Trump está infetado com Covid-19

  • ECO
  • 2 Outubro 2020

O Presidente americano e Melania Trump testaram positivo e vão ficar agora de quarenta, a poucas semanas das eleições americanas.

Donald Trump acaba de anunciar no twitter que ele próprio e a mulher, Melania Trump, testaram positivo à Covid-19. “Vamos ultrapassar isto juntos”, escreveu o Presidente americano e candidato a um novo mandato.

 

Trump já tinha anunciado, na quinta-feira à noite, ter iniciado uma quarentena enquanto aguardava os resultados do teste à Covid-19, depois de uma colaboradora próxima ter confirmado estar infetada. “Ela deu positivo“, disse Donald Trump à estação de televisão Fox News, confirmando as notícias da imprensa sobre Hope Hicks, conselheira presidencial.

Hope Hicks estava a bordo do Air Force One com o Presidente dos Estados Unidos, num voo para Cleveland (centro-leste), na terça-feira, para participar no debate eleitoral com o candidato democrata à Casa Branca Joe Biden. A conselheira também viajou com Trump na quarta-feira, para o estado de Minnesota (centro-oeste), onde decorreu uma reunião de campanha.

O Presidente dos EUA submete-se regularmente a testes à Covid-19, embora a frequência exata destes testes não seja conhecida.

 

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5 coisas que vão marcar o dia

Esta sexta-feira é apresentado o relatório da OCDE com recomendações para dinamizar o mercado de capitais em Portugal. Termina hoje o Conselho Europeu e o período de candidaturas ao Porta 65 Jovem.

Os ministros das finanças e da economia reúnem-se esta sexta-feira para apresentar o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre o mercado de capitais português. Na União Europeia, termina o Conselho Europeu extraordinário e o Eurostat divulga dados sobre a Inflação na Zona Euro.

Como atrair mais empresas para a bolsa?

Os ministros das Finanças e da Economia reúnem-se esta sexta-feira para apresentar o relatório da OCDE sobre o mercado de capitais português. A apresentação vai contar com a presença do ministro de Estado e das Finanças, João Leão, o ministro da Economia Pedro Siza Vieira, com a presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) Gabriela Figueiredo Dias e com a comissária Europeia para a Coesão e Reformas, Elisa Ferreira.

Termina o Conselho Europeu extraordinário

O Conselho Europeu extraordinário termina esta sexta-feira e em cima da mesa estão assuntos como o mercado único, a política industrial e a transformação digital, bem como as relações externas, em particular as relações com a Turquia e com a China. Esta cimeira constituirá será ainda uma oportunidade para fazer um balanço da evolução da pandemia.

Eurostat divulga dados sobre a Inflação na zona euro

O Eurostat divulga esta sexta-feira vários indicadores, entre eles a estimativa rápida da inflação na zona Euro referente a setembro deste ano, assim como a primeira divulgação das contas setoriais das famílias e das empresas relativas ao segundo trimestre.

Período de candidaturas ao Porta 65 Jovem termina hoje

Encerra esta sexta-feira o período de candidaturas ao programa de arrendamento Porta 65 Jovem. Uma iniciativa do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que tem como objetivo regular os incentivos aos jovens arrendatários. “Este programa pretende ajudar os jovens a começarem uma vida mais autónoma, seja sozinhos, em família ou em coabitação jovem”, de acordo com o Portal da Habitação.

Estádios podem ou não ter adeptos?

Os clubes profissionais de futebol têm vindo a reclamar o “fim da discriminação em relação às demais atividades económicas” e solicitam “o regresso imediato do público aos estádios”. Uma decisão que vai ser avaliada hoje. O primeiro teste com público em Portugal será efetuado já no próximo sábado, mas ainda sem ser em território continental, com a disputa do encontro entre o Santa Clara e o Gil Vicente, nos Açores, em partida da terceira jornada da I Liga.

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Termina hoje o prazo de candidaturas ao Porta 65 Jovem

As candidaturas ao segundo Porta 65 Jovem deste ano terminam esta sexta-feira às 17h. Se ainda não concorreu, saiba quais os requisitos que tem de cumprir.

Termina esta sexta-feira o período de candidaturas ao programa de arrendamento Porta 65 Jovem, de acordo com o Portal da Habitação. Os interessados começaram a candidatar-se a 15 de setembro e têm até até às 17h00 desta sexta-feira para finalizarem os processos.

“O Porta 65 Jovem tem como objetivo regular os incentivos aos jovens arrendatários”, refere o Portal da Habitação. É uma iniciativa do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e pretende ajudar os jovens a começarem uma vida mais autónoma, seja sozinhos, em família ou em coabitação jovem. Além disso, este programa de apoio financeiro pretende ainda dinamizar o mercado do arrendamento.

Para se candidatar é preciso preencher alguns requisitos: idade igual ou superior a 18 anos e inferior a 35 anos. No caso de um jovem casal, um dos elementos pode ter até 37 anos e o outro até 35 anos (no limite, um deles pode ter 36 anos e o outro 34).

Mas os rendimentos também contam: o rendimento mensal corrigido do agregado não pode ser superior a quatro vezes o valor da renda máxima admitida para cada zona e não pode exceder quatro vezes o salário mínimo nacional.

Além disso, há ainda outras quatro exigências importantes que os candidatos devem cumprir:

  • Têm de ser titulares de um contrato de arrendamento para habitação permanente;
  • Não podem usufruir, ao mesmo tempo, de quaisquer subsídios ou de outra forma de apoio público à habitação;
  • Não podem ser proprietários ou arrendatários para fins habitacionais de outro imóvel;
  • Não podem ser parentes ou afins do senhorio.

Um jovem pode candidatar-se, no máximo, a uma habitação T2, enquanto dois jovens sem dependentes podem candidatar-se, no máximo, a um T2. Contudo, a tipologia admitida poderá ser superior caso algum dos jovens ou dos membros do agregado seja portador de um grau de incapacidade igual ou superior a 60% ou a habitação tenha uma ou mais assoalhadas sem janelas para o exterior.

Em termos de renda, esta não pode ultrapassar a renda máxima admitida na zona onde se localiza a habitação e para a tipologia da casa (ver tabela) e não pode ter um valor superior a 60% do rendimento médio mensal bruto do agregado (taxa de esforço).

Na hora de submeter a candidatura, os interessados devem preencher o formulário eletrónico disponível no Portal da Habitação. O período de análise das candidaturas é de 45 dias após o fecho e as listas de resultados são publicadas aqui.

Cada candidatura aprovada com subvenção tem a duração de 12 meses e o apoio pode durar no máximo cinco anos. Findo o primeiro ano, pode ser apresentada uma nova candidatura, no período correspondente ao da 1.ª candidatura, durante os cinco anos, para que o apoio não se interrompa.

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📹O que é o lítio? Perguntou ao google, nós respondemos

Já a partir de 2022, Portugal poderá ter a primeira grande exploração de lítio na Europa, com uma produção anual de 30 mil toneladas. saiba o que é o lítio e para que serve.

Muito se tem falado do lítio e da sua importância para um futuro que se quer neutro em carbono. Mas afinal o que é o lítio e porquê esta corrida à sua exploração na Europa?

Trata-se de um metal prateado e macio, que no seu estado natural está sempre associado a outros elementos, como minérios, por exemplo. Nos últimos anos tem ganho relevância a nível global sobretudo pelo seu papel-chave na composição de baterias de veículos elétricos, telemóveis, computadores e até eletrodomésticos.

Já a partir de 2022, Portugal poderá ter a primeira grande exploração de lítio na Europa, com uma produção anual de 30 mil toneladas, o suficiente para fabricar meio milhão de carros elétricos.

Veja aqui o vídeo:

http://videos.sapo.pt/RGdq8lHjF9ndKIgTrF85

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Impacto da pandemia nos “Ubers” afunda receita do Estado em 71%

O impacto da pandemia levou o Estado a arrecadar 181 mil euros no segundo trimestre com a contribuição que é paga pelas plataformas como a Uber. O valor representa uma queda de 71% face a 2019.

As receitas das plataformas eletrónicas de transporte, como é o caso da Uber, foram fortemente castigadas pela pandemia. No segundo trimestre, marcado pelo confinamento, o montante arrecadado pelo Estado em contribuições pagas por estas empresas afundou 71% em termos homólogos. Perto de 181 mil euros entraram nos cofres públicos por esta via, o que compara com os mais de 622,5 mil euros arrecadados nos mesmos três meses de 2019.

A informação faz parte de um conjunto de dados cedidos ao ECO pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT). Os valores referem-se à contribuição que as aplicações como a Uber, Bolt e Free Now têm de entregar ao Estado todos os meses, por autoliquidação, contribuição essa que é de 5% e incide sobre o valor das suas receitas (que, por sua vez, representam as comissões cobradas pelas plataformas aos motoristas em cada viagem que realizam).

Ora, com os portugueses fechados em casa por causa da crise pandémica, ou depois com uma retoma bem mais lenta do que se esperava, as receitas das plataformas eletrónicas acabaram por ser cortadas em mais de metade. Analisando o período compreendido entre março e julho de 2020, a quebra no valor arrecadado pela AMT superou os 51%. Nesses quatro meses, o Estado recebeu apenas 510,5 mil euros, que comparam com 1,05 milhões obtidos no período equivalente de 2019.

Receita mensal do Estado com contribuições do setor:

Fonte: Autoridade da Mobilidade e dos Transportes

Os dados cedidos pela AMT ao ECO não vão para lá do mês de julho. Contudo, mostram também o crescimento que este mercado vinha a observar imediatamente antes de a Covid-19 baralhar as contas. Por exemplo, em fevereiro de 2019, o mês em que se inicia a série (coincidindo com a entrada em vigor da “lei da Uber”), a contribuição tinha rendido à AMT pouco mais de 29.500 euros. Volvido um ano, o Estado arrecadou mais de 275,7 mil euros com a contribuição.

Esse crescimento fica também patente na análise semestral. Mesmo com a pandemia a trocar as voltas ao setor, o montante angariado pelo Estado com a taxa sobre os “Ubers” no primeiro semestre de 2020 superou em mais de 45% o montante arrecadado no mesmo período de 2019. A ajudar a esta tendência esteve também o facto de que, no mês de janeiro de 2019, as plataformas ainda não tinham de pagar esta contribuição, pelo que a receita foi zero.

O ECO também solicitou dados sobre o pagamento das contribuições discriminado por cada plataforma, informação que a AMT recusou revelar. Não seria, no entanto, a primeira vez que o regulador a divulgaria. No início do ano, a informação foi cedida em resposta a questões colocadas pelo PCP.

O quadro com as contribuições pagas por cada plataforma acabou por ser publicado no site da Assembleia da República e, pela primeira vez, permitiu inferir as receitas de cada empresa em Portugal. A Uber Portugal, líder de mercado, gerou receitas de mais de 38,6 milhões em 2019, enquanto a Bolt obteve receitas de 5,56 milhões nesse ano. Além disso, a contribuição total de 2,3 milhões de euros no ano passado sugere que os portugueses gastaram cerca de 200 milhões de euros em viagens nestes serviços.

Constituição de empresas trava a fundo

É também possível apurar o impacto da pandemia olhando para a dinâmica de encerramento e constituição de empresas. Analisando a categoria (CAE) do “transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros”, que também inclui as empresas de táxi, é possível observar que encerraram 151 empresas entre março e agosto, contra 95 no mesmo período de 2019.

Já do ponto de vista da dinâmica de nascimento de empresas da mesma categoria, a quebra bem mais expressiva. Enquanto, entre março e agosto de 2019, foram constituídas 1.583 empresas com o CAE referido, este ano, porém, nasceram apenas 322. Estes dados foram compilados a pedido do ECO pela Informa D&B.

“A constituição de empresas de ‘Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros’ estava a crescer no início do ano de 2020, ao contrário do total do tecido empresarial (todas as atividades), sofrendo, no entanto, uma queda mais abrupta nos primeiros meses da pandemia (março e abril), que se manteve até ao mês de agosto”, indica a análise da Informa D&B aos nascimentos de empresas. “O total das constituições em todos os setores de atividade recuperou desde maio até agosto”, acrescenta.

Já do ponto de vista dos encerramentos, “ao contrário do total do tecido empresarial, subiram face ao período homólogo de 2019, mas ainda com números absolutos pouco expressivos (mais 65 encerramentos)”, destaca a Informa D&B, que nota, por fim, que “a idade média dos encerramentos passou para metade (16 anos em 2019 para 8 anos em 2020)”.

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A empresa pode obrigar-me a mudar de horário? Conheça a nova lei

As empresas com mais de 50 trabalhadores de Lisboa e Porto têm de seguir as regras definidas pelo Governo para evitar aglomerações às entradas e saídas do trabalho, ou arriscam-se a multas.

Já são conhecidos todos os detalhes da medida que obriga as empresas com mais de 50 pessoas a organizar os horários dos trabalhadores, de forma a evitar a aglomeração nas entradas e saídas. O diploma recebeu “luz verde” do Presidente da República e foi publicado em Diário da República nesta quinta-feira, permitindo perceber melhor como vai funcionar a flexibilização dos horários.

Há limites para as mudanças que as empresas podem implementar, tendo de avisar com uma antecedência de cinco dias, e alguns trabalhadores podem ser dispensados das alterações no horário. Conheça todos os detalhes da medida:

Que empresas são obrigadas a implementar horários desfasados?

As empresas com locais de trabalho com 50 ou mais trabalhadores, “nas áreas territoriais em que a situação epidemiológica o justifique” definidas pelo Governo, terão obrigatoriamente de flexibilizar os horários de trabalho. Por agora, aplica-se às áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.

Já para as escolas aplicam-se as regras definidas pelo Conselho de Ministros para a organização do ano letivo 2020/2021.

Que procedimentos têm de adotar?

O empregador tem de comunicar aos trabalhadores as mudanças no horário com uma antecedência mínima de cinco dias relativamente ao início da sua aplicação.

Para além disso, as empresas devem também tomar medidas para garantir o distanciamento físico e a proteção dos trabalhadores. Entre elas encontra-se a “promoção da constituição de equipas de trabalho estáveis”, a alternância das pausas para descanso, incluindo para refeições, entre equipas ou departamentos”, a “promoção do trabalho em regime de teletrabalho”, sempre que possível, e a “utilização de equipamento de proteção individual adequado”.

Qual é o período do desfasamento?

As empresas têm de organizar de forma desfasada as horas de entrada e saída dos locais de trabalho, “garantindo intervalos mínimos de trinta minutos até ao limite de uma hora entre grupos de trabalhadores”, dita o Governo.

De sublinhar que as alterações do horário não podem implicar a alteração dos limites máximos do período normal de trabalho, diário e semanal, nem a alteração da modalidade de trabalho de diurno para noturno ou vice-versa.

Têm de ter acordo dos trabalhadores?

Não. O empregador pode alterar os horários de trabalho, tirando certas exceções, “mediante consulta prévia aos trabalhadores envolvidos e à comissão de trabalhadores ou, na falta desta, à comissão sindical ou intersindical ou aos delegados sindicais”.

Quais são as exceções para estas alterações?

A trabalhadora grávida, puérpera ou lactante, o trabalhador menor, o trabalhador com capacidade de trabalho reduzida, com deficiência ou doença crónica e os trabalhadores com menores de 12 anos a seu cargo, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica, “devido à situação mais vulnerável em que se encontram”, não terão o horário de trabalho alterado.

Já outros trabalhadores que não se insiram nas categorias mencionadas podem invocar “prejuízo sério”. Este motivo pode ser invocado nomeadamente em duas situações: “a inexistência de transporte coletivo de passageiros que permita cumprir o horário de trabalho em razão do desfasamento”, e a “necessidade de prestação de assistência inadiável e imprescindível à família”.

Até quando está em vigor?

Esta medida está em vigor até 31 de março de 2021. No entanto, existe a possibilidade de prorrogação “após consulta dos parceiros sociais”, consoante o evoluir da situação.

As empresas podem estar sempre a mudar horário?

Não. A alteração do horário de trabalho deve manter-se estável por períodos mínimos de uma semana, sendo que o empregador não pode fazer mais de uma alteração por semana.

Se não cumprirem são penalizadas?

As empresas que não cumprirem as regras definidas neste diploma arriscam coimas entre 2.040 euros e 61.200 euros, consoante o volume de negócios, no que é considerada uma contraordenação muito grave. É a Autoridade para as Condições do Trabalho que vai fiscalizar o cumprimento das regras.

E para o trabalho temporário e prestação de serviços?

É a empresa utilizadora ou beneficiária final dos serviços prestados que é responsável por assegurar o cumprimento da organização desfasada de horários e as alterações, “com as necessárias adaptações, aos trabalhadores temporários e prestadores de serviços que estejam a prestar atividade para essas entidades”.

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Guerra de spreads aperta. BPI e Crédito Agrícola baixam margem para 1,1%

São já seis os bancos que este ano reviram em baixa a margem mínima que se dispõem a cobrar para disponibilizar crédito à habitação. BPI e Crédito Agrícola foram os últimos.

A “guerra” nos spreads do crédito da casa está a “aquecer”. Desta vez, o protagonismo cabe ao BPI e ao Crédito Agrícola. As duas instituições financeiras reviram em baixam os respetivos spreads, exigindo agora uma margem mínima de 1,1% para disponibilizarem crédito para a compra de casa.

As novas margens mínimas são publicitadas pelos dois bancos nos respetivos preçários atualizados no início deste mês de outubro. O BPI e o Crédito Agrícola publicitavam até agora um spread mínimo de 1,2%, valor que ambos reduzem agora para 1,1%.

Os dois bancos são assim os mais recentes exemplos do intensificar da disputa no setor pela conquista de clientes para as respetivas soluções de financiamento para a aquisição de habitação. Para além da descida dos spreads, um dos focos tem sido também o reforço das campanhas de incentivo à transferências de créditos com origem na concorrência.

Os spreads mínimos em dez bancos

Fonte: Preçários dos bancos

Com essa descida dos respetivos spreads, o BPI e o Crédito Agrícola aproximam-se um pouco mais da oferta mais competitiva da concorrência. O passo mais marcante desse movimento de alívio de spreads foi dado ainda no início de setembro, tendo o Bankinter sido o protagonista. O banco espanhol quebrou em baixa a barreira psicológica dos 1%, ao fixar a margem mínima que exige para disponibilizar empréstimos para a compra de casa nos 0,95%.

No saldo da disputa pelo crédito à habitação, entre as dez instituições financeiras mais representativas neste segmento, são já seis as que este ano procederam a reduções de spreads. A primeiro foi o BCP que em março desceu o seu spread mínimo para 1%, acontecendo o mesmo com o Santander mas em meados deste ano. Já em setembro seguiu-se o Bankinter que fixou o seu valor mínimo em 0,95% e o Banco Montepio que passou a disponibilizar spreads a partir de 1,1%.

Tendo em conta o universo dos dez bancos — CGD, BCP, Santander, BPI, Novo Banco, Banco Montepio, Crédito Agrícola, Bankinter, Eurobic e Banco CTT — o leque dos spreads mínimos disponíveis no mercado nacional cabe num intervalo muito curto. Vai do mínimo de 0,95% até 1,25% valor este exigido pelo Novo Banco que se mantém com a proposta menos competitiva. Muito próximo desse valor está a CGD, que publicita um spread mínimo de 1,23%.

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Consumo de luz está a cair 4,2% e o de gás natural 6% em 2020

Nos primeiros nove meses do ano, a produção de energia renovável abasteceu 56% do consumo de eletricidade. A produção fóssil abasteceu 38% do consumo, fundamentalmente com gás natural.

De acordo com os dados da REN, durante o mês de setembro o consumo de gás natural em Portugal disparou 13,3% por comparação com o período homólogo. Isto porque, com a saída do carvão do mix energético nacional, o gás natural foi mais utilizado para produzir energia elétrica (mais 19,5% em setembro). No segmento convencional, que engloba os restantes consumos de famílias e empresas a subida foi de 8,4%.

Ainda assim, diz a REN, “no consumo acumulado do ano, o registo é negativo em 1,5%, com o segmento convencional a apresentar uma variação negativa de 6%, enquanto o segmento de produção de energia elétrica ganhou 6,9%.

Este cenário explica-se, respetivamente, com o forte abrandamento da economia portuguesa por causa da pandemia de Covid-19, o que levou empresas e indústrias a consumirem muito menos gás, e com a quase paragem das centrais a carvão de Sines e do Pego, que obrigou as centrais a ciclo combinado a trabalharem mais.

Nos primeiros nove meses do ano, a produção de energia renovável abasteceu 56% do consumo, repartido pela hidroelétrica com 24%, eólica com 22%, biomassa com 7% e fotovoltaica com 3%. Por seu lado, a produção não renovável abasteceu 38% do consumo, fundamentalmente com gás natural, representando o carvão cerca de 3% do consumo.

Na eletricidade, o consumo ficou muito próximo do verificado em setembro de 2019, com uma queda de 0,2%. Com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis, a queda aumenta para 1,6%.

a evolução anual registou, no final de setembro, uma variação negativa de 3,5%, ou menos 4,2%, com correção de temperatura e dias úteis.

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Presidente da Altice diz que vai avaliar concurso para instalação de cabos submarinos

  • Lusa
  • 1 Outubro 2020

O presidente da empresa diz que vai avaliar as condições do concurso público para instalar os novos cabos submarinos entre continente, Açores e Madeira, mas alertou para ambiente regulatório hostil.

O presidente da Altice disse esta quinta-feira que a empresa vai avaliar as condições do concurso público para instalação dos novos cabos submarinos entre continente, Açores e Madeira, mas alegou que existe um ambiente regulatório hostil ao investimento em Portugal.

“Não fomos convidados. Aparentemente, tanto quanto li ontem [quarta-feira] na comunicação social, haverá um concurso público internacional para a implementação. Veremos as condições desse concurso público e se participaremos ou não”, adiantou Alexandre Fonseca, em declarações aos jornalistas, em Angra do Heroísmo.

O presidente da Altice falava à margem da assinatura de um protocolo de expansão de fibra ótica e modernização da rede móvel, com os municípios de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, na ilha Terceira, nos Açores.

Segundo um despacho publicado em Diário da República, a substituição dos cabos submarinos de comunicação eletrónica entre o continente, os Açores e Madeira, que terá um custo de 118,9 milhões de euros, deverá estar concluída em 2024 e 2025, respetivamente.

A empresa IP Telecom, responsável pelo investimento, tem de “lançar o concurso público internacional até ao final do ano de 2020 e adjudicar a construção e instalação até ao final de 2021, sendo expectável um prazo de dois anos para a instalação física”, lê-se também no diploma.

Alexandre Fonseca disse que soube apenas pela comunicação social da intenção do executivo de avançar com o plano já comunicado há algum tempo de atribuir à IP Telecom a gestão do processo para a nova geração de cabos submarinos, mas manifestou a disponibilidade de a Altice para colaborar.

É um investimento avultado, para o qual a Altice Portugal sempre se manifestou disponível para ajudar, para colaborar. Aliás, os únicos recursos humanos que existem em Portugal capacitados em cabos submarinos, as únicas amarrações de cabos que existem em Portugal continental ou nas regiões autónomas pertencem à Altice Portugal e, portanto, nós somos sempre uma parte da solução e queremos ajudar”, frisou.

No entanto, ressalvou que “o ambiente regulatório em Portugal é hostil ao investimento”, sublinhando que a Altice “investiu 500 milhões de euros por ano, nos últimos quatro anos, com capitais próprios, sem qualquer financiamento ou subsídio do ponto de vista público” e que não poderá continuar “a fazer investimentos desta dimensão no país”.

“A Altice Portugal não estará provavelmente envolvida de forma ativa na construção das novas soluções de cabos, mas estará disponível para colaborar com os consórcios, com as entidades, com os modelos que forem definidos, porque temos a perfeita noção de que somos a única entidade qualificada em Portugal para poder dar algum apoio na execução desse ambicioso projeto de uma nova geração de cabos”, apontou.

Alexandre Fonseca deixou, ainda assim, uma “palavra de tranquilidade” aos açorianos, garantindo que os cabos submarinos que estão atualmente em vigor “têm uma vida útil, no mínimo, até 2024-2025” e que “há uma redundância adicional” via satélite.

“A Altice Portugal opôs-se ao desligamento desses cabos nesses consórcios e assumiu para si todos os custos de manutenção desses cabos, que, temos plena convicção, vão estar em perfeito funcionamento até pelo menos 2024/2025/2026, garantindo a conectividade entre Portugal continental, a Madeira, os Açores e o mundo”, sublinhou.

Segundo o presidente da Altice, mais de 95% da população dos Açores tem infraestruturas de fibra ótica de rede 4G, mas em 2021 a empresa vai investir 8 milhões de euros nessa área, alargando a cobertura na região para “níveis acima da média nacional”.

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Wall Street avança a apostar em estímulos, mas economia preocupa

Apesar dos ganhos, as ações foram perdendo fôlego ao longo da sessão com o mercado a pesar entre o otimismo face às negociações de estímulos e os sinais de declínio do ímpeto de recuperação económica.

Wall Street encerrou em alta, mas foi perdendo fôlego ao longo da sessão com os investidores a pesarem entre o otimismo sobre o progresso nas negociações de estímulos em Washington e os sinais de declínio do ímpeto de recuperação económica.

O Dow Jones somou 0,17%, para 27.829,63 pontos, o S&P 500 avançou 0,56%, para 3.381,76 pontos, e o ​​Nasdaq ganhou 1,44%, para 11.328,35 pontos.

Um conjunto de dados, incluindo pedidos de subsídio de desemprego e gastos dos consumidores, sugere que a lenta recuperação económica pode estar a perder força. Enquanto isso, os mais recentes desenvolvimentos nas negociações para um novo acordo de apoio económico devido à pandemia, mostram que a Casa Branca contrapôs ao pacote de 2,2 biliões de dólares proposto pelos democratas uma ajuda de mais de 1,5 biliões de dólares, que inclui uma ajuda extra de 20 mil milhões de dólares para as companhias aéreas.

A presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, advertiu que os democratas e a Casa Branca mantêm o impasse, mas expressou otimismo de que um acordo poderia ser alcançado.

“O mercado está a ver os estímulos como um lubrificante para a economia, para levar o mercado a um próximo nível e manter o consumidor forte”, disse Matthew Keator, gestor do Grupo Keator, uma empresa de gestão de património.

“Uma das coisas encorajadoras é que o Presidente da Câmara e o Secretário do Tesouro (Steven Mnuchin) mantiveram a mente aberta, o que leva ao ditado ‘a esperança é eterna ’”, acrescentou.

Os principais índices de ações começaram o quarto trimestre impulsionados novamente pelas gigantes do setor tecnológico como a Amazon, a Microsoft e a Apple. Registaram ganhos de 2,3%, 1,01% e 0,85%, respetivamente.

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PSD vai insistir na votação de “período de nojo” entre governação e administração do BdP

  • Lusa
  • 1 Outubro 2020

"Entendemos que o cargo de governador do Banco de Portugal tem essa dupla independência, de quem é regulado, mas também do poder político", diz Duarte Pacheco.

O PSD anunciou esta quinta-feira que vai insistir na votação em plenário, na sexta-feira, da imposição de um “período de nojo” entre certos cargos governativos e a administração do Banco de Portugal, que foi ‘chumbado’ em sede de comissão.

Em declarações à Lusa, o deputado Duarte Pacheco recordou que a proposta do PSD previa que existisse esse período de nojo para cargos de topo no banco central “quer para pessoas vindas do setor financeiro, quer para pessoas na governação” na área das Finanças. “Entendemos que o cargo de governador do Banco de Portugal tem essa dupla independência, de quem é regulado, mas também do poder político e vimos isso no debate recente com a indicação de Mário Centeno”, recordou.

Duarte Pacheco lamentou que, no texto final aprovado esta semana na Comissão de Orçamento e Finanças, só tenha ficado estabelecido o período de nojo para quem tenha exercido funções no setor financeiro, deixando em aberto que novos membros do Governo “possam passar para cargos de coordenação do Banco de Portugal”. “Achamos que é um tratamento que está a proteger detentores de cargos políticos face a outras pessoas”, disse.

Para o deputado do PSD, o ideal seria ter nesta matéria “uma lei geral e abstrata, em vez de avaliar com fotografias e nomes” as condições de determinado governante para passar para o banco central. “Vamos voltar a ter o debate que tivemos em relação ao ex-ministro das Finanças Mário Centeno. O PSD vai avocar a norma para plenário, tentando que, numa segunda oportunidade, os partidos da esquerda possam rever a sua posição”, apontou.

Na proposta original do PSD, propõe-se que fique impedido de ocupar o cargo de governador do Banco de Portugal quem, “nos dois anos anteriores à designação” (ou um ano, no caso dos demais membros do Conselho de Administração), tiver ocupado cargos de primeiro-ministro, membro do Governo responsável pela área das Finanças ou de secretário de Estado em áreas conexas com as Finanças.

Também PCP e PAN entregaram na mesa pedidos de avocação relativos ao mesmo texto final, que serão debatidos e votados na sexta-feira em plenário. Esta semana os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram a fixação de um ‘período de nojo’ de três anos entre o exercício de funções na banca comercial e cargos no Banco de Portugal e chumbaram a proposta que abrangia cargos políticos.

O PAN — que desencadeou esta revisão legislativa em maio e pretendia que então se aplicasse à designação do novo governador, o que não aconteceu — propunha um ‘período de nojo’ de cinco anos para quem tenha desempenhado funções na banca comercial, em auditoras ou consultoras, mas também no Governo (primeiro-ministro, ministro das Finanças e secretários de Estado das Finanças).

Na especialidade, foi aprovado um ‘período de nojo’ de três anos para quem tenha exercido funções no setor privado (que até agora não existia), indo avante a proposta socialista que alterava o projeto de lei do PAN. PS, PCP e BE consideraram que não há incompatibilidade entre quem defende o interesse público (seja onde for) e que o importante é proteger o Banco de Portugal (que é regulador e supervisor bancário) dos interesses do setor privado que regula e supervisiona.

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Muitos aviões no chão arrepiam as seguradoras

  • ECO Seguros
  • 1 Outubro 2020

O número de aviões parados no solo, em consequência da pandemia, aumenta a exposição das seguradoras a riscos de natureza diversa, como desastres naturais, incêndio, ataques e guerras.

O impacto da pandemia no setor do transporte aéreo veio agravar uma situação que já era inquietante para a indústria seguradora. Antes da Covid-19, o número de aeronaves imobilizadas no solo já era anormal por causa de defeitos técnicos que o modelo 737 Max, da Boeing, tinha por resolver.

Com a crise do novo coronavírus, o fardo financeiro e logístico das companhias aéreas e das infraestruturas aeroportuárias aumentou, com dois terços da frota global parada em terra, em abril de 2020. Atualmente, estimando-se que mais de 8 mil aeronaves continuam imobilizadas no solo, trata-se de um terço da frota mundial cujo valor segurado ascende a 164 mil milhões de dólares.

As seguradoras – que cobrem riscos dos aviões em voo e também quando estão em terra – têm em mãos um cúmulo de risco acrescido dado que, além dos riscos dos aviões em operação, as companhias seguradoras ficaram com exposição acrescida a outros eventos imprevistos que possam ocorrer, como desastres naturais, explosão, incêndio, ataque e risco de guerra, em particular nos territórios de maior instabilidade geopolítica.

Por força da pandemia, a par da quebra na operação da aviação civil comercial, as companhias aéreas viram-se repentinamente confrontadas com a necessidade de reconfigurarem a capacidade de transporte das aeronaves para responder às solicitações de auxílio humanitário de emergência e transporte de equipamento hospitalar e medicamentos.

Neste contexto, as seguradoras – para garantirem que as seguradas cumprem padrões de navegação aérea e segurança para os diferentes fins de utilização dos aviões – precisam de ser regularmente notificadas de todas a alterações feitas aos veículos de transporte aéreo, podendo também, por esta via, reavaliar os seus riscos e responsabilidades.

As transportadoras aéreas que falhem os requisitos de prestação de informação às respetivas seguradoras sobre o uso dado às aeronaves em operação poderão ter as apólices invalidadas.

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