PS quase nos 40% e Chega em terceiro lugar nas intenções de voto

  • ECO
  • 26 Janeiro 2021

O partido liderado por Catarina Martins, na sondagem da Aximage para o Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF, é ultrapassado pelo Chega, que atinge os 7,7% das intenções de voto.

O PS continua a ser o líder nas intenções de voto para as eleições legislativas. A sondagem da Aximage para o Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF, divulgada esta terça-feira mostra que o partido de António Costa cativa 39,9% dos eleitores (+1,4 p.p.), mantendo-se a uma distância de cerca de 13 pontos percentuais do principal partido da oposição, e o PSD (26,6%) sobe 1,2 pontos percentuais em relação à sondagem de dezembro.

Já o Bloco de Esquerda (7,5%) acaba por perder o terceiro lugar na “corrida” ao Parlamento, em virtude da queda de 1,3 pontos percentuais. A posição passa a ser ocupada pelo o Chega que alcança 7,7% das intenções de voto dos portugueses — valor que é, no entanto, inferior ao alcançado pelo partido de André Ventura na sondagem relativa ao mês passado (-0,2 p.p.).

Com 5% das intenções de voto, a CDU ocupa a quinta posição (-0,7 p.p.), seguindo-se a esta força política o PAN, com 3,5% (-1,2 p.p.), e o Iniciativa Liberal também com 3,5%. Já o CDS, que reúne 0,8% das intenções dos eleitores (+0.5 p.p.), e o Livre, com 0,6%, são os partidos com resultado menos expressivo nesta sondagem, realizada pela Aximage para a TSF, JN e DN.

Veja a ficha técnica da sondagem aqui.

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Portugal no pequeno grupo de países europeus ainda sem 5G

  • ECO
  • 26 Janeiro 2021

Só Chipre, Lituânia, Malta e Portugal ainda não tinham lançado serviços 5G, refere o relatório do European 5G Observatory, da Comissão Europeia.

Portugal é dos poucos países na União Europeia (UE) que ainda não tem oferta comercial de serviços 5G, conclui um relatório publicado a semana passada pela Comissão Europeia, citado pelo Público (acesso codicionado). Assim como Portugal estão outros pequenos países como Chipre, Lituânia e Malta.

Atualmente, o 5G já está disponível em 23 países da UE. “O 5G está a progredir bem na Europa e o processo acelerou significativamente no ano passado”, lê-se no relatório do European 5G Observatory, que refere ainda que, embora muitos Estados-membros tenham adiado os seus leilões de 5G devido à pandemia — como foi o caso de Portugal –, “a maioria dos países em que houve adiamentos” já completou esses leilões.

Contudo, existem ainda pequenos países que ainda não têm este serviço. “Só Chipre, Lituânia, Malta e Portugal ainda não tinham lançado serviços 5G”, refere o relatório, acrescentando que este ano estão previstos leilões de frequências utilizáveis para o 5G em vários Estados-membros, sendo que em muitos serão leiloados direitos de utilização de frequências na faixa dos 26 GigaHertz, algo que, em Portugal, só deverá acontecer em 2023.

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Nas notícias lá fora: antiviral, impeachment e IFM

  • ECO
  • 26 Janeiro 2021

A gestora de fundos e pensões australiana IFM lançou uma OPA parcial de 5.000 milhões de euros sobre a Naturgy. Já Leon Black vai abandonar o cargo de CEO da Apollo.

Esta terça-feira fica marcada pela notícia de que foi criado, em Espanha, um novo antiviral que mostra ser 100 vezes mais eficaz do que o Remdesivir, tratamento a que atualmente se recorre no combate ao coronavírus. Por outro lado, no Reino Unido, foram divulgados dados relativos à taxa de desemprego que chegou a 5%, valor mais alto desde o princípio de 2016. Este dia fica também marcado pela entrega, durante a madrugada desta terça-feira, do artigo de impeachment contra Donald Trump ao Senado.

The Guardian

Câmara dos EUA entrega impeachment contra Donald Trump ao Senado

A Câmara dos Estados Unidos entregou na madrugada desta terça-feira o artigo de impeachment contra Donald Trump ao Senado, preparando aquele que será o primeiro julgamento de um ex-Presidente norte-americano no Senado. “Donald John Trump envolveu-se em crimes graves e contravenções ao incitar a violência contra o Governo dos Estados Unidos”, disse Jamie Raskin, representante do impeachment, diante do Senado. Joe Biden disse esta semana que o julgamento de Trump “tem de acontecer”.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Cinco Días

IFM lança OPA parcial de 5.000 milhões sobre a Naturgy

A gestora de fundos e pensões australiana IFM lançou uma oferta pública de aquisição parcial sobre a espanhola Naturgy, de acordo com informações fornecidas pela empresa à CNMV. A oferta diz respeito a 22,69% do capital da empresa de serviços públicos de gás natural e energia elétrica, estando o fundo a oferecer 23 euros por cada ação e, portanto, estando avaliado em 5.060 milhões de euros. Esta OPA encontra-se sujeito à aceitação de, pelo menos, 17% do capital social da Naturgy.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Financial Times

Leon Black abandona cargo de CEO da Apollo

Leon Black vai afastar-se do cargo de diretor executivo da Apollo Global Management, depois do fundo ter revelado que os pagamentos efetuados pelo empresário a Jeffrey Epstein foram de montantes bastante superiores aos anteriormente conhecidos, avançou a própria empresa na segunda-feira. Durante um período de cinco anos, até ao ano de 2017, o fundador da Apollo pagou 158 milhões de dólares a Epstein, de acordo com um relatório desenvolvido pela firma de advocacia Dechert.

Leia a notícia no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

El País

Um antiviral fabricado em Espanha é 100 vezes mais poderoso do que o tratamento atual contra o coronavírus

A procura por tratamentos eficazes para as pessoas infetadas com coronavírus, que correm o risco de contrair outras doenças ou até mesmo morrer, não tem tido sucesso. Mas, esta segunda-feira, uma equipa de investigadores publicou os primeiros dados científicos comprovados sobre a eficácia de um novo tratamento que se pode tornar o antiviral mais poderoso do mundo contra o coronavírus: a Plitidepsina. Este medicamento é cerca de 100 vezes mais eficaz do que o Remdesivir, o primeiro antiviral aprovado.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Reuters

Desemprego no Reino Unido atinge máximo desde 2016

A taxa de desemprego no Reino Unido atingiu, nos três meses até final de novembro, 5%, valor mais alto desde o princípio de 2016, de acordo com números oficiais. Por outro lado, dados divulgados pelo Gabinete Nacional de Estatísticas mostram que o número de empregados na folha de pagamentos das empresas diminuiu 2,7% em dezembro, em comparação com o ano anterior, existindo menos 828.000 trabalhadores nestas condições do que no início da pandemia, que remonta ao mês de fevereiro.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

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Agricultura poderá contar com 350 milhões da ‘bazuca’, diz ministra

  • ECO e Lusa
  • 26 Janeiro 2021

Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, apresenta esta terça-feira, em Bruxelas, as prioridades da Política Agrícola Comum.

Maria do Céu Antunes afirmou, em entrevista ao Diário de Notícias (acesso pago) publicada esta terça-feira, que da ‘bazuca’ europeia, desenhada para fazer face aos impactos económicos da pandemia de Covid-19, “cerca de 350 milhões de euros” deverão ser direcionados para o setor agrícola, para que possam ser utilizados entre 2021 e 2022.

A ministra da Agricultura avançou que estes fundos deverão ser utilizados para promover uma “transição” no setor, nomeadamente através de uma substituição de “tratores obsoletos” por outros mais seguros e ambientalmente sustentáveis, para um aumento da eficiência “na utilização de energia” e para “financiar a utilização do recurso a energias limpas, como painéis fotovoltaicos nas explorações agrícolas”.

Relembre-se que Maria do Céu Antunes vai apresentar, esta terça-feira, em Bruxelas, as prioridades da Política Agrícola Comum, tendo como um dos seus principais objetivos a compatibilização da proposta de Bruxelas com metas climáticas do Green Deal.

Diferenças sobre nova PAC são ultrapassáveis

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, mostrou-se confiante esta terça-feira num acordo sobre a nova Política Agrícola Comum (PAC) durante a presidência portuguesa do Conselho da UE, garantindo aos eurodeputados que “as diferenças são ultrapassáveis”.

Numa intervenção, por videoconferência, na Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu (PE), em que apresentou as prioridades da presidência portuguesa para o setor, Maria do Céu Antunes disse acreditar que “as diferenças são ultrapassáveis”.

Exemplificando com a arquitetura verde, um dos pontos centrais da proposta da PAC 2021-2027 apresentada pela Comissão Europeia, a ministra disse acreditar que “será possível encontrar uma solução que acomode” a diferença de 10 pontos percentuais de verbas para os eco-regimes, propondo o Conselho 20% e o PE 30%.

“Não encontro razão para haver impeditivos para cumprirmos a nossa missão de chegarmos a um acordo sobre a PAC e os agricultores a aplicarem a partir de janeiro de 2023”, sublinhou, acrescentando que “concluir os trabalhos da PAC é uma das principais prioridades e o adiamento das negociações é um risco que não podemos correr”

Ministra quer evitar cortes à agricultura nas regiões ultraperiféricas

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, disse esta terça-feira no Parlamento Europeu (PE) acreditar que será encontrada uma solução política que evite cortes orçamentais à agricultura nas regiões ultraperiféricas (RUP), como os Açores e Madeira, após 2022.

“Acredito que vamos encontrar uma solução política”, disse Maria do Céu Antunes, respondendo a uma questão do eurodeputado Álvaro Amaro (PSD) sobre o corte das verbas do POSEI previstas na Política Agrícola Comum (PAC) 2021-2027.

“Queremos trabalhar para que [o envelope financeiro] se mantenha após 2023, disse a ministra salientando que o Conselho da União Europeia (UE) defendeu que as verbas para as RUP se mantivessem, tendo a Comissão Europeia criado condições para que “o orçamento seja mantido no período de transição” para a nova PAC, ou seja até fim de 2022.

“A atividade agrícola é essencial em muitas das RUP”, salientou, num debate na Comissão de Agricultura do PE sobre as prioridades da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) para o setor.

(Notícia atualizada às 10h51 com mais informação)

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Lisboa no verde animada pelo setor energético

A bolsa de Lisboa abriu no vermelho, mas rapidamente recuperou, com a ajuda do setor energético. O PSI-20 está a acompanhar a tendência positiva dos restantes índices europeus.

A bolsa nacional abriu no vermelho, mas rapidamente inverteu essa tendência. Se por um lado os títulos do BCP estão a pesar no desempenho do índice, por outro a EDP e a Galp estão a manter a bolsa acima da linha de água. Lisboa acompanha, assim, a tendência positiva que se vive no resto da Europa.

O PSI-20 está a valorizar 0,15% para 4.968,78 pontos, com a maioria das cotadas no verde. A contribuir para este desempenho do índice estão, sobretudo, as ações da EDP, que avançam 0,72% para 5,352 euros e as da Galp Energia que somam 0,44% para 8,622 euros.

Ainda nas subidas está a Navigator a avançar 1,21% para 2,51 euros, depois de ter reportado esta segunda-feira uma descida de 35% nos lucros para 109 milhões de euros. A papeleira classificou 2020 como “o ano mais difícil da sua história”.

No lado oposto, a impedir uma subida mais expressiva do índice de referência nacional estão os títulos da EDP Renováveis que perdem 0,41% para 24,35 euros. Destaque ainda para a Nos que recua 1,29% para 2,908 euros e para o BCP que desliza 0,77% para 0,1153 euros.

Lisboa está a acompanhar, assim, a tendência positiva que se continua a viver no resto da Europa, numa altura em que o índice de referência europeu, Stoxx-600, está a valorizar 0,27% para 406,22 pontos. Contudo, este desempenho positivo começa a perder alguma força.

(Notícia atualizada às 8h36 com mais informação)

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Mais de 22 mil empresas pediram acesso ao lay-off em janeiro. Pagamento começa já esta semana

A Segurança Social vai processar ainda este mês os pagamentos das 22.700 empresas que pediram acesso ao lay-off simplificado em janeiro, num total de 86.300 trabalhadores.

Foram mais de 22 mil as empresas que pediram acesso ao lay-off simplificado em janeiro, na sequência dos encerramentos decretados pelo novo confinamento. De forma a dar liquidez imediata a essas empresas, a Segurança Social vai processar o pagamento destes apoios ainda este mês, a 28 de janeiro, num total de 20,3 milhões de euros.

“Todos os pedidos [de lay-off] que deram entrada até ao dia 21 de janeiro e foram considerados válidos serão pagos já no próximo dia 28 de janeiro, de forma a transferir liquidez imediata para as empresas cuja atividade foi encerrada ou suspensa ao abrigo do atual estado de emergência”, refere o Instituto da Segurança Social, numa nota publicada esta terça-feira.

Assim, até hoje, já foram processados os pagamentos a 22.700 empresas que pediram ajuda financeira este mês, num total de 86.300 trabalhadores. Estas empresas, continua a Segurança Social, receberão agora, até dia 28, um total de 20,3 milhões de euros, “garantindo num espaço curto de tempo uma injeção de liquidez nesta fase de paragem de atividade”.

De acordo com as novas regras do lay-off simplificado, este ano, os trabalhadores recebem a sua remuneração a 100% até num limite de três salários mínimos (até 1.995 euros), sendo o esforço adicional suportado pela Segurança Social, ou seja, as empresas continuam a ter de pagar os mesmos encargos que já suportavam anteriormente: as horas trabalhadas, bem como 30% do valor necessário para, em conjunto com a primeira fatia da remuneração, perfazer dois terços do salário normal. Estes apoios serão pagos em fevereiro, com efeitos em janeiro.

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Mais 335 mil computadores começam a ser distribuídos aos alunos no segundo período

  • ECO
  • 26 Janeiro 2021

Nas últimas semanas, foram efetuadas duas ordens de compra de aparelhos: a primeira de 260 mil unidades e a segunda de 75 mil, adiantou o Público.

No âmbito do programa Escola Digital, que já distribuiu, durante o primeiro período do atual ano letivo, 100 mil computadores, irão agora ser entregues, ao longo do segundo período, mais 335 mil aparelhos, suficientes para a totalidade dos alunos pertencentes a grupos carenciados, avança o Público (acesso condicionado)

A garantia foi dada pelo Ministério da Educação, que tem colocado os alunos com mais dificuldades económicas no topo das suas prioridades, depois de ter sido efetuada uma ordem de compra de 260 mil unidades no último mês de 2020 e de uma outra, já este ano, de 75 mil dispositivos. No entanto, a tutela aguarda ainda a entrega destes computadores.

Considerando a totalidade de dispositivos comprados ou já distribuídos pelos alunos, conta-se um total de 435 mil, suficientes para colmatar as necessidades de todos os alunos com Ação Social Escolar, que rondam os 366 mil, segundo dados publicados no relatório Estado da Educação 2019. Portanto, cerca de 70 mil aparelhos poderão ser endereçados para os restantes estudantes, a propósito de uma terceira fase do plano de distribuição.

Nota: título desta notícia foi alterado após esclarecimento do Ministério da Educação.

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Empresas com dívidas ao Fisco vão poder aceder a apoios públicos

  • Lusa e ECO
  • 26 Janeiro 2021

Fisco alarga às dívidas em cobrança coerciva a elaboração oficiosa de planos prestacionais sem necessidade de garantia. A solução já era usada pela AT para as dívidas em fase de cobrança voluntária.

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) vai disponibilizar de forma automática planos de pagamento a prestações para dívidas de IRS e IRC até 5.000 e 10.000 euros, respetivamente, que se encontrem já em fase de cobrança coerciva. Este apoio às famílias e empresas na regularização da sua situação fiscal visa reforçar as suas condições de acesso a um conjunto de apoios públicos, nomeadamente no âmbito da Covid-19, uma vez que uma das exigências para se ser abrangido pelas medidas disponíveis é a não existência de dívidas fiscais ou contributivas.

Esta medida consta de um despacho do secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, publicado em Diário da República, alargando às dívidas em cobrança coerciva a elaboração oficiosa de planos prestacionais sem necessidade de garantia, uma solução já usada pela AT para as dívidas que ainda se encontram em fase de cobrança voluntária.

Assim, no que diz respeito às dívidas em execução fiscal de valor inferior a 5.000 euros para pessoas singulares ou de 10.000 euros para pessoas coletivas, o despacho de António Mendonça Mendes determina que a AT disponibilize oficiosamente aos contribuintes “a faculdade de pagamento em prestações, independentemente da apresentação do pedido”.

“Para efeitos do disposto no número anterior, o plano prestacional é criado pela AT para os contribuintes que preencham os requisitos previstos na alínea anterior e não disponham já de plano de pagamento em prestações, equivalendo ao pedido de pagamento em prestações, o pagamento da primeira prestação”, precisa o despacho.

A disponibilização oficiosa desta possibilidade de pagamento a prestações deve ser feita quando estejam em causa dívidas que se vençam até à data de entrada em vigor de um diploma que está a ser preparado pelo Governo e que visa a emissão automática de planos de pagamento em prestações, antes e depois da instauração do processo de execução fiscal.

As notificações aos contribuintes que se encaixam neste perfil de dívida serão feitas durante o mês de fevereiro, sendo que a primeira prestação apenas começará a ser paga após 31 de março de 2021, já que até esta data estão suspensos os processos de execução fiscal – os já existentes ou que venham a ser instaurados.

O pagamento da primeira prestação ocorre até ao fim do mês seguinte ao termo da suspensão dos processos de execução fiscal aprovada pelo meu Despacho conjunto com o secretário de Estado da Segurança Social de 08 de janeiro de 2021 [31 de março de 2021] e pelo Decreto-Lei n.º 6-E/2021, de 15 janeiro, e o pagamento das prestações seguintes até ao final do mês correspondente”, detalha o diploma.

O documento para pagamento de cada prestação (referência de pagamento) é obtido no Portal das Finanças, sendo que a falta de pagamento de qualquer das prestações dita o fim do plano e implica o vencimento imediato das prestações seguintes.

O despacho agora publicado prevê também a manutenção da elaboração oficiosa dos planos prestacionais para a fase da cobrança voluntária e a notificação dos contribuintes em causa, continuando com uma solução colocada no terreno no ano passado e que abrangeu nomeadamente as pessoas com IRS a devolver ao Estado, na sequência da entrega anual da declaração do imposto.

Para ser abrangido, além de a dívida estar ainda na fase em que pode ser paga de forma voluntária, é também necessário que o contribuinte em causa não tenha dívidas de outros impostos.

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Hoje nas notícias: Apoios, agricultura e computadores

  • ECO
  • 26 Janeiro 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As empresas com dívidas ao Fisco poderão ter acesso aos apoios criados pelo Governo nesta nova fase de pandemia. Esta terça-feira é ainda notícia que a bazuca europeia trará 350 milhões de euros para a agricultura já durante este e o próximo ano. Destaque ainda para a garantia dada pelo Ministério da Educação de que serão entregues mais de 335 mil computadores às escolas até março.

Empresas com dívidas ao Fisco vão poder aceder aos apoios Covid

As empresas com dívidas fiscais em fase de cobrança coerciva poderão ter acesso a eventuais apoios públicos a que tenha direito, nomeadamente no âmbito das medidas criadas por causa da pandemia. Esta possibilidade prevê a elaboração de planos prestacionais automáticos, feitos pelos próprios serviços, aos quais o contribuinte poderá aderir, ficando, assim, a sua situação fiscal regularizada. As notificações para quem tem dívidas nestas circunstâncias serão enviadas pela AT durante o mês de fevereiro. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

“Podemos contar com 350 milhões [da ‘bazuca’] para a agricultura em 2021-2022”

Maria do Céu Antunes afirmou que, da ‘bazuca’ europeia, criada para fazer face aos impactos da pandemia, “cerca de 350 milhões de euros” deverão ser direcionados para o setor agrícola, de forma a que possam ser utilizados entre 2021 e 2022. A ministra da Agricultura vai apresentar esta segunda-feira as prioridades da Política Agrícola Comum à Comissão Europeia, tendo como um dos seus objetivos a compatibilização da proposta de Bruxelas com metas climáticas do Green Deal. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Três testes rápidos em 14 dias em escolas de acolhimento

As escolas destinadas ao acolhimento de alunos cujos pais trabalham em serviços essenciais irão realizar três testes rápidos, num período de 14 dias, aos alunos, durante a pausa letiva criada para conter a pandemia. As orientações foram reveladas pela DGS, numa altura em que a autoridade rejeita a possibilidade de proibir o uso das chamadas máscaras comunitárias, tal como tem acontecido noutros países, a propósito de uma maior proeminência e perigo associados a novas estirpes da doença. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível)

Ministério da Educação garante computadores até março

Depois de terem sido já entregues 100 mil computadores durante o primeiro período do ano letivo, o Ministério da Educação garante que, depois de terem sido já adquiridos mais 335 mil dispositivos, no âmbito do programa Escola Digital, estes deverão ser distribuídos pelas escolas até ao fim do mês de março. Uma vez mais, à semelhança do que ocorreu anteriormente, a prioridade passa por assegurar a entrega de computadores a alunos carenciados. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Fraude de 228 milhões com tabaco contrafeito

O Estado foi lesado em quase 228 milhões de euros por receitas não cobradas do imposto sobre o tabaco durante 2020, mostram os dados da Unidade de Ação Fiscal (UAF) da GNR. Este valor representa, contudo, um decréscimo face a 2019, ano em que se a fraude se cifrou nos 237 milhões de euros. Foram apreendidas cerca de 26 milhões de unidades de vários tipos de tabaco, com destaque para os cigarros eletrónicos. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

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Akuo disposta a pagar mais caro para ter solar flutuante no leilão de 2021

Para a empresa, o preço não é o único driver nos projetos solares, que devem ser aceites pelas comunidades locais, ser mais pequenos, mais sofisticados e mais adaptados ao território.

Uma das grandes vencedoras do leilão de energia solar em 2019, a Akuo Energy defende que é necessária uma abordagem diferente no leilão de 2021, com inclusão da opção de painéis flutuantes em albufeiras e lotes de menor dimensão a concurso.

“Em 2019 e 2020 tivemos a leilão lotes muito grandes, que implicam centrais solares grandes, que ocupam muito espaço. Agora vamos entrar numa segunda fase, em que os projetos serão mais adaptados ao território. É importante pensar que em zonas do país faz mais sentido o solar. Falou-se na possibilidade do solar flutuante em albufeiras. É uma alternativa vantajosa em certas situações. Faz sentido não ocupar as terras agrícolas e ocupar as barragens”, disse João Macedo, Country Manager da Akuo Portugal, em declarações ao ECO/Capital Verde.

Quantos aos preços, garante, estas alternativas ao solar convencional são mais caras e o preço a pagar vai ser diferente. “Para nós o preço não é o único driver destes projetos solares e é importante haver uma integração no território a longo prazo e a aceitação por parte das comunidades locais. Vamos evoluir neste sentido: projetos mais pequenos, em média, mais sofisticados e mais adaptados ao território”, defende João Macedo, Country Manager da Akuo Portugal.

Em 2019, a empresa ganhou três lotes no primeiro leilão e conseguiu obter o preços mais baixo, batendo um recorde mundial: “O nosso objetivo é começar a construção das centrais agora no verão ou no terceiro trimestre de 2021, e depois o processo demora cerca de um ano. No verão de 2022 esperamos estar a injetar energia na rede”.

Neste momento estão a desenvolver os três projetos no Alentejo, com contratos de construção já assinados e o financiamento em fase de due diligence. “Dadas as tarifas obtidas, tínhamos de assegurar um financiamento muito competitivo e agressivo e confirmou-se o apetite dos investidores e bancos para este tipo de projetos a longo prazo”, disse João Macedo.

A Akuo já obteve a Declaração de Impacto Ambiental em relação a um dos projetos, mas está ainda à espera do licenciamento ambiental para os outros dois. “Estas centrais têm um impacto grande, ocupam muito espaço, carecem de parecer de muitas entidades”, explica o gestor.

Quanto a isso, o secretário de Estado da Energia, João Galamba diz que “o Governo não pode predefinir os terrenos onde os projetos solares são localizados, apenas as subestações onde esses projetos se vão ligar, porque são esses os ativos do sistema público que se não forem utilizados representam um investimento desaproveitado e um ónus para todos os consumidores”.

São os privados que vão à procura dos terrenos e ao Executivo cabe definir a localização dos parques com os instrumentos de gestão territorial que já existem, justificou o secretário de Estado no debate online “Transição Energética em Portugal: como potenciar a inovação tecnológica e social?”.

“Um parque solar com uma determinada dimensão está sujeito a Avaliação de Impacto Ambiental. Há sítios onde não pode haver parques solares, outros onde pode, outros onde talvez possa, mas mediante regras. Caso a caso, fazermos as avaliações dos projetos”, remata.

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Portugal foi o sexto Estado-membro que mais financiamento recebeu do Fundo Europeu de Investimento em 2020

Desempenho de 2020 quase quadruplicou os resultados de 2019, o que representou o segundo maior aumento anual de todos os Estados-membros. Foram assinados contratos de 950 milhões.

Portugal foi o sexto Estado-membro que mais financiamento recebeu do Fundo Europeu de Investimento em 2020. No total foram assinados 16 operações com intermediários nacionais que ascenderam a 950 milhões de euros, de acordo com dados enviados ao ECO pelo braço de capital de risco do Grupo Banco Europeu de Investimento. Mas o objetivo é triplicar esta meta em 2021.

Este montante representa 7,4% do financiamento total do FEI. Ao alavancar por três cada euro investido foi possível financiar PME e midcaps nacionais, ou seja, empresas que têm até três mil trabalhadores, com mais de 2,8 mil milhões, através de empréstimos e investimentos em equity.

A Transoliveira é um exemplo de uma empresa que viu num empréstimo com garantias europeias a solução para ultrapassar os problemas gerados pela incerteza que a pandemia trouxe. Claro que também usou as ajudas disponibilizadas pelo Estado português. A transportadora de Oliveira do Hospital, em Coimbra, teve de travar a fundo de março a junho já que os seus principais clientes, por toda a Europa, foram afetados pelos confinamentos decretados para travar a evolução da pandemia. Mas depois de três meses com os camiões parados, com o retomar da atividade voltaram a transportar metal pesado, cimento e ferro. E setembro foi mesmo o melhor mês de sempre. Mas a incerteza está longe de ter passado, como reconhece o proprietário da transportadora Pedro Oliveira, citado no site do FEI.

Em 2020 foram 3.473 as PME e small mid-caps apoiadas em Portugal através de bancos e outros intermediários financeiros, como a CGD, Millennium BCP, BPI, Montepio, Crédito Agrícola, Santander, Vallis Capital Partners, HCapital Partners e Crest Capital Partners.

O desempenho de 2020 quase quadruplicou os resultados de 2019, o que representou o segundo maior aumento anual de todos os Estados-membros. Nesse ano, o FEI financiou 243 milhões de euros, o que colocou Portugal em 12.º lugar entre os Estados-membros beneficiários. Com este montante foi possível alavancar 10,2 mil milhões de euros.

A Unbabel foi uma das empresas apoiadas em 2019. Esta start-up de origem portuguesa recebeu 60 milhões de dólares numa ronda de financiamento liderada pela capital de risco americana Point72 Ventures, à qual se juntou e.ventures, a Greycroft e a portuguesa Indico Capital Partner, que é apoiada pelo FEI. Esta plataforma de tradução humana era um possível unicórnio e a Fast Company classificou-a como uma das mais inovadoras do mundo, mas a pandemia trocou-lhe as voltas e forçou-a a despedir, em abril, 35% da sua força de trabalho, ou seja, 90 colaboradores.

Das 16 operações realizadas em 2020, nove encaixam-se na atividade normal do FEI de apoio às PME inovadoras e sete no âmbito da resposta à Covid-19, que “não se focam em nenhum setor em especial e resultam de um aumento de dimensão e flexibilidade dos contratos existentes para permitir aos intermediários e às PME responderem aos desafios da pandemia”, explicou fonte oficial da instituição.

Para este ano, a meta é triplicar a atividade do fundo. De acordo com o plano operacional, o objetivo é alcançar 30 mil milhões de euros em financiamento, sendo uma parte significativa resultante da mobilização do Fundo de Garantia Pan-Europeu, dotado de 25 mil milhões de euros, que permitirá mobilizar até 200 mil milhões de euros suplementares de financiamento para empresas em dificuldades devido à Covid-19, com enfoque nas PME em toda a UE. Até ao final de 2020, foram aprovados 5.400 milhões de euros de financiamento deste fundo, que foi acordado em abril do ano passado pelos Estados-membros no âmbito do pacote de medidas de emergência face à crise económica desencadeada pela pandemia, mas que só arrancou no outono.

Além disso, o FEI garante que Portugal tem uma carteira de projetos “muito forte” para 2021, “o que representa um empenho forte de todos os players do mercado para responderem aos desafios que as PME e midcaps nacionais enfrentam”.

Mas estes dados são apenas referentes ao FEI, ou seja, ainda falta saber os dados do Banco Europeu de Investimento – que serão conhecidos dentro de algumas semanas – para se ter o retrato global da atividade do Grupo Europeu de Investimento em Portugal.

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5 coisas que vão marcar o dia

O FMI divulga o World Economic Outlook, onde vai atualizar as projeções para a economia global. Davos continua a decorrer de forma virtual.

Enquanto os mais importantes players económicos e políticos discutem a reconstrução da confiança no Fórum Económico Mundial de Davos, o Fundo Monetário Internacional vai atualizar as projeções para a economia mundial em 2021. Também em Portugal se irá discutir a recuperação económica num evento da CFA Society Portugal que contará com a presença de Governo e reguladores.

Governo apresenta prioridades por área para a presidência portuguesa

As comissões do Parlamento Europeu vão reunir-se com representantes da Presidência portuguesa do Conselho da União Europeia para debater as prioridades nas respetivas áreas de competência. Estes encontros começaram na segunda-feira e continuam esta terça-feira, com destaque para o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, e a Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, que irão estar na Comissão dos Transportes e do Turismo para falar de dois dos setores mais afetados pela Covid-19.

Centeno fala da recuperação pós-Covid

A CFA Society Portugal organiza esta terça-feira à tarde um webinar com o tema The Portuguese Presidency: On the Road to a European Recovery Post-Covid, no qual irá participar o Governo na figura do Secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, mas também membros dos reguladores financeiros. É o caso de Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, Gabriela Figueiredo Dias, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Margarida Corrêa de Aguiar, presidente, Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).

FMI atualiza previsões para a economia mundial

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulga esta terça-feira o World Economic Outlook, com projeções para as economias mundiais. O documento tem especial interesse dado que a última atualização aconteceu em outubro, quando a perspetiva de uma vacina fazia crer no fim da pandemia. Agora, as estimativas já irão incorporar o impacto associado ao segundo confinamento. Atualmente, o FMI prevê que a economia global tenha recuado 4,4% em 2020 e que, em 2021, cresça 5,2%.

Cláudia Azevedo “vai” a Davos

O Fórum Económico Mundial de Davos, que arrancou de forma totalmente virtual na segunda-feira, continua tendo como tópico central “um ano crítico para restaurar a confiança”, que é dividido em três subtemas: “Covid-19, clima e cooperação”. A CEO da Sonae, Cláudia Azevedo, vai ser oradora, esta terça-feira, de um painel sobre a reorientação dos conselhos de administração das empresas para o longo prazo.

Resultados da Microsoft, General Electric e Johnson & Johnson em foco

Nas bolsas, o destaque está na época de resultados, que é de grande relevância dado que permite avaliar o impacto que a pandemia teve nas contas das empresas em 2020. O pontapé de saída foi dado, em Lisboa, esta segunda-feira pela Navigator, mas o destaque está esta semana em Nova Iorque, onde as big tech apresentam contas. Esta terça-feira é a vez da tecnológica Microsoft, da cadeia de cafés Starbucks, da operadora de telemóveis Verizon, a General Electric, bem como a Johnson & Johnson.

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