Amazon vai acelerar fusões e aquisições no retalho nacional

Online está a mudar a forma como consumimos e isso vai acelerar movimentos de consolidação no setor do retalho da Península Ibérica, com destaque para a Sonae e Jerónimo Martins, diz o BPI.

A internet está a mudar a forma como os consumidores fazem as suas compras e players como a Amazon vão acelerar movimentos de consolidação no setor do retalho da Península Ibérica, com impacto no negócio da Sonae (Continente) e Jerónimo Martins (Pingo Doce), as duas maiores cadeias de retalho em Portugal, dizem os analistas do CaixaBank BPI.

Numa nota de research publicada esta segunda-feira, com o título “Amazoning the world”, o banco de investimento salienta a força do canal online sobretudo em produtos mais transacionáveis como os eletrónicos de consumo, os livros e o vestuário, enquanto no segmento da alimentação a penetração online é mais reduzida. Ainda assim, o impacto da internet vai colocar pressão na rentabilidade das lojas físicas, que pensam cada vez mais no digital.

Mas há um desafio. “Pensamos que o online vai exigir aos players que ganhem escala para fazer face a estes desafios”, consideram os analistas José Rito e Bruno Bessa. “Os novos competidores online deverão pressionar as margens enquanto o aumento da consolidação entre os produtores tem levado as retalhistas a estabelecer parcerias. Consolidação (no setor) será o próximo passo”, frisam.

Para o CaixaBank BPI, são diferentes as alternativas em cima da mesa para a Sonae SON 0,67% e Jerónimo Martins. Veem a dona do Continente mais ativa em compras na Península Ibérica. Quanto à Jerónimo Martins, uma maior atividade de fusão deverá envolver a Colômbia — onde detém a marca Ara — ou um outro mercado próximo onde a retalhista já está presente — também detém a Biedronka, na Polónia.

“A Sonae tem uma parceira com a Satya (30% atribuível à Sonae) com o objetivo de encontrar potenciais alvos em África. Esta joint venture já assegurou algumas lojas em Moçambique e foi noticiado o seu interesse em alguns ativos no Egito. Adicionalmente, a empresa poderá olhar também para o mercado espanhol”, analisa o banco. Em relação à Jerónimo Martins, “deverá focar o seu poder de fogo na América Latina e Europa de Leste”, acrescenta.

Sonae é a preferida

Entre as retalhistas preferidas pelo CaixaBank BPI continua a Sonae, porque “está mais bem posicionada em termos de online e poderá tirar benefícios de um tendência mais sustentável no segmento alimentar em Portugal”. Neste cenário, o banco de investimento aumentou o preço alvo da Sonae em 15% para 1,50 euros por ação, mantendo a recomendação “comprar”.

“O sentimento dos consumidores tem tocado máximos históricos na Ibéria, acionando as unidades de bens mais transacionáveis da Sonae, nomeadamente de bens eletrónicos”, justificou a equipa do BPI. “A perspetiva deverá permanecer positiva, já que o rendimento disponível continuará a melhorar, com o aumento do salário mínimo, desemprego mais baixo, menos impostos e salários mais altos dos funcionários públicos”, vincou ainda.

Sonae é a retalhista dos olhos do BPI

Nota: A informação apresentada tem por base a nota emitida pelo banco de investimento, não constituindo uma qualquer recomendação por parte do ECO. Para efeitos de decisão de investimento, o leitor deve procurar junto do banco de investimento a nota na íntegra e consultar o seu intermediário financeiro.

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Sonae Sierra vende dois centros comerciais algarvios a fundo da Square

A retalhista portuguesa vendeu o Albufeira Shopping e o Centro Comercial Continente de Portimão a um fundo gerido pela Square AM. No entanto, continuará a ser responsável pela gestão de ambos.

O fundo gerido pela portuguesa Sonae Sierra fechou recentemente um acordo com a gestora Square para a venda de dois centros comerciais na região algarvia do país. O fundo CA Património Crescente passará a deter os dois ativos da retalhista, mas esta continuará a ser responsável pela gestão de ambos. Esta não é a primeira vez que a Sonae Sierra fecha acordos para venda dos seus centros comerciais.

O Sierra Portugal Fund, fundo gerido pela Sonae Sierra, vai vender o Albufeira Shopping e o Centro Comercial Continente de Portimão ao CA Património Crescente, da responsabilidade da Square Asset Management. Ainda assim, os dois ativos continuarão a ser geridos pela retalhista nacional. “É com satisfação que damos por concluído este negócio, que reflete a nossa capacidade para implementar uma estratégia de gestão pró-ativa dos nossos ativos imobiliários e confirma o reconhecimento do mercado da qualidade dos mesmos”, disse Fernando Guedes de Oliveira, CEO da Sonae Sierra.

Do lado da Square AM, o CEO, Pedro Coelho, explica, em comunicado, que “estas aquisições enquadram-se na estratégia de diversificação da exposição do fundo, equilibrando, desta forma, a sua composição entre as diversas tipologias”.

O Albufeira Shopping foi inaugurado em 1989, tendo sido o primeiro centro comercial a ser gerido pela retalhista portuguesa em território nacional. Atualmente conta com 42 lojas, distribuídas por 11.577 metros quadrados. Por sua vez, o Centro Comercial Continente de Portimão é um pouco maior, contando com 59 lojas espalhadas por 13.692 metros quadrados.

Recentemente, a Sonae Sierra vendeu o Maia Shopping e o Guimarães Shopping à seguradora Ocidental, uma operação que veio a ser confirmada pela Autoridade da Concorrência (AdC), que afirmou estar a analisar o negócio por se tratar de uma “operação de concentração de empresas”.

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CPAS: Três mil advogados e solicitadores em protesto

Na sexta-feira, cerca de três mil advogados estiveram em frente à Ordem dos Advogados, em protesto contra as novas regras da Caixa de Previdência de Advogados e Solicitadores.

Cerca de três mil advogados, solicitadores e agentes de execução manifestaram-se na sexta-feira à porta da Ordem dos Advogados (OA) em protesto contra as contribuições obrigatórias para a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS). De seguida, marcharam rumo ao Ministério da Justiça.

O Largo de São Domingos, em Lisboa, esteve cheio de advogados, alguns de toga, solicitadores e agentes de execução (responsáveis pelas cobranças de dívidas) que contestam o facto dos valores do sistema contributivo para a CPAS – em vigor desde 2015 – terem aumentado substancialmente, realizando uma marcha em direção ao Ministério da Justiça.

Em causa a polémica que envolve os 35 mil beneficiários da CPAS – advogados e solicitadores – que se queixam dos aumentos graduais das contribuições mensais desde que as novas regras entraram em vigor, em 2015, com a revisão do Regulamento da CPAS.

“A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores e Agentes de Execução é uma instituição de previdência autónoma com personalidade jurídica e gestão privada, com fins previdenciais dos Advogados e Solicitadores e Agentes de Execução, únicos profissionais liberais que dispõem de um sistema próprio de previdência”, explica fonte do Ministério da Justiça.

Estes profissionais liberais protestam também contra o facto do desagravamento das contribuições, proposto pela presidência da CPAS ao Governo em dezembro, não estar ainda em vigor.

Alguns dos elementos da comissão organizadora da manifestação reuniram-se com o bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo.

O Ministério da Justiça lembrou ainda que “a sustentabilidade da CPAS está atualmente ameaçada por dívidas relativas a contribuições de associados que, em 2017, atingiam cerca de 132 milhões de euros”.

O Ministério dirigido por Francisca Van Dunem, lembrando que a CPAS é uma instituição de previdência autónoma, com personalidade jurídica e gestão privada, adiantou que se encontra a analisar uma proposta da direção da CPAS, de dezembro último, sobre a redução das taxas contributivas para os anos 2018 e 2019.

Duas advogadas que exercem atividade na Instância Judicial de Mangualde, Viseu, lamentaram à a contribuição fixa obrigatória que têm de pagar à CPAS, tendo por base o ordenado de 1.160 euros. “É muito difícil para a maioria dos advogados pagar mensalmente quase 450 euros entre quotas para a Ordem, para a CPAS e os restantes impostos”, disse Inês Paiva Amaral, que exerce advocacia há 13 anos.

Pelas 15.10, as várias centenas de advogados dirigem-se em silêncio para o Terreiro do Paço, onde está instalado o Ministério da Justiça.

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Governo lança nova linha de 1.600 milhões para capitalizar empresas

Será em fevereiro. Nova linha para a capitalização de empresas deverá ter novamente uma dotação de 1.600 milhões de euros, mas o spread muda. Risco das empresas será determinante.

O Governo prevê lançar, em fevereiro, uma nova linha de crédito capitalizar, operacionalizada através da PME Investimentos. Em causa está novamente uma dotação de 1.600 milhões de euros, mas os custos da linha vão mudar. As empresas mais arriscadas vão ter custos mais elevados.

O ministro da Economia, na sua audição no Parlamento, há duas semanas, relembrou o compromisso já inscrito no Orçamento do Estado para 2018: “Vamos relançar as linhas capitalizar através da renovação das linhas em vigor, mas melhorando o prazo de maturidade que passam de seis anos, para 12 anos”, disse Manuel Caldeira Cabral. O ECO tentou saber detalhes desta nova linha e apurou que em causa está uma alteração na política de spreads. As empresas que têm um nível de risco mais elevado (B ou C, as menos arriscadas têm classificação A) vão ter o spread agravado. Em contrapartida, está previsto que as PME ligadas à área digital tenham uma descida nos custos da utilização desta nova linha.

A linha capitalizar, atualmente em vigor de 1.600 milhões de euros, está dividida em várias gavetas (cinco) que têm diferentes fins, desde o fundo de maneio (700 milhões) e o fundo de tesouraria (100 milhões), passando por investimentos em projetos financiados pelo Portugal 2020 (300 milhões) ou uma linha dedicada especificamente para micro e pequenas empresas (400 milhões). E já tem uma utilização superior a mil milhões de euros, sabe o ECO.

Tal como previsto no documento que o Ministério da Economia divulgou em novembro, relativo ao Orçamento do Estado para 2018, este ano haverá alterações ao nível das linhas de crédito. Estava prevista a renovação da Linhas Capitalizar, com o mesmo valor de 1.600 milhões de euros, mas com prazos de maturidade alargados a 12 anos — uma alteração que também foi introduzida, em setembro do ano passado, na linha Capitalizar Mais gerida pela Instituição Financeira de Desenvolvimento, mais conhecida por banco de fomento.

Por outro lado, Caldeira Cabral também disse no Parlamento que o Executivo vai “lançar uma linha capitalizar exportação e uma linha para mid cap”, ou seja, dirigido para as empresas que empregam até três mil trabalhadores. Em causa está a linha Capitalizar Exportação, com uma dotação de 600 milhões de euros que visa dar “condições mais vantajosas com vista à promoção da internacionalização das empresas portuguesas”, e a Linha Capitalizar Mid Cap com 400 milhões de euros.

A execução das linhas que estavam em vigor foi superior a 100%, o que faz com que sejam em breve lançadas novas linhas de apoio às exportações e às mid cap.

Fonte oficial do Ministério da Economia

O ECO questionou o Ministério da Economia sobre os detalhes destas novas linhas, mas fonte oficial avançou apenas que como a “execução das linhas que estavam em vigor foi superior a 100%, faz com que sejam, em breve, lançadas novas linhas de apoio às exportações e às mid cap.

Linha Capitalizar Mais já foi reformulada

A linha de crédito capitalizar, operacionalizada pela PME Investimentos, não é a única. A Instituição Financeira de Desenvolvimento, vulgo banco de fomento, também tem uma — a Linha Capitalizar Mais que apresenta uma dotação de mil milhões de euros. Esta linha viu as suas condições serem revistas em setembro do ano passado, nomeadamente através de um aumento da maturidade dos empréstimos, mas também de uma flexibilização das condições, nomeadamente das despesas elegíveis.

Com apenas 10% da linha executados, de acordo com a informação a que o ECO teve acesso, foi decidida uma alteração das condições para a tornar mais atrativa. Houve um aumento considerável do montante máximo a conceder a cada empresa que passou de 4,25 milhões de euros para 15 milhões, sendo que a garantia máxima é de quatro milhões de euros. O período de carência subiu um ano para três, e a garantia mútua subiu dez pontos percentuais para 80%, “independentemente do tipo de operação ou finalidade do financiamento (investimento, fundo de maneio ou outro)”. A contragarantia manteve-se em 75%. Ao aumentar os níveis de garantia “permite uma redução da exposição ao risco das entidades parceiras”, explica o prospeto da linha.

Outras das alterações passou por permitir financiar operações nos Açores, que não estavam contempladas, mas também indexar os custos das operações de financiamento a uma taxa fixa ou a uma variável dependente da Euribor a três e seis meses e não apenas a 12 meses como até aqui. Além disso, a aquisição de imóveis afetos à atividade empresarial passou a ser uma das despesas elegíveis, de acordo com a comparação dos dois prospetos da linha.

Recorde-se que na sexta-feira passada, a IFD assinou com o BEI um contrato para a criação de uma linha de crédito para já com 200 milhões de euros para PME e midcaps. Esta nova linha vai financiar investimento, mas também o reforço de fundo de maneio, indústrias exportadoras inovadoras e empresas de setores tão diversos como indústria, turismo, agricultura ou silvicultura. As empresas elegíveis são PME — que podem receber até 12,5 milhões de euros –, mas também as chamadas midcaps, ou seja, empresas que têm até três mil trabalhadores. Nestes casos o limite por projeto são 25 milhões de euros.

Fundo 200M a realizar operações no final deste ano

No Parlamento, Caldeira Cabral deixou ainda uma nota relativamente ao fundo 200M “que já está aprovado e entregue à PME Investimento que o vai implementar”. Esta foi, aliás, a única entidade a candidatar-se à gestão do novo veículo de apoio a operações de capital e quase capital em PME, em regime de coinvestimento com os privados, como avançou o presidente executivo da IFD, Henrique Cruz, no dia seguinte Porto. “O Fundo 200M deve estar pronto a realizar operações no final deste ano”, acrescentou o ministro da Economia.

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Ricon fecha e manda 580 pessoas para o desemprego

  • ECO
  • 29 Janeiro 2018

A têxtil vai fechar depois do administrador de insolvência considerar que "empresa não é economicamente viável" e despede 580 pessoas. Suecos detentores da Gant recusaram solução para viabilizar Ricon

O grupo Ricon — constituído por oito empresas e 20 lojas sob a marca Gant — fecha esta semana a sua atividade, depois de ter entrado em processo de falência, mandando para o desemprego 580 pessoas.

O administrador de insolvência, Pedro Pidwell considera que sem a parceria com o grupo sueco, detentor da marca Gant, com quem a Ricon tinha uma parceria, a empresa “não é economicamente viável”, pelo que deve encerrar a sua atividade, escreve o Jornal de Notícias (acesso pago) esta segunda-feira.

Segundo o administrador de insolvência o grupo sueco, detentor da Gant, credor da Ricon em mais de 5 milhões de euros, rejeitou todas soluções para viabilizar a empresa. Pedro Pidwell adianta que os suecos rejeitaram todos os cenários que lhe foram propostos, como a entrada direta dos suecos no capital da Ricon, a entrada de investidores terceiros ou a reestruturação de toda a dívida.

Sem solução à vista e com o fecho da empresa de Vila Nova de Famalicão vão para o desemprego 580 trabalhadores, 200 na rede de retalho e 380 nas fábricas.

Ainda de acordo com o Jornal de Notícias, na primeira assembleia de credores marcada para amanhã, dia 30 de janeiro, são reclamados créditos no montante de 32 milhões de euros. A banca é o maior credor com mais de 16 milhões de euros, a que se segue o grupo Gant com 5 milhões de euros.

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VdA com parceria no Chade

A coordenação desta nova adição está a cargo de Matthieu Le Roux, sócio da VdA responsável pelos países da África francófona.

A Vieira de Almeida (VdA) formalizou um acordo de parceria exclusiva com o Cabinet BASSOUNDA & Partners (BP Partners), sociedade de advogados chadiana liderada por Sylvanus Bassounda e Beti Kolossoum Nodjitan.

De acordo com o comunicado da sociedade liderada por João Vieira de Almeida, a BP Partners é uma das mais reputadas firmas de advogados do Chade, com “expertise reconhecida em direito da OHADA, assim como nas áreas de Fiscal, Laboral, Financeiro e Contencioso”.

A coordenação desta nova adição está a cargo de Matthieu Le Roux, sócio da VdA responsável pelos países da África francófona, que conta com mais de 15 anos de experiência de atuação nesta região.

O Chade é o quarto país da África Francófona integrado formalmente na VdA Legal Partners, que conta agora com presença em 12 jurisdições.

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Amadora à frente de Lisboa e Porto na subida do preço das casas

Há seis municípios no país onde o metro quadrado custa mais de 1.500 euros, segundo os dados do INE. O preço mediano das casas em Portugal já vai em 912 euros por metro quadrado.

A Amadora é a cidade com mais de 100 mil habitantes onde os preços da habitação mais aumentaram em todo o país, batendo Lisboa e Porto. No terceiro trimestre do ano passado, o metro quadrado ficou 16% mais caro neste município e já ultrapassa os mil euros. Os dados foram revelados, esta segunda-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que o valor mediano dos preços dos alojamentos familiares vendidos em Portugal já vai em 912 euros, um aumento de quase 7% em relação a 2016.

Segundo as estatísticas de preços da habitação ao nível local, publicadas pelo INE, Lisboa mantém-se como o município mais caro do país. O preço mediano de venda de habitações na capital fixou-se em 2.315 euros por metro quadrado no terceiro trimestre de 2017, acima dos 2.231 que tinham sido registados no segundo trimestre e um aumento de 15,5% em relação a 2016. Os preços aumentaram em todas as freguesias de Lisboa, à exceção de Marvila, onde houve uma quebra homóloga de 5,5%, para 1.550 euros por metro quadrado, o valor mais baixo da cidade.

A freguesia de Santo António, onde se encontram zonas como o Marquês de Pombal e a Avenida da Liberdade, é a que regista um maior aumento: aqui, o valor mediano do metro quadrado disparou 46,1% no terceiro trimestre, para 3.425 euros. Já a freguesia mais cara é a Misericórdia (zona do Cais do Sodré e Chiado), onde o metro quadrado custa 3.440 euros.

Para além de Lisboa, há ainda mais cinco municípios onde o metro quadrado ultrapassa os 1.500 euros: Cascais (1.893 euros), Loulé (1.704 euros), Lagos (1.619 euros), Oeiras (1.572 euros) e Albufeira (1.524 euros).

no Porto, os preços de venda das casas aumentaram em 14,1%, para um valor mediano de 1.254 euros por metro quadrado. A união de freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde é a mais cara da cidade, com o preço do metro quadrado a custar 1.801 euros, um aumento homólogo de 8,5%. Já o maior aumento verificou-se na união das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, onde os preços dispararam 41%, para 1.445 euros. Campanhã mantém-se como a zona mais barata: 786 euros por metro quadrado.

Mas é na Amadora que os valores mais aumentam, ainda que os preços medianos deste município fiquem abaixo dos 1.500 euros por metro quadrado. “Face ao período homólogo, todas as cidades com mais de 100 mil habitantes registaram uma subida dos preços da habitação, tendo a Amadora registado o aumento mais expressivo (+16,4%) e a cidade do Funchal o menor crescimento relativo (+4,1%)”, pode ler-se no destaque do INE. O preço mediano das casas na Amadora está agora nos 1.006 euros por metro quadrado; no segundo trimestre, estava nos 966 euros.

Esta evolução confirma aquela que já vem sendo a tendência de aumento de preços da habitação na periferia de Lisboa. Tal como escreveu o ECO na semana passada, em algumas zonas da periferia da capital, os preços médios casas já se encostam ou ultrapassam mesmo os da cidade do Porto. É o caso de Odivelas, Loures e Amadora.

A nível nacional, o preço das casas também está a aumentar a ritmo acelerado. O valor mediano do metro quadrado fixou-se em 912 euros no terceiro trimestre de 2017, o que representa um aumento homólogo de 6,7% e uma subida de 1,8% em relação ao segundo trimestre de 2017. Nesse período, o preço mediano das casas era de 896 euros.

(Notícia atualizada às 12h00 com mais informação)

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Facebook prepara-se para a nova lei europeia de proteção de dados na internet

  • Lusa
  • 29 Janeiro 2018

Rede social tem sido criticada pelo uso de dados fornecidos pelos utilizadores. Agora, lança campanha para os europeus sobre a gestão de dados por causa da proteção de privacidade na internet.

A rede social Facebook lança esta segunda-feira uma campanha de comunicação dirigida aos utilizadores europeus sobre a gestão de dados pessoais no quadro da entrada em vigor da nova lei europeia sobre a proteção da vida privada na internet.

A rede social norte-americana – que tem sido criticada pelo uso dos dados fornecidos pelos utilizadores – disse à France Presse que reuniu na delegação europeia de Dublin uma “importante equipa” constituída por designers, juristas e especialistas, no sentido de se preparar para a nova legislação.

O Regulamento Geral sobre a Proteção dos Dados Pessoais vai entrar em vigor no dia 25 de maio e prevê a proteção dos dados pessoais transmitidos através da internet a todas as pessoas que se encontrem em território da União Europeia.

O regulamento é encarado como “uma pequena revolução” para as empresas, administrações, associações, partidos políticos ou organizações limitadas a recolher apenas os dados necessários.

De acordo com a lei, a manutenção dos dados vai ser restringida e o uso das informações vai depender de autorização dos utilizadores.

No novo contexto legal, a rede social Facebook disse à France Presse que vai pedir aos utilizadores europeus para verificarem as opções de proteção da vida privada disponíveis nas páginas pessoais.

No mesmo sentido, a plataforma digital fundada nos EUA prevê centralizar até ao final do ano todas as regras respeitantes à privacidade “numa página de fácil acesso” para os utilizadores.

No domingo, a empresa Facebook publicou pela primeira vez os “sete princípios de privacidade” que incluem o controlo do utilizador à gestão de dados.

“Reconhecemos que as pessoas utilizam o Facebook para manterem contactos, mas nem todas querem partilhar tudo com toda a gente” disse Erin Egan, diretora do departamento de Privacidade da rede social através de um comunicado.

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“Três são demais”: CDS afasta aliança com PS e PSD

  • ECO
  • 29 Janeiro 2018

Pela voz de Nuno Magalhães, o CDS demarca-se de conversações entre o PS e PSD e deixa claro que "o nosso caminho é aquele que iremos fazer independentemente de táticas e de amuos".

Com o Partido Socialista a encontrar no Partido Social Democrata “um interlocutor seguro, com continuidade e previsibilidade” e o segundo a mostrar-se disposto a entendimentos, o CDS prefere demarcar-se destas “seduções”, afirmando, pela voz de Nuno Magalhães, que “tem o seu próprio caminho”.

Falando dos “ziguezagues” do PS numa entrevista à TSF, o líder da bancada parlamentar considera que “essa eventual sedução é entre os dois e por isso três são demais”. Aponta ainda que “não é a primeira vez e se calhar não será a última” que o CDS ficaria sozinho na “oposição firme, construtiva e propositiva”.

 

Definindo o seu caminho como “aquele que iremos fazer independentemente de táticas, de amuos e de convites de outros partidos”, o deputado centrista explica ainda que os caminhos dos partidos de António Costa e Rui Rio são diferentes, visto que “são partidos diferente, com personalidades diferentes e histórias diferentes”. Não fecha ainda a porta a “convergências”.

O CDS inicia esta segunda-feira as suas jornadas parlamentares que contaram com a presença de António Saraiva e Carlos Silva. Os trabalhos serão encerrados amanhã por Assunção Cristas.

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No ranking de serviços de saúde europeus, Portugal está em 14º

  • Lusa
  • 29 Janeiro 2018

Portugal manteve a mesma posição do ano anterior, obtendo uma classificação positiva nos tempos médios de espera nos serviços de urgência e negativa a nível das infeções em ambiente hospitalar.

No ano passado, Portugal manteve-se em 14º lugar no ranking que avalia os serviços de saúde dos europeus, melhorando em alguns indicadores, mas com posições menos favoráveis ao nível das infeções hospitalares e do número das cesarianas. Diretora-geral da Saúde já se manifestou e mostrou-se satisfeita com os dados.

Elaborado pela organização Health Consumer Powerhouse, o Euro Health Consumer Index (EHCI) é uma classificação anual dos sistemas de saúde nacionais da Europa, com base em indicadores de seis áreas temáticas: direitos e informação dos doentes, acessibilidade, resultados, diversidade e abrangência dos serviços prestados, prevenção e produtos farmacêuticos. Entre os 35 países avaliados, Portugal obteve a 14.ª posição, a mesma que já tinha obtido em 2016, continuando ainda de fora do “clube dos 800”, ou seja, dos países que obtiveram 800 pontos nos indicadores avaliados, para os quais o máximo é mil.

Com 747 pontos obtidos, Portugal registou uma diminuição de 28 pontos o que, segundo os autores do ranking, se deveu a um maior aperto dos critérios. Ainda assim, a classificação que os serviços de saúde portugueses obtiveram permitiu-lhes ficar à frente dos do Reino Unido (15.º), Espanha (18.º), Itália (21.º) e Irlanda (24.º). Para a Health Consumer Powerhouse, a Holanda tem o melhor sistema de saúde europeu, tendo obtido a medalha de ouro nesta avaliação, sendo seguida pela Suíça (2.º) e a Dinamarca (3.º).

Entre a melhoria dos indicadores registados por Portugal constam os relativos aos direitos e informação dos doentes, aos resultados e à prevenção. Um dos indicadores avaliados refere-se ao custo com os cuidados ao doente, no qual Portugal se encontra em penúltimo lugar, gastando menos de metade do que despende a vencedora Holanda.

Nesta avaliação, elaborada com o recurso às cores vermelho, amarelo e verde, que classificam de mau, de mais ou menos e de bom os vários indicadores, Portugal obteve 21 classificações positivas, como no acesso à terapia contra o cancro em menos de 21 dias, na mortalidade infantil, na perda de potenciais anos de vida ou no transplante de rins. Com a cor amarela foram 18 os indicadores que Portugal recebeu, entre os quais o acesso ao médico de família no próprio dia, a sobrevivência ao cancro ou a depressão. Os sinais vermelhos foram para seis indicadores, nos quais se consta o acesso direto a um médico especialista, as infeções hospitalares ou o número de cesarianas.

Um dos indicadores em que Portugal obtém um dos piores resultados é o nível das infeções em ambiente hospitalar, na avaliação da bactéria MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Neste indicador, Portugal está em terceiro lugar, seguindo Malta (2.º) e a Roménia (1.º). Portugal recebeu também sinal vermelho no número de cesarianas, ocupando o sétimo lugar e a registando o dobro das intervenções que realiza a Holanda.

A classificação de Portugal é positiva ao nível dos abortos realizados por cada mil nados vivos, mas também nos tempos médios de espera nos serviços de urgência, na cobertura dos cuidados de saúde oral e no número de horas de atividade física no período escolar. Portugal registou pontuação máxima nos dois novos indicadores introduzidos em 2017: acesso informático do processo clínico do doente e percentagem de doentes com diabetes diagnosticados e controlados.

Após a divulgação destes dados, a diretora-geral da Saúde manifestou-se satisfeita com a posição de Portugal no ranking, sublinhando a melhoria em áreas como a espera nas urgências e a saúde oral. “De um modo geral, estamos satisfeitos com a posição pois são 35 países e Portugal ocupa a 14.ª posição, pelo segundo ano consecutivo. Isto tem que ver com a consistência do nosso trabalho e com a ação junto dos doentes”, afirmou Graça Freitas.

A responsável sublinhou que Portugal vem da 20.ª posição e que agora já está à frente de países como Espanha, Reino Unido e Irlanda, mas diz que “o objetivo é melhorar sempre”. “De facto, melhoramos numa área importante, que é o tempo de espera para serviços de urgência e na intervenção de saúde oral, e melhoramos na atividade física, que era uma área onde tínhamos de fazer algo pois é conhecido que somos dos países mais sedentários”, exemplificou Graça Freitas. Destacou ainda uma área em que Portugal obteve a pontuação máxima, que foi a do diagnóstico da diabetes, “um dos grandes problemas de saúde no país”.

Relativamente aos aspetos negativos, Graça Freitas diz que em muitos casos Portugal foi prejudicado pela falta de dados de boa qualidade, dizendo que há área onde se registaram francas melhorias entretanto, como é o caso do item que se refere à sobrevida dos doentes oncológicos. “Para o ano vamos melhorar muito nesta área, pois os registos oncológicos foram fundidos num só, o registo oncológico nacional, o que nos permitirá uma avaliação melhor. Aqui teremos sido penalizados porque não tínhamos de facto um sistema de informação tão robusto”, afirmou, acrescentando que o mesmo se terá passado no acesso atempado a alguns meios complementares de diagnóstico. “A legislação de 2017 sobre os tempos máximos de resposta garantidos para os meios complementares de diagnóstico irá melhorar esta posição”, frisou.

Já quanto às infeções hospitalares, em que Portugal recebeu pior nota, Graça Freitas reconheceu que Portugal “partiu de valores bastante maus”, mas diz que nos últimos dois a três anos “tem sido feito um esforço enorme”. “Um dos programas prioritários para o nosso país é o do controlo da infeção associada aos cuidados de saúde e da resistência aos antimocrobianos. A boa notícia é que temos estado a melhorar, mas em relação a países que nos levam algum avanço ainda temos algum terreno a recuperar”, disse. Para a responsável, “Portugal partiu de um ponto muito negativo e [a recuperação] levará o seu tempo”, mas os dados têm “melhorado de ano para ano”.

 

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A Google vai poupar-lhe trabalho e ler os livros por si

A Google atualizou a sua aplicação de e-books e disponibilizou um conjunto de áudiolivros que poderão ser lidos pela própria app. O serviço ainda não está disponível em Portugal.

Num mercado cada vez mais competitivo, avizinham-se novidades. Apesar de não ser a pioneira, a Google vai atualizar a sua aplicação de e-books, adicionando um conjunto de livros áudio que não serão lidos pelo utilizador, mas sim pela própria app. Funcionará à base de pedidos, como pausar ou agendar a leitura e o serviço já está disponível em nove idiomas, espalhados por 45 países.

“OK, Google, lê o meu livro”, são estas as palavras mágicas que terá de dizer para que a Google comece a ler os livros por, e para si. A ideia é poupar-lhe tempo, seja no trânsito ou a trabalhar, de acordo com a notícia avançada esta semana no blog do Google Play (conteúdo em inglês). Esta atualização da Google Play Books vai disponibilizar um conjunto de livros áudio que podem ser lidos pela aplicação, juntamente com opções adicionais como informações sobre o autor (“Ok, Google, quem é o autor?) ou a possibilidade de agendar a leitura (“Ok, Google, termina a leitura daqui a 20 minutos”). Os livros áudio vão estar disponível para download para Android e iOS, e ainda no website da aplicação.

Site da Google Play Books

Esta nova atualização já está disponível em nove idiomas e por 45 países, mas, Portugal ainda não é um dos selecionados. No entanto, será uma questão de tempo, conforme adiantou ao ECO uma fonte oficial da Google Portugal. “Não inclui Portugal, nem o idioma português, mas continuaremos a trabalhar com parceiros e editores de todo o mundo, num esforço de levar os áudio livros a mais países“. O utilizador vai pagar apenas por cada livro que transferir, e o preço, descrito pela empresa como “acessível”, é definido pela editora. No entanto, na informação avançada no blog, a Google faz referência a uma campanha promocional com 50% de desconto na compra do primeiro áudio book por cada utilizador.

Para além dos smartphones e tablets, esta nova funcionalidade vai estar também disponível no Assistente Google Home, um equipamento inteligente lançado pela empresa em 2016, que permite controlar o entretenimento do interior da casa, assim como auxiliar nas tarefas domésticas. Esta quinta-feira, a empresa anunciava uma parceria com a Netflix, permitindo ao utilizador controlar a aplicação de séries através do Assistente Google Home.

Esta funcionalidade dos livros áudio não é novidade no mercado, uma vez que a Amazon já tem o Audible e a Apple o iBooks, ambos com as mesmas funções. A Google Play Books não requer uma subscrição, contrariamente ao sistema da Amazon que cobra, no plano mais barato, 14,95 dólares (cerca de 12 euros) por um livro por mês.

Assistente Google Home, semelhante a uma coluna de som

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Revista de imprensa internacional

HNA atravessam crise financeira. Trump diz que EUA poderiam voltar a entrar no Acordo de Paris. Deutsche Bank aumenta bónus anuais e desaconselha investimento em criptomedas.

Os acionistas chineses da TAP não estão a atravessar um bom período financeiro. Em termos de bancos, o Deutsche Bank vai aumentar os bónus anuais para mais de mil milhões de euros e ainda desaconselha a investir em moedas virtuais. Donald Trump diz que EUA poderiam entrar no Acordo de Paris, se este fosse alterado. Em noite de Grammys, Bruno Mars foi o grande vencedor.

Financial Times

Grupo chinês HNA prestes a atravessar um período de crise

Não é novidade que os acionistas chineses da TAP estão a atravessar uma crise financeira, como confirmou a própria empresa há uns dias. No entanto, o Financial Times foi mais longe e aprofundou esse período de turbulência pela qual o HNA está a passar, afirmando que o grupo já atravessou problemas semelhantes no passado mas, desta vez, poderá ser mais complicado. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Reuters

Deutsche Bank vai aumentar bónus para mais de mil milhões de euros

Após registar prejuízos pelo terceiro ano consecutivo, o banco alemão vai aumentar o valor para pagamentos de bónus para mais de mil milhões de euros. Esta decisão surge na sequência de um ano de bónus baixos, o que deixou o Deutsche Bank preocupado com a possibilidade de ficar em desvantagem face aos seus concorrentes. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Trump diz que EUA poderiam voltar a entrar no Acordo de Paris

Em entrevista a um canal televisivo britânico, o presidente norte-americano afirmou que os Estados Unidos poderiam voltar a entrar no Acordo de Paris caso este fosse “completamente diferente”. Acrescentou ainda que o atual é “terrível” e um “desastre” para os EUA. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Deutsche Bank desaconselha investir em criptomoedas

O banco alemão deixou um conselho aos seus investidores: não investir em moedas virtuais. Para justificar usou argumentos como a alta volatilidade, a possível manipulação dos preços e a perda ou roubo de dados. “Não recomendamos isso. É apenas para investidores que investem de forma especulativa. Existe um risco real de perda total”, disse Markus Mueller, do Deutsche Bank. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso livre, conteúdo em inglês)

G1

Bruno Mars foi o grande vencedor da noite dos Grammys

O cantor havaiano Bruno Mars levou quase todos os prémios para casa. Nomeado para seis categorias — Disco do Ano, Música do Ano, Gravação do Ano, Performance R&B, Música R&B e Álbum R&B –, não deixou escapar nenhuma, tornando-se o grande vencedor da noite. O álbum “24k magic” ainda venceu na categoria de Melhor Engenharia de Som, um prémio para a equipa técnica responsável pela sua produção. Leia a notícia completa no G1 (acesso livre, conteúdo em português)

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