Cuatrecasas assessora JD Sports Fashion e Sprinter

  • ADVOCATUS
  • 8 Fevereiro 2018

A Cuatrecasas prestou assessoria à JD Sports Fashion e Sprinter no processo de joint venture com a SportZone. O grupo torna-se num dos maiores retalhistas da Península Ibérica na área do desporto.

A Cuatrecasas prestou assessoria à JD Sports Fashion e Sprinter no processo de joint venture com a SportZone. O grupo torna-se, assim, num dos maiores retalhistas da Península Ibérica na área do desporto.

JD Sports Fashion, Sprinter e SportZone formalizaram a integração dos seus negócios de retalho desportivo na Península Ibérica, através de uma joint venture denominada Iberian Sports Retail Group, que se torna a segunda maior retalhista de desporto com presença em Espanha e Portugal, atrás da Decathlon.

A Comissão Europeia já deu luz verde à operação.

A união destas empresas representa um volume de negócios de mais de 500 milhões de euros e uma quota de mercado do canal de desporto de 11% na Península Ibérica. No total, resulta numa rede de mais de 300 lojas e em mais de 6000 colaboradores.

A Cuatrecasas assessorou a JD Sports Fashion e a Sprinter em todo o processo de integração e na constituição da joint venture. Trata-se de uma operação conjunta entre Espanha e Portugal em que trabalhou uma equipa multidisciplinar das áreas de Direito Societário, Imobiliário, Europeu e da Concorrência, Fiscal e Laboral.

Os sócios Juan José Ruiz e Nuno Sá Carvalho e as consultoras Irene Moreno-Tapia e Marta Pereira da Silva lideraram esta transação.

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É assim o novo centro de dados da Nos em Carnaxide

Operadora investiu 1,5 milhões de euros num novo data center mais moderno no Parque Holanda. Vai ainda abandonar três espaços em Lisboa e um no Porto. E há um novo centro em Riba d'Ave a caminho.

Um servidor ligado no novo centro de dados da Nos, Imopolis II, em Carnaxide.Flávio Nunes/ECO

A operadora Nos NOS 0,00% investiu cerca de 1,5 milhões de euros num novo centro de dados em Carnaxide, a que a empresa chamou de Imopolis II. Este novo espaço encontra-se situado no Parque Holanda, onde a companhia já tem outro centro há já 18 anos, o Imopolis I. O investimento está enquadrado na necessidade de expansão do centro anterior, que atingiu o “limite energético” no final de 2016.

O projeto também faz parte de um plano de modernização. O Imopolis II é um data center com tecnologia mais moderna que, segundo a empresa, permite reduzir custos e ter mais capacidade num espaço menor. Seguindo a mesma lógica, a Nos vai deixar de utilizar os espaços América, Picoas e Sibs, passando a contar com apenas dois centros em Lisboa. A empresa vai fazer o mesmo no Porto, desocupando o espaço em Campanhã. O ECO sabe que estará para breve a abertura de um novo centro em Riba d’Ave, em Vila Nova de Famalicão, no norte do país. Contas feitas, manterá dois centros em Lisboa e dois no Porto.

Concretamente, o objetivo da Nos é “aumentar a capacidade atual em 50%”. Numa visita ao Imopolis II com jornalistas esta quinta-feira, o administrador executivo da empresa, Jorge Graça, explicou que, com este novo data center em Carnaxide, a empresa passa a cumprir metade desse objetivo. Os restantes 25% deverão ser conseguidos com o centro de dados em Riba de Ave, sabe o ECO.

Na mesma linha de modernização, o gestor, que também é responsável tecnológico da operadora, garantiu que a tecnologia agora implementada acaba com o paradigma de “data centers grandes e antigos”. Em parte, porque este novo centro permite ter uma aplicação a correr ao mesmo tempo nos dois edifícios da Nos no Parque Holanda, numa redundância praticamente instantânea. O novo espaço da Nos conta com 500 m2 de “área útil” com capacidade para quase duas centenas de racks. No total, são 1.000 m2 divididos em duas salas de sistemas. Reservado está também um espaço vazio para futura expansão, uma sala de reuniões e casa das máquinas, com um gerador para garantir fornecimento de energia em caso de falha.

Os centros de dados da Nos nas regiões de Lisboa e do Porto representam um investimento contínuo de cerca de dez milhões de euros cada ano. Questionado sobre se esta capacidade acrescida não se vai esgotar muito rapidamente, Jorge Graça foi perentório: “Se vier essa procura, construiremos mais”. No caso do Imopolis II, a empresa optou pelo Parque Holanda por já lá ter um espaço alugado, o que “facilitou as negociações com o promotor”, disse Maria João Campos, responsável estratégica da operadora nesta área. A proximidade destes centros à Lisboa permite ainda reduzir a latência das comunicações, que serão mais rápidas.

Neste novo centro em Carnaxide, a Nos aproveitou ainda a oportunidade para testar um sistema inovador de refrigeração. Os centros de dados precisam de ser constantemente refrigerados por razões de desempenho das máquinas e do calor que estas produzem. Por isso, a empresa, ao invés de climatizar toda a sala onde estão os servidores, refrigera apenas as próprias máquinas com um sistema capaz de, em dias de frio, sugar o ar exterior, poupando energia.

Maria João Campos, responsável estratégica da Nos, a explicar o plano de expansão.Flávio Nunes/ECO

Por fim, as máquinas instaladas são totalmente modulares. “É como se fosse um Lego”, comentou Jorge Graça. A construção do Imopolis II demorou seis meses e a ideia é “crescer faseadamente”. Questionado sobre quanto vai a Nos poupar com estes novos centros e o encerramento dos restantes espaços, que eram alugados, o administrador disse ainda não ter números.

Gráfico: Cotação das ações da Nos na bolsa de Lisboa

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Miranda distinguida como “Lusophone Africa Law Firm of the Year”

A sociedade concorria nesta categoria com as firmas Abreu Advogados, PLMJ, VdA e a Tauil & Chequer Advogados (em associação com a Mayer Brown).

A Miranda & Associados acaba de vencer a categoria de “Lusophone Africa Law Firm of the Year” no âmbito dos Chambers Africa Awards 2018. A sociedade concorria nesta categoria com as firmas Abreu Advogados, PLMJ, VdA e a Tauil & Chequer Advogados (em associação com a Mayer Brown).

O diretório internacional Chambers and Partners é uma das mais antigas entidades que avalia o mercado da advocacia mundial. Esta nomeação surge na sequência do trabalho de pesquisa levado a cabo pela Chambers and Partners para a edição deste ano do Chambers Global: The World’s Leading Business Lawyers e premeia trabalho desenvolvido pela Firma ao longo de 2017, bem como reconhecer a excelência do serviço prestado aos seus clientes.

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Contas “low cost” aumentam 30% em 2017

  • Marta Santos Silva
  • 8 Fevereiro 2018

As contas de serviços mínimos fixaram-se nas 44 mil no final do ano. Quase 12 mil novas contas do tipo foram abertas, das quais cerca de metade foram conversões de contas à ordem.

O ano passado terminou com 44.618 contas de serviços mínimos ativas na banca portuguesa, mais 28% do que no ano anterior, de acordo com dados divulgados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal. Este tipo de contas, conhecidas como “low cost”, resultam em parte da conversão de contas à ordem. Este ano, essas conversões determinaram metade das novas contas de serviços mínimos.

A 31 de dezembro de 2017, havia 44.618 contas de serviços mínimos bancários no sistema bancário português. Das 11.992 contas abertas nesse ano, 51% foram conversões de contas à ordem. Também houve contas encerradas: 2.327 no total, das quais 80% por iniciativa do cliente.

Os dados do Banco de Portugal referem-se, porém, aos registos até 31 de dezembro. A 1 de janeiro, as leis que regem as contas de serviços mínimos bancários, serviços considerados essenciais para os cidadãos e aos quais estes devem ter acesso a custo reduzido de tiverem necessidade, já mudaram.

Entre as alterações inclui-se o alargamento dos serviços fornecidos por este tipo de conta, que passam a incluir transferências através do homebanking. O valor máximo da comissão a cobrar foi reduzido para 1% do indexante de apoios sociais (IAS).

Depois de nos primeiros anos este regime ter apresentado uma adesão fraca, foi flexibilizado para abranger mais pessoas e também foi fomentada a sua publicitação nos balcões.

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Conselho de ministros aprova nomeação de Sampaio da Nóvoa para a UNESCO

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2018

O Governo decidiu reabrir este posto, encerrado em 2012 pelo anterior executivo, na sequência da eleição do país para o conselho executivo deste organismo.

O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a nomeação de Sampaio da Nóvoa para a chefia da missão permanente de Portugal junto da UNESCO, depois de os diplomatas terem contestado esta escolha do Governo.

“Foi proposta a nomeação de António Manuel Seixas Sampaio da Nóvoa para a chefia permanente de Portugal junto da Organização para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO)”, informa o comunicado do Conselho de Ministros de hoje.

Esta decisão de escolher o professor e antigo candidato presidencial Sampaio da Nóvoa já tinha sido contestada, na terça-feira, pela Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses, que manifestaram “completa surpresa e estranheza” perante esta escolha. Os diplomatas pediram ao Governo que reconsiderasse esta escolha, mas o executivo garantiu então “que o processo seguirá o seu curso”.

Contactado pela Lusa, o presidente da assembleia-geral da associação, o embaixador Manuel Marcelo Curto considerou que “para um posto diplomático, nomeia-se um diplomata”.

Já na quarta-feira, o chefe da diplomacia portuguesa, Augusto Santos Silva, sublinhou que quem escolhe os embaixadores é o Governo e “não uma classe profissional” e indicou que Sampaio da Nóvoa, nomeado para representar Portugal na UNESCO, será o único “embaixador político”.

“A nomeação de embaixadores que não são diplomatas, na tradição portuguesa, que é uma boa tradição, é absolutamente excecional. Com a sua nomeação, o professor Sampaio da Nóvoa será o único chefe de missão que não é diplomata“, afirmou então aos jornalistas Augusto Santos Silva.

O ministro dos Negócios Estrangeiros referiu também que “a tradição portuguesa é também reservar ou apenas indicar os chamados embaixadores políticos para organizações multilaterais como o Conselho da Europa, OCDE ou a UNESCO” e, “quando o têm feito vários governos, os resultados têm sido positivos”.

O Governo decidiu reabrir este posto, encerrado em 2012 pelo anterior executivo, na sequência da eleição do país para o conselho executivo deste organismo.

Em declarações à Lusa na semana passada, quando foi conhecida a decisão do executivo, Augusto Santos Silva sublinhou que a escolha de Sampaio da Nóvoa se deveu, entre outras razões, ao facto de o ex-reitor ser uma “autoridade internacionalmente reconhecida” na educação.

Para o ministro dos Negócio Estrangeiros, o convite do Governo ao professor António Sampaio da Nóvoa assentou em “três razões essenciais”, nomeadamente a de ser “uma autoridade internacional” na educação, “uma das áreas fundamentais na missão da UNESCO”. Além disso, o executivo entende que Sampaio da Nóvoa “combina a sua experiência como académico e perito nas áreas da educação e da ciência” com uma experiência “não menos relevante de gestão e direção em instituições culturais, científicas e académicas”, nomeadamente como reitor, durante vários mandatos, da Universidade de Lisboa.

Santos Silva também apontou a experiência do professor universitário na própria organização, para a qual tem trabalhado como perito.

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Edifício d’O Comércio do Porto vai ser transformado em apartamentos de luxo

O edifício do antigo jornal "O Comércio do Porto" está a ser restaurado para ser um empreendimento de luxo. Os apartamentos estão todos vendidos e, a maior parte, a investidores portugueses.

Um icónico edifício no centro histórico do Porto está a ser transformado num empreendimento de luxo, no âmbito de um projeto de reabilitação urbana. A morada do antigo jornal “O Comércio do Porto” é composta por 23 habitações que, ainda sem estarem completamente restauradas, já estão todas vendidas e, a maioria, a investidores nacionais.

Aliados 107D.R.

As obras de reabilitação do edifício Aliados 107, com apartamentos de tipologia T1 a T4, arrancou em 2016 e tem data de conclusão prevista para breve, de acordo com a Predibisa e a JLL, imobiliárias responsáveis pela comercialização. O imóvel é “destinado ao mercado de gama alta” e, ainda em fase de restauro, já está completamente vendido, “tendo-se registado maior procura por parte de compradores portugueses”.

Os valores dos apartamentos variam entre os 215 mil e os 1,45 milhões de euros, com 53 m2 e 243 m2, respetivamente. “A comercialização decorreu num excelente ritmo, não só devido a este ser um projeto exclusivo no coração do Porto e que trará os moradores de volta à Avenida dos Aliados, como também devido às características distintivas do edifício, a par de uma localização prime“, diz João Magalhães, da Predibisa.

O Aliados 107 recupera com excelência um edifício emblemático do Porto, permitindo trazer ao centro histórico um projeto residencial na sua mais importante avenida, refletindo a atual renovação da cidade. É uma proposta irresistível e isso revelou-se quer na dinâmica do ritmo das vendas quer no próprio perfil de comprador“, acrescenta Patrícia Barão da JLL.

O edifício foi construído em 1930 e tem assinatura dos arquitetos Rogério de Azevedo e Baltazar de Castro, sendo um dos edifícios mais emblemáticos da cidade. O novo projeto de reabilitação visa “conservar os aspetos arquitetónicos originais”, acrescentado mais conforto e comodidade. “A procura residencial na Baixa do Porto tem sido constante e crescente, designadamente em edifícios com memória histórica e alvo de reabilitação“, referem.

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Investidores continuam nervosos e Wall Street volta a cair

Nervosismo continua a tomar conta da negociação nas bolsas americanas, depois da queda histórica do Dow Jones na segunda-feira. Notícia positiva do dia: os primeiros lucros do Twitter.

O pique de volatilidade registado no início da semana mantém os investidores norte-americanos com algumas reservas no que à tomada de risco esta quinta-feira. Wall Street está a negociar em baixa após ter arrancado a sessão em terreno positivo.

Essa inversão aconteceu no principal índice mundial, o S&P 500. Se abriu com ganhos ligeiros, depressa mergulho para o vermelho e segue agora em baixa de 0,1%. Também o Dow Jones, que registou aquela queda histórica de mais de mil pontos na segunda-feira, recua 0,83% para os 24.686,29 pontos.

Do lado positivo está o tecnológico Nasdaq. Mas os ganhos são tímidos: +0,13%. Um dos destaques do dia é o Twitter. Esta rede social apresentou pela primeira vez lucros e as ações disparam 22,85% para 33,06 euros. No quarto trimestre do ano, a rede social lucrou 91 milhões de dólares.

“Apesar da volatilidade nos mercados ter aliviado nas últimas sessões, manteve-se em níveis elevados — o que é possivelmente um sinal de nervosismo entre os investidores e que deixa os mercados vulneráveis a mais quedas”, referiu Craig Erlam, analista de mercado da Oana, citado pela agência Reuters.

"Apesar da volatilidade nos mercados ter aliviado nas últimas sessões, manteve-se em níveis elevados — o que é possivelmente um sinal de nervosismo entre os investidores e que deixa os mercados vulneráveis a mais quedas”, referiu”

Craig Erlam

Analista de mercado da Oana

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Lei laboral vai mudar em linha com o previsto no Programa do Governo, diz Vieira da Silva

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 8 Fevereiro 2018

Com o desemprego a cair, o Governo já destacou como prioridade o combate à segmentação do mercado de trabalho. O PS escolheu o emprego como tema para o debate de atualidade esta tarde.

Um dia depois de conhecidos os dados do desemprego, o ministro do Trabalho vai ao Parlamento para um debate de atualidade sobre “Mais emprego, Melhor emprego”, tema escolhido pelo PS.

 

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Twitter regista lucros pela primeira vez. Ações disparam 22%

  • Juliana Nogueira Santos
  • 8 Fevereiro 2018

Os lucros de 91 milhões deste trimestre foram os primeiros de sempre, mas este não foi um trimestre perfeito, visto que o número de utilizadores ativos ficou aquém do esperado.

O Twitter conseguiu chegar a terreno de lucros no último trimestre de 2017, ultrapassando as previsões dos analistas. Ainda assim, este não foi um trimestre perfeito, visto que o número de utilizadores ativos ficou aquém do esperado.

Até então, a empresa de Jack Dorsey não tinha sido capaz de apresentar resultados positivos, levando os investidores a terem cada vez mais dúvidas acerca da rentabilidade do projeto. No quarto trimestre do ano, a rede social registou então 91 milhões de dólares em lucros, justificados com as sucessivas melhorias que têm sido feitas.

“O quatro trimestre foi um final de ano forte, com as receitas totais a aumentar 2% face ao ano passado e a publicidade a crescer 7%, refletindo um crescimento maior que esperado em todos os produtos e geografias”, pode ler-se no relatório do Twitter.

Ainda assim, a empresa não conseguiu atingir o número de utilizadores previsto pelos analistas, registando 330 milhões de ‘tweeteiros’ ativos. Isto traduz-se num avanço de 4% face ao ano anterior, mas uma estabilização face ao terceiro trimestre do ano.

Twitter a voar

Fonte: Reuters

A justificação prende-se com a limpeza que tem sido feita às contas falsas e aos bots, um esforço para melhorar a experiência dos utilizadores que se têm queixado do excesso de spam, trolling e conteúdo indesejado.

Com estes resultados, os investidores fizeram a festa na negociação de pré-abertura de mercados. As ações da Twitter já avançaram 15% para máximos de 2015. Na abertura de Wall Street, esta quinta-feira, as ações dispararam 22%.

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Governo já está a negociar com a Brisa alteração das portagens

O Executivo vai introduzir a questão da alteração do sistema de portagens "na renegociação que está a fazer com as várias concessionárias, nomeadamente com a Brisa", diz ao ECO fonte oficial.

O Governo já está em contacto com a Brisa para tentar alterar o sistema de portagens, disse ao ECO fonte oficial do gabinete do ministro do Planeamento, Pedro Marques. Em causa está a ameaça deixada esta manhã de quinta-feira pela PSA: as condicionantes impostas pelo sistema de portagens, que limita a altura dos veículos classe 1 aos 1,10 metros, pode ter um “impacto direto no emprego e põe em causa a continuidade da presença da PSA a médio prazo”, disse o diretor-geral da PSA em Portugal.

Alfredo Amaral disse mesmo que a empresa precisa de “uma resposta antes do final de julho”.

O Executivo “vai introduzir a questão na renegociação que está a fazer com as várias concessionárias nomeadamente com a Brisa”, disse a mesma fonte oficial. As renegociações com as concessionárias foram iniciadas no Executivo anterior, no âmbito do memorando de entendimento assinado com a troika para tentar reduzir os custos para as administrações públicas. As discussões continuam e a eventual alteração do sistema de portagens será feita nesse âmbito. Recorde-se que a pretensão das construtoras automóveis é que os veículos ligeiros tenham uma classificação e os pesados outras, ou seja, seria o peso e não a altura a determinar a portagem a pagar.

Em 2017 iniciaram-se os contactos com a Brisa depois de manifestada a intenção de negociar a concessão. Contudo, a discussão é feita ainda a nível informal. A passagem à fase “mais formal depende de despacho legal”, esclareceu a mesma fonte oficial.

O ECO também pediu uma reação ao Ministério da Economia, mas fonte oficial remeteu os esclarecimentos para o Ministério das Infraestruturas, que tem a tutela das autoestradas, e esclareceu que a PSA não comunicou nada formalmente ao Ministério dirigido por Caldeira Cabral.

Notícia atualizada às 14h53.

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A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 8 Fevereiro 2018

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

A última proposta foi a do Bloco para se nacionalizar a TDT e o SIRESP. Mas o PS, PCP e BE já propuseram (e por vezes concretizaram) a nacionalização de muito mais empresas. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a focar-se em trazer para o digital cerca de 300 mil clientes com mais de 65 anos e que usam exclusivamente a caderneta como meio de movimentação da conta.

Antes da proposta apresentada esta semana, já o PCP tinha, em 2016, apresentado um projeto de lei para garantir o acesso universal à TDT, serviço assegurado pela PT Comunicações, e o alargamento da oferta televisiva a todos os canais do serviço público. O próprio BE propôs, nesse mesmo ano, o controlo do preço da prestação do serviço de transporte e difusão do sinal de TDT.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem toneladas de papel para digitalizar. Mais concretamente, 38 toneladas de papel, sob a forma de cadernetas físicas, que pretende transformar em cadernetas digitais, num processo a iniciar ainda este ano.

A eficiência da Administração Pública ou a competitividade do mercado em Portugal melhorou desde a crise? A Moody’s diz que não. Para os analistas da agência de rating o ímpeto reformista diminuiu, contrastando com as reformas implementadas nos primeiros anos da crise.

A Frezite, empresa de engenharia de soluções para ferramentas de corte com aplicações nas indústrias de transformação da madeira, plásticos, materiais compósitos e metais, investiu 10 milhões de euros numa nova unidade de produção na Trofa, na área de serras circulares de alta precisão.

O descongelamento de carreiras valeu aos trabalhadores de várias autarquias um salto de até duas posições remuneratórias. A informação foi avançada, na quarta-feira, pela Federação dos Sindicatos da Administração Pública, segundo cita o Diário de Notícias.

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Volvo vende mais carros em 2017. Lucros sobem 27,7%

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2018

A fabricante automóvel sueca anunciou vendas recorde em 2017, com mais de 500 mil carros vendidos. O CEO da empresa considerou que o negócio “mudou muito desde 2010”.

A Volvo vendeu 571.577 unidades em 2017, mais 7% que em 2016, e registou um lucro operacional de cerca de 1,43 mil milhões de euros, superior em 27,7% ao do ano anterior, anunciou esta quinta-feira a empresa.

A fabricante automóvel sueca alcançou no exercício fiscal de 2017 um lucro operacional de 14,1 mil milhões de coroas suecas (cerca de 1,43 mil milhões de euros) e vendeu em todo o mundo 571.577 unidades, o que constituiu um “recorde histórico”, salienta em comunicado.

A receita líquida da Volvo Cars cresceu 16,6%, passando de 180,9 mil milhões de coroas suecas (cerca de 18,35 mil milhões de euros) para 210,9 mil milhões de coroas suecas (aproximadamente 21,39 mil milhões de euros). A margem de lucro operacional, por sua vez, também cresceu de 6,1% em 2016 para 6,7% em 2017.

Estes resultados reforçam a transformação financeira e operacional que a Volvo Cars levou a cabo nos últimos anos e que têm vindo a preparar a empresa para uma próxima fase crescimento. O presidente executivo da Volvo Cars, Håkan Samuelsson, explicou que o negócio do fabricante automóvel sueco “mudou muito desde 2010”.

E prosseguiu: “Estamos agora preparados para uma nova fase de crescimento global sustentado. Estamos a investir a todos os níveis e temos estratégias bem definidas em matérias de eletrificação, condução autónoma e conectividade”. No ano da comemoração dos seus 90.º aniversário, a empresa sueca refere que lançou novos modelos, desenvolveu novas parceiras em áreas-chave e foi a primeira das marcas automóveis a revelar uma estratégia de eletrificação global.

Em julho, a Volvo Cars informou que que a eletrificação estaria no centro das suas operações futuras, tendo declarado que, a partir de 2019, cada novo modelo iria ter uma motorização elétrica. Este compromisso reforçado com a eletrificação englobou também a Polestar, uma nova marca independente pertencente ao Volvo Car Group e exclusivamente dedicada à componente elétrica.

Foi ainda anunciada uma colaboração com a Geely Holding para a criação de uma parceria destinada a produzir economias de escala no setor tecnológico e a aquisição de 30% da marca automóvel LYNK & CO com a qual será partilhada a plataforma CMA – Compact Modular Architecture.

Em 2017 foi também assinado um acordo com a Uber que prevê a aquisição entre 2019 e 2021, de dezenas de milhares de automóveis com tecnologia de condução autónoma.

A Volvo anunciou ainda a abertura de uma nova fábrica nos Estados Unidos, sendo que esta nova unidade produzirá o novo S60 e a nova geração XC90. O investimento envolvido nesta fábrica ascende a 1.100 milhões de dólares (899 milhões de euros) e empregará 4.000 trabalhadores.

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