Quase 80% dos profissionais consideram não ter as competências necessárias para o futuro

Embora 82% dos inquiridos tenham planos para aprenderem novas skills, apenas 28% está ativamente envolvido na aquisição de novas competências digitais.

A grande maioria dos profissionais a nível mundial (76%) considera que não tem as competências necessárias para lidar com o mercado de trabalho do futuro. Embora 82% dos inquiridos tenham planos para aprenderem novas skills, apenas 28% está ativamente envolvido na aquisição de novas competências digitais. A geração Z é aquela que está mais disposta a aprender, revela o “Global Skills Index”, elaborado pela Salesforce.

“O valor global do Index da Salesforce que avalia a preparação digital, avaliada em termos de preparação, níveis de competências, acessibilidade e participação ativa em programas de reskilling, está atualmente em 33 numa escala até 100. Perante este cenário, torna-se clara e urgente a necessidade de investimento na diminuição desta lacuna de competências digitais”, alerta a tecnológica no relatório.

“São quase três quartos dos inquiridos (73%) que não se sentem devidamente equipados para aprenderem as competências digitais que as empresas necessitam agora e um número ainda maior (76%) não se sente bem equipado para o futuro”, continua a Salesforce, citado em comunicado.

Para colmatar essa falta de preparação e munirem-se das ferramentas necessárias para o futuro, 82% dos profissionais admitem ter planos para aprender novas competências, investindo na formação contínua e até na requalificação. No entanto, apenas 28% já passaram à ação, estando atualmente a fazer algum tipo de formação.

Índia, Brasil e Tailândia no pódio

O estudo concluiu ainda que alguns países estão digitalmente mais preparados do que outros, sendo contudo claro que todas as nações têm ainda muito trabalho pela frente. No pódio dos países melhor preparados em termos de competências digitais estão a índia, o Brasil e a Tailândia, com uma pontuação global de 63, 53 e 48, respetivamente.

Do outro lado, menos preparados para o futuro, está a Áustria (21), Reino Unido (21) e França (23). Este ranking foi construído com base nas respostas de 23.500 profissionais de 19 países, dos quais Portugal não consta.

“Enfrentar esta lacuna de competências digitais é uma prioridade para a manutenção e melhoria do nível de vida em todo o mundo, e apenas 17% de todos os inquiridos dizem sentir-se ‘Avançados’ num ambiente de trabalho digital e quase metade (49%) continua a autoavaliar-se como ‘Iniciante'”, conclui o estudo da Salesforce.

Geração Z mais disposta aprender novas skills

Em termos geracionais, os inquiridos mais novos têm mais confiança e ambição na aquisição de novas competências, com 83% do universo da geração Z a admitir que está a aprender “Ativamente” uma nova competência que será necessária ao longo dos próximos cinco anos, comparativamente com apenas 12% da geração dos baby boomers.

Mas, embora mais de dois terços dos inquiridos da geração Z (64%) digam que têm competências “Avançadas” na área de redes sociais, menos de um terço (31%) acredita que tem competências digitais “Avançadas” nas tecnologias necessárias para o negócio.

“As empresas têm aqui uma enorme oportunidade para atraírem talento jovem, ao fornecerem uma formação à medida e contínua, que irá ajudar a aumentar o crescimento e a inovação, assim como a criar líderes mais resilientes no futuro”, destaca o relatório.

Mais informações sobre o estudo “Digital Skills Index” aqui.

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Portugal tem 65.706 casos de Covid-19, um novo recorde pelo segundo dia consecutivo. Há mais 41 óbitos

Os números da pandemia referentes às últimas 24 horas, segundo o boletim divulgado pela DGS, revelam mais 41 mortes e 65.706 casos de Covid-19. É um novo máximo de contágios pelo 2.º dia consecutivo.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) identificou 65.706 novos casos de Covid-19, o que eleva o número total de infetados desde o início da pandemia para 2.443.524. O boletim desta quinta-feira indica ainda que, nas últimas 24 horas, morreram mais 41 pessoas com a doença, perfazendo um total de 19.744 óbitos.

Com este novo balanço (65.706 casos de infeção identificados nas últimas 24 horas), trata-se do valor mais elevado registado desde o início da pandemia, e um novo recorde pelo segundo dia consecutivo.

O boletim dá ainda conta de um total de 1.865.651 recuperados, mais 23.498 do que no balanço anterior. Neste momento, há 558.129 casos ativos em Portugal, mais 42.167 face a quarta-feira.

Ainda assim, este aumento significativo de casos não se tem refletido em larga medida numa sobrecarga dos sistemas de saúde, quando comparado com outras vagas. Assim, a maioria dos infetados continua a recuperar em casa, tendo-se verificado uma redução do número de pessoas hospitalizadas com Covid-19. Atualmente, 2.249 doentes estão internados em unidades hospitalares (menos 64 nas últimas 24 horas), dos quais 147 em unidades de cuidados intensivos (menos sete).

Por regiões, a maioria das novas infeções continua a ser registada no Norte. Dos 65.706 novos casos confirmados, 27.594 localizam-se nesta região (quase 42%), seguindo-se a região de em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), que contabilizou 18.590 novas infeções (28,3%).

Boletim epidemiológico de 27 de janeiro:

Neste contexto, o Norte é a região com mais casos registados até ao momento (932.779 casos de infeção e 6.004 mortes), seguindo-se LVT (910.810 casos e 8.323 mortes), o Centro (336.655 casos e 3.469 mortes), o Alentejo (81.018 casos e 1.116 mortes) e o Algarve (93.525 casos e 622 mortes). Nas ilhas, os Açores registam 28.113 casos e 56 mortos, enquanto a Madeira regista 60.624 casos e 154 vítimas mortais.

Há ainda 573.235 pessoas sob vigilância das autoridades de saúde, por terem tido contacto com casos confirmados de Covid-19, ou seja, mais 26.878, face a quarta-feira.

(Notícia atualizada pela última vez às 14h42)

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DBRS menos pessimista com bancos europeus mas prevê dificuldades na rentabilidade

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2022

A DBRS estima que os bancos europeus terão dificuldade em manter os lucros já que o que os suportou em 2021 dificilmente se repetirá.

A DBRS está hoje menos pessimista com os bancos europeus do que há um ano, mas estima que terão dificuldade em manter os lucros já que o que os suportou em 2021 dificilmente se repetirá.

Numa análise divulgada esta quinta-feira, a agência de ‘rating’ afirma que os bancos europeus estão hoje, genericamente, em melhor forma do que estavam há um ano, os resultados melhoraram em 2021, em grande parte graças a menores provisões para perdas com empréstimos e fortes receitas dos mercados de capitais, reforçando o capital e com liquidez ampla.

Afirma ainda que os bancos europeus não sofreram deterioração na qualidade dos ativos em 2021, o que atribui em grande parte às medidas de apoio dos governos na crise pandémica.

Para 2022, estima que haverá desafios, desde logo a pressão sobre as receitas, sobretudo sobre margem financeira já que as taxas de juro deverão continuar baixas (o BCE subir as taxas de juro este ano ainda é considerado pouco provável, apesar da inflação), pelo que prevê que os bancos continuarão a fazer redução de custos. Também admite que haja consolidação bancária em alguns mercados.

Além disso, alguns fatores pontuais que impulsionaram a rentabilidade em 2021, como receita do mercado de capitais e reversões de provisões para perdas com crédito, fatores que dificilmente se repetirão na mesma dimensão em 2022, avisa a DBRS.

Em 2021 houve um aumento pouco significativo do crédito malparado, com os bancos a beneficiarem das medidas de apoio à economia e famílias, mas admite que o fim das moratórias e de outras medidas venha a ter impacto negativo. Ainda assim, a recuperação económica deverá ajudar à qualidade dos ativos.

Assim, para 2022/2023, a DBRS espera uma deterioração da qualidade dos ativos, mas modesta, e que a maioria dos bancos será capaz de a gerir. A DBRS prevê que este ano haja uma tendência de estabilidade na maioria dos ‘ratings’ dos bancos europeus A análise da DBRS abrange 31 bancos europeus, incluindo os portugueses BCP e Caixa Geral de Depósitos.

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Processo BES tem data de instrução marcada para fevereiro

O juiz Ivo Rosa já marcou a primeira sessão para abertura de instrução do processo que envolve Ricardo Salgado para 21 de fevereiro. Há mais cinco arguidos no caso.

O juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal Ivo Rosa já marcou a audiência da abertura de instrução do maior processo da justiça portuguesa, o caso BES, que envolve Ricardo Salgado, ex-líder do GES. A data apontada no despacho de abertura de instrução para a primeira sessão é dia 21 de fevereiro, caso exista sala no Campus da Justiça.

Segundo avançou o jornal Observador, Ivo Rosa acrescentou também cinco arguidos ao processo, juntando-se estes aos 25 arguidos que já existiam – 18 pessoas singulares e sete empresas. Os cinco novos arguidos são todos funcionários do banco e vão ficar em liberdade enquanto decorrer a fase de instrução. Foram alguns dos lesados do BES, que foram assistentes no processo, que pediram que estes cinco novos arguidos fossem responsabilizados criminalmente.

Maria Beatriz Pascoa, Frederico Ferreira, Luís Miguel Neves e Rui Santos vão responder em coautoria pelos crimes de abuso de confiança, burla qualificada e infidelidade e Alexandre Monteiro por burla qualificada.

Em novembro, Ivo Rosa admitiu que o prazo previsto para o encerramento da fase de instrução do processo do Universo Espírito Santo, de quatro meses, é “humanamente impossível de alcançar”. Segundo o requerimento de Ivo Rosa, as razões prendem-se com as complexidades dos autos bem como da natureza dos crimes e das questões jurídicas suscitadas.

“Na verdade, a nossa experiência como juiz, sobretudo como juiz de instrução criminal e intervenção em outros processos igualmente complexos, permite-nos afirmar que estaremos, seguramente, em presença do maior e mais complexo processo complexo perante a justiça criminal portuguesa”, lê-se no requerimento.

O processo em causa é composto por 767 volumes, entre autos principais, arrestos, incidentes de oposição e apensos bancários e 171 volumes de autos principais, processados até à data da distribuição em 687.398 folhas. Mais todos os apensos bancários, de buscas e diversos (mais de duas centenas) e equipamentos informáticos apreendidos. A acusação conta com 3.552 folhas, assinadas por sete procuradores.

A investigação ao Universo Espírito Santo resultou em 25 acusados, entre 18 pessoas e 7 empresas, acrescendo agora mais cinco arguidos, num total de 356 crimes imputados, segundo o despacho de acusação de 4.117 páginas do Ministério Público. Ricardo Salgado é o principal arguido mas há mais como os seus dois primos — tendo sido ilibado José Maria Ricciardi — e outros nomes conhecidos como Amílcar Morais Pires e Francisco Machado da Cruz.

Entre os crimes de que são acusados está o crime de associação criminosa e os crimes de corrupção ativa e passiva no setor privado, de falsificação de documentos, de infidelidade, de manipulação de mercado, de branqueamento e de burla qualificada contra direitos patrimoniais de pessoas singulares e coletivas.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República, “a investigação levada a cabo e que termina com o despacho de acusação em referência apurou um valor superior a 11 mil e oitocentos milhões de euros, em consequência dos factos indiciados, valor que integra o produto de crimes e prejuízos com eles relacionados”.

O inquérito teve origem em notícia divulgada em agosto de 2014 sobre a medida de resolução do, então, BES e visava o apuramento de um conjunto de alegadas perdas sofridas por clientes das unidades bancárias Espírito Santo. “Com base neste conjunto de conhecimentos, o inquérito teve por objeto a investigação de dados patrimoniais de um conjunto de empresas do Grupo em questão, incluindo unidades com licenças públicas para o exercício de atividade bancária e de intermediação financeira”, explica a PGR.

Segundo o Ministério Público, os factos que envolvem o processo do aumento de capital do BES, em junho de 2014, são investigados em processo distinto.

O ex-líder do BES, Ricardo Salgado, terá criado uma estrutura fraudulenta dentro do banco, sustentada no Departamento Financeiro e de Mercados, tutelado pelo diretor financeiro, à data, Amílcar Morais Pires. Uma estrutura alegadamente montada sem conhecimento da maioria da equipa de gestão do BES, nem do Banco de Portugal (BdP).

Amílcar Morais Pires, braço direito de Ricardo Salgado, e a diretora financeira do BES, Isabel Almeida e José Manuel Espírito Santo, primo de Salgado e antigo administrador, foram também acusados. Além de crimes de falsificação, respondem por associação criminosa, burlas qualificadas, abuso de confiança e branqueamento de capitais.

No centro da acusação estão também responsáveis da Eurofin, entidade com sede na Suíça, que era útil ao Grupo Espírito Santo, num alegado esquema de lavagem de dinheiro.

O centro da investigação concentrou-se nas condições que determinaram a resolução do Banco Espírito Santo, assim como da insolvência da Espírito Santo Internacional, da Rioforte, da Espirito Santo Control, da ESFIL e da Espírito Santo Financial Group, no Luxemburgo, bem como da liquidação do Banque Privée Espírito Santo, na Suíça, a liquidação do ES Bank of Panama, no Panamá, e o ES Bankers Dubai, nos Emiratos Árabes Unidos.

(Notícia atualizada às 16h34)

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UPSkill abre novo ciclo de candidaturas. Há mais de 500 vagas para formação nas TIC

O segundo ciclo de candidaturas, que decorre até 23 de fevereiro, envolverá mais de 500 vagas. Pelo menos 80% dos formandos deverão ser contratados pelas empresas envolvidas no programa.

O Programa UPskill – Digital Jobs & Skills acaba de abrir uma nova fase de candidaturas à formação na área das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O segundo ciclo de candidaturas, que decorre até 23 de fevereiro, envolverá mais de 500 vagas. Pelo menos 80% dos formandos deverão ser contratados pelas empresas envolvidas no programa. O primeiro ciclo de candidaturas à segunda edição do programa contou com 359 formandos.

“Depois da conclusão do primeiro ciclo de candidaturas, que envolveu 359 vagas, esta iniciativa nacional de requalificação envolverá agora, no segundo ciclo, 32 novas ações, correspondendo a mais 500 vagas. As ações de formação incluídas nos dois ciclos implicam a mobilização em 12 instituições de ensino superior em 13 cidades: Braga, Porto, Bragança, Leiria, Coimbra, Lisboa, Sintra, Setúbal, Castelo Branco, Viseu, Guarda, Évora e Faro”, lê-se em comunicado.

O programa, fruto de uma parceria entre a APDC, o Estado e a Academia, destina-se a desempregados ou pessoas em situação de subemprego que pretendam requalificar-se para trabalhar no setor das TIC.

Dos 500 formandos a selecionar, e à semelhança do que tem vindo a acontecer, o objetivo é assegurar que pelo menos 80% é contratado pelas empresas envolvidas no programa. A formação teórico-prática tem a duração de seis meses, seguido de três meses de formação prática em ambiente de trabalho real, nas organizações.

No primeiro ciclo de candidaturas à segunda edição do UPskill, encerrado em dezembro de 2021, foram colocados 359 formandos. A taxa de contratação destes recursos foi superior a 80%.

Mais informações aqui.

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Tripulantes acusam CEO da Ryanair de “contínuo desrespeito”

Michael O'Leary é acusado pelos tripulantes de fazer "insultos baratos", "comentários sexistas" e atropelar as leis laborais. Comentário no Twitter origina novas denúncias.

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) acusa o presidente executivo da Ryanair de desrespeito para com todos os tripulantes da aviação comercial. Em causa está uma publicação no Twitter, entretanto apagada, em que a companhia low-cost comenta o uniforme dos tripulantes, dando a entender que são pessoas “cujo trabalho é servir Pringles [marca de batatas fritas] durante o voo”, afirma o sindicato.

Depois de um utilizador ter publicado no Twitter uma imagem de um casaco da marca Lacoste e de o ter comparado aos uniformes dos tripulantes da Ryanair, a companhia irlandesa comentou, afirmando: “96 libras para parecer que estás a distribuir Pringles num voo para Berlim”. A publicação, bem como a conta do autor da fotografia, foram entretanto apagadas, mas o SNPVAC guardou o registo, como se vê na imagem.

Em comunicado enviado esta quinta-feira, o SNPVAC entende que aquele comentário da Ryanair dá a entender que “um uniforme de 96 libras seria um desperdício para alguém cujo trabalho é servir Pringles durante o voo”. E, afirmando que “jamais pode deixar passar em claro este tipo de comportamento”, acrescenta que “este tipo de comentários não é novo” na companhia irlandesa.

O sindicato aponta o dedo a Michael O’Leary, acusando o CEO da empresa de desrespeitar novamente os tripulantes de aviação. “Em vez de promover e enaltecer o papel dos tripulantes, Michael O’Leary prefere o insulto barato, os comentários sexistas e o atropelo das leis laborais“, refere o SNPVAC.

Esta organização sindical recorda episódios anteriores, tais como a “declaração inaceitável e sexista” de O’Leary “quando afirmou que, no caso de existirem voos intercontinentais na Ryanair, os tripulantes ofereceriam ‘serviços extra'”. E ainda quando o Tribunal do Trabalho da Maia considerou ilegal o despedimento coletivo de nove tripulantes, obrigando a Ryanair a admiti-los de volta.

“Infelizmente, o contínuo desrespeito com que [O’Leary] trata os tripulantes não é uma novidade naquela companhia”, afirma o sindicato, exigindo que a Ryanair se “retrate publicamente a propósito deste episódio”.

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Patrick Drahi terá desistido de vender Altice Portugal

Reuters cita três fontes e garante que a Altice Europe já não está a tentar vender a Altice Portugal. Ofertas estavam abaixo dos 7 mil milhões pedidos por Patrick Drahi.

A Altice Europe terá desistido de vender a Altice Portugal, depois de as propostas dos interessados não terem correspondido às expectativas de Patrick Drahi. A notícia foi avançada pela Reuters, que cita três fontes familiarizadas com a decisão.

A oferta mais elevada era de pouco mais de seis mil milhões de euros, noticia a agência. No entanto, o magnata terá estabelecido um preço mínimo de sete mil milhões de euros, abaixo do qual não pretendia vender a dona da Meo, uma fasquia que nenhum dos interessados quis ultrapassar.

De acordo com a Reuters, o grupo estava a negociar em dezembro com os fundos EQT e CVC Capital Partners, que terão apresentado propostas não vinculativas pelo ativo nacional. Mas a proposta mais elevada, dos referidos seis mil milhões, já era vista como incluindo um prémio face à quota de mercado da empresa em Portugal, escreve a agência.

Porém, no final de 2021 ou início deste ano, as conversações terão sido canceladas pela Altice. Os interessados receberam uma mensagem a notificar que a potencial operação tinha sido abortada “na mesma forma informal com que foi lançada”, cita a agência. Uma das explicações avançadas para a diferença de expectativas será o facto de a Altice Portugal ter vendido parte da rede de fibra ótica e outras infraestruturas nos últimos anos, como as torres de telecomunicações.

A Altice tem vindo a negar estar a explorar a venda do negócio no país, mas o ECO confirmou que Patrick Draghi mandatou o banco de investimento Lazard para medir o pulso ao interesse no mercado. À Reuters, o grupo Altice reiterou esta sexta-feira que “não estava nem está à venda”.

O ECO contactou a Altice Portugal e encontra-se a aguardar resposta. Em meados de dezembro, Alexandre Fonseca, CEO, disse que a empresa “não está à venda”.

(Notícia atualizada pela última vez às 13h49)

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Fundação Amélia de Mello vai premiar projetos de investigação com 25.000 euros

O objetivo da iniciativa é promover a investigação portuguesa, bem como distinguir e apoiar a realização de projetos de investigação científica avançada. Candidaturas terminam a 16 de maio.

A Fundação Amélia de Mello (FAM) vai abrir três concursos temáticos para a atribuição dos Prémios de Investigação Alfredo da Silva 2022, no montante de 25.000 euros cada. O objetivo é distinguir e apoiar a realização de projetos de investigação científica.

“Os destinatários destes prémios são investigadores, integrados ou não nas universidades e institutos politécnicos do país, e visam apoiar a realização de três projetos de investigação, que podem ou não estar ligados à elaboração de provas de grau na vida universitária”, lê-se em comunicado.

Para a atribuição dos Prémios Alfredo da Silva 2022, a FAM convidou para serem parceiros o BCSD Portugal, a COTEC Portugal e a Universidade NOVA de Lisboa. As entidades dão nome aos três concursos nacionais que vão ser abertos: “BCSD: Alfredo da Silva e o Empreendedorismo”, “COTEC: Inovação Tecnológica, Mobilidade e Industria” e “Universidade NOVA de Lisboa: Sustentabilidade na Saúde”.

Para cada uma destas áreas será constituído um júri, que apreciará as candidaturas e escolherá a proposta a apoiar. O prémio é de 25.000 euros e será entregue de forma faseada, de acordo com relatórios de monitorização da evolução do projeto vencedor.

As candidaturas abrem a 31 de janeiro e terminam a 16 de maio. Já o anúncio dos projetos vencedores será feito numa cerimónia pública a 30 junho.

Mais informações sobre os Prémios de Investigação Alfredo da Silva 2022 aqui.

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easyJet antecipa “verão forte” com níveis próximos do pré-pandemia

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2022

A britânica easyJet prevê um “verão forte” com um aumento de 14% nas rotas com destino de praia e lazer, embora preveja que a Ómicron continue a impactar desempenho a curto prazo.

A companhia aérea britânica easyJet indicou esta quinta-feira que a flexibilização das regras para viagens internacionais no Reino Unido “fez disparar” as reservas de voos, prevendo um “verão forte” em destinos de praia e lazer, com níveis próximos do pré-pandemia.

Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a companhia low cost (de baixo custo) admitiu que a variante Ómicron do coronavírus penalizou a procura de passageiros no mês passado, mas, ao mesmo tempo, reportou ter sentido um impulso no processamento de reservas na sequência do fim da exigência, no Reino Unido, de testes Covid para os vacinados.

No balanço que fez esta quinta-feira do primeiro trimestre do ano fiscal (entre outubro e dezembro, no caso da easyJet), a empresa informou que a taxa de ocupação dos aviões caiu para 67% em dezembro, face aos 80% registados em outubro e novembro de 2021.

Apesar do impacto da Ómicron, a empresa conseguiu reduzir para metade as perdas brutas no trimestre, para 213 milhões de libras (255 milhões de euros), o que compara com 423 milhões de libras (507 milhões de euros) no mesmo período do ano anterior.

Desde que, a 5 de janeiro passado, o executivo do Reino Unido anunciou o fim, a partir de 11 de fevereiro, da necessidade de realização de testes à covid-19 antes de viajar para o país para quem tenha o esquema vacinal completo, a easyJet diz ter notado uma “alteração significativa” nas reservas feitas pelos viajantes.

Embora preveja que a nova variante continue a impactar o seu desempenho no “curto prazo”, a companhia aérea antecipa que, entre julho e setembro, o seu programa de voos passará dos apenas 50% registados em janeiro, face a 2019, para níveis “quase próximos” ao período pré-pandemia.

Segundo o presidente executivo (CEO) da easyJet, Johan Lundgren, a empresa prevê um aumento de 14% na sua capacidade nas rotas entre o Reino Unido e destinos de praia, o que tornará esta operação “a maior” dos seus 26 anos de história.

O gestor realçou que o Reino Unido está “a liderar em reservas, à frente da Europa, pela primeira vez desde a primavera de 2020” e que são “os tradicionais destinos de praia e lazer que estão a recuperar mais rapidamente”.

“A easyJet registou uma melhoria homóloga significativa no primeiro trimestre, apesar do impacto, no curto prazo, do Ómicron em dezembro”, referiu, acrescentando: “Prevemos um verão forte pela frente, com uma procura acumulada que fará a easyJet regressar a níveis de capacidade próximos dos de 2019 (pré-pandemia), com um desempenho particularmente bom nas rotas de praia e lazer”.

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Atividade económica inverte e volta a terreno positivo

Após ter caído nas últimas semanas, o indicador de atividade económica do Banco de Portugal inverteu a tendência, voltando a terreno positivo. Porém, comparação homóloga é com o confinamento de 2021.

A economia portuguesa terá contraído no final de 2021 e no início de 2022, mas na segunda quinzena de janeiro volta a mostrar crescimentos positivos. É pelo menos isso que sugere o indicador de atividade económica do Banco de Portugal divulgado esta quinta-feira. Porém, é de notar que a comparação homóloga é com o confinamento do início do ano passado quando o sistema de saúde esteve mais pressionado pela pandemia.

“Na semana terminada a 23 de janeiro, o indicador diário de atividade económica (DEI) aponta para uma taxa de variação homóloga da atividade substancialmente superior à observada na semana anterior”, destaca o banco central, notando que “a correspondente taxa de variação bienal também recuperou de forma clara no mesmo período”.

Atividade económica recupera na segunda quinzena de janeiro

Fonte: Banco de Portugal

Contudo, é o próprio Banco de Portugal a alertar para um fator que influencia significativamente estes números: “A magnitude da evolução homóloga encontra-se influenciada pelo confinamento geral existente em 2021“, alerta. De facto, na segunda quinzena de janeiro e em fevereiro de 2021, o DEI registou variações negativas superiores a 10%.

Na segunda quinzena de dezembro de 2021, e na primeira quinzena de janeiro, o DEI apresentou valores negativos, o que surpreendeu, dado que o nível de restrições era significativamente inferior ao do período homólogo. Em causa estão as semanas de contenção — que levaram ao fecho dos bares e discotecas, as regras mais apertadas para alojamento, restaurantes e festas e o teletrabalho obrigatório –, o que não é comparável com o estado de emergência, teletrabalho obrigatório, restrições na circulação entre concelhos e recolhimento obrigatório que estiveram em vigor no final de 2020 e início de 2021.

Não há uma explicação óbvia para esta dinâmica da economia portuguesa e será preciso esperar por mais dados para saber o que aconteceu. Os economistas com que o ECO falou apontam para a volatilidade e sensibilidade deste indicador, a proibição dos saldos, efeitos da antecipação das medidas de contenção e a temperatura mais quente, com a redução dos consumos de energia (que é um dos dados utilizados pelo BdP neste indicador).

Até a meio do mês de dezembro, o indicador esteve sempre a registar variações homólogas positivas, refletindo a recuperação do PIB no segundo e terceiro trimestre de 2021. Os dados relativos ao quarto trimestre serão divulgados a 31 de janeiro pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e revelarão se o crescimento anual de 4,8% previsto pelo Governo — ou 4,6%, segundo o primeiro-ministro — e Banco de Portugal foi alcançado.

DEI continua a registar quedas face à média dos dois anos anteriores

Fonte: Banco de Portugal.

Apesar de ter recuperado, o DEI continua a registar valores negativos na comparação com a média dos dois anos anteriores. Ou seja, a atividade económica terá continuado abaixo da média de janeiro de 2020 (pré-pandemia) e janeiro de 2021, o que sugere que o PIB continue abaixo do nível pré-Covid. Ainda assim, é de notar que o DEI apenas sobre parcialmente a atividade económica, sendo necessário esperar pelo PIB para tirar conclusões.

Este novo indicador divulgado pelo banco central incorpora diversas séries de informação, como o tráfego de pesados de mercadorias nas autoestradas, o tráfego de correio nos aeroportos nacionais ou as compras efetuadas com cartões bancários. O impacto da pandemia gerou uma maior necessidade de recurso a este tipo de indicadores económicos de divulgação mais frequente, como é o caso do DEI. Isto acontece porque um dos mais relevantes, o Produto Interno Bruto (PIB), é apenas apurado e divulgado trimestralmente. A próxima divulgação do DEI está marcada para 3 de fevereiro.

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Terceiro leilão de renováveis da ERSE teve o dobro da procura face à oferta

Neste leilão extraordinário de Produção em Regime Especial, participantes conseguiram comprar eletricidade a 158,76 euros/MWh para fevereiro e 140,53 euros/MWh para março.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou esta quinta-feira que a procura no 3.º Leilão Extraordinário de Produção em Regime Especial (PRE), promovido pelo regulador, foi cerca de duas vezes superior à oferta disponibilizada, tanto para fevereiro como para março de 2022.

De acordo com a ERSE, através deste mecanismo procura-se “garantir aos agentes de mercado a aquisição de energia em condições de maior estabilidade de preço e uma menor imprevisibilidade para os consumidores finais”.

Neste terceiro leilão extraordinário foi disponibilizada energia elétrica para entrega em fevereiro e em março de 2022, ambos com um volume total de 50 MW em todas as horas de cada um destes meses. Para ambos os meses, a procura foi cerca de duas vezes superior ao volume ofertado para venda, revela agora a ERSE.

O preço de reserva fixado pelo regulador (preço mínimo a que os agentes poderiam colocar ofertas de compra) foi de 90 euros/MWh para ambos os meses em licitação. Para o mês de fevereiro, registou-se um total de 18 participantes, resultando 11 deles adjudicatários na colocação de energia através deste instrumento.

O preço médio ofertado (ponderado por volume) foi de 137,34 euros/MWh e o preço médio ponderado das compras adjudicadas de 158,76 euros/MWh. Este produto começa a ser entregue no dia 1 de fevereiro de 2022.

Já no mercado ibérico grossista (Mibel), os preços da eletricidade continuam bem acima dos 200 euros/MWh, com o preço calculado para esta quinta-feira, 27 de janeiro, a fixar-se nos 232,50 euros/MWh, longe dos quase 400 euros a que quase já chegou, mas ainda assim demasiado elevado face aos preços praticados no início de 2021, por exemplo.

Para o mês de março, no leilão da ERSE registou-se um total de 18 participantes, resultando 11 deles adjudicatários na colocação de energia através deste instrumento.

O preço médio ofertado (ponderado por volume) foi de 124,24 euros/MWh e o preço médio ponderado das compras adjudicadas de 140,53 euros/MWh. Este produto começa a sua entrega no dia 1 de março de 2022.

“Assim, para fevereiro, o preço médio de compra esteve 68,76 euros/MWh acima do preço inicial e cerca de 21 euros/MWh acima do preço médio das ofertas. Para março, o preço médio de compra esteve 50,53 euros/MWh acima do preço inicial e cerca de 16 euros/MWh acima do preço médio das ofertas”, revela a ERSE em comunicado.

Estes leilões foram propostos e aprovados pela ERSE como mecanismo suplementar aos existentes para garantir aos agentes de mercado a aquisição de energia em condições de maior estabilidade de preço e, consequentemente, menor imprevisibilidade para os consumidores finais. Esta aquisição de energia faz-se através de contratos bilaterais com energia proveniente de produção renovável de tarifa garantida.

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DCM | Littler junta-se ao Programa de Parcerias da WhistleB

O escritório de advogados DCM | Littler juntou-se ao Programa de Parcerias da WhistleB, um sistema de whistleblowing online.

A sociedade de advogados DCM | Littler estabeleceu uma colaboração com o programa de parcerias da WhistleB (WhistleB Partnership Programme). Esta união surge após ter sido publicada a lei para a proteção de denunciantes, ou whistleblowers, que surge da transposição da Diretiva da União Europeia. As empresas portuguesas devem estar preparadas para cumprir as novas regras até junho de 2022.

“Pela primeira vez, no quadro legal português, as empresas com mais de 50 trabalhadores são obrigadas a estabelecer sistemas de whistleblowing. Os agentes económicos abrangidos por esta lei enfrentam diversos desafios. O estabelecimento desta Parceria com a WhistleB permite-nos combinar a excelência em Direito do trabalho com soluções práticas e eficientes, assim providenciando uma resposta de primeira linha às necessidades dos nossos clientes”, expliocu David Carvalho Martins, managing partner da DCM | Littler.

O líder do escritório de advogados destacou ainda um conjunto de desafios para as organizações como cumprir e evitar a aplicação de contraordenações (graves ou muito graves); ajustar ou reformular modelos organizacionais de trabalho; garantir a proteção de informação interna e sensível (dados pessoais e segredos de negócio); e alcançar as normas de proteção exigidas em menos de seis meses.

“O mercado de assessoria e serviços de consultoria em matéria de whistleblowing em Portugal está em vias de registar um crescimento exponencial. Estamos muito satisfeitos por estabelecermos uma forte parceria com a DCM | Littler em Portugal, não apenas para providenciar apoio no cumprimento às organizações de acordo com a nova lei, mas também para ajudar na obtenção de valor, em virtude do acréscimo de transparência nos negócios”, sublinha Jan Tadeusz Stappers, Gestor Sénior da WhistleB, Partnerships.

A WhistleB é um sistema de whistleblowing online, amigo-do-utilizador, que trabalhadores e outras partes interessadas externas podem utilizar para reportar irregularidades, incumprimentos legais e práticas eticamente suspeitas.

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