora seja recomendável) através do Portal das Finanças. Têm agora mais uma alternativa que está na ponta do dedo.

Se tem um iPhone ou um smartphone com sistema operativo Android (por exemplo, da marca Samsung), poderá descarregar a aplicação através da App Store ou Play Store, respetivamente, pesquisando apenas “Agregado Familiar”.

Depois de realizado o download, basta aceder à aplicação colocando os seus dados pessoais: número de contribuinte e password.

São várias as possibilidades de consulta ou comunicação que a aplicação fornece:

  • Composição do seu agregado familiar;
  • Informação sobre os dependentes;
  • Informação complementar relativa às moradas;
  • Entidade à qual pretende consignar o seu IRS/IVA.

A aplicação pode ser partilhada por um máximo de seis familiares.

Não é obrigatório confirmar ou comunicar estas informações à Autoridade Tributária, embora seja recomendável porque são estes dados que serão usados para preenchimento do IRS Automático e o pré-preenchimento do seu IRS quando o contribuinte entregar o Modelo 3.

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