MainSide estreia-se na hotelaria e quer expandir conceito pelo país

Dona de projetos como a Pensão Amor ou o Lx Factory, a MainSide investiu agora num "novo conceito de hotelaria" no Porto. Expansão passa também por Coimbra e Lisboa.

A MainSide, dona da Pensão Amor e do Lx Factory e também responsável por projetos de restauração como o Casa de Pasto ou o Rio Maravilha, entrou num novo nicho de investimentos, com a criação do conceito Zero Hotels. Inspirado pelas caixas de madeira que, no século XVIII eram construídas por cima dos fornos nos países nórdicos — para que os habitantes dormissem mais perto de uma fonte de calor — e nos hotéis cápsula japoneses, o Zero Box Lodge — o primeiro da série — foi pensado para uma “dormida sem distrações” e “fora da box”.

O primeiro hotel da cadeia abriu no Porto, em novembro, e a expansão do conceito passa por projetos já aprovados em Lisboa e em Coimbra. “O Porto foi uma feliz coincidência. Entre vários projetos em desenvolvimento, o Porto foi a cidade que nos deu a hipótese de arrancar primeiro. Coincidência feliz por ser uma cidade carismática, com caráter e com uma diversidade cultural gigante entre visitantes e habitantes, que nos está a dar a oportunidade de evoluir o nosso conceito”, explica Frederico Morgado, responsável pelo espaço.

A ideia de criar o Zero Box Lodge surgiu na busca de um novo conceito de hotelaria mas também como uma solução para espaços diferentes. “O conceito surgiu com uma necessidade de habitar espaços incomuns, como mosteiros, garagens, ou, no caso do Porto, um edifício de escritórios que tem a particularidade de ter corredores muitos compridos e apenas cinco janelas na fachada exterior”, detalha. Por isso, e sendo o primeiro espaço de alojamento do grupo, o Box Lodge é também “uma experiência. “Está repleto de detalhes que os hóspedes e clientes podem explorar, assim como projetos culturais como o Free Room. É um projeto criado para ser vivido e contado”, esclarece o responsável.

Com “design simples”, a área de quartos tem como principal foco o desenho “desprovido do supérfluo”. “Pretendemos ser um espaço onde o conforto e o dormir se tornam o essencial. Tudo o resto pode ser feito nos restantes espaços do edifício e na cidade”, acrescenta.

Novo projeto, nova categoria

Considerado “um desafio” dentro do grupo que já tem investimentos na área do imobiliário e da restauração, a marca de alojamento não se enquadra nas categorias tradicionais de hotel, consideram os seus criadores. “Assim sendo, e ‘do zero’, criámos uma nova categoria — a de Box Lodge — para definir o nosso projeto”, considera Frederico Morgado.

Assinado pelo arquiteto Gonçalo Carvalho, todo o espaço do Zero — hotel, livraria, espaço de exposições, restaurante e rooftop — é explorado pela MainSide. No espaço trabalham 44 pessoas sendo o preço médio do Box Lodge entre 50 a 80 euros/noite. No restaurante do espaço, O Carniceiro, o preço médio é de 35 euros/pessoa.

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Aeroporto de Lisboa terá abastecimento por oleoduto em 2021

  • Lusa
  • 29 Maio 2019

O oleoduto que vai abastecer o Aeroporto de Lisboa será construído aproveitando uma conduta de água existente. O investimento é de 40 milhões de euros, feito por privados.

O ministro do Ambiente anunciou esta quarta-feira que será construído um oleoduto para abastecer o aeroporto de Lisboa, que aproveitará uma conduta de água existente, num investimento de cerca de 40 milhões de euros, feito por privados. O objetivo é que a infraestrutura esteja concluída em 2021. O aeroporto Humberto Delgado foi uma das primeiras “vítimas” da paralisação decretada pelos motoristas de matérias perigosas, ao ficar sem jet fuel em cerca de 24 horas.

“Senhor deputado, esse oleoduto vai ser construído, aproveitando a conduta do Alviela, da EPAL, que passa tangente ao grande armazém da CLC [Companhia Logística de Combustíveis, em Aveiras] e vai até dois a três quilómetros do aeroporto [de Lisboa]. Esta conduta de água está neste momento a ser desativada”, afirmou João Pedro Matos Fernandes, que está a ser ouvido na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas.

Este oleoduto estará construído até ao final do primeiro semestre de 2021, e representa um investimento de cerca de 40 milhões de euros, acrescentou o governante em resposta ao deputado do CDS-PP Hélder Amaral.

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“Não vinha anunciar aqui nada hoje, mas não podia deixar de responder diretamente à sua pergunta”, disse o ministro, aludindo à questão sobre o risco de abastecimento que foi vivido no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, aquando da greve dos motoristas de matérias perigosas.

Matos Fernandes admitiu que “há perguntas para as quais” não tem resposta, nomeadamente no que tem a ver com a negociação com a ANA, empresa gestora do aeroporto de Lisboa, mas mostrou-se otimista, uma vez que “todos estarão interessados que venha a ser feito [o oleoduto]”.

O ministro afirmou que “há uma intenção já declarada por parte da CLC de construir este oleoduto”, mas antes tem que ser definido se se trata de transporte ou de distribuição [de combustíveis], uma vez que se for o segundo caso terá que ser realizado um concurso público.

“Se for transporte não há razão para que não seja a CLC desde que pague com justiça o terreno da EPAL, que é de todos nós”, acrescentou.

O investimento de 40 milhões de euros no oleoduto para abastecer o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, que é “uma absoluta necessidade”, será feito por entidades privadas, disse o ministro do Ambiente e da Transição Energética, em declarações à Lusa.

“Esse investimento será sempre feito por entidades privadas. Temos neste momento uma candidatura para o poder fazer, utilizando aquele que é o melhor dos canais que é a conduta do Alviela, uma conduta com 150 anos que abastece Lisboa e que está em curso ser desativada, porque já existem outras alternativas”, afirmou o governante, no final da audição na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas.

Neste momento, acrescentou, está a ser avaliada “juridicamente” essa candidatura por parte da CLC – Companhia Logística de Combustíveis, S.A, controlada pela Galp, que é a empresa responsável pela exploração do oleoduto entre Sines e Aveiras de Cima e também pela armazenagem e expedição de combustíveis na instalação de Aveiras de Cima.

“Se for encarada como uma atividade de transporte, encaramos a possibilidade de negociar diretamente com esse interessado, se for entendida juridicamente como atividade de distribuição, vamos muito rapidamente fazer um concurso público onde vamos dizer onde queremos que passe esse oleoduto, que é uma absoluta necessidade”, acrescentou.

Segundo o responsável, em causa está um canal com uma distância de cerca de 50 quilómetros entre Aveiras, onde fica o parque de armazenamento de combustíveis, e o aeroporto de Lisboa.

Entretanto, precisou, também têm que decorrer negociações com a ANA – Aeroportos de Portugal, “não só porque este oleoduto tem que entrar dentro do aeroporto, como vai ser necessário reforçar a capacidade de tancagem que hoje existe no próprio aeroporto”.

Matos Fernandes reconheceu que, apesar de alternativas ao abastecimento do principal aeroporto do país ser “um assunto antigo”, “naturalmente foi acelerado a partir daquilo que aconteceu e que mostrou a fragilidade que o aeroporto de Lisboa tem”, aludindo à greve dos motoristas de matérias perigosas.

A greve nacional dos motoristas de matérias perigosas em abril revelou as fragilidades do sistema de abastecimento em Lisboa, tendo ameaçado a operação da infraestrutura devido à falta de combustíveis.

(Notícia atualizada às 15h30 com mais informações)

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Migrantes europeus: Portugal emprega 84% dos que vivem no país

  • Ricardo Vieira
  • 29 Maio 2019

Além de integrar a maioria dos migrantes europeus, Portugal é dos países com mais alta taxa de empregabilidade para nascidos fora da UE.

Dados do Eurostat mostram que Portugal é o segundo estado-membro com a taxa de emprego mais elevada entre os migrantes europeus (84%), atrás apenas do Reino Unido (86%).

Uma análise do gabinete de estatística, que compara a taxa de empregabilidade da população nativa com a das pessoas naturais de outro estado-membro (a trabalhar na União Europeia) e com a das pessoas nascidas fora da UE, concluiu que a taxa de atividade mais elevada registou-se entre os migrantes europeus, com 82% (+5,3% em relação a 2008).

Por sua vez, as pessoas nascidas fora da UE viram a taxa de emprego decair em 1%, nos últimos dez anos. Neste indicador, Portugal continua a marcar pontos no que respeita à integração de emigrantes, com uma das taxas de emprego mais elevadas para pessoas nascidas fora da UE (76%), atrás da República Checa (84%), Eslováquia (81%), Malta (80%), Roménia (78%) e Polónia (77%). Quem fica pior na figura é a Bélgica, onde apenas 53,9% dos migrantes nascidos fora da UE conseguem viver e trabalhar no país.

Em 2018, na maioria dos países analisados, as taxas de desemprego da população nascida noutros países da UE era mais alta do que a da população nativa. O que não acontece nem em Portugal, nem em países como a Croácia, a Eslovénia, o Reino Unido e a França.

E enquanto a Suécia, Alemanha e Países Baixos registaram as taxas de emprego mais elevadas para a população nativa, a Grécia está do outro lado da tabela com a pior taxa de emprego para esta população (59,9%).

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Fundo da Atena Equity Partners compra Malo Clinic

Um fundo gerido pelos portugueses da Atena Equity Partners adquiriu a Malo Clinic, empresa com mais de 30 milhões de euros de volume de negócios. Valor da operação não foi revelado.

A Malo Clinic foi comprada por um fundo de investimento gerido pela Atena Equity Partners. A operação “permite solidificar as bases para o crescimento” do grupo de medicina dentária, anunciou a empresa em comunicado.

A Atena Equity Partners é um grupo português que também detém negócios nas áreas da educação, indústria e engenharia. Por exemplo, é acionista da editora LeYa desde o ano passado e da Prado Cartolinas da Lousã desde abril de 2016.

A Malo Clinic, por sua vez, garante ser líder na medicina dentária em Portugal e conta com “mais de 500 colaboradores”. A empresa está presente em 65 cidades de 25 países, com consultórios próprios ou em regime de franchising.

“Com um volume de negócios de cerca de 30 milhões de euros”, a Malo Clinic, fundada por Paulo Malo, é ainda “detentora de diversas patentes”. Desconhece-se o montante da aquisição.

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CMVM muda de cara. Quer ser mais moderna e próxima dos investidores

Além da nova imagem, o supervisor dos mercados financeiros está a trabalhar na renovação do site e ainda numa nova linha telefónica.

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai mudar de cara. A partir da próxima sexta-feira, o supervisor assume um novo logótipo e uma nova imagem institucional, no seguimento da estratégia de modernização e aproximação dos intervenientes do mercado que tem sido levada a cabo.

Esta é a primeira mudança de imagem da CMVM em 22 anos. Segundo a presidente da comissão, Gabriela Figueiredo Dias, é “uma das expressões do intenso trabalho que temos vindo a desenvolver nos vários planos da nossa atuação em favor de uma supervisão e regulação assentes em princípios de modernidade, proximidade, previsibilidade, transparência e confiança”.

Além desta mudança, a CMVM está a preparar outras iniciativas, incluindo um novo site. Irá ainda disponibilizar um novo modelo de contacto telefónico ainda este semestre. Após comentários e contributos tanto de investidores como de supervisionados, o supervisor pretende facilitar a prestação de informação com a nova linha.

Numa economia globalizada e em acelerada transformação tecnológica e social só desta forma poderemos responder à nossa missão de proteger os investidores e desenvolver o mercado que nos é confiada por uma sociedade cada vez mais exigente quanto às responsabilidades de intermediários, reguladores e investidores na construção de um mercado eficiente, justo e sustentável”, acrescentou Gabriela Figueiredo Dias.

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Boris Johnson vai a tribunal por mentir na campanha para o Brexit

Alegações de Boris Johnson durante a campanha para o referendo sobre o Brexit, em 2016, serão analisadas em tribunal.

Boris Johnson vai a tribunal por mentiras que disse durante a campanha para o Brexit. A equipa legal que avançou com a acusação contra o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico foi financiada através de crowdfunding. O grupo apresentou o caso a uma juíza, que decidiu que Johnson teria de responder perante o tribunal.

Em causa estão declarações do político britânico durante a campanha para o referendo sobre o Brexit, adianta o The Guardian (acesso livre/conteúdo em inglês). Boris Johnson, que é agora um dos favoritos na corrida para substituir Theresa May, disse várias vezes que o Reino Unido enviava 350 milhões de libras para Bruxelas todas as semanas, alegações que serão falsas.

“Tendo considerado todos os fatores relevantes, estou convencida que este é um caso correto para emitir a intimação solicitada pelas três infrações apresentadas“, disse a juíza Margot Coleman. “Isto significa que o acusado terá de ser presente a este tribunal para uma audiência preliminar e o caso será depois enviado para o Tribunal da Coroa para julgamento”, completou.

A defesa de Boris Johnson acusou o processo, que apelidou de “truque político”, de ter motivações políticas. Criticou ainda terem recorrido à Justiça para resolver este assunto. É “uma tentativa, pela primeira vez na história do direito inglês, de empregar o direito penal para regular o conteúdo e a qualidade do debate político”, reiterou.

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Recorrer ao Fundo de Garantia das Viagens passa a ser pago. Vai custar dez euros

A partir de quinta-feira sempre que recorrer ao fundo que lhe permite recuperar o dinheiro quando as viagens correm mal vai ter de pagar dez euros de taxa adminsitrativa.

Quem quiser aceder ao Fundo de Garantia das Viagens vai ter de pagar uma taxa para fazer face aos custos administrativos do processo. São dez euros que cada viajante tem de pagar para dar início ao processo para tentar recuperar o dinheiro em caso de incumprimento de contratos celebrados com agências de viagens.

“Por cada processo tramitado na comissão arbitral é devida uma taxa administrativa de dez euros”, pode ler-se na portaria publicada esta quarta-feira em Diário da República. E o pagamento deve se feito por transferência bancária para o Fundo de Garantia das Viagens e Turismo (FGVT) e o pedido de acionamento do fundo deve ser acompanhado do comprovativo desse pagamento.

O Turismo de Portugal I.P. recebe os pedidos de acionamento do Fundo e notifica as agências de viagens responsáveis para que procedam ao pagamento da quantia devida no prazo de dez dias, antes de acionar o FGVT. Quando é necessário usar mesmo o fundo, ou seja, quando a agência de viagens não paga, estas têm repor o montante utilizado, no prazo máximo de 15 dias, a contar da data do pagamento pelo FGVT.

Mas se o requerente não tiver pago a taxa administrativa então a comissão arbitral não aprecia o seu pedido para recorrer ao fundo.

A Portaria esclarece ainda que os valores da taxa administrativa revertem a favor do próprio fundo. E as novas regras entram em vigor esta quinta-feira.

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International HR Conference

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  • 29 Maio 2019

No próximo dia 3 de junho, a Nova SBE, em Carcavelos, vai receber a Leading People – International HR Conference

A Conferência Internacional de Recursos Humanos é organizada pela Tema Central, em parceria com os Global Shapers do Fórum Económico Mundial – Hub de Lisboa – e com a Câmara Municipal de Cascais. Vai trazer a Portugal duas das principais figuras do mundo da gestão de pessoas para apresentarem as principais tendências de gestão no mundo e na Europa: Leyla Nascimento, presidente da World Federation of People Management Associations (WFPMA) e Lucas Van Wees, presidente da European Association for People Management (EAPM). Contará também com a presença Robin Teigland, Professor at Chalmers University of Technology in Gothenburg, que vai abordar a questão da globalização e sustentabilidade.

O programa é diversificado, com momentos de palestra, debate, histórias de superação inspiradoras, desafios em palco, nomeações para os Best Public Leaders, teatro para empresas e termina com o sunset de abertura da Leadership Summit Portugal, com o DJ Burnout aos comandos.

9h00 | Check-in
9h30 | Opening speech by the organization
9h45 | European Perspectives on HR and innovation by Lucas Van Wees, President of EAPM (European Association of People Management)
10h15 | 3minutes challengewith Paula Oliveira, Senior Partner SDO Consulting & Pedro Ramos, DRH TAP, first round
10h40 | TRUST: The path of human leadership by André Ribeiro Pires, administrator Multipessoal
11h00 | Coffee-Break
11h30 | AR3 W3 HUMAN5 0R R0B0T5? by Pedro Teixeira, People Engineer Lemon Works
11h50 | 3 minutes challenge with Luís Urmal CEO SAP & Catarina Silva, DRH Capgemini, second round
12h10 | Best Leaders 2019 nominations
12h25 | A brief inspirational story by Herro K. Mustafa, Deputy Chief of Mission, EUA
13h00 | Lunch – Leading People Buffet
14h15 | The International HR Tendencies by Leyla Nascimento, President of WFPM (World Federation of People Management)
14h35 | Design the way to have the answers: Debate with António Saraiva, President of CIP, Mário Ceitil, President of APG, Manuel Sousa Antunes, President Pessoas@2020, moderated by Catarina G. Barosa, Líder magazine & Mariana Barbosa, Eco
15h10 | 3 minutes challenge with Alcino Lavrador, CEO Altice Labs & Joana Queiroz Ribeiro, DRH Fidelidade – third round
15h40 | Can the globalized world be ecologically sustainable? Robin Teigland, Professor at Chalmers University of Technology in Gothenburg, interviewed by Diogo Almeida Alves, Global Shaper of World Economic Forum
16h00 | Snack Stop & Autograph Session
16h30 | Paradox & Sustainability: how to live with, by Miguel Alves Martins, Executive Diretor Nova SBE Leadership for Impact Center
16h50 | The Path is Made of Choices, by Madga Faria Head of Safety Excellence and Workplace, Axians
17h10 | Best Public Leaders 2019 nominations – Short List
17h20 | Os profissionais with Mónica Vale de Gato, Abbadhia Vieira e Pedro Miguel Ribeiro
17h45 | Official opening Leadership Summit Portugal 2019
18h00 | Leading Sunset – DJ Burnout

 

Nota: A conferência faz parte do projeto da Leadership Summit Portugal, é uma co-organização da Tema Central e dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial (Lisbon Hub) e conta com o apoio institucional da CIP, Câmara Municipal de Cascais, Global Shapers Community Lisbon, APG, Pessoas@2020 e APESPE RH.

Informação sobre os oradores

Bilhetes à venda aqui

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Advocatus Summit. CMVM promete mais transparência e proximidade

  • ECO
  • 29 Maio 2019

No âmbito da segunda edição da Advocatus Summit, a presidente da CMVM, Gabriela Figueiredo Dias e os managing partners das principais sociedades discutiram o mercado de capitais.

A segunda conferência da Advocatus Summit, o ponto de encontro entre os advogados e as empresas, juntou também num debate, restrito, Gabriela Figueiredo Dias e os managing partners das mais relevantes sociedades de advogados. Para falar do mercado de capitais, do seu desenvolvimento e da proteção dos investidores. A presidente da CMVM refletiu sobre o programa de ação do seu mandato e sobre o papel dos advogados, mais até do que noutros países, na promoção do mercado de capitais.

Dos advogados presentes, Gabriela Figueiredo Dias ouviu sobretudo um pedido: estabilidade legislativa e previsibilidade. A presidente da CMVM prometeu “aproximação” e “transparência”. A revisão do Código de Valores Mobiliários e novo modelo de reforma da supervisão financeira foram outros dois temas discutidos neste debate.

Neste encontro, participaram Nuno Galvão Teles (Morais Leitão), Luís Pais Antunes (PLMJ), Pedro Rebelo de Sousa (SRS), Paula Gomes Freire (VdA), Maria João Ricou (Cuatrecasas), Daniel Proença de Carvalho (Uría Menéndez – Proença de Carvalho), Luís Cortes Martins (SLCM), Francisco Xavier de Almeida (CMS), Duarte Athayde (Abreu), António Villacampa (Uría Menéndez – Proença de Carvalho), Paulo Sá e Cunha (Cuatrecasas) e Nuno Cerejeira Namora (Cerejeira Namora, Marinho Falcão & Associados).

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O Futuro da Moda

As mega tendências e a moda na era digital serão temas abordados por futuristas, empresários e especialistas na conferência da APICCAPS, dia 29 de maio, no Porto de Leixões.

Há uma nova geração de consumidores, há temas urgentes em agenda como a sustentabilidade e há alterações profundas na experiência do retalho. A moda entrou na Era digital e toda a indústria está em transformação.

É sobre tendências, futuro e estratégias que podem inspirar marcas e empresários, a conferência organizada pela APICCAPS e que acontece esta quarta-feira, no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões.

“Entendemos que esta reflexão conjunta permitir-nos-á encontrar as respostas adequadas para os desafios com que todos nos confrontamos. Temas como ‘os consumidores do futuro’, ‘o novo retalho’, ‘a sustentabilidade’, ‘a moda na era digital’ serão aprofundados neste evento” diz Luís Onofre.

“Faz por esta altura 40 anos que a APICCAPS apresentou o seu primeiro documento estratégico. Sempre entendemos ser fundamental, para o desenvolvimento competitivo da indústria, anteciparmos eventos futuros”, acrescentou o presidente da APICCAPS sobre a conferência “O Futuro da Moda”.

“Consideramos que o exercício de auscultar o mercado, ouvir as empresas, contactar com especialistas internacionais nas mais diversas áreas é uma boa prática. Acresce que temos connosco parceiros que consideramos de maior importância, como o setor das joalharia e o setor do vestuário”, remata.

Consulte aqui o programa do evento.

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Apple lança novo iPod touch. Pode custar até 469 euros

A Apple surpreendeu os fãs com o lançamento de um novo iPod touch, que não era atualizado desde 2015. Novo leitor de música tem processador melhorado e pode custar até 469 euros.

Os novos iPods são semelhantes à versão anterior, mas têm um processador melhorado.Apple

A mais recente novidade no catálogo da Apple é um… iPod touch. O produto não era atualizado pela marca desde 2015. A principal diferença no novo iPod é o processador A10 Fusion, que permite ao dispositivo fazer chamadas de vídeo ou jogar alguns dos jogos mais recentes da App Store.

O primeiro iPod touch foi apresentado em setembro de 2007 e foi um dos produtos mais populares da marca, depois do iPhone. É sobretudo um produto vocacionado para a música e, no caso do novo iPod touch, os preços começam nos 249 euros para a versão com 32 GB. Quanto à versão mais “musculada”, com 256 GB de armazenamento, custa 469 euros.

O iPod touch também tem câmaras internas e externas, um ecrã Retina de quatro polegadas e permite desfrutar de algumas funcionalidades ligadas à realidade aumentada. O aparelho já está disponível em Portugal em cores rosa, prateado, cinzento sidera, dourado, azul ou vermelho.

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Argumentos da EDP sobre o Fridão não convencem, diz Matos Fernandes

  • Lusa e ECO
  • 29 Maio 2019

Ministro reitera que não vê razões para indemnizar EDP. Mas parecer pedido pelo Executivo diz que cancelamento pode custar mais de 218 milhões do OE, incluindo danos emergentes e lucros cessantes.

O ministro do Ambiente e da Transição Energética, Matos Fernandes, afirmou hoje no parlamento que os argumentos da EDP sobre a barragem do Fridão não convencem, afastando a hipótese de restituir as contrapartidas pagas pela elétrica por esta concessão.

Em audição na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, João Pedro Matos Fernandes reiterou que ainda não viu “nenhuma razão concreta para que a EDP queira fazer a barragem do Fridão”, no rio Tâmega, referindo as duas cartas enviadas pela elétrica ao Governo. “Os argumentos da EDP não me convencem”, declarou.

Em causa está um valor que pode ter “um impacto significativo” nas contas públicas. É que além dos 218 milhões de euros pagos pela EDP pela concessão em 2009, o cancelamento desta barragem pode obrigar ao pagamento de uma “justa indemnização” à elétrica que inclua o pagamento de “danos emergentes” e de “lucros cessantes” da empresa.

Sem um acordo entre governo e a empresa de António Mexia, esta indemnização poderá mesmo ser inevitável, já que um parecer encomendado pelo Executivo em 2016 confirma que só o Estado pode cancelar a barragem — ou seja, a responsabilidade sobre o recuo não pode recair na EDP.

Segundo o governante, que respondia a questões do deputado do PSD António Topa, numa das cartas a EDP manifesta a intenção de não fazer a barragem do Fridão e na outra defende um projeto de menor dimensão do que o inicialmente previsto, o que, sublinhou, “não é possível” de acordo com as regras dos concursos públicos.

“Os nossos juristas disseram que não era possível”, acrescentou.

Em abril, Matos Fernandes anunciou no parlamento que a decisão relativamente à barragem de Fridão estava tomada e que esta não iria ser construída. Entretanto, o governante garantiu que “não há razão para a restituição de qualquer montante” à EDP.

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Por seu lado, a energética liderada por António Mexia assegurou que não abdicará dos seus direitos, nem dos mecanismos de que dispõe para a defesa dos mesmos.

“Em nenhum momento a EDP admitiu a possibilidade de não avançar com a construção do Aproveitamento Hidroelétrico de Fridão sem que lhe fosse devolvido o montante pago ao Estado, em janeiro de 2009, como contrapartida financeira pela sua exploração por 75 anos”, esclareceu a energética.

A EDP adiantou estar disponível para, “de forma construtiva e com base num diálogo de boa-fé entre as partes, encontrar uma solução, deixando claro que não abdicará dos seus direitos, nem dos mecanismos de que dispõe para a defesa dos mesmos”.

Matos Fernandes referiu ainda que o cancelamento do projeto do Fridão não põe em causa os objetivos energéticos assumidos pelo Governo.

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