Costa elogia Merkel na despedida, mas quer países ricos a contribuir mais

  • ECO
  • 13 Fevereiro 2020

António Costa considera que a influência de Merkel continua a ser vital para o futuro da Europa. Designadamente, para desbloquear um acordo relativamente ao orçamento de 1,1 biliões de euros da UE.

Angela Merkel anunciou que deixará a vida política em setembro de 2021, altura em que termina a atual legislatura. Apesar de não ser um aliado natural da atual chanceler alemã, o primeiro-ministro António Costa, deixa claro que a influência de Merkel continua a ser vital para o futuro da Europa.

“Para a Europa, Angela Merkel é muito importante”, assumiu António Costa em entrevista à Bloomberg, dando assim eco a vozes como do ex primeiro-ministro grego Alexis Tsipras e o presidente norte-americano, Donald Trump.

“É importante para todos nós beneficiar da sua experiência muito especial, porque ninguém está no papel há tanto tempo”, acrescentou o primeiro-ministro português. Recordar que Angela Merkel está já no seu quarto mandato como chanceler da Alemanha, sendo o líder europeu com mais tempo de serviço.

Nesta entrevista à Bloomberg, António Costa destaca que a capacidade de Merkel em construir pontes e levar a negociações complicadas a bom porto pode ser chave para desbloquear um acordo relativamente ao orçamento de 1,1 biliões de euros da união Europeia, sendo que Portugal faz parte do conjunto de países que luta por evitar cortes no financiamento que lhes é destinado.

Com a recente saída da União Europeia do Reino Unido, a contribuição líquida, aprofundou a brecha entre os Estados mais ricos e os mais pobres, que veem o orçamento comum como um elemento chave para os ajudar a alcançar os países mais ricos. Portugal está entre os países do sul e do leste da Europa que desejam que os países mais ricos contribuam mais para compensar a saída do Reino Unido.

Os líderes europeus, entre os quais Merkel e Costa, reúnem-se em Bruxelas no final da próxima semana para tentar fechar um acordo com vista a um plano orçamental a longo prazo.

“Precisamos de um compromisso o mais rápido possível”, disse o primeiro-ministro português à agência de notícias. E a este propósito acrescentou: “a principal questão é saber se a Europa quer ter um orçamento alinhado com as suas ambições ou um orçamento que não consiga alcançar o que assumimos como ambições europeias. Não podemos prometer demais nem entregar de menos”.

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Governo francês diz que Huawei não será excluída do 5G

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2020

"Se a Huawei tiver uma melhor oferta a apresentar do ponto de vista técnico, do ponto de vista do preço, poderá ter acesso ao 5G em França", diz o ministro da Economia francês, Bruno Le Maire.

O ministro da Economia francês, Bruno Le Maire, afirmou que a Huawei não será excluída do mercado 5G em França, avisando que haverá “restrições” para proteger os “interesses de soberania” do país.

“A Huawei não será descartada do 5G (quinta geração móvel) em França”, disse Le Maire, que falava à rádio Monte Carlo (RMC/BFMTV, quatro dias após um aviso de Pequim contra possíveis medidas discriminatórias contra o país.

“É perfeitamente compreensível que possa num momento ou noutro privilegiar um operador europeu”, mas “se a Huawei tiver uma melhor oferta a apresentar num momento ou noutro do ponto de vista técnico, do ponto de vista do preço, poderá ter acesso ao 5G em França”, disse o governante.

“Se houver instalações críticas, instalações militares, zonas nucleares próximas, colocaremos um certo número de restrições para proteger os nossos interesses ao nível da soberania”, prosseguiu o ministro.

Na quarta-feira, as autoridades norte-americanas citadas pelo Wall Street Journal disseram que a Huawei está a ser forçada pelo governo chinês a instalar vias de acesso secretas nas redes móveis com o objetivo de espiarem.

A Huawei, por sua vez, rejeitou as acusações, dizendo que se trata de uma “cortina de fumaça” que “ignora qualquer lógica comummente aceite na área de segurança cibernética”.

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Ironhack. 8 em cada 10 estudantes de bootcamps consegue emprego em menos de 90 dias

A maioria dos estudantes que frequentaram os bootcamps de web development e UX/UI design, em 2018, na escola de formação em tecnologia Ironhack, conseguiu emprego até três meses depois.

Oito em cada 10 estudantes que frequentam cursos de web development e UX/UI design, na Ironhack, conseguem emprego até três meses depois de concluírem a formação. Esta é a conclusão do estudo da escola de formação em tecnologia em Portugal, sobre o percurso dos 1.126 alunos que integraram os bootcamps em 2018, em regimes part-time e full-time. A Ironhack tem parcerias com mais de 600 empresas, entre elas a Cabify, a Everis ou a Capgemini.

“Na Ironhack, acreditamos num ensino orientado para resultados. Neste sentido, os nossos programas pretendem ensinar os fundamentos de forma imersiva e intensiva, preparando os alunos para os desafios que encontrarão no mercado de trabalho, onde esperamos que deem continuidade ao seu processo de aprendizagem, que deve ir muito além da sala de aula e ser encarado como uma atividade contínua ao longo da vida”, explica Álvaro González, diretor-geral da Ironhack Lisboa.

Em 2018, 63% dos alunos escolheu o bootcamp de programação e 84% conseguiu emprego nos primeiros três meses, percentagem que subiu para os 92% nos primeiros seis meses. Por outro lado, o design atraiu menos alunos, mas 72% encontrou emprego passados três meses, subindo para os 86% no primeiro semestre depois do curso.

“Tinha acabado de regressar a Lisboa depois de seis anos a trabalhar como tradutora lá fora e estava à procura de uma oportunidade para aprender competências que me tornassem competitiva num mercado laboral cada vez mais exigente”, conta Joana Duarte, aluna do bootcamp de web development da Ironhack Lisboa. “Um mês após ter terminado o curso de web development na Ironhack entrei na Waeg, consultora na área da transformação digital. Consegui fazer o que muitos diziam ser impossível: aprendi a programar em nove semanas e mudei radicalmente de carreira”, sublinha.

Na área de programação, os cargos mais procurados são front-end developer (17%), web developer (14%), full-stack developer (14%), engenheiro de software (3%) e software developer (3%), revela o mesmo estudo.

IronhackD.R.

Dos alunos que se formaram em UX/UI design, 31% continuou desempenhar essa função, 18% especializou-se em UX design e 3% em UI design. Paralelamente, 5% foi contratado como designer de produto e 4% como consultor de UX/UI.

“Um dos fatores que verdadeiramente diferencia a Ironhack é a rápida transição para o mundo do trabalho. Enquanto estudantes, estamos constantemente imersos nas práticas-padrão da indústria. O currículo é cuidadosamente estruturado para proporcionar uma educação voltada para o mercado”, conta Cristiana Barreto, aluna do bootcamp de UX/UI Design da Ironhack Lisboa.

Em Portugal, o setor das tecnologias de informação (TI) já representa quase um décimo das vagas de emprego disponíveis, segundo a empresa de recrutamento Randstad. Os bootcamps são uma opção com cada vez mais saída para quem quer adquirir novas competências tecnológicas após ter tirado um curso superior ou reorientar totalmente o seu percurso profissional para a área da tecnologia e a Ironhack tem apostado em torná-los mais acessíveis, através de iniciativas como o primeiro acordo de rendimento partilhado, em parceria com a Studentfinance. Este acordo permite aos estudantes pagarem os respetivos cursos só depois de conseguirem emprego na área.

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FC Barcelona adere ao blockchain. Tokens vão permitir aos fãs escolherem a música que toca nos golos de Messi

O clube de Camp Nou prepara-se para emitir tokens, uma "espécie" de moeda digital, que permitirá aos fãs participar em algumas decisões do clube.

O FC Barcelona vai aderir ao blockchain. O clube catalão prepara-se para avançar com a emissão de tokens, uma “espécie” de moeda digital, que serão disponibilizados aos fãs. Estes tokens poderão ser, depois, utilizados pelos adeptos para participarem em algumas decisões do clube, avança a Bloomberg (acesso condicionado).

Os tokens, a emitir pelo clube em parceria com a Chiliz, vão estar disponíveis a partir do segundo trimestre de 2020. Assim que forem lançados, estarão disponíveis 40 milhões destes “Barça Fan Tokens”, a um preço de dois euros cada, sendo que a maior parte dos proveitos reverte a favor do FC Barcelona, diz o clube em comunicado.

Ao adquirirem estas “moedas”, os adeptos catalães vão poder, depois, através da aplicação Socios.com participar em inquéritos sobre o dia-a-dia do clube de Camp Nou, bem como ganhar prémios exclusivos caso façam parte desses inquéritos, ou participar em experiências únicas relacionadas com o Barça. Segundo a Bloomberg, podem inclusivamente escolher a música que irá passar no estádio de cada vez que a equipa de Messi marcar um golo.

O FC Barcelona é o nono clube a aderir aos tokens. Além dos catalães vários clubes conhecidos, como, o francês Paris Saint-Germain ou a Juventus, equipa italiana onde joga Cristiano Ronaldo, já tinham aderido à emissão de tokens. “Nós não estamos focados nos adeptos que vão ao estádio. A ideia é atingir 99,9% das pessoas que não vão aos jogos“, aponta Alexandre Drefus, diretor executivo do Socios.com.

Ao mesmo tempo, Josep Pont garante que este acordo permitirá “desenvolver ações de marketing e parcerias inovadoras numa clara aposta na esfera digital, por forma a aproximar o clube dos fãs a nível mundial”, aponta o responsável pela área comercial do FC Barcelona, citado na nota de imprensa.

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Voltalia constrói 3 parques solares para Smartenergy por 80 milhões

Os parques solares vão localizar-se na Margem Sul. A construção dos primeiros projetos começará no primeiro semestre de 2020, com um total de mais de mil operacionais.

A Smartenergy adjudicou à francesa Voltalia, sedeada em Portugal, a construção, operação e manutenção de três parques solares de 134 megawatts (MW) na região de Lisboa, num contrato avaliado em 80 milhões de euros. O arranque da construção deste projeto, que envolve mais de mil operacionais, está previsto para o primeiro semestre de 2020.

Nesta parceria a Voltalia fornecerá todo o seu know-how e prestará um serviço chave-na-mão em relação à construção, operação e manutenção. Estes parques solares vão localizar-se na Margem Sul e serão equipados com painéis fotovoltaicos de alta eficiência e seguidores solares.

Segundo a Voltalia “o total de serviços inclui a construção dos projetos e suas instalações de transmissão (subestação e linha de evacuação), bem como o serviço de Operação e Manutenção (O&M), por um período superior a dez anos”.

“A construção e operação de um grande volume de projetos em Portugal é um dos nossos principais desafios para 2020. A qualidade das equipes da Voltalia, todo o know-how, solidez e experiência dos seus serviços integrados, de construção (EPC) e Operação e Manutenção (O&M), foram os fatores decisivos para a seleção da Voltalia”, explica o CEO da Smartenergy, Horst Mahmoudi, em comunicado.

“Nos últimos anos, as nossas equipas em Portugal foram muito mobilizadas internacionalmente. Boas oportunidades para a prestação de serviços surgiram recentemente no mercado português e estamos felizes em apoiar este nosso novo parceiro, a Smartenergy, localmente na execução dos seus projetos”, refere Sebastien Clerc, CEO do Grupo Voltalia.

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Mais de metade das empresas portuguesas alcançou ou superou as metas definidas para 2019

47% das empresas alcançou os objetivos o ano passado e 22% superou-os, diz estudo desenvolvido pelo Kaizen Institute que reúne a opinião de mais de 200 administradores de médias e grandes empresas.

2019 foi um ano de desafios. Abrandamento da economia, Brexit, mas também o coronavírus na China, além de ter sido marcado por uma profunda transformação digital na indústria. Ainda assim, as empresas nacionais estiveram à altura. A maioria conseguiu alcançar as metas estabelecidas ou mesmo superá-las, de acordo com o Barómetro Kaizen.

47% das 200 empresas inquiridas — universo empresarial que representa 35% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional — conseguiu alcançar os objetivos definidos no seu plano estratégico e 22% das empresas viram esses objetivos a ser ultrapassados — só 31% das empresas que ficou aquém de alcançar as metas estabelecidas para 2019.

Apesar do resultado positivo, o abrandamento da economia mundial condicionou — 65% dos gestores apontaram-no como principal fator externo a influenciar o negócio –, seguido de outros fatores (34%) e da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China (29%).

Ainda assim, mais de metade (52%) das empresas viram o EBITDA a crescer, 38% a estabilizar e 10% a decrescer, com muito do negócio a ser feito nos mercados internacionais. 52% das empresas revelaram que o valor das exportações foi muito similar ao ano anterior, 23% diz que este valor foi superior em 2019 em menos de 10%, 20% afirma que foi superior a mais de 10% e 5% considera que as exportações ficaram aquém.

Digitalização? Sim, mas…

Além de fatores económicos, a atividade das empresas é cada vez mais impactada pela digitalização. E assiste-se, atualmente, a uma transformação digital na indústria, mas os empresários portugueses não estão muito preocupados com os seus impactos.

“Atualmente, são as empresas tecnológicas que lideram a economia mundial. Se olharmos para o ranking das empresas constatamos que até 2011/2012 no top 5 estavam empresas de banca e retalho, hoje no top 5 estão empresas de cariz tecnológico, como a Microsoft, Amazon, Alphabet entre outras”, diz António Costa, senior partner do Kaizen Institute Western Europe.

Atualmente são as empresas tecnológicas que lideram a economia mundial.

António Costa

Senior partner do Kaizen Institute Western Europe.

No estudo, 66% dos inquiridos diz que o investimento em digitalização teve um impacto moderado nos resultados da empresa, contra 22% que considera que o impacto da digitalização foi elevado. Os restantes inquiridos consideram que a digitalização teve um impacto nulo (6%) ou que não houve investimento nesta área (6%).

A nível de planeamento e implementação estratégica nas empresa, 71% dos inquiridos considera ter um processo robusto, eficaz e com resultados, 26% considera ter um processo pouco robusto e com taxa baixa de concretização da estratégia e 3% diz, até à data, diz ter um processo ineficaz.

Há otimismo para 2020

Com 2019 para trás, os gestores entraram em 2020 com confiança. Segundo o Barómetro Kaizen, houve um ligeiro aumento no grau de confiança dos gestores face à economia nacional quando comparado com o ano de 2018. O grau de confiança situa-se nos 12,1, numa escala de 0 a 20. Um número mais risonho quando comparado com o ano de 2013 onde a confiança na economia ficou nos 8,8%, um valor que está intimidante ligado à crise económica e à chegada da Troika a Portugal.

Em relação ao excedente orçamental previsto pelo Governo para este ano, 65% dos inquiridos concorda com a opção do Executivo, contra 35%. Os inquiridos que estão contra este excedente consideram que o objetivo devia ser secundarizado em favor da redução da carga fiscal para as empresas, aumento do investimento em infraestruturas e serviços que permitam tornar o país mais competitivo e apostar na redução dos encargos e aumento dos benefícios fiscais para os contribuintes.

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Dezenas de empresas vão recrutar à Católica Lisbon School

A 16.ª edição do Fórum Carreiras, a 17 e 18 de fevereiro, vai acolher mais de 70 empresas, disponíveis para recrutar os alunos recém-formados da escola de gestão.

A Católica Lisbon School of Business & Economics, em Lisboa, vai acolher a 16.ª edição do Fórum Carreiras, a 17 e 18 de fevereiro, sob o tema “Unveil Your Talent”. Durante dois dias, mais de 70 empresas vão apresentar as oportunidades de emprego aos alunos da escola de gestão, nas áreas de auditoria, consultoria, tecnologia, retalho, grande consumo, telecomunicações, banca e serviços financeiros, educação e energia.

 

Fórum Carreiras 2019D.R.

 

O Fórum Carreiras “tem como objetivo estabelecer o contacto entre as empresas, nacionais e internacionais e os alunos de licenciaturas e mestrado de gestão, economia e finanças da faculdade. Este ano as empresas pretendem divulgar as oportunidades de recrutamento para estágios, mas também para posições permanentes dentro e fora de Portugal”, informa a universidade em comunicado.

“O Fórum Carreiras 2020 é o palco privilegiado para um contacto mais próximo entre os alunos e o mercado empresarial permitindo-lhes conhecer não só as oportunidades disponíveis em cada empresa como também a sua cultura empresarial, atividades e áreas de negócio”, sublinha a escola de gestão, em comunicado.

A taxa de empregabilidade dos alunos da Católica Lisbon School of Business & Economics é de 71% antes da conclusão do curso e de 98% entre três a seis meses após a graduação, no caso dos mestrados, chegando aos 99,6% no caso das licenciaturas.

Veja alguma das empresas confirmadas, da banca ao retalho:

  • Accenture
  • AGEAS
  • Altice
  • Amorim Luxury
  • Autoridade da Concorrência
  • Banco BPI
  • BNI Europa
  • BNP Paribas
  • Brisa
  • CALZEDONIA
  • CMVM
  • Coca-Cola European Partners
  • CTT
  • Deloitte
  • Delta Cafés
  • EDP
  • EY
  • Fidelidade,
  • Grupo Auchan
  • HAYS
  • Jerónimo Martins
  • José de Mello Saúde (CUF)
  • KPMG
  • Leroy Merlin
  • Lidl
  • L’Oreal
  • Makro
  • Mazars
  • Mercer
  • Nestlé
  • Neyond
  • NOS
  • P&G
  • Pestana Hotel Group
  • PwC
  • Roland Berger
  • Samsung
  • SAP
  • SIBS
  • Solvay
  • Sonae
  • Thales
  • The Navigator Company
  • TIMWE
  • Unicre
  • Unilever
  • Vodafon
  • Worten
  • CACEIS Bank (Luxemburgo),
  • European Investment Bank (Luxemburgo)
  • Google (Irlanda)
  • Johnson&Jonhson (Espanha)
  • Kraft-Heinz (Alemanha)
  • Management Solutions (Espanha)

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Moody’s elogia excedente em 2020, mas alerta que Governo está a “gastar mais dinheiro onde é mais difícil cortar”

Moody's veio a Lisboa e deu um puxão de orelhas ao Governo. "Está a gastar dinheiro onde é mais difícil de cortar", disse a analista Sarah Carlson, alertando para novos sinais de rigidez estrutural.

A Moody’s elogiou o trabalho do Governo de António Costa na redução da dívida pública, bem como o primeiro excedente orçamental que acredita que virá em 2020. Ainda assim, deixou alguns alertas. “Não estamos a olhar apenas para os grandes números. Mas olhamos para onde se está a gastar (…) E os sítios onde está a gastar mais dinheiro são onde é mais difícil de cortar“.

Sarah Carlson, analista da agência Moody’s que acompanha Portugal, congratulou o Executivo pelo “bom trabalho” que fez na redução da dívida pública numa conferência realizada em Lisboa. “Fez muito bem”, disse. “Uma das razões pelas quais vimos o rating do país subir foi porque o Governo fez um bom trabalho na redução da dívida pública. O stock continua a ser muito elevado, mas vai continuar a descer mesmo num cenário mais negativo”, disse a analista.

Seguiram-se os avisos. “Os grandes números são bons. Mas não olhamos apenas para eles. Queremos saber como o Governo está a gastar. E os sítios onde está a gastar mais dinheiro são aqueles onde é mais difícil de cortar“, salientou Sarah Carlson, notando que começam a surgir sinais de rigidez estrutural novamente.

A Moody’s acredita que Portugal vai atingir pela primeira vez um saldo orçamental positivo em 2020. Mas ao contrário do Governo, que estima um excedente de 0,2% do PIB em 2020, a agência de notação financeira aponta para um saldo de 0,1%.

Esta é uma das razões que leva a Moody’s a ter uma perspetiva positiva para o rating da República, atualmente em “Baa3”, apenas um nível acima do grau de investimento especulativo e um nível abaixo do rating atribuído pelas outras duas principais agências (Fitch e Standard & Poor’s).

A Moody’s sublinha ainda a “economia robusta e diversificada”, a “a implementação de reformas que ajudaram a melhorar as contas externas” e “instituições fortes” como fatores positivos que sustentam o outlook positivo.

Por outro lado, a travar o otimismo da agência de rating está o facto que Portugal ter uma das maiores dívidas públicas do universo de ratings da Moody’s. “O desafio número um é claramente o tamanho da dívida”, disse Sarah Carlson. “É um dos maiores fardos de dívida no nosso universo de análise de ratings, e isso constitui ainda um desafio material”, acrescentou.

Também as perspetivas moderadas para crescimento e as fragilidades do setor bancário pesam, notou a responsável.

(Notícia atualizada às 10h45)

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Há mais de 350 vagas para os hotéis da United Investments Portugal

A proprietária do Sheraton Cascais e do Pine Cliffs, em Albufeira, está a recrutar para preencher mais de 350 vagas, numa altura em que se prepara para inaugurar uma nova unidade no Porto.

A United Investments Portugal (UIP), proprietária do Sheraton Cascais Resort e do Pine Cliffs Resort, vai lançar a ação de recrutamento “Be Bright Open Day”, a 18 e 19 de fevereiro em Albufeira e, a 6 e 7 de março, em Lisboa. Há mais de 350 vagas para as áreas de housekeeping, cozinha, bares e restauração, receção, concierge, lazer e desporto, spa, fitness, manutenção, entre outros. Os interessados deverão fazer a inscrição no site da United Investments Portugal e levar o currículo impresso.

No Pine Cliffs Resorts, em Albufeira, o recrutamento decorre no Pine Cliffs Resort a 18 e 19 de fevereiro, entre as 10h00 e as 16h00. Na zona de Lisboa, os dias de recrutamento aberto estão marcados para 6 e 7 de março, no Sheraton Cascais Resort, entre as 10h00 e as 13h00 e entre as 14h00 e 17h30.

Sheraton Cascais ResortD.R.

 

 

O “Be Bright Open Day” tem como objetivo a captação de novos talentos para as diferentes unidades da UIP em Portugal, numa fase em que o grupo está a reforçar o investimento no país, com a abertura prevista de mais duas unidades hoteleiras. Em abril deste ano, vai inaugurar o primeiro franchise dos hotéis YOTEL da península ibérica, na Rua de Gonçalo Cristóvão, no Porto. Em 2021, abre portas mais uma unidade na capital, a Hyatt Regency Lisboa.

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Bruxelas mantém previsões para Portugal. Vê PIB a crescer 2% em 2019

As previsões mais atuais para Portugal indicam que o PIB pode ter crescido acima do previsto pelo Governo em 2019. Boa notícia pode ser confirmada amanhã pelo INE.

A Comissão Europeia manteve inalteradas as previsões para o crescimento da economia portuguesa para os anos de 2019 a 2021. Apesar disso, e tendo em conta que Bruxelas atualizou as projeções com informação recolhida até 4 de fevereiro, esta pode acabar por ser uma boa notícia para o Governo que prevê que o PIB tenha aumentado 1,9% no ano passado, mas que o executivo comunitário vê a crescer 2%.

Uma expansão melhor do que a projetada pelo Governo pode ser confirmada esta sexta-feira, quando o Instituto Nacional de Estatística (INE) publicar a estimativa rápida para o quarto trimestre. A Comissão antecipa que a economia tenha crescido 0,5% no último trimestre do ano passado face aos três meses anteriores.

Para 2020 e 2021, a Comissão antecipa, tal como no outono passado, um crescimento económico de 1,7% em cada um dos anos, o que se traduz num abrandamento face ao desempenho da atividade económica no ano passado.

As previsões para a Zona Euro apontam para um crescimento de 1,2% em cada um dos anos entre 2019 e 2021, o que se traduz numa revisão em alta de uma décima no PIB do ano passado face às previsões de outono. Em janeiro, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou as previsões de crescimento para a Zona Euro em uma décima para 1,3% este ano. Isto significa que apesar da revisão em baixa feita pela instituição sedeada em Washington, Bruxelas continua mais pessimista. O Governo acredita que o PIB cresce este ano 1,9%, a previsão mais otimista entre as instituições que a acompanham a economia portuguesa.

Para a manutenção das previsões da Comissão Europeia para a Zona Euro contribuíram uma previsão quanto aos riscos que pairam sobre o bloco do euro semelhante à verificada nas previsões de outono, embora a composição seja ligeiramente diferente.

O executivo comunitário vê mais clareza nas relações comerciais entre a China e os EUA, bem como uma definição quanto ao impacto do Brexit no curto prazo. No entanto, ainda vê incerteza quanto às relações do longo prazo entre o Reino Unido e a UE. Quanto ao impacto que o coronavírus pode ter na economia a nível mundial, a Comissão Europeia olha para esta questão como um possível risco descendente mas sem afetar a economia para já.

As previsões intercalares de inverno da Comissão Europeia atualizam apenas o PIB e a inflação para o conjunto dos estados-membros da União Europeia.

(Notícia atualizada às 10h32 com mais informação)

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Revista de imprensa internacional

Cancelamento do Mobile Congress irá provocar fortes perdas económicas. Airbus regista prejuízo em 2019, mas cresce em receitas e encomendas. Bezos compra propriedade de luxo em Beverly Hills.

Organização do Mobile World Congress decidiu suspender o evento que iria decorrer em Barcelona, entre 24 e 27 de fevereiro. Este cancelamento, devido ao perigo de contágio do coronavírus, irá provocar avultados prejuízos aos promotores e às empresas. O coronavírus está, por outro lado, a deixar mais ricos os investidores que procuram refúgio na moeda digital, levando-a a superar novamente a fasquia dos 10.000 dólares. Isto no mesmo dia em que se sabe que o FC Barcelona se prepara para aderir ao blockchain, emitindo tokens para os seus fãs.

Cinco Días

Cancelamento do Mobile World Congress vai gerar elevados prejuízos

Não há Mobile World Congress (MWC). A organização do evento decidiu cancelar o evento após várias empresas terem anunciado que não estariam presentes por receios em torno do coronavírus. Agora, sem a feira, há prejuízos avultados, seja para a organização, as empresas que iriam estar presentes, a hotelaria e a restauração. “É complicado ativar apólices por motivos de ameaça à saúde, como o coronavírus, a menos que haja uma declaração de alerta sanitário por parte das autoridades competentes”, diz fonte ao Cinco Días.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol)

The Guardian

Bitcoin volta a superar os 10.000 dólares com o coronavírus

O coronavírus está a deixar os investidores ansiosos. Os receios de que o surto chinês possa provocar um abrandamento na economia mundial tem levado muitos a procurarem refúgio para o seu dinheiro. Muitos investidores estão a aplicá-lo em ouro, mas outros preferem soluções mais inovadoras, apostando nas moedas virtuais. Com este movimento, a Bitcoin está novamente a brilhar nos mercados internacionais. Superou já a fasquia dos 10.000 dólares.

Leia a notícia completa no The Guardian (conteúdo em inglês/acesso livre)

Expansión

Airbus regista prejuízo em 2019, mas cresce em receitas e encomendas

A Airbus registou prejuízos de 1,36 mil milhões de euros em 2019, devido aos escândalos de corrupção e ao fraco desempenho nas exportações do avião militar A400M. Todavia apresentou um fortemente crescimento em receitas, encomendas, resultado operacional e geração de cash flow, o que acaba por ser resultado da crise da Boeing. As receitas ascenderam a 70,48 mil milhões de euros, um aumento de 11%, após a entrega de 863 aeronaves comerciais, um novo recorde. A Airbus prometeu aumentar o lucro operacional e entregar 880 aviões comerciais este ano.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre/conteúdo em espanhol)

Bloomberg

FC Barcelona adere ao blockchain. Vai emitir tokens

O FC Barcelona vai aderir ao blockchain. O clube catalão prepara-se para avançar com a emissão de tokens, uma “espécie” de moeda digital, que serão disponibilizados aos fãs. Estes tokens poderão ser, depois, utilizados pelos adeptos para participarem em algumas decisões do clube, com a Bloomberg a apontar como exemplo a escolha da música que irá passar no estádio de cada vez que a equipa de Messi marcar um golo.

Leia a notícia completa na Bloomberg (conteúdo em inglês/acesso condicionado)

The Wall Street Journal

Jeff Bezos compra propriedade de luxo em Beverly Hills. Paga 150 milhões de euros

O fundador da Amazon, Jeff Bezos, acaba de comprar uma propriedade de luxo em Beverly Hills. A casa foi comprada ao magnata David Geffens, pelo valor de aproximadamente 150 milhões de euros. Este foi o valor mais alto alguma vez pago por uma casa familiar na zona de Los Angeles, na Califórnia, EUA.

Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês)

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Bruxelas admite controlo do coronavírus nas fronteiras

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2020

“Embora o número de casos confirmados ainda seja relativamente baixo”, a UE deve “estar vigilante e coordenada”, diz a comissária europeia para a Saúde, Stella Kyriakides.

A Comissão Europeia defendeu a adoção de “medidas proporcionais” ao risco de propagação do novo coronavírus na União Europeia (UE), que podem passar por controlos nas fronteiras no espaço comunitário se a situação piorar.

Falando aos jornalistas à entrada para reunião extraordinária de ministros da Saúde da UE sobre o novo surto, o comissário europeu responsável pela Gestão de Crises, Janez Lenarcic, indicou que o executivo comunitário vai incentivar à adoção de “medidas proporcionais” na União.

Questionado se tal poderá incluir controlos nas fronteiras da UE para evitar a propagação do Covid-19, o responsável notou: “isso é algo que tem de ser discutido”.

Ainda assim, vincou que “a UE tem de estar preparada, caso a situação fique pior”.

Para Janez Lenarcic, devem ser adotadas, ao nível da União, medidas que “tenham em conta o risco, que ainda é baixo, mas [que] existe e pode aumentar”.

“Espero que os ministros da Saúde se foquem na preparação porque ainda estamos numa fase ativa deste surto, pelo que os Estados-membros têm de estar preparados”, sublinhou.

Também falando à entrada para a reunião, a comissária europeia para a Saúde, Stella Kyriakides, vincou que este “é um momento importante para a UE na resposta à epidemia do coronavírus”.

“Apoiei, desde o início, a presidência do Conselho para promover este conselho extraordinário porque o vírus não conhece fronteiras e, nesse sentido, a UE e os Estados-membros têm de trabalhar juntos de forma coordenada para enfrentar este desafio”, acrescentou a responsável.

Stella Kyriakides vincou que, “embora o número de casos confirmados ainda seja relativamente baixo”, a UE deve “estar vigilante e coordenada”.

Dados do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, consultados esta manhã pela Lusa, indicam que existem, neste momento, 35 casos confirmados na UE: 16 na Alemanha, 11 em França, três em Itália, dois em Espanha e um na Bélgica, na Finlândia e na Suécia.

A estes acrescem, na Europa, oito casos no Reino Unido.

Bruxelas acolhe esta quinta-feira uma reunião extraordinária de ministros da Saúde da União Europeia, convocada de emergência pela presidência do Conselho, na qual os 27 discutirão o reforço da coordenação ao nível europeu para prevenir a propagação do novo coronavírus. Portugal estará representado na reunião pela ministra da Saúde, Marta Temido.

De acordo com a atual presidência semestral croata do Conselho da UE, neste encontro extraordinário “os ministros terão a oportunidade de trocar pontos de vista, confirmar uma compreensão comum da situação e discutir possíveis medidas complementares para melhorar a coordenação ao nível dos sistemas de preparação e de resposta com vista a proteger a saúde pública”.

A presidência do Conselho acrescenta que esta será também “uma oportunidade para considerar uma eventual resposta conjunta da UE a situações imprevistas em países terceiros que possam afetar o mercado europeu de produtos medicinais e dispositivos médicos”.

No final do encontro está prevista a adoção de conclusões pelos 27 sobre o surto do novo coronavírus, o Covid-19 – nome que lhe foi atribuído esta semana pela Organização Mundial de Saúde -, que teve origem na China e que já infetou mais de 45 mil pessoas, na sua esmagadora maioria no continente chinês, provocando a morte a mais de 1.100.

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