INOV Contacto dá-se a conhecer em Lisboa e Coimbra

  • Ricardo Vieira
  • 14 Maio 2019

Lisboa e Coimbra vão receber duas sessões de apresentação sobre o programa de estágios profissionais que tem uma taxa de empregabilidade de 70%.

INOV Contacto tem duas sessões de apresentação esta semana. O programa de estágios internacionais, com mais de 23 anos, é reconhecido pelo processo de seleção que casa perfeitamente estudantes e empresas. Mas os números também deram fama ao programa: afinal 70% dos seus participantes estão empregados e 96% afirma que participar da iniciativa ajudou a projetar a sua carreira.

O programa foi concebido para o foco nas experiências de trabalho internacional em empresas e organizações de todo o mundo, que dão resposta a vários desafios desta fase da vida profissional. Além disso, é o programa a nível europeu que maior apoio financeiro dá aos estagiários, apoiando viagem, bolsa de estágio, subsídios e seguros.

Nos dias 15 e 16 de maio, o INOV Contacto e a Rede UniverCidade promovem duas sessões de apresentação sobre o programa. As sessões, pensadas para e jovens recém-graduados que queiram lançar as suas carreiras, decorrem em Lisboa, no grande auditório do ISCTE-IUL, e no dia seguinte no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra.

A abertura das sessões está a cargo de André Couceiro, antigo speaker da Inspiring Future, que vai promover o workshop “What’s Next, Dummies?”, onde dá algumas dicas aos jovens presentes sobre o início de carreira.

Além de Maria João Bobone, diretora do programa INOV Contacto, que vai falar sobre “a importância de uma experiência de trabalho internacional para o desenvolvimento de carreira”, estão previstos testemunhos de vários alumni INOV que vão mostrar como a experiência foi determinante no seu percurso profissional.

Entre eles está Ricardo Marvão, cofundador da Beta-i, Patrícia Soares da Costa, adviser na área de branding, Ricardo Mota, formador empresarial e Bruno Ramos de Carvalho sócio-fundador e CEO da Active Space Technologies.

Os dois eventos são abertos ao público em geral e a alunos de qualquer curso ou faculdade da região. Mas os que fizerem o pré-registo através do formulário disponível online têm a possibilidade de ganhar um voucher TAP no valor de 150€.

A próxima fase de candidaturas para o INOV Contact abre a 10 de setembro, mas as empresas interessadas em receber estagiários podem já fazê-lo.

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Investifino deve 260 milhões à Caixa. Mas sociedade “não existe”, diz filho de Manuel Fino

A Investifino deve à Caixa 259 milhões de euros e não tem meios financeiros para liquidar a dívida, garante José Manuel Fino. O que é a holding hoje em dia? "Não existe", diz.

Da direita para a esquerda: Fernando Rocha Andrade, José Manuel Fino, o advogado, Francisco Manuel Fino e o assessor financeiro.ECO

A Investifino deixou à Caixa Geral de Depósitos (CGD) uma dívida de capital (sem contabilizar juros) na ordem dos 259 milhões de euros e a sociedade não tem qualquer meio financeiro para liquidar os empréstimos, revelou esta terça-feira José Manuel Fino, filho do empresário Manuel Fino.

Qual a expectativa de pagar a dívida ao banco? “Não tenho. Todo o património que existia foi dado como garantia nos empréstimos”, referiu José Manuel Fino, que foi administrador da Investifino entre 2004 e 2012. “Não existe mais património. Todos os seus recursos estavam investidos em projetos. Estes foram os últimos investimentos do ciclo da vida empresarial”, acrescentou o responsável.

E o que é hoje a Investifino, questionou o deputado socialista Fernando Anastácio. “Não existe”, respondeu José Manuel Fino.

O sr. Manuel Fino investiu tudo o que era o seu património nesta última aventura empresarial, nada resta“, acrescentou depois, perante as questões da deputada Mariana Mortágua, que tinha elencado outros negócios da família. “Aquilo que estamos a falar do património do contribuinte Manuel Fino. Aquilo que referiu são projetos que nunca foram dele, foram da geração que gerou os negócios por conta própria”, explicou o gestor.

José Manuel Fino respondia na comissão de inquérito à recapitalização da Caixa e aos atos de gestão. Ao seu lado estava o irmão Francisco Manuel Fino. Manuel Fino, 94 anos, também assistiu à audição, mas esteve sentado nas cadeiras colocadas nas laterais da sala e que estão reservadas aos assessores dos grupos parlamentares.

Se a Cimpor foi um erro? “Veio a materializar num erro”, lamentou ainda o filho do empresário, que já havia atribuído o incumprimento da Investifino à decisão da CGD de vender um lote de 10% da cimenteira na oferta pública de aquisição (OPA) da Camargo Corrêa. Neste ponto, rejeitou que a culpa tenha sido do banco. “Vai mais longe”, frisou, lembrando que Nogueira Leite (antigo administrador da CGD) já tinha explicado todo o processo. Em causa está uma decisão ministerial que determinou a venda na OPA por 5,5 euros, quando José Manuel Fino diz ter avaliações de bancos internacionais muito superiores e que permitiriam liquidar toda a dívida.

“Não responsabilizo ninguém, mas foi uma decisão que foi feita e fomos arrastados para o processo. Não tenho entendimento para aquilo que se passou no dia 31 de março de 2012. Não havia uma leitura correta do valor industrial da Cimpor”, referiu. José Manuel Fino adiantou que enviou uma carta ao regulador do mercado de capitais para que fossem alteradas as condições da OPA.

Perante as respostas de José Manuel Fino, Fernando Anastácio disse não ter dúvidas sobre a responsabilidade política das perdas de 260 milhões de euros da Caixa com o negócio com a Investifino. “As imparidades de 260 milhões de euros tem uma paternidade”, disse o deputado, deixando no ar uma acusação ao governo de PSD/CDS. “Estou absolutamente de acordo com o que disse. Não tiraria nenhuma palavra ao que disse”, disse depois o filho de Manuel Fino em resposta ao deputado socialista.

Sobre a mudança de sede da Investifino para Malta, José Manuel Fino explicou que o grupo já tinha várias subsidiárias naquela jurisdição (por causa da Soares da Costa, que queria internacionalizá-la) e, por razões de economia de escala, procedeu-se a um fusão das sociedades. Mas “tem zero ativos” e a Caixa sabe disso, afirmou.

(Notícia atualizada pela última vez às 12h59)

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VdA, Morais Leitão e CS Associados na assessoria à Porsche Holding e à SAG

A VdA está na assessoria à Porsche Holding na compra da SAG, que é assessorada pela CS Associados. Já a Morais Leitão assessora os bancos BCP, BPI, Novo Banco e CGD na sua operação de reestruturação.

A VdA assessorou, em conjunto com a Freshfields Bruckhaus Deringer, da Áustria, a Porsche Holding no processo de aquisição do negócio automóvel da SAGatravés da aquisição das suas subsidiárias SIVA e Soauto –, numa operação que deverá estar concluída no último trimestre de 2019. Por seu lado, a SIVA e a SAG têm sido assessoradas pelo escritório Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados.

A SAG é um dos maiores grupos nacionais no ramo da distribuição automóvel a operar em Portugal, sendo a representante de grande parte das marcas do grupo Volkswagen.

A SIVA, empresa de João Pereira Coutinho que emprega 650 trabalhadores e que em Portugal é a concessionária responsável pela importação e comercialização de marcas como a Volkswagen, Audi, Bentley, Lamborghini e Skoda, foi comprada por 1 euro pelos alemães da Porsche Holding, o maior retalhista europeu no setor automóvel.

A SIVA e a SAG submeteram-se ainda a um processo especial de revitalização no fim de abril para obterem a homologação judicial dos acordos extrajudiciais de recuperação, assinados por estas empresas, a Porsche e pelos bancos BCP, BPI, Novo Banco e CGD. Nesta operação, os bancos estão a ser juridicamente assessorados pela Morais Leitão.

Do lado da VdA, a transação está a ser liderada pelo sócio Paulo Trindade Costa, de M&A. Fazem ainda parte da equipa os associados Maria Leonor Piconez e Francisco Vasconcelos Pimentel (M&A), Teresa Pitôrra e Catarina Cunha (contencioso e arbitragem) Francisco Sousa Coutinho (imobiliário), Américo Oliveira Fragoso (laboral) Orlando Vogler Guiné (bancário e financeiro) e o sócio José Pedro Fazenda Martins (mercado de capitais).

Da Morais Leitão, a assessoria aos bancos tem estado a ser liderada por Filipe Lowndes Marques e Pedro Gorjão Henriques e conta coom os advogados Nuno Gundar da Cruz, Margarida Torres Gama e Elmano Sousa Costa.

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Investimento em imobiliário comercial cai para menos de metade. Atinge os 378 milhões até março

Queda de 470 milhões deve-se, segundo a Worx, aos grandes negócios de centros comerciais no ano passado. Consultora acredita que há forte interesse de investidores estrangeiros.

O investimento em imobiliário comercial atingiu os 378 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. O valor representa uma queda de 55,5% face aos 850 milhões de euros registados em igual período de 2018, segundo revelam dados do departamento de research da Worx – Real Estate Consultants.

A queda de cerca de 470 milhões deve-se, segundo a Worx, às transações “atípicas e de montantes elevados” realizadas no ano passado, incluindo a compra do Centro Comercial Dolce Vita pela AXA Investment Managers e a compra de um portefólio composto pelo Sintra Retail Park, Forum Sintra e Forum Montijo.

Pedro Valente, capital markets da consultora imobiliária, considera que “continua a verificar-se bastante interesse dos investidores internacionais pelo mercado nacional, prevendo-se que 2019 venha a ser mais um bom ano de investimento na área do imobiliário comercial”.

Apesar da forte queda, foram investidos 378 milhões de euros em imobiliário comercial, sendo que 66,6% deste montante diz respeito aos setores de escritórios e de retalho, ou seja, cerca de 250 milhões de euros.

No retalho (que totalizou 65 milhões de euros ou 17% do total de investimento em imobiliário comercial), destacou-se o Barreiro Retail Planet, que foi comprado por um fundo de investimento alemão por 55 milhões de euros. Pela primeira vez, os escritórios ultrapassaram o retalho, ultrapassando os 150 milhões de euros. Já o turismo e a logística, com 35,5 milhões e 8 milhões, respetivamente, representaram 9,4% e 2,1% do total do valor investido neste período.

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Empresas já se podem candidatar a prémio de governance e relação com investidores da Deloitte

  • ECO
  • 14 Maio 2019

Nos Investor Relations & Governance Awards (IRGA) da Deloitte, há duas novas categorias por concurso: Governance Initiative Award e Transformation Award. Empresas podem candidatar-se até 31 de maio.

As empresas com melhor governance e relação com os investidores vão ser premiadas na 32ª edição dos prémios Investor Relations & Governance Awards (IRGA), promovidos pela consultora Deloitte e com base na avaliação e decisão de um júri independente, presidido pelo economista Vítor Bento. As inscrições estão abertas até dia 31 de maio.

Na categoria de Governance Initiative Award serão distinguidos projetos com impacto significativo na melhoria das condições do governo societário ou do mercado. Já no Transformation Award, a consultora vai premiar projetos cujo desenvolvimento desencadeou a transformação da atividade ou do negócio.

Estes prémios são pioneiros no incentivo ao aumento da exigência dos investidores e dos reguladores para que as empresas sejam mais transparentes”, afirmou Luís Magalhães, managing partner da Deloitte, em comunicado. “A amplitude dessa exigência é, hoje, cada vez maior e requer líderes capazes de orquestrar verdadeiras soluções globais com relevância local. Uma liderança sinfónica”.

Ao ampliarmos o leque de projetos analisados estamos a dar a oportunidade às empresas de mostrarem o trabalho de excelência que têm vindo a promover nestas áreas, para que outras empresas sigam o seu exemplo.

Vítor Bento

Presidente do Juri dos Prémios IRGA

Este ano, é introduzida uma nova categorias nos prémios IRGA, aumentando o total para oito. Além das categorias Investor Relations, que incluem o CEO Award, CFO Award e IRO Award, do Lifetime Achievement Award e das categorias abertas a concurso — Governance Initiative Award e Transformation Award –, estreia nesta edição o Market Development Award, que visa reconhecer as iniciativas com impacto significativo no desenvolvimento do mercado de capitais.

“Esta é uma das principais novidades desta edição. Ao ampliarmos o leque de projetos analisados estamos a dar a oportunidade às empresas de mostrarem o trabalho de excelência que têm vindo a promover nestas áreas, para que outras empresas sigam o seu exemplo“, acrescentou Vítor Bento, presidente do júri.

As inscrições estão abertas até dia 31 de maio através do site do IRGAwards.

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Crédito da casa em máximos de 2010. Foram concedidos 2,35 mil milhões até março

Os portugueses foram buscar 2,35 mil milhões de euros em empréstimos para a compra de casa nos três primeiros meses do ano. Trata-se de um novo máximo desde o mesmo período de 2010.

Há alguns sinais de desaceleração, mas a concessão de crédito para a compra de casa continua a crescer. Os portugueses foram buscar 2,35 mil milhões de euros em empréstimos para a compra de casa nos três primeiros meses do ano, mostram dados do Banco de Portugal divulgados nesta terça-feira. Trata-se de um novo máximo desde o mesmo período de 2010.

De acordo com a entidade liderada por Carlos Costa, a banca disponibilizou 870 milhões de euros em empréstimos para a aquisição de habitação, uma recuperação após dois meses seguidos a cair. Este valor coloca em 2.351 milhões de euros o montante do financiamento com esse fim acumulado nos três primeiros meses do ano, um crescimento de 7,55% face ao período homólogo.

Seria necessário recuar nove anos, ao primeiro trimestre de 2010, para assistir a uma quantia mais elevada. Naquele período tinham sido disponibilizados 1.734 milhões de euros.

Crédito à habitação cresce, mas menos

Fonte: Banco de Portugal

Ainda assim, a subida homóloga de 7,55% é bastante mais curta quando comparada com a registada no mesmo período de 2018: 21,24%. Tal poderá ser um indício dos efeitos do travão do Banco de Portugal à concessão de crédito pela via de recomendações aos bancos que estão em vigor desde o início de julho do ano passado. Essas medidas determinam três tipos de limites que os bancos devem considerar na hora de dar crédito não só para a compra de casa como para consumo, com vista a prevenir o risco de incumprimento das famílias e as consequências que daí podem resultar para a economia.

Se se observou uma desaceleração no ritmo de crescimento da concessão de empréstimos para a compra de casa, no que respeito ao consumo verificou-se uma quebra da concessão, apesar de ligeira.

Em março, os bancos concederam 389 milhões de euros em empréstimos ao consumo, um aumento face aos 365 milhões registados em fevereiro, e que permite elevar para 1.092 milhões de euros o acumulado do ano.

Esse montante corresponde a um decréscimo de 0,82% quando comparado com os 1.101 milhões de euros que foram concedidos nos três primeiros meses do ano passado.

No que respeita aos empréstimos com outros fins, foram concedidos 192 milhões de euros em março, elevando para 488 milhões de euros o registo do acumulado do ano. Esse montante corresponde a uma subida de 7% face ao primeiro trimestre do ano passado.

Daí resulta que no primeiro trimestre deste ano, os portugueses foram buscar à banca 3.931 milhões de euros em empréstimos, mais 5,02% face ao mesmo período do ano passado, e um novo máximo desde 2010.

Crédito cresce para as PME e cai para as grandes empresas

O nível de concessão de crédito ao setor empresarial ficou quase inalterado no primeiro trimestre do ano, apesar de apresentar uma tendência divergente entre as pequenas e as grandes empresas.

Até março, os bancos disponibilizaram 7.500 milhões de euros em préstimos às empresas, 0,39% acima do nível registado no período homólogo.

Para essa evolução contribuiu um aumento de 11,5% nos empréstimos concedidos às pequenas e médias empresas (PME) — empréstimos até um milhão de euros — que nos três primeiros meses deste ano ascenderam a 4.602 milhões de euros.

Essa contribuição foi contudo travada pela queda registada no financiamento às empresas de maior dimensão (acima de um milhão de euros). Até março, foram-lhes disponibilizados 2.892 milhões de euros em crédito, 13,3% aquém do verificado em igual período de 2018.

Entre particulares e empresas, o montante total dos empréstimos concedidos pela banca nacional ascendeu a 11,4 mil milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.

(Notícia atualizada às 11h32 com mais informação)

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Tecnológica portuguesa Scytale comprada por gigante norte-americano

A Uphold, dona da plataforma aberta de dinheiro digital a funcionar em mais de 184 mercados, comprou a bracarense Scytale, agência fundada por antigos alunos da universidade do Minho.

A tecnológica portuguesa Scytale, empresa bracarense fundada por antigos alunos da universidade do Minho, foi comprada pela gigante norte-americana Uphold, anunciou a empresa em comunicado.

A startup, que integra o ecossistema da incubadora Startup Braga, reforça assim a equipa de engenharia da empresa norte-americana. A Uphold é dona de uma plataforma aberta de dinheiro digital que funciona em mais de 184 mercados. A empresa permite aos utilizadores aceder com rapidez e segurança moedas tradicionais, criptomoedas e outros investimentos num só lugar. A plataforma da Uphold já permitiu o movimento de mais de quatro mil bilhões de dólares em transações, num total de 184 países, suportando mais de 30 moedas.

“Este é um grande desafio para a nossa equipa. Há muito tempo que sentíamos que era preciso reforçar o nosso trabalho de consultoria. Vamos construir, implementar e melhorar continuamente soluções para um negócio global”, explica Nuno Ferreira, antigo CEO da Scytale e agora responsável pela área de engenharia da Uphold.

Com a aquisição, a integração da Scytale no ecossistema da Uphold passa por “tornar as transações financeiras perfeitas, fáceis e acessíveis aos Clientes, sendo o apoio da equipa da Scytale essencial para a concretização desses objetivos, graças às soluções que já trabalham”.

Os detalhes do negócio não foram divulgados. A Uphold conta com escritórios em São Francisco, Nova Iorque, Portugal, Londres e Cidade do México.

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Rever pensões da CGA custa 13,5 milhões de euros. Novos valores começam a ser pagos em agosto

A revisão das pensões devido ao acórdão do Tribunal Constitucional vai custar 13,5 milhões de euros. Os novos valores das pensões começam a ser pagos em agosto deste ano e chegam com retroativos.

A Caixa Geral de Aposentações (CGA) vai começar a pagar já em agosto o valor revisto das pensões face ao acórdão do Tribunal Constitucional (TC) conhecido em março e que declarou inconstitucional a norma que previa que as estas prestações fossem calculadas à luz da lei em vigor no momento em que o pedido era despachado. Tal revisão das pensões terá um impacto de 13,5 milhões de euros em 2019, avançou o ministro do Trabalho e da Segurança Social, esta terça-feira.

Em março, foi conhecida a decisão dos juízes do TC de declarar inconstitucional a norma que previa que o cálculo da pensão fosse feito consoante as regras em vigor no momento do despacho favorável da CGA e não das regras em vigor no momento do pedido.

De notar que esta norma foi introduzida no Orçamento do Estado para 2013 pelo então Executivo de Pedro Passos Coelho e coincidiu com a alteração das regras de cálculo do valor das pensões dos funcionários que entraram no Estado em 1993 e com a subida da idade da reforma na Função Pública para 65 anos. No ano seguinte, o Governo PSD/CDS agravou o fator de sustentabilidade e indexou a idade de saída do mercado de trabalho à esperança média de vida aos 65 anos. Foi também decidido aumentar de 4,5% ao ano para 0,5% por mês a penalização implicada na antecipação da reforma e eliminou-se a bonificação de tempo dada a quem ao pedir a reforma antecipada tivesse já mais descontos para além dos mínimos.

O TC já tinha considerado inconstitucional a norma em causa, em 2017 e 2018, a propósito de três casos concretos. Agora, a pedido do Ministério Público, o Tribunal declarou a “inconstitucionalidade, com força obrigatória geral” do nº 1 do artigo 43º do Estatuto da Aposentação por violar os princípios da proteção da confiança e da igualdade.

Face a esta decisão, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social assumiu a “responsabilidade do cumprimento integral do acórdão” e avisou os pensionistas de que não precisavam de contactar os serviços da CGA para solicitarem a revisão.

Quase dois meses depois, o ministro Vieira da Silva vem explicar, esta terça-feira, que o pagamento dos novos valores começará a ser feito já em agosto, tendo essa revisão um impacto de 13,5 milhões de euros. “A Caixa Geral de Aposentações irá notificar do novo valor das pensões e proceder ao pagamento dos retroativos em agosto de 2019”, lê-se no documento que o governante levou, esta manhã, à Comissão do Trabalho para apresentar aos deputados.

O ministro não acrescentou mais detalhes, ficando assim por confirmar quantos serão os pensionistas que beneficiarão desta correção. De acordo com os relatórios da CGA citados pelo Público, deverão estar em causa cerca de 100 mil pensões atribuídos desde 1 de janeiro de 2013.

Recorde-se que o ministro das Finanças, quanto questionado sobre esta matéria por esse mesmo jornal, disse que que esta revisão é “uma restrição adicional à gestão das Finanças Públicas nos próximos anos”.

(Notícia atualizada às 11h24)

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Fino justifica incumprimento da dívida com decisão “inusitada” da Caixa de vender Cimpor

José Fino, filho Manuel Fino, refere que a Investifino deixou de pagar a dívida após a Caixa ter vendido a Cimpor na OPA abaixo do preço justo. Revelou ainda que "não tem meios" para reembolsar banco.

Manuel Fino observa o depoimento dos filhos, José e Francisco, na comissão de inquérito à CGD.ECO

José Manuel Fino, filho do empresário Manuel Fino, culpa a “decisão inusitada” da Caixa Geral de Depósitos (CGD) de vender a posição na Cimpor na oferta pública de aquisição (OPA) da Camargo Corrêa sobre a cimenteira abaixo do preço justo pelo incumprimento da dívida da Investifino ao banco público. Mais tarde veio a dizer que a culpa vai além do banco, e atinge o domínio político.

A OPA do grupo brasileiro foi lançada em 2012, ao preço de 5,5 euros. Já antes a Cimpor tinha rejeitado uma oferta de 6,16 euros da brasileira CSM. E “havia bancos de investimento internacionais que diziam que o valor justo mínimo da ação da Cimpor era de 6,5 euros”, notou José Manuel Fino na comissão de inquérito à CGD, assegurando que, com base naquela avaliação, a Investifino podia pagar a totalidade da dívida ao banco público.

No entanto, nesta altura, já o prazo da opção de recompra de um lote de 10% das ações da cimenteira pela Investifino (que ficou decidido após a reestruturação da dívida acordada em 2009) tinha expirado, levando a CGD a optar pela venda dos títulos da Cimpor de uma forma “totalmente imprevista e inusitada” — a alienação foi imposta pelo Governo de Passos Coelho, numa altura em que a troika já estava em Lisboa. De acordo com José Manuel Fino, a holding ainda pediu uma extensão do prazo de opção de recompra, que não foi aceite pelo banco. E, “fruto destes acontecimentos, a Investifino ficou sem ativos para liquidar o resto à CGD”, frisou.

“O incumprimento é gerado pela alteração das circunstâncias e pela alienação da Caixa de 9,8% que detinha e que foi a primeira instituição a aderir à OPA que era a 5,5 euros”, acrescentou o mesmo responsável. “Se o património é vendido deixa de ter rendimento”, notou aos deputados. “Com a recompra, tínhamos liquidado toda a dívida à Caixa”, assegurou José Manuel Fino.

O responsável contou ainda que, após o banco ter vendido a Cimpor, não restou outra opção à Investifino senão vender também. “Não íamos ficar no mercado com uma posição de 10%, isolados. Isolados, não tínhamos força nem meios para resistir à OPA ou para criar uma contra OPA“, lamentou.

"Com a recompra, tínhamos liquidado toda a dívida à Caixa.”

José Manuel Fino

Filho de Manuel Fino, da Investifino

Antes, aquele responsável tinha afirmado que os empréstimos obtidos pela Investifino junto dos bancos foram realizados em “condições perfeitamente comuns à data”, salientando que eram as “regras do jogo” dar os títulos como garantia dos financiamentos. Também disse que não foi pedido nenhum aval pessoal e que era através da “política generosa de dividendos” da Cimpor que a Investifino pretendia honrar os seus compromissos bancários. Já após a reestruturação da dívida, revelou José Manuel Fino, a sociedade planeava vender ativos internacionais da Cimpor e com isso haver lugar a um dividendo extraordinário.

“Não há meios para pagar dívida”

Foi José Manuel Fino quem respondeu às questões dos deputados. Ao lado esteve o seu irmão, Francisco. Ambos foram administradores da Investifino. Manuel Fino (o pai) também marcou presença na sessão, mas chegou mais tarde (já quando os fotógrafos e repórteres e imagem tinham abandonado a sala) e sentou-se nas cadeiras laterais reservadas aos assessores parlamentares, assistindo às intervenções do filho.

De acordo com a EY, a Investifino devia cerca de 138 milhões de euros ao banco no final de 2015, empréstimos que serviram para adquirir participações tanto na Cimpor como no BCP. A CGD dava a dívida como totalmente perdida.

Confrontado com a atual situação da Investifino, José Manuel Fino diz que atualmente “não há meios financeiros” para liquidar o que falta pagar à CGD.

(Notícia atualizada pela última vez às 13h03)

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Petrolífera italiana ENI anuncia nova descoberta de petróleo no “offshore” de Angola

  • Lusa
  • 14 Maio 2019

O resultado da pesquisa da ENI indica que poderá obter-se uma capacidade total de produção de 10 mil barris por dia.

A petrolífera italiana ENI anunciou esta terça-feira ter descoberto um novo poço de petróleo leve em águas profundas no Bloco 15/06, em Ndungu, estimado em 250 milhões de barris, e que aparenta ter potencial para a exploração comercial. Em comunicado, a ENI lembra tratar-se da quarta perfuração em que obtém sucesso no bloco, depois de Kalimba, Afoxé e Agogo.

A ENI detém 36,8421% da parceria no bloco 15/06, o mesmo valor da petrolífera estatal angolana Sonangol P&P, contando ainda com a SSI Fifteen Limited (26,3158%), com as três empresas a garantir que vão acelerar o processo para o desenvolvimento da extração e produção.

O poço de Ndungi-1 NFW está localizado a poucos quilómetros do centro da ENI na área e foi perfurado a uma profundidade de 1.076 metros, a que se seguiu uma pesquisa até aos 4.050 metros, onde o crude foi encontrado. Segundo a ENI, o poço contém uma bacia de 65 por 45 metros de crude de alta qualidade, integrado numa zona de pedras de areia de oligoceno, com “excelentes propriedades petrofísicas”.

O resultado da recolha intensiva de dados indica que poderá obter-se uma capacidade de produção de 10.000 barris por dia. Localizado a cerca de dois quilómetros do campo de Mpungi, o novo poço pode ver a sua produção acelerada face à proximidade do sistema de produção que a petrolífera mantém na zona. O poço de Ndungi é o quarto de natureza comercial descoberto pela ENI desde o início da exploração conjunta do Bloco 15/06 relançada em meados de 2018.

Segundo a ENI, os quatro poços, juntos, contêm uma capacidade estimada em 1.400 milhões de barris de petróleo, embora indique que, com estudos mais aprofundados, a previsão possa aumentar. “Estas descobertas importantes voltam a demonstrar o grande potencial do bloco e a eficiência das tecnologias que a ENI tem estado a utilizar na exploração do Bloco 15/06”, lê-se no documento da petrolífera italiana.

Angola é um parceiro estratégico da ENI para o crescimento da petrolífera italiana, que opera no país desde 1980 e que mantém, atualmente, uma produção diária de cerca de 150.000 barris de crude ou equivalente.

A ENI, que opera também no Bloco Norte do offshore de Cabinda, tem dois outros projetos em desenvolvimento no Bloco 15/06.

A 15 de março último, em Milão, o presidente executivo da petrolífera italiana ENI, Cláudio Descalzi, salientou que Angola é “um grande exemplo do modelo de exploração e de aplicação da tecnologia”, salientando que os poços Kalima, Afoxé e Agogo podem entrar em produção em três anos.

“O Bloco 15/06 é um grande exemplo do nosso modelo de exploração; até agora perfurámos 21 poços com uma taxa de sucesso de 86%, descobrindo mais de quatro mil milhões de barris com uma produção de mais de 150 mil barris por dia”, disse então Descalzi ao apresentar a estratégia da empresa para os próximos três anos.

“Nos últimos meses, fizemos três grandes descobertas de óleo leve, em Kalima e Afoxé, estimamos ter 400 a 500 milhões de barris, e há algumas semanas descobrimos um novo gigante em Angola, que pode conter até 650 milhões de barris”, disse o líder da petrolífera.

“Vamos acelerar o desenvolvimento destes novos poços usando as instalações atuais”, acrescentou Claudio Descalzi, na parte da intervenção que incidiu sobre Angola.

O campo Kalimba foi descoberto em junho do ano passado a sudeste do Bloco 15/06, e pode ter até 300 milhões de barris de óleo leve, ao passo que o Afoxé foi encontrado já em dezembro, na mesma zona, e pode ter até 200 milhões de barris. O de Agogo foi descoberto a 13 de março deste ano e tem uma capacidade estimada entre os 450 e os 650 milhões de barris.

A nível mundial, a petrolífera italiana espera aumentar a produção em 3,5% por ano durante os próximos três anos, apontando como meta a neutralidade das emissões de carbono resultante das suas atividades até 2030.

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Fidelidade distinguida pela gestão de pessoas e responsabilidade social

  • Ricardo Vieira
  • 14 Maio 2019

Empresa foi eleita através de votação do público, na qual participaram mais de 25 mil pessoas.

A Fidelidade foi considerada a melhor empresa na promoção de iniciativas e práticas de responsabilidade social que envolvem os seus colaboradores e Joana Queiroz Ribeiro, diretora de pessoas e organização da seguradora, foi distinguida pelo segundo ano consecutivo com a melhor direção de gestão de pessoas/recursos humanos.

“Ganhar este prémio é uma honra enorme para mim, acima de tudo o reconhecimento do trabalho de uma equipa excecional numa empresa que nos dá espaço para sonhar e realizar sonhos. Cuidar das nossas pessoas e dos nossos clientes faz-nos trabalhar com paixão e permite-nos usar a experiência de todos para nos superarmos… para fazermos bem o bem”, refere a diretora em comunicado.

Para Ana Fontoura, diretora de gabinete de responsabilidade social da empresa, estas distinções são “o reconhecimento de um trabalho diário que a Fidelidade faz com paixão, pelas pessoas, as nossas e as que nos rodeiam. Estamos sempre tão envolvidos nas nossas ações, a fazer o melhor que sabemos que, quando recebemos estes prémios, “acordamos” e percebemos que estamos a fazer bem o bem!”.

A seguradora, com uma quota de mercado de cerca de 30,7%, refere também que “esta distinção reforça o seu compromisso com os colaboradores, de promover ativamente políticas de promoção de saúde e de bem-estar e que conciliem a atividade profissional com a pessoal”.

Os prémios das “Empresas Mais” são promovidos pela Human Resources Portugal, que convida os leitores a votarem nas organizações que mais se destacam. Nesta edição, em que votaram mais de 25 mil pessoas, foram distinguidas 24 empresas e atribuídos três prémios individuais.

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Portugal com maior recuo homólogo na produção industrial em março

  • Lusa
  • 14 Maio 2019

O indicador recuou 0,6% na zona euro e avançou 0,4% na União Europeia, segundo o Eurostat. Em Portugal caiu 7,9%.

Portugal registou a maior quebra homóloga na produção industrial (-7,9%) em março, tendo o indicador recuado 0,6% na zona euro e avançado 0,4% na União Europeia (UE), segundo o Eurostat.

Já face a fevereiro, a produção industrial caiu 0,3% nos países da moeda única e 0,1% no conjunto dos 28 Estados-membros.

Portugal registou o maior recuo homólogo (-7,9%), seguido de Malta (-3,6%) e de Espanha (-3,4%), enquanto as maiores subidas ocorreram na Irlanda (22,1%), na Polónia (8,0%) e na Hungria (7,9%).

Segundo o gabinete estatístico europeu, na variação em cadeia os maiores recuos na produção industrial foram identificados em Malta (-3,7%), na Grécia (-2,7%) e na Suécia (-2,3%) e as principais subidas na Lituânia (3,5%), na Dinamarca (1,8%) e na Eslováquia (1,2%). Em Portugal, o indicador recuou 1,3% entre fevereiro e março.

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