Web Summit online é o “Davos tech” a partir de Lisboa, aponta João Borga

O diretor executivo da Startup Portugal sublinha que versão online "é muito diferente" de evento físico mas acredita que a "igualdade" de circunstâncias entre todos pode espoletar oportunidades.

O Web Summit 100% online está a ser um evento “muito diferente do que é o Web Summit físico” mas João Borga, diretor executivo da Startup Portugal, associação responsável pela estratégia nacional para o empreendedorismo, acredita que existem oportunidades.

“Este é o primeiro momento em que, este ano, se juntam todas estas pessoas da área da tecnologia. Temos estado a assistir ao Davos da tecnologia a partir de Lisboa“, explica, assinalando que, nesta edição, todos — pequenos e grandes, experientes ou menos experientes, a partir de Lisboa ou a partir de Tóquio — estão ao mesmo nível. “Aquilo que nos está a acontecer, pela primeira vez, está a acontecer pela primeira vez a todos. Para quem é de uma grande empresas ou de uma startup. Pela primeira vez, temos o nível igualado entre todos, e isso é uma oportunidade para um salto. Não preciso de me meter num avião, marcar hotel: toda a gente se reúne no Zoom, no Teams”, destaca.

Em conversa com o ECO, João Borga sublinha as vantagens de funções lançadas este ano, como o Mingle e ainda a facilidade com que, nesta edição, é possível contactar participantes e oradores através da app. “Este ano posso falar com as pessoas imediatamente. E fácil identificar as pessoas e começar a conversar”, assinala.

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360imprimir/Bizay fecha ronda de 32 milhões para acelerar expansão internacional

Startup portuguesa fechou ronda Série C coliderada pela Indico Capital Partners e pelo Banco Europeu de Investimento. Quer crescer mais internacionalmente.

A 360imprimir/Bizay fechou uma nova ronda de investimento, uma Série C, no valor de 32 milhões de euros. O financiamento é marcado pela entrada de novos investidores no capital da empresa, os portugueses da Indico Capital Partners e o Banco Europeu de Investimento com o apoio da Iberis Capital, que lideram a ronda. O acordo, que está em linha com a estratégia da Comissão Europeia para reforçar a competitividade e a inovação na área das tecnologias digitais, apoiará também o plano global de crescimento e expansão geográfica da Bizay, e prevê a criação de 120 postos de trabalho em áreas relacionadas com tecnologia e desenvolvimento do negócio ao longo dos próximos quatro anos em Portugal.

A ronda de financiamento vai servir para a startup portuguesa acelerar o crescimento e a expansão internacional do negócio e conta ainda com um reforço de capital da LeadX, Omnes Capital e Pathena, investidores atuais, assinala a empresa em comunicado. Com o financiamento, a 360imprimir/Bizay quer ainda continuar a desenvolver da gama de produtos para PME, com o objetivo de atingir 100 mil produtos disponíveis na plataforma.

“A crise sanitária atual acelerou a mudança para a compra online de produtos customizados a preços reduzidos. A nossa plataforma será um facilitador determinante para que os negócios possam recuperar mais rapidamente. Estamos totalmente confiantes no alcance das metas que nos permitam entrar num novo nível de ambição global”, explica Sérgio Vieira, CEO da 360imprimir/Bizay, citado em comunicado.

Fundada em 2013, em Lisboa, a 360imprimir/Bizay é uma plataforma de produtos e serviços de marketing para PME e profissionais, e tem como ambição tornar-se na “Amazon” para as PME satisfazerem as suas necessidades de produtos personalizados, como merchandising, packaging e consumíveis, business essentials, decorações e uniformes.

Para Stephan Morais, a ronda de Série C é um sinal de que “a 360imprimir/Bizay está a entrar numa nova fase de crescimento”. O managing general partner da Indico Capital Partners sublinha que o investimento “vai consolidar a sua presença na Europa e permitir que aproveite a oportunidade que surgiu com a mudança de mentalidades para a compra online de produtos personalizados para PME”.

Com o investimento anunciado esta quinta-feira, a 360imprimir/Bizay contabiliza um total de 54 milhões de euros de investimento. Na anterior ronda de Série B, a startup levantou 22,3 milhões de euros. A startup já vende para mais de um milhão de pequenas e médias empresas em 21 países do mundo, e conta com três hubs de produção na Europa, Brasil e América do Norte.

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Uber lança novo serviço para pessoas com mobilidade reduzida

O Uber Assist destina-se a pessoas com mobilidade reduzida, mas não inclui carros adaptados. Este novo serviço cobre todo o território nacional e tem o mesmo preço que o UberX.

O negócio da Uber continua expandir, com a empresa a disponibilizar, a partir desta quinta-feira, o “Uber Assist”. É um novo serviço destinado a pessoas com mobilidade reduzida ou algum tipo de deficiência que necessite de apoio extra ao viajar e que consiga deslocar-se num carro não adaptado.

“Acreditamos que o acesso à tecnologia e soluções de mobilidade segura e flexível deve acontecer para todos. Este é um primeiro passo para contribuir para uma mobilidade mais inclusiva e continuaremos a trabalhar lado a lado com a Associação Salvador para desenvolver esta oferta. Sabemos que o caminho não acaba aqui, mas este é um passo importante para que as viagens Uber sejam cada vez mais viagens para todos”, afirma Manuel Pina, diretor geral da Uber em Portugal, citado em comunicado.

O novo serviço Uber Assist tem o mesmo preço que o UberX e cobre todo o território nacional. A Uber alerta que durante os primeiros dias de lançamento deste novo serviço, os tempos de espera podem ser mais elevados do que o normal.

Este novo serviço vai contar com motoristas com formação para o efeito e resulta de uma parceria com a Associação Salvador. O líder da instituição, Salvador Mendes de Almeida, destaca que “ainda não existe um número de carros adaptados suficientes” e deixa um apelo “a todas as pessoas que tenham carros adaptados e interesse em efetuar estes serviços para contactar a Uber e mostrarem interesse em fazer parte de uma futura frota acessível”.

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Bruxelas propõe empréstimos e verbas de fundações para salvar media europeus da crise

  • Lusa
  • 3 Dezembro 2020

“As pequenas e médias empresas europeias dos meios de comunicação social enfrentam graves problemas de liquidez", alerta a Comissão Europeia.

A Comissão Europeia apresenta esta quinta-feira medidas para apoiar a recuperação dos media europeus, após perdas de receitas de até 80% com a crise gerada pela covid-19, sugerindo empréstimos europeus e verbas de fundações para resolver problemas de liquidez.

“O ecossistema cultural e criativo, do qual os meios de comunicação social e as indústrias audiovisuais são parte integrante, foi profundamente afetado pela pandemia: a imprensa escrita viu as suas receitas publicitárias caírem entre 30% e 80% e o setor da televisão em 20%, durante os confinamentos generalizados no segundo trimestre de 2020”, estima a Comissão Europeia na comunicação a que a Lusa teve acesso.

É devido a este panorama, mas também por ter ficado assente que “os meios noticiosos […] da Europa têm sido fundamentais para manter os cidadãos informados” durante a pandemia, que o executivo comunitário lança hoje um “Plano de ação para apoiar a recuperação e a transformação” dos media.

As pequenas e médias empresas europeias dos meios de comunicação social enfrentam graves problemas de liquidez, enquanto o desemprego aumentou, e muitos profissionais dos meios de comunicação social e jornalistas – particularmente aqueles que estão sujeitos a condições precárias de emprego ou são ‘freelancers’ – ficaram sem rendimentos”, retrata a instituição no documento.

Como forma de resolver a situação, Bruxelas apresenta, ao abrigo deste plano de ação, ações para financiar o setor da comunicação social, que preveem empréstimos comunitários e novos investidores, que deverão ser adotadas no primeiro semestre de 2022.

“Para os meios de comunicação social à procura de liquidez, o acesso a empréstimos será facilitado graças ao apoio da garantia InvestEU, aproveitando a experiência com o Mecanismo de Garantia para os setores Culturais e Criativos e o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos”, propõe a instituição no plano de ação, numa alusão ao já existente para o setor cultural e criativo.

Por seu lado, “para os media que requerem investimento, a Comissão procurará estabelecer um projeto-piloto baseado em ações através do InvestEU que possa apoiar o setor dos meios noticiosos de forma inovadora, coinvestindo com fundos provenientes de filantropos, fundações e outros parceiros privados”, sugere o executivo comunitário.

Desta forma, “a Comissão facilitará um melhor acesso ao financiamento, estimulando os empréstimos, bem como o financiamento de capital próprio”, aponta a instituição, classificando tais medidas como “coerentes” por juntarem “diferentes instrumentos de financiamento” e respeitarem “na totalidade a independência dos media”.

Previsto está que estas ações sejam complementadas com diálogos bilaterais para “aumentar o conhecimento do mercado dos meios de comunicação social europeus entre os investidores”. Bruxelas diz também querer “prestar apoio dedicado sob a forma de subsídios para parcerias de colaboração com os meios de comunicação social”, para promover o jornalismo colaborativo e transfronteiriço.

Outra das medidas propostas é a criação de um fórum europeu media, para envolver as partes interessadas, incluindo autoridades reguladoras, representantes de jornalistas, organismos de autorregulamentação, sociedade civil e organizações internacionais.

“Os meios de comunicação social são um setor económico, bem como um bem público. Requer tempo, estabilidade e recursos para que os meios de comunicação social produzam conteúdos independentes e de confiança”, adianta Bruxelas nesta estratégia.

Para o setor dos medias, juntamente com as áreas culturais, criativas e audiovisuais, está previsto um envelope global de 2,2 mil milhões de euros no próximo orçamento da UE a longo prazo (2021-2027), no âmbito do programa Europa Criativa.

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Governo vai prolongar adesão às moratórias bancárias até 31 de março

Depois de dada a "luz verde" por parte da Autoridade Bancária Europeia, o Governo vai "promover as necessárias alterações à moratória pública no sentido de prolongar as adesões até 31 de março".

A Autoridade Bancária Europeia (EBA) deu “luz verde” a novas moratórias bancárias, de forma a aliviar o impacto da segunda vaga da pandemia sobre empresas e famílias. O Governo “congratula-se com a decisão da EBA”, comprometendo-se a avançar com as alterações necessárias às moratórias públicas para permitir a adesão a esta até 31 de março.

Esta decisão da EBA é o “reconhecimento de que a segunda vaga da pandemia continua a provocar desafios e constrangimentos de liquidez à economia, em particular às famílias e empresas dos Estados-Membros”, diz o Ministério das Finanças, em resposta a questões colocadas pelo ECO.

“Assim, e de acordo com as decisões divulgadas pela EBA e em consonância com o quadro prudencial europeu, o Ministério das Finanças irá promover as necessárias alterações à moratória pública bancária no sentido de prolongar as adesões à moratória até 31 de março de 2021″, acrescenta.

Essa alteração legislativa de que fala o ministério de João Leão visa “concretizar o regime nacional em conformidade com o quadro prudencial europeu“, ou seja, garantir que as moratórias nacionais seguem as regras de forma a que não tenham impacto nos rácios do sistema financeiro.

Este prolongamento das moratórias, que teve “luz verde” da EBA, tinha sido proposto pelo PSD, tendo contado com a aprovação no âmbito das propostas alteração na especialidade do Orçamento do Estado. Medida contou com o voto contra do PS e o voto favorável de todos os outros partidos.

Recorde-se que a proposta dos social-democratas definia que seria “permitida a adesão ao regime da moratória neste previsto até 31 de março de 2021, com as necessárias adaptações”, sendo que esta estava condicionada à autorização das autoridades regulatórias e de supervisão do setor bancário nacionais ou europeias aplicáveis, o que veio a verificar-se.

(Notícia atualizada às 11h18 com mais informação)

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Swatch junta-se à CGD para criar relógios que fazem pagamentos contactless

A Swatch lança uma linha de relógios que permitem fazer pagamentos nas lojas via contactless. Lançados em parceria com a Caixa Geral de Depósitos, acompanham as tendências em tempos de pandemia.

Os novos SwatchPAY! chegam a Portugal numa parceria para já exclusiva com a Caixa Geral de Depósitos. São cinco novos modelos de relógios pensados pela marca Swatch que chegam ao mercado mais cedo do que o previsto devido à pandemia.

Com a funcionalidade de pagamento via contactless, estes relógios permitem fazer pagamentos de compras em loja em Portugal em todos os terminais de pagamento habilitados, não precisando de introdução de código até ao montante de 50 euros. Basta, para isso, aproximar o relógio do terminal e substituindo a necessidade de utilização física do cartão de crédito ou débito, ou telemóvel para pagamentos.

Equipado com um chip NFC localizado por baixo do mostrador do relógio, o SwatchPAY! pretende ser seguro e conveniente. O equipamento é lançado em Portugal numa altura em que os pagamentos contactless ganharam destaque para limitar contactos e, consequentemente, o risco de transmissão da Covid-19.

Os utilizadores têm de ter conta aberta na Caixa Geral de Depósitos com cartão de débito, crédito ou pré-pago associado, bem como proceder à ativação do relógio numa loja selecionada. Depois, é possível definir as funcionalidades de segurança na app SwatchPAY! App by wearonize, incluindo consulta de movimentos, bloqueio em caso de roubo ou dissociação do cartão.

Ao contrário dos smartphones, os relógios não requerem qualquer bateria para realização de pagamento, tornando-os mais flexíveis e duráveis por comparação a outros métodos. São também resistentes à água até uma profundidade de 30 metros. Este serviço de pagamentos digitais da Swatch foi introduzido pela primeira vez na China em 2017 e está atualmente disponível em sete países.

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Pico da segunda vaga de Covid-19 já passou. Foi atingido a 25 de novembro

Os especialistas dizem que o pico de novos casos já passou, enquanto o pico de vítimas mortais deverá ser atingido no final de dezembro.

Tal como outros países, Portugal foi atingido pela segunda vaga da pandemia. O número de casos disparou, mas os especialistas afirmam que o pico já terá passado, tendo sido atingido no final de novembro. Relativamente ao pico do número de óbitos, as estimativas apontam para o final de dezembro.

André Peralta Santos, responsável pelas estatísticas da Direção-Geral de Saúde (DGS), explicou esta quinta-feira, durante a reunião do Infarmed, que há uma boa notícia no que toca ao número de novas infeções. “Há a consolidação de um pico. Atingiu-se a incidência máxima cumulativa no dia 25 de novembro”, disse, referindo que, desde então, “há uma tendência de descida” nos novos casos.

Essa tendência tem sido percetível através dos boletins diários da DGS, incluindo no Norte, a região mais afetada pela pandemia.

Contudo, apenas de o pico de infeções já ter passado, o mesmo não acontece no que toca aos internamentos, nem à mortalidade. Esse pico ainda não aconteceu nos internamentos, embora esteja para breve, e na taxa de mortalidade “parece já estar a esboçar-se um pico”, referiu o especialista.

Na mesma reunião, André Peralta Santos notou também que a DGS não tem conhecimento de como ocorreram 77% dos casos de infeção no país. O “contexto familiar” tem um peso bastante pequeno no número total de casos.

Sobre as medidas decretadas nas últimas semanas, na sequência da declaração do estado de emergência, Baltazar Nunes, do Instituto Ricardo Jorge, referiu que estas tiveram, “claramente, efeito”, tendo havido uma “redução de mobilidade muito clara na área do retalho e lazer nos últimos dois fins de semana”. Esta tendência foi ainda mais “acentuada nos distritos com concelhos com taxas de incidência mais elevadas”.

Já no que diz respeito a projeções, Manuel do Carmo Gomes, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, acredita que o pico de vítimas mortais deverá ser atingido no final de dezembro, “com alguma incerteza”, a rondar os 76 óbitos diários, em média. O especialista estima que, até final de 2020, Portugal terá acumulado cerca de 6.000 mortes com coronavírus.

Os internamentos nos cuidados intensivos, “que têm vindo a baixar”, deverão bater recordes mais cedo. Manuel do Carmo Gomes aponta para um pico nesta primeira semana de dezembro. “Ultrapassámos o pico de contágios e estamos próximos do pico de internamentos”, disse.

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CMS Rui Pena & Arnaut adere ao Pacto Global da ONU

A assinatura deste pacto representa mais um "passo na Estratégia CMS", que visa reduzir as suas emissões de carbono para zero, até 2025.

A sociedade de advogados CMS Rui Pena & Arnaut aderiu ao Pacto Global das Nações Unidas, onde se compromete com as áreas de direitos humanos, trabalho, ambiente e compliance. Segundo a firma, este é um marco na sua política de responsabilidade social.

“Esta realidade, para além de nos permitir oferecer uma maior variedade de serviços aos nossos clientes, também nos dá um capital de diversidade único no nosso mercado. Da diversidade nasce uma clara apetência por uma cultura, não circunstancial, de responsabilidade social. É que, na CMS, assumimos a nossa responsabilidade com o meio ambiente e a sociedade com seriedade. Esta é, aos nossos olhos, mandatária porque nenhuma sociedade, ou empresa, se deve alhear do mundo que a rodeia”, refere José Luís Arnaut, managing partner da CMS Rui Pena & Arnaut.

A assinatura deste pacto representa mais um “passo na Estratégia CMS 2025”, cujo objetivo passa por reduzir as emissões de carbono da sociedade, nos 40 países onde opera, para zero, até 2025.

“Apoiada por métricas científicas independentes, certificadas e reguladas pela Science Based Targets initiative (SBTi), esta iniciativa alinha a CMS com as metas das Nações Unidas, de limitar o aumento da temperatura global para 1,5˚C”, refere a firma em comunicado.

O Pacto Global das Nações Unidas é a maior iniciativa mundial de responsabilidade social empresarial. Foi lançado na sede da ONU em Nova Iorque a 26 de julho de 2000 e conta agora com cerca de 13.000 participantes empresariais e outras partes interessadas em mais de 170 países. Apoia as empresas a fazer negócios de forma responsável e em concordância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

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Transações da Revolut disparam 46% na Black Friday

Na Black Friday foram realizadas mais de 100 mil transações através dos cartões da Revolut. Amazon, Aliexpress, Apple e Zara foram as principais escolhas dos portugueses.

As restrições à circulação levaram os consumidores em Portugal a comprar mais online na Black Friday, que este ano foi também alargada por muitas lojas e marcas com o objetivo de minimizar as perdas causadas pela pandemia. E os consumidores reagiram como esperado: as transações online da Revolut dispararam 46% este ano, quando comparado com o ano passado.

Dados da fintech — que conta com mais de meio milhão de clientes em Portugal — indicam que, entre 26 e 30 de novembro, foram registados mais de 100 mil pagamentos, apenas em operações online, em comparação com o mesmo período do ano passado. O número de pagamentos com cartões Revolut em comércio eletrónico foi quase 1,5 vezes superior ao do período homólogo.

A Revolut explica, em comunicado, que o facto de muitas marcas disponibilizarem descontos ao longo de toda a semana provocou ainda uma diluição no pico de transações ao longo dos dias analisados. Contudo, só na sexta-feira, dia 27 de novembro, a subida foi de 38% face à Black Friday de 2019, assinalada a 29 de novembro de 2019.

Os principais retalhistas sobre os quais recaíram as escolhas dos portugueses foram: a Amazon, o Aliexpress, a Apple e a Zara. Já o pico das transações durante a Black Week ocorreu às 22h00. A faixa etária da maioria dos compradores (39%) situou-se entre 25 e os 34 anos, seguindo-se a faixa etária entre os 35 e os 44 anos, com 25% do total de transações ao longo deste período.

Além de terem feito mais transações, os consumidores em Portugal estão mais conscientes dos riscos de burlas e fraudes online. Para se salvaguardarem, criaram mais de 22 mil cartões virtuais na sexta-feira. De acordo com a Revolut, “os cartões virtuais e os cartões virtuais descartáveis oferecem uma camada extra de segurança para as compras online, dado que são de uso único, o que dificulta o acesso ao dinheiro, mesmo que consigam descobrir os detalhes do cartão”.

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PLMJ, Garrigues e Cuatrecasas em destaque nos The Lawyer European Awards

Os prémios The Lawyer European Awards premiaram a PLMJ, equipa do ano em European Real Estate, a Garrigues, equipa do ano em European Finance, e a Cuatrecasas, firma ibérica do ano.

A PLMJ, a Cuatrecasas e a Garrigues estiveram em destaque na entrega de prémios The Lawyer European Awards, levando para os escritórios um prémio cada. Das 27 categorias, três foram vencidas por firmas a operar em Portugal, duas ibéricas e uma portuguesa.

A sociedade liderada por Luís Pais Antunes e Bruno Ferreira, PLMJ, venceu na categoria de equipa do ano em European Real Estate. Para os sócios Francisco Lino Dias e Rita Alarcão Júdice, coordenadores da equipa de imobiliário da PLMJ, “foi com uma enorme satisfação que recebemos este prémio tão importante, que distingue a qualidade da equipa de Imobiliário da PLMJ”.

O prémio do The Lawyer destaca a assessoria da PLMJ à Minor International na maior transação de sempre do setor hoteleiro em Portugal: a venda de três hotéis do grupo Tivoli, numa operação de “sale & leaseback” na qual participou uma equipa multidisciplinar da PLMJ, coordenada pelo sócio Francisco Lino Dias, que envolveu também a equipa de corporate M&A e de laboral.

“É um sinal claro do reconhecimento do mercado e satisfação dos nossos clientes, que continuam a confiar-nos operações tão importantes como a que aqui foi destacada”, acrescentam os sócios coordenadores da equipa.

A Cuatrecasas, por sua vez, foi eleita a firma ibérica do ano em 2020, e a Garrigues distinguida como equipa do ano em European Finance. Como Highly Commended ficou a Abreu Advogados, na categoria de firma ibérica do ano.

Os vencedores foram anunciados esta terça-feira. Os The Lawyer European Awards são um reconhecimento atribuído anualmente pela revista inglesa The Lawyer, que premeiam o trabalho das principais firmas de advogados com maior exposição à advocacia de negócios na geografia europeia.

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Reveja a reunião no Infarmed para debater a pandemia

  • ECO
  • 3 Dezembro 2020

O Governo convocou para esta quinta-feira uma reunião com o Infarmed para fazer um balanço sobre o evoluir da pandemia, antes de serem anunciados os detalhes do plano nacional de vacinação.

O Governo convocou para esta quinta-feira uma reunião com o Infarmed para fazer um balanço sobre o evoluir da pandemia, isto antes de ser anunciado ao país todos os detalhes do plano nacional de vacinação.

Para esta reunião, que é pública e arrancou às 10h, foram ainda convocados os partidos políticos e os parceiros sociais, mas também a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) e o Patriarcado de Lisboa, segundo a Lusa.

Esta reunião terá uma primeira parte com apresentações técnicas, aberta à comunicação social, e uma segunda fase de perguntas dos políticos e dirigentes patronais e sindicais. Contará ainda com as participações, por videoconferência, dos conselheiros de Estado.

Veja aqui.

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Concurso para obra na Ponte Luiz I que liga Porto e Gaia recebeu nove propostas

  • Lusa
  • 3 Dezembro 2020

Concurso público para reparação do tabuleiro inferior da ponte Luiz I, que liga o Porto e Gaia, recebeu nove propostas, revelou a Infraestruturas de Portugal.

O concurso público para reparação do tabuleiro inferior da ponte LuizI, que liga o Porto e Gaia, recebeu nove propostas, estando a decorrer a fase de avaliação e validação das mesmas, revelou esta quinta-feira a Infraestruturas de Portugal (IP).

O concurso foi lançado em 09 de outubro, tendo tido os interessados o prazo de um mês para apresentar propostas.

Em resposta enviada à Lusa, a “Infraestruturas de Portugal informa que foram entregues nove propostas”, acrescentando que “decorre agora a fase de avaliação e validação das mesmas”.

De acordo com o anúncio publicado em outubro em Diário da República (DR), a obra a realizar no tabuleiro inferior da ponte sobre o rio Douro que liga as duas cidades à cota baixa tem um valor base de 3,8 milhões de euros e o prazo da sua execução é de um ano.

A obra chegou a ser lançada em 2019 por um valor de dois milhões de euros, mas o concurso ficou deserto.

Já em 07 setembro deste ano, o Governo autorizou a IP a quase dobrar, para os 3,8 milhões de euros, o montante para a reparação do tabuleiro.

Fonte oficial da IP disse então que o novo valor teve em conta não só o facto de o anterior concurso ter ficado deserto, mas também a exigência de trabalhos adicionais por parte da Direção Geral do Património Cultural.

A ponte está classificada como imóvel de interesse público desde 1982 e insere-se no Centro Histórico do Porto, zona classificada como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês).

O processo para reparação do tabuleiro à cota baixa da ponte Luiz I prevê a substituição integral da laje do tabuleiro, incluindo passeios.

A isto soma-se a introdução de sistema de travamento longitudinal e o reforço dos banzos superiores das vigas, diagonais e montantes por adição de chapas de aço, acrescentou a IP.

Prevê-se ainda a manutenção dos aparelhos de apoio, substituição das juntas de dilatação, reparação das portas de acesso aos encontros e reabilitação dos serviços afetados.

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