Sonae recebe prémio de excelência de liderança no feminino

Isabel Barros, presidente do grupo consultivo de sustentabilidade da Sonae, foi premiada nos Leading Women Awards 2019, pelo trabalho em prol da educação na liderança e da liderança no feminino.

Isabel Barros, presidente do grupo consultivo de sustentabilidade do grupo Sonae, ganhou o prémio na categoria “Excelência”, na terceira edição dos Leading Women Awards World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) 2019. O júri destacou “o compromisso real e tangível” de Isabel Barros em unir a liderança com a educação, como é exemplo o Centro Qualifica Sonae MC, bem como a criação de objetivos voluntários para aumentar o número de mulheres em posições de liderança.

Isabel Barros foi a única portuguesa entre as dez mulheres eleitas para as várias categorias dos prémios Leading Women Awards.

“Este prémio deixa-me muito orgulhosa, já que reconhece e reflete os esforços da Sonae para o desenvolvimento de uma empresa e de uma sociedade mais sustentável e inclusiva. As pessoas são centrais à nossa estratégia de longo prazo, sendo a promoção da igualdade de oportunidades uma prioridade na agenda dos nossos líderes”, reagiu Isabel Barros à distinção do WBCSD.

 

A edição de 2019 contou com um comité selecionado entre representantes das empresas associadas do WBCSD, que foi responsável pela eleição das dez líderes premiadas em três categorias: “NextGen”, que reconhece as lideranças da próxima geração, “Excellence”, para contributos extraordinários em prol da sustentabilidade e “Breakthrough”, dedicado a projetos com foco na igualdade de género.

“No futuro, apoiar os nossos colaboradores a permanecerem profissionalmente relevantes, suportando-os no desenho e projeção das suas carreiras, são condições necessárias para que o desenvolvimento seja verdadeiramente sustentável e inclusivo. Temos muitos desafios pela frente para o conseguir, mas estou convicta de que a educação será um dos pilares fundamentais para o sucesso e é esta visão que me inspira todos os dias”, acrescenta Isabel Barros.

O WBCSD lançou pela primeira vez os Leading Women Awards em 2017, com o objetivo de contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), nomeadamente os “SDG 5”, que visam promover a igualdade de género e empoderar todas as mulheres até 2030.

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Não sabe o que aconteceu nos mercados? Veja o vídeo

  • ECO + DIF
  • 15 Outubro 2019

Dos índices europeus aos americanos, das matérias-primas ao cambial, saiba o que está a acontecer nos mercados. Veja o vídeo dos destaques do dia, por Bernardo Barcelos, analista da DIF Broker.

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Preço da luz vai descer 0,4% em 2020. Fatura média baixa 18 cêntimos

A ERSE propõe uma descida de 0,4% nos preços da eletricidade no mercado regulado de energia para o início do próximo ano.

A ERSE propõe uma descida da tarifa regulada de eletricidade de 0,4% em 2020, o que representa um desconto de 18 cêntimos na fatura média da luz. A tarifa ainda tem de ser confirmada até 15 de dezembro.

Segundo avançou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), em comunicado, “a expressão nos orçamentos familiares do decréscimo subjacente à proposta de tarifas transitórias de venda a clientes finais para 2020 é de 18 cêntimos, numa fatura média mensal de 43,9 euros“. Não se aplicando diretamente, o valor definido para o mercado regulado serve de referência para o mercado liberalizado.

Impacto na fatura média dos clientes

Para os consumidores com tarifas sociais, “a proposta tarifária prevê uma descida na fatura mensal de eletricidade de 11 cêntimos, para uma fatura média mensal de 27 euros, valor que já integra a aplicação de um desconto social mensal de 13,81 euros”, antecipa o regulador do setor da energia.

Impacto na fatura dos clientes com tarifa social

A ERSE enquadra o previsível desagravamento dos encargos das famílias com a fatura da luz no mercado regulado como o resultado da redução da dívida tarifária. “A proposta tarifária consolida o movimento iniciado nas tarifas de 2016 de diminuição da dívida tarifária, sendo esta diminuição, nas tarifas de 2020, de cerca de 460 milhões de euros, cerca de 14% do valor da dívida tarifária de 2019, situando-se agora abaixo do valor de 2012”, enquadra a este propósito o regulador da energia.

A ERSE refere ainda que “esta amortização da dívida contribui significativamente para a pressão tarifária”, acrescentando que “entende que se justifica pela necessidade de reforçar o percurso já iniciado para o equilíbrio do sistema, garantindo assim a sustentabilidade do mesmo”. Neste âmbito, destaca o facto de entre 2016 e 2020 a dívida tarifária ter sido reduzida em 2.323 milhões de euros, em cerca de 46%.

A medida da revisão em baixa do preços da eletricidade para o mercado regulado divulgada agora pela ERSE não está, contudo, completamente fechada. Este valor terá ainda de ser confirmado pelo regulador da energia até 15 de dezembro, entrando em vigor a 1 de janeiro de 2020. Contudo, caso se confirme um corte, tratar-se-á do terceiro ano consecutivo de alívio na fatura da energia dos portugueses, isto após 18 anos consecutivos de aumentos.

(Notícia atualizada às 18h00 com mais informação)

 

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Economista-chefe do FMI alerta que com menos crescimento não há margem para erros políticos

  • Lusa
  • 15 Outubro 2019

A economista-chefe do FMI instou os decisores políticos a reduzirem "urgentemente" a tensão comercial e afirmou que "com um crescimento de 3%, não há margem para erros políticos.

A economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath, instou esta terça-feira os decisores políticos a reduzirem “urgentemente” a tensão comercial e afirmou que “com um crescimento de 3%, não há margem para erros políticos”.

O FMI anunciou esta terça-feira que reviu em baixa as suas previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial para 3% em 2019, o mais fraco desde a crise financeira, apontando como principal causa a guerra comercial entre Estados Unidos e China, que se arrasta há mais de um ano e deverá levar a um corte no PIB de 0,8%.

Estas estimativas foram feitas antes de ter sido anunciado um acordo comercial de princípio entre as duas maiores economias mundiais, na passada sexta-feira. “Acolhemos favoravelmente todos os passos no sentido de baixar a tensão”, afirmou Gopinath em conferência de imprensa.

Se o acordo entre Washington e Pequim for efetivamente assinado, o impacto no PIB será de 0,1 ou de 0,2 pontos percentuais, acrescentou, explicando que a redução da confiança, um efeito secundário, deve durar mais tempo.

A persistência de tensão geopolítica, nomeadamente no Médio Oriente, o difícil processo de saída do Reino Unido da União Europeia (‘Brexit’) e um setor transformador mais lento, em particular no setor automóvel, são outros riscos que levaram o FMI a reduzir, pela quinta vez no período de um ano, as previsões de crescimento mundial.

A economia mundial encontra-se numa desaceleração sincronizada“, afirmou Gopinath, repetindo uma expressão já utilizada pela diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva.

Washington e Pequim, que têm estado no centro de uma guerra de taxas alfandegárias desde março de 2018, viram as suas previsões de crescimento baixarem em relação ao que tinha sido antecipado em julho.

O crescimento norte-americano deve cair para 2,4% (menos 0,2 pontos) e o da China deve ficar em 6,1% (menos 0,1 ponto).

“A incerteza ligada ao comércio teve efeitos no investimento” nos Estados Unidos, observou o FMI, sublinhando, no entanto, que “o emprego e o consumo continuam robustos”.

“Na China, a degradação do crescimento reflete não apenas o aumento das tarifas, mas também o abrandamento consecutivo da procura interna”, avançou a instituição.

Para o futuro, o FMI antecipa uma recuperação do crescimento mundial para 3,4% em 2020, 0,1 pontos abaixo do que previra anteriormente.

“No entanto, ao contrário da desaceleração que é sincronizada, esta recuperação não é geral e é precária”, advertiu Gita Gopinath, assinalando que o abrandamento deve continuar nos Estados Unidos, na China e no Japão.

“Nesta fase, os erros políticos, como um ‘Brexit’ sem acordo ou uma escalada nos conflitos comerciais podem minar seriamente a confiança, o crescimento e a criação de emprego”, insistiu o FMI, alertando ainda para a volatilidade dos mercados financeiros.

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Alívio no Brexit anima investidores. Lisboa sobe com o BCP

As ações europeias estiveram em alta, com os principais índices a fecharem com ganhos acima de 1%. Em Lisboa, a valorização foi mais modesta, com o BCP a destacar-se pela positiva.

As principais bolsas europeias fecharam em alta, perante as notícias de que Reino Unido e União Europeia estarão perto de fechar um primeiro esboço do acordo para o Brexit. Em Lisboa, o principal índice nacional seguiu a tendência, suportado em ganhos na banca e na energia.

O Stoxx 600 ganhou 1,2%, o alemão Dax subiu 1,3% e o francês CAC-40 valorizou 1,2%. Em Espanha, o Ibex avançou 1,1%. Em Portugal, porém, os ganhos foram mais modestos: o PSI-20 avançou 0,31%, para 4.990,44 pontos, no dia em que as ações do BCP estiveram em destaque.

As ações do banco liderado por Miguel Maya estiveram em alta durante toda a sessão e fecharam com uma valorização de 1,98%, impulsionando o principal índice nacional. A Galp Energia também contribuiu, ao ver os títulos ganharem 0,63%, para 13,65 euros. Mas o primeiro lugar do pódio dos desempenhos foi ocupado pela Mota-Engil. A construtora valorizou 2,18% e fechou a cotar em 1,92 euros.

A recuperação dos mercados, que também afetou Lisboa, está a ser associada a uma notícia avançada pela Bloomberg, que sugere que os negociadores europeus e britânicos estão, finalmente, em vias de fecharem um esboço de um potencial acordo para a saída ordenada do Reino Unido da UE. A informação traduziu-se em alívio para os investidores, que têm temido o impacto de um Brexit sem acordo já no próximo dia 31 de outubro.

No entanto, o índice português não valorizou mais devido ao peso de algumas cotadas, como a EDP Renováveis. Os títulos da empresa de energia renovável recuaram 0,41%, para 9,81 euros. Mas o destaque mais negativo recai sobre a Ibersol, cujas ações derraparam 3,81%, estando agora a cotar em 7,58 euros.

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Portugal vai atingir produção recorde de automóveis. Pode superar os 300 mil veículos este ano

A ACAP antecipa para este ano um novo máximo no número de carros a saírem das fábricas nacionais. Até setembro, produção já vai em mais 258 mil, podendo superar os 300 mil no total do ano.

Portugal prepara-se para estabelecer um marco histórico no que respeita à produção de automóveis, ultrapassando 300 mil unidades produzidas. A expectativa é da ACAP que anunciou um aumento de mais de 17% na produção automóvel acumulada nos nove primeiros meses do ano, para um total de 258 mil unidades.

“Este vai ser um ano importante para o nosso setor, dado que iremos ultrapassar as 300.000 unidades produzidas”, diz a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), num comunicado divulgado nesta terça-feira, acrescentando que “ao atingir este volume, Portugal confirma a sua importância no ranking dos países produtores de veículos automóveis”.

A expectativa daquela associação surge no seguimento do continuado aumento da produção automóvel em Portugal. Em setembro, foram produzidos 33.286 veículos automóveis em território nacional, o que corresponde a um incremento de 10% face ao período homólogo.

A produção alcançada em setembro, permite elevar para 258.388 o número total de veículos que saíram este ano de fábricas instaladas em território nacional, 17,6% acima do registado nos nove primeiros meses do ano passado.

O grosso da produção nacional diz respeito a ligeiros de passageiros, tendo saído das fábricas nacionais um total de 27.086 unidades em setembro, uma subida de 16,3% face ao mesmo mês de 2018. A produção deste tipo de veículos atingiu assim 211.060 no acumulado dos nove primeiros meses do ano, um aumento de 20,2% face ao período homólogo, explicado pelo VW T-Roc.

No que respeita aos comerciais ligeiros, saíram das fábricas nacionais 5.610 unidades, em setembro, uma quebra de 14,3% face ao mesmo mês do ano anterior. Ainda assim no acumulado do ano constata-se um aumento de 7%, com um total de 43.364 unidades produzidas até setembro.

Já no que respeita aos veículos pesados, a produção disparou 46%, em termos homólogos, com um total de unidades produzidas em setembro. No acumulado do ano, a subida é mais curta — 6,3% –, tendo sido produzidos 4.064 veículos pesados no acumulado do ano.

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Modernizar a estratégia de benefícios

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  • 15 Outubro 2019

O contexto dos benefícios está a mudar e os desafios que se colocam às empresas e em particular aos gestores de recursos humanos, são variados e complexos. Analisamos de seguida alguns desses desafios

Populações de colaboradores multigeracionais
Os desejos e necessidades dos colaboradores de diferentes gerações não são os mesmos. Nas empresas com uma força de trabalho multigeracional a abordagem mais tradicional, assente num plano de benefícios homogéneo para a generalidade dos colaboradores, não potencia o engagement destes últimos e traduz-se numa experiência pouco atractiva.

A resposta natural para este desafio passa pelo alargamento do número e tipologia de benefícios, bem como pela flexibilização dos pacotes de benefícios, permitindo assim que colaboradores com diferentes desejos e necessidades tenham acesso aos benefícios que mais valorizam – os colaboradores são cada vez mais vistos como consumidores por parte das empresas.

Flexibilização das políticas laborais

Se no passado a expectativa de poder vir a trabalhar num escritório, com um horário das 9h às 5h, era vista com agrado por muitos jovens prestes a ingressar no mercado de trabalho, essa realidade mudou substancialmente e nos dias que correm a existência de políticas laborais mais flexíveis, que integrem o trabalho remoto, que promovam a mobilidade e permitam flexibilidade de horário, por exemplo, acabam por ser catalisadores da captação e retenção de novos talentos, sem que impliquem um custo directo para a empresa.

Esta flexibilidade implica não só a adaptação dos próprios benefícios ao novo contexto, mas também dos seus sistemas operativos, o que pode ser feito com a ajuda das novas plataformas digitais, cuja implementação acaba por contribuir igualmente para melhorar a experiência do colaborador.

Bem-Estar dos colaboradores

Muitas empresas estão já a incorporar na sua estratégia de benefícios uma visão holística do Bem-Estar dos colaboradores, englobando as suas dimensões física, emocional, financeira e social, por exemplo através da disponibilização de Programas de Assistência ao Colaborador que englobam valências diversas, como por exemplo consultas de aconselhamento com especialistas financeiros e/ou especialistas na área da saúde mental e comportamental. A promoção do bem-estar físico é igualmente focada por um número crescente de empresas, tendencialmente através da comparticipação nas mensalidades de ginásios.

Comunicação dos benefícios aos colaboradores

Ao contrário do que é normalmente percepcionado pelas empresas, o nível de conhecimento dos benefícios por parte dos colaboradores nem sempre é o melhor e a respectiva valorização dos mesmos fica muito aquém das expectativas. É por isso importante efectuar uma comunicação eficaz, por exemplo através da realização de sessões de comunicação presenciais, salientando as diversas valências dos benefícios disponibilizados, que permita uma optimização do investimento efectuado.

De notar que esta comunicação é essencial não só para a retenção mas também para a captação de talento, não sendo de todo incomum que anúncios de emprego referindo um pacote de benefícios mais robusto obtenham mais e melhores candidaturas, comparativamente a anúncios de emprego sem qualquer referência ao pacote de benefícios considerado.

Inclusão & Diversidade

As gerações mais jovens tendem a valorizar, de uma forma significativa, todo o contexto social e cultural das empresas, o que tem levado a uma crescente preocupação destas últimas com a forma como são percepcionadas.

A promoção de uma cultura inclusiva e diversificada tem sido um dos caminhos para promover o brand awareness das empresas que, assim, tentam ganhar uma vantagem competitiva face aos seus concorrentes.

Sustentabilidade dos benefícios

Este tem sido e provavelmente continuará a ser, o principal desafio das empresas. Garantir a sustentabilidade dos benefícios pode ser um desafio difícil de superar mas não impossível. A definição de uma estratégia de benefícios integrada, equilibrada e adequada ao contexto actual, será, certamente, um contributo importante para se atingir esse importante objetivo.

Artigo de autoria de Alexandre Falcão | Senior Consultant | Willis Towers Watson

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Rui Rio continua “em ponderação” e não anunciará qualquer decisão publicamente na 4.ª feira

  • Lusa
  • 15 Outubro 2019

A Comissão Política Nacional do PSD vai reunir-se 4.ª feira, mas o presidente do partido não falará ainda publicamente sobre o seu futuro político e continua “em ponderação”, afirmou fonte do partido.

A Comissão Política Nacional do PSD vai reunir-se na próxima quarta-feira, mas o presidente do partido não falará ainda publicamente sobre o seu futuro político e continua “em ponderação”, disse à Lusa fonte oficial social-democrata.

Segundo a mesma fonte, Rui Rio não falará à comunicação social no final da reunião da Comissão Política Nacional – marcada para as 15h00 na sede nacional do PSD, em Lisboa -, nem está, por enquanto, prevista qualquer declaração de outro dirigente social-democrata.

Dez dias depois das eleições legislativas em que o partido obteve 27,9% dos votos, o líder do PSD reúne na quarta-feira primeiro a Comissão Permanente, núcleo duro da direção, e em seguida, a Comissão Política alargada, encontros em que serão analisados os resultados eleitorais.

O presidente do PSD, Rui Rio, ainda não esclareceu se irá manter-se à frente do partido e recandidatar-se à liderança – pelos estatutos, deverão realizar-se eleições internas em janeiro –, tendo dito na noite eleitoral de 06 de outubro que será uma decisão tomada “com serenidade e ponderação”.

Na passada quarta-feira, o antigo líder parlamentar Luís Montenegro já anunciou que será candidato à presidência do PSD nas próximas diretas.

Na noite eleitoral, Rui Rio assumiu que o PSD não alcançou o principal objetivo – vencer as eleições – mas defendeu que não se tratou de “uma grande derrota”, explicando o resultado pela conjuntura económica internacional favorável ao Governo, pelo surgimento de novos partidos à direita, mas também pelas sondagens que terão “desmotivado” os eleitores sociais-democratas e pela ação dos críticos internos.

Na sua intervenção, considerou ter enfrentado “uma instabilidade de uma dimensão nunca antes vista na história do PSD e exclusivamente motivada por ambições pessoais”.

Questionado sobre o seu futuro político, Rio disse não se tratar de um tabu: “O Rui Rio pondera, não há tabus só porque não responde ali ao fim de um minuto ou dois. Calma, Calma”, apelou.

Dois dias depois, à saída de uma audiência com Marcelo Rebelo de Sousa Rui Rio reiterou que se mantinha em reflexão.

“Eu sobre isso não vou aqui falar. (…) Independentemente da reflexão que eu faço e do que eu venha a decidir, há um momento também que é justamente este momento, a indigitação do primeiro-ministro, que é um ato solene, digamos assim. Não seria lógico que o PSD estivesse em grandes tumultos antes de isso acontecer (…) Na devida altura falarei sobre a matéria, não aqui”, assegurou.

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Nestlé e Aliança para a Juventude criaram 215 mil empregos nos últimos três anos

A Aliança para a Juventude quer promover 230.000 empregos e estágios até 2020. O anúncio surge a propósito da Semana Europeia da Formação Profissional, que decorre de 14 a 18 de outubro.

A Nestlé e os parceiros europeus da Aliança para a Juventude criaram mais de 215.000 oportunidades de trabalho e de estágios desde o lançamento da parceria, em 2017. O anúncio surge a propósito da Semana Europeia da Formação Profissional (European vocational skills week), que decorre de 14 a 18 de outubro, em Helsínquia, e conta com a colaboração de 45 países da Europa.

“Estou orgulhoso dos resultados que alcançámos com a Aliança para a Juventude. Desde o início desta iniciativa, lançada em Lisboa em junho de 2014, reunimos 340 parceiros de negócio e estabelecemos 1.100 programa de estágio em toda a região EMENA (Europa, Médio Oriente e norte de África). Continuaremos a promover esta iniciativa como uma oportunidade para os jovens”, sublinha Marco Settembri, CEO da Nestlé para a Europa, Médio Oriente e norte de África. A Aliança para a Juventude quer promover 230.000 oportunidades de emprego e estágio até 2020.

A propósito da Semana Europeia da Formação Profissional, a Nestlé está a colaborar num projeto-piloto em parceria com a Microsoft, para ajudar a qualificar a qualificar os jovens colaboradores em competências digitais. Em Portugal, o projeto Nestlé Emprego Jovem já gerou mais de 1670 oportunidades de trabalho, estágio e ações de formação, nas várias estruturas que tem no país, desde 2014. A multinacional tem apostado na formação, através dos programas de trainees “Born to Talent”.

Em Portugal, são 18 as empresas que fazem parte da Aliança para a Juventude, entre elas a ALPI, BA Vidro, BPI, BP Portugal, Eurogroup Consulting, Germen, Graphics Leader Packaging, Jerónimo Martins, Lift Consulting, Logoplaste, Luis Simões, Nestlé Portugal, The Navigator Company, RAR Açúcar, SaicaPack, Sonae, Transportes Álvaro Figueiredo e Vodafone, já criaram mais de 70 mil oportunidades de emprego jovem.

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Costa reúne-se hoje com Marcelo e pode levar já composição do novo Governo

  • ECO
  • 15 Outubro 2019

O primeiro-ministro e o Presidente da República vão reunir-se esta tarde, às 18h30, em Belém. António Costa poderá mesmo levar consigo a composição do novo Governo.

António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa vão reunir-se esta terça-feira, às 18h30, em Belém para discutir a formação de um novo Governo, avança o Diário de Notícias e a TSF. Se há quem afirme que o primeiro-ministro poderá já levar consigo a formação do novo Governo, outros dizem que este tema apenas será discutido durante o encontro.

O encontro entre os dois deverá acontecer ainda esta tarde, depois de o Presidente da República regressar de uma visita a Coimbra. Questionado sobre esta reunião, o Marcelo Rebelo de Sousa confirmou o encontro, mas desdramatizou a importância do mesmo, justificando que se trata da reunião semanal entre os dois, mas que foi antecipada um dia por causa da participação de António Costa no Conselho Europeu a 17 e 18 deste mês.

“É verdade. Como sabem, todas as semanas o Presidente da República recebe o primeiro-ministro”, disse Marcelo esta manhã, em declarações aos jornalistas, relembrando que Costa “vai para Bruxelas amanhã e estará lá dois dias, na cimeira europeia”. Para o Presidente da República, “é natural que antes de partir essa temática seja tratada”.

De acordo com uma fonte governamental ao DN, o primeiro-ministro poderá mesmo levar já pronta a nova composição do Executivo. Questionado pelos jornalistas sobre esta possibilidade, Marcelo limitou-se a responder: “Eu sei que vou receber o primeiro-ministro como recebo todas as semanas”.

(Notícia atualizada às 17h01 com horas do encontro)

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Ascendi cobra portagens em atraso na A25 em operação stop da GNR

  • ECO
  • 15 Outubro 2019

Depois da polémica operação stop de cobrança de impostos, GNR e Ascendi fazem operação em Vilar Formoso para cobrar portagens em atraso, avança a SIC.

Depois da polémica operação stop de cobrança de impostos, a GNR esteve esta terça-feira na estrada a ajudar a cobrar portagens em atraso aos automobilistas. De acordo com a SIC Notícias, a operação decorreu numa área de serviço próxima de Vilar Formoso, na Guarda.

Os agentes da Guarda Nacional Republicana (GNR) colocaram um radar na estrada, no sentido Guarda – Vilar Formoso e, mais à frente, desviaram o trânsito para a área de serviço localizada a cerca de dez quilómetros da antiga fronteira.

Se tudo indicava que se tratava de uma operação stop para controlo de velocidade, quando os condutores eram parados o cenário mudava. A brigada de fiscalização da Ascendi, que detém a concessão da A25, aproveitou esta fiscalização para cobrar aos automobilistas dívidas por pagar em portagens.

No local, a SIC tentou falar com um agente da Ascendi, que recusou prestar declarações, referindo apenas que a operação estava a ser coordenada com com a GNR. Contudo, o comando da GNR rejeitou qualquer coordenação.

Esta ação surge depois da polémica “operação stop” realizada em maio pelo Fisco com apoio da GNR, na qual os inspetores mandavam parar condutores com dívidas ao Estado numa rotunda em Valongo. Na sequência dessa ação, considerada abusiva, uma das novidades introduzidas no funcionamento da Autoridade Tributária (AT) foi que as grandes inspeções do Fisco vão passar a exigir validação dos serviços centrais que estão sedeados em Lisboa.

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Antiga seguradora do Novo Banco torna-se GamaLife e continua ligada ao banco

Nova plataforma de seguros de vida e gestão de riqueza resulta da compra da GNB Vida pela Apax. Os produtos serão distribuídos de forma exclusiva pelo banco liderado por António Ramalho.

A financeira Apax Funds já tem um novo projeto para a seguradora que comprou ao Novo Banco. Após o negócio de venda da antiga GNB Vida ter ficado fechado em junho, a GamaLife foi agora apresentada como uma plataforma de seguros de vida, mas também gestão de fortunas.

A GamaLife pretende ser uma seguradora focada na inovação tecnológica e em negócios de elevado potencial de crescimento, segundo explicaram os britânicos da Apax, em comunicado. Sublinham pretender beneficiar de práticas transfronteiriças e manter flexibilidade das funções centrais. A plataforma será liderada pelo CEO Matteo Castelvetri.

“Temos abordado de forma pró-ativa dos mercados de seguros de vida e gestão de riqueza há uma série de anos. Estamos entusiasmados em apoiar o Matteo e a sua equipa para fazer crescer a plataforma GamaLife, tanto de forma orgânica como com mais consolidação no mercado europeu“, afirmou Frank Ehmer, partner da Apax Partners.

A nova plataforma não vai, no entanto, cortar relações com o Novo Banco. Com sede em Lisboa, a oferta de produtos de proteção, poupança e reforma da GamaLife vão ser distribuídos nos 401 balcões do banco liderado por António Ramalho, num acordo de distribuição exclusivo.

“Estamos muito entusiasmados em lançar a GamaLife e acreditamos que a Apax é um excelente parceiro para nos ajudar a criar uma plataforma inovativa e pan-europeia de seguros de vida e gestão de riqueza”, sublinhou Castelvetri. “Acreditamos que a combinação do forte franchise e posicionamento de mercado do Novo Banco, em conjunto com o nosso foco em novos produtos e soluções irão trazer benefícios substanciais para os 1,3 milhões de clientes do Novo Banco”.

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