Cuatrecasas reforça escritórios de Lisboa e Porto

A Cuatrecasas reforçou, no início do ano, as áreas de Direito Fiscal, Imobiliário, Propriedade Intelectual e Societário e M&A nos escritórios de Lisboa e Porto.

A Cuatrecasas reforçou, no início do ano, as áreas de Direito Fiscal, Imobiliário, Propriedade Intelectual e Societário e M&A nos escritórios de Lisboa e Porto.

Em Lisboa, a área de Direito Imobiliário ficou reforçada com a entrada de Raquel Sirvoicar Rodrigues, com experiência no setor, nomeadamente enquanto jurista da Sonae Sierra. A equipa de Direito Societário e M&A integrou Sofia Monge de Araújo, que transita da Miranda & Associados, e Filipe Valentim Ramos, anteriormente advogado da PLMJ.

O escritório do Porto reforçou a área de Direito Fiscal com a entrada de Miguel Gonzalez Amado, que transita da sociedade de advogados Telles de Abreu, e Tiago Martins de Oliveira, que vem da Efacec. Na área de Propriedade Intelectual, Joana Campos e Matos juntou-se à equipa, vinda do grupo Sonae.

A Cuatrecasas, Gonçalves Pereira conta atualmente com perto de 140 advogados em Portugal e, a nível global, com cerca de mil advogados, em 12 países.

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Mota-Engil vai construir estádio na Costa do Marfim

Construtora assina terceiro contrato na Costa do Marfim em menos de um ano. No Peru, empresa ganhou mais três contratos. No total, grupo reforça carteira em 253 milhões.

A Mota-Engil reforçou a carteira de encomendas na Costa do Marfim e no Peru, num total de 253 milhões de euros, anunciou esta quinta-feira a construtora.

Na Costa do Marfim a empresa liderada por Gonçalo Moura Martins celebrou um contrato para a construção de um estádio de futebol, para o Campeonato Africano de Futebol (CAN), a realizar-se naquele país, em 2021, no valor de 83 milhões de euros.

O projeto é financiado pelo Estado da Costa do Marfim através do banco local United Bank for Africa (UBA). Este é o segundo estádio que a Mota-Engil vai desenvolver em África depois de, no verão passado, ter assinado um outro contrato nos Camarões para a reabilitação do estádio Omnisport Roundé Adja, um dos estádios onde vai decorrer o Campeonato Africano das Nações 2019.

Este é o terceiro contrato assinado pela construtora nacional naquele país em menos de um ano, elevando o valor da sua carteira para um montante superior a 540 milhões de euros.

Paralelamente a este novo contrato da Costa do Marfim, a construtora soma a adjudicação de três outros contratos no mercado peruano para o setor privado, na área de infraestruturas e do setor mineiro, no valor de 170 milhões de dólares. As três novas obras são a construção do Porto de San Martin, com um valor de contrato para a Mota-Engil Peru, que participa no consórcio com 33,3% de 43,2 milhões de dólares, a construção da barragem de Vizcachas y Bocatoma Titire, no valor de 67,8 milhões de dólares e a construção da fase 4 da barragem de rejeitos Las Bambas no valor de 59 milhões de dólares.

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Estudam mais, exercitam-se menos. INE celebra Dia Internacional da Mulher

Em honra do Dia Internacional da Mulher, o Instituto Nacional de Estatística divulga uma infografia na qual descreve em oito números o que é pertencer ao género feminino.

No Dia Internacional da Mulher, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga a infografia “Mulheres em Portugal”, revelando em números o que significa pertencer ao género feminino. Por cá, ser mulher é assim sinónimo de pertencer ao género de mais de metade da população nacional (52,6%), das donas de quase 60% dos diplomas de ensino superior (58,7%), mas também das principais vítimas de violência doméstica (80,2%).

Além disso, segundo o INE, 48,7% da populada empregada, em 2017, tinha o género feminino. Ainda assim, 18,7% das mulheres contabilizadas estavam em risco de pobreza, de acordo com os dados recolhidos em 2016.

Os dois últimos destaques vão para o número de reclusos em estabelecimentos prisionais (apenas 6,3% são do género feminino) e para o número de praticantes inscritos em federações desportivas (28,6% são mulheres).

A ideia de um Dia Internacional da Mulher surgiu no final do século XIX, nos Estados Unidos e na Europa, no âmbito das lutas feministas por melhores condições de vida e trabalho, bem como pela igualdade salarial (que ainda está longe de ser conseguida) e direitos sufragistas. As celebrações começaram em 1909 em diferentes datas em fevereiro e março, de acordo com o país, tendo, já na década de 1970, as Nações Unidas fixado o dia 8 de março como Dia Internacional da Mulher.

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Subsídios de desemprego anulados baixam para mínimo em 2017

Foram anulados menos subsídios de desemprego por incumprimento de deveres em 2017, ano em que o número de desempregados inscritos nos serviços do IEFP também baixou à boleia da economia.

Com o desemprego a descer em reflexo do bom momento da economia, também o número de subsídios anulados por incumprimento de deveres baixou em 2017. As anulações atingiram mesmo o valor mais baixo desde 2007, quando entrou em vigor o atual regime jurídico das prestações de desemprego, segundo a Comissão de Recursos que funciona junto do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Foram anulados um total de 2.349 subsídios de desemprego no ano passado, traduzindo uma quebra de 30% face ao ano anterior, a beneficiários que não cumpriram os deveres previstos legalmente e que, por isso, viram cancelada sua inscrição no centro de emprego. E isto num contexto em que o universo de desempregados foi também bastante mais reduzido: a média mensal de subsidiados 164.732, menos 15% face a 2016.

Anulações de subsídios em mínimos

Fonte: Comissão de Recursos (IEFP)

“Em termos absolutos, e num quadro de redução continuada e significativa do desemprego registado e do desemprego subsidiado (ambos nos níveis mais baixos verificados desde 2008 e 2001, respetivamente), o número de anulações efetuadas pelos serviços de emprego é o mais baixo desde a entrada em vigor do atual regime jurídico do subsídio de desemprego“, explica o relatório da Comissão de Recursos relativa a 2017.

Quem vê o seu subsídio anulado pode recorrer à Comissão de Recurso no sentido de tentar reaver o apoio social em situação de desemprego. E, de acordo com os dados da Comissão liderada por Cristina Rodrigues, num primeiro nível, foram apresentados 205 recursos, menos 41% face a 2016.

Quando a resposta do lado dos serviços de emprego não é positiva, os desempregados podem recorrer a um segundo nível. E aqui deram entrada 11 recursos, refletindo uma queda de 66% num ano, e dos quais três tiveram resposta favorável.

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Violas notifica Concorrência sobre controlo da Super Bock

  • Lusa
  • 8 Março 2018

Violas notificou Concorrência da compra do controlo da Viacer, dona de 56% da Super Bock, depois de em fevereiro o BPI e o Fundo de Pensões do banco venderem as participações, revela um aviso da AdC.

A empresa Violas notificou a Concorrência da compra do controlo da Viacer, dona de 56% da Super Bock, depois de em fevereiro o BPI e o Fundo de Pensões do banco venderem as participações, revela um aviso da AdC.

O grupo Violas, que efetuou a notificação à Autoridade da Concorrência (AdC) há uma semana, a 1 de março, aguarda agora uma decisão de “não oposição” da autoridade ao negócio.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), em meados de fevereiro, o BPI esclareceu que o grupo português encabeçado pela Violas SGPS reforçava a sua posição na Viacer, dos atuais 46,5%, para 71,5%.

Quando for dada a luz verde da AdC, o grupo Violas passa a deter, indiretamente, pela Viacer, a maioria do capital social da cervejeira portuguesa, especifica o texto.

O valor da operação, segundo o mesmo comunicado, foi de 233 milhões de euros, 130,4 milhões de euros relativos aos 14% do BPI na Viacer e 102,5 milhões de euros por 11% do Fundo de Pensões do BPI.

A Viacer, uma SGPS – sociedade gestora de participações sociais, opera no setor das bebidas, através da participação de 56% na Super Bock Group, e a Violas, também SGPS, encabeça um grupo de empresas dos setores industrial – como cordoaria e outros materiais de enfardamento e embalagem ou acondicionamento industrial – e de prestação de serviços, nomeadamente jogo, hotelaria, educação e imobiliário

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McDonald’s vira logótipo ao contrário em homenagem a todas as mulheres

  • Rita Frade
  • 8 Março 2018

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a McDonald’s decidiu virar ao contrário o seu icónico logótipo: o "M" (de McDonald’s) transforma-se, assim, num "W" (de "women", em português "mulheres").

Neste Dia Internacional da Mulher, vários restaurantes da McDonald’s dos Estados Unidos decidiram, pela primeira vez na história da marca, virar os seus icónicos arcos dourados ao contrário. O objetivo? Homenagear todas as mulheres que, de alguma forma, escolheram a McDonald’s para fazer parte da sua vida.

O “M”, de McDonald’s, de alguns dos restaurantes da cadeia norte-americana de fast food vai, assim, transformar-se temporariamente num “W”, de “women” (em português “mulheres”).

O porta-voz da McDonald’s, Lauren Altmin, disse à CNBC Make It que “têm uma longa história de apoio às mulheres no trabalho, dando-lhes a oportunidade de crescerem e de serem bem-sucedidas“. Lauren Altmin acrescenta, ainda, que “nos Estados Unidos se orgulham da sua diversidade e de dizer que hoje, seis dos dez gerentes de restaurantes são mulheres“.

O logótipo vai também ser alterado nas redes sociais da McDonald’s dos Estados Unidos (Instagram, Twitter e Facebook) e os funcionários dos restaurantes vão usar chapéus e t-shirts alusivos ao dia.

Twitter da McDonald’s americana.

A McDonald’s partilha também, num vídeo, a história de Patricia Williams, uma mulher que quer mostrar às suas filhas o valor do trabalho árduo: “Trinta anos depois, Patricia e as suas filhas são donas de 18 restaurantes da McDonald’s“, lê-se na descrição do vídeo, no YouTube.

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Ações da EDP disparam 3% após reforço da linha de crédito

Títulos da EDP estão a disparar na sessão desta quinta-feira. Bom desempenho deve-se à nova linha de crédito da elétrica. Analistas dizem que contrato reforçará liquidez da elétrica portuguesa.

A elétrica liderada por António Mexia está a ter uma boa manhã na bolsa de Lisboa. Os títulos da Energias de Portugal já chegaram a subir 3,04% para 4,74 euros, liderando os ganhos entre as cotadas nacionais. Este bom desempenho fica a dever-se à sua nova linha de crédito de 2,24 milhões de euros, que, de acordo com os analistas da CaixaBank e do BPI, deverá reforçar a posição de forte liquidez da gigante da energia.

A EDP EDP 0,21% anunciou, esta quarta-feira, que assinou um contrato de financiamento no valor de 2,24 mil milhões de euros, que vem substituir uma outra linha de crédito de dois mil milhões de euros, que atingia maturidade em 2020.

O acordo envolveu 17 bancos internacionais e tem a modalidade revolving. A empresa liderada por Mexia passa, assim, a ter disponível uma nova linha de crédito a cinco anos, que pode ainda ser prolongada por mais dois.

“A EDP conseguiu garantir um preço ligeiramente melhor do que aquele alcançado em 2015”, consideraram os analistas referidos. Segundo os mesmos, não se prevê, contudo, um impacto imediato do contrato nos custos de dívida da companhia, nem no seu financiamento. Segundo os analistas, a elétrica reforça, através desta transação, “a sua forte posição de liquidez”.

A EDP alcançou lucros de 1.113 milhões de euros em 2017, um aumento de 16% face ao ano anterior, num desempenho impulsionado pela venda da Naturgas em Espanha.

Ações da EDP brilham no PSI-20

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EUA isentam México e Canadá das tarifas sobre as importações

A Administração Trump decidiu excluir inicialmente os dois países das tarifas sobre a importação de aço e alumínio que pretende impor. Perdem esse direito se falharem atualização do acordo da NAFTA.

Os EUA decidiram excluir, pelo menos para já, o México e o Canadá da imposição de tarifas à importação de aço e alumínio. A confirmação foi dada na quarta-feira por Peter Navarro, conselheiro da Casa Branca para a área do comércio, citado pela Bloomberg.

Contudo esta isenção está sujeita a imposições. O que está previsto pela Administração de Trump é que os dois países não sejam sujeitos à aplicação dessas tarifas caso aceitem assinar um novo Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) que vá ao encontro da satisfação dos EUA, afirmou Navarro, acrescentando que os restantes aliados americanos podem usar um sistema semelhante para também pedir uma isenção dessas tarifas.

Caso essas negociações falhem, o Canadá e o México terão de fazer face às mesmas tarifas que a Administração Trump pretende impor aos restantes países. Ou seja, de tarifas de importação de 25% no aço e de 10% no alumínio.

“Esta é a situação e o Presidente tornou isso público”, afirmou Navarro. “Irá haver uma reserva que irá incluir o Canadá e o México até que a NAFTA esteja concluída”, acrescentou.

Este anúncio acontece numa altura em que na Europa se discutem formas de combate naquela que promete ser uma “guerra comercial” entre os dois lados do Atlântico.

A China, que é um dos maiores produtores de aço do mundo, entretanto já reagiu, prometendo uma “resposta adequada e necessária” às taxas alfandegárias dos EUA. Estas foram as palavras proferidas pelo ministro chinês dos Negócios Estrangeiros nesta quinta-feira, apontando os perigos de uma guerra comercial.

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Justiça afasta portuguesa Pharol e Société Mondiale do conselho da Oi

A decisão surge depois de o Ministério Público ter pedido a retirada dos direitos políticos dos acionistas que participaram na assembleia extraordinária convocada pela Pharol e feita à revelia da Oi.

A Pharol e a Société Mondiale, de Nelson Tanure, têm a sua posição no conselho de administração da Oi suspensa. Tal resulta de uma decisão da justiça brasileira que acatou o pedido feito pelo Ministério Público que pedia a retirada dos direitos políticos dos acionistas que participaram na assembleia extraordinária ocorrida a 7 de fevereiro, informa a Pharol em comunicado enviado à CMVM.

Aquela assembleia de acionistas foi convocada pela Pharol, dona de cerca de 27% do capital social da Oi, e contou com participação de parte dos minoritários, entre os quais, o fundo Société Mondiale, de Nelson Tanure. A assembleia decorreu apesar da oposição demonstrada pela Oi que a tinha decidido cancelar.

No comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM), a Oi informa agora que, “acolhendo integralmente parecer do Ministério Público, suspendeu os direitos políticos dos subscritores da ata da Assembleia Geral Extraordinária de 07 de fevereiro de 2018, à exceção daqueles que se abstiveram de votar, e determinou o afastamento dos membros do Conselho de Administração por eles eleitos/indicados, até a realização do aumento de capital previsto no plano de recuperação judicial da Companhia”.

“Por conta da decisão, os acionistas Bratel S.À.R.L., Société Mondiale Fundo de Investimento em Ações, Petrorio S.A. e Aurélio Valporto, entre outros, têm seus direitos suspensos e, consequentemente, os membros do Conselho de Administração por eles eleitos/indicados, os Srs. Luis Maria Viana Palha da Silva, Pedro Zañartu Gubert Morais Leitão e Helio Calixto da Costa, são afastados dos seus cargos”, determina assim a Oi.

As ações da Pharol seguem em queda na bolsa nacional. A empresa liderada por Palha da Silva é o título mais penalizado do PSI-20, registando uma desvalorização de 3,30%, para os 20,50 cêntimos.

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Revista de imprensa internacional

Enquanto a Europa se diz preparada para responder ao aumento das taxas de Donald Trump, a Arábia Saudita e o Reino Unido assinam um acordo milionário.

A Europa diz-se preparada para responder a Trump caso este insista em aumentar as taxas sobre as importações de aço e alumínio. Enquanto uns criam atritos, outros criam alianças… como é o caso da Arábia Saudita e do Reino Unido. No Brasil, em dia da Mulher, estas estão pouco presentes nos órgãos do governo, ainda que haja uma lei que pretenda melhorar isso. Na eDreams, voltar com a palavra atrás não foi boa ideia.

Reuters

Europa tem “arsenal de armas” para responder ao aumento nas taxas de Trump

A Europa quer evitar uma guerra comercial com os Estados Unidos, mas a verdade é que, caso Donald Trump insista no aumento das taxas alfandegárias, a região tem um “arsenal de armas” suficiente para responder ao presidente norte-americano, disse Pierre Moscovici, Comissários Europeu dos Assuntos Financeiros. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

CNBC

Arábia Saudita e Reino Unido criam parceria multimilionária

O príncipe herdeiro e o primeiro-ministro britânico anunciaram uma parceria económica e de investimento, avaliada em 90,3 mil milhões de dólares. O acordo inclui investimentos nos próximos anos, oportunidades de comércio e contratos públicos entre empresas dos dois países. Leia a notícia completa na CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Congresso da Florida aprova lei para armar professores

O Congresso da Florida aprovou uma lei que vai possibilitar a alguns professores andarem armados, assim como funcionários das escolas. Para além disso, foi ainda aumentada para os 21 anos a idade mínima para se ter acesso a armas de fogo, duas medidas que surgem após o massacre que matou 17 pessoas em fevereiro. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

G1

Lei para aumentar número de mulheres no Governo não está a resultar

A lei que atualmente está em vigor no Brasil estipula que, pelo menos 30% dos candidatos a cargos do Governo sejam do sexo feminino. No entanto, parece que não está a ter resultados. Embora as mulheres representem 52% dos eleitores brasileiros, a representação feminina no Congresso Nacional está num nível inferior: 11,3% dos parlamentares. Leia a notícia completa no G1 (acesso livre, conteúdo em português)

Expansión

eDreams afunda 20% ao voltar atrás no aumento de investidores

Em novembro do ano passado, a eDreams valorizou 23% após anunciar que ia estudar a entrada de novos acionistas na empresa, porém, mudou de ideias. Quatro meses depois desse anúncio, voltou atrás nessa ideia e informa que, afinal, não haverá a abertura a potenciais novos investidores. Isso foi o suficiente para as ações caírem 20%. Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol)

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Ranking dos multimilionários. Também aqui, #mulhernãoentra

Entre 2.208 multimilionários no mundo, só há 256 mulheres. Só dez estão entre os 100 mais ricos. E muitas são multimilionárias por herança.

Alice Walton é a mulher mais rica do mundo.Walmart

Recebem menos do que os colegas homens que desempenham trabalho igual, ocupam menos cargos de liderança nas empresas, a sua representatividade na política não corresponde à realidade social, a sua presença no espaço de debate e opinião fica aquém da paridade, estão mais sujeitas ao risco de pobreza ou exclusão social e são mais afetadas pelas crises internacionais. A lista da desigualdade de género pode continuar e até as mais ricas do mundo têm razão de queixa. No ranking dos multimilionários da Forbes, as mulheres só representam 11% da lista.

A mais recente lista dos multimilionários, divulgada pela revista norte-americana, mostra que, este ano, há 2.208 multimilionários em todo o mundo, um número recorde que representa um aumento de 8%. O número de mulheres na lista até aumentou este ano, mas a sua representatividade ficou praticamente igual: o ranking só conta com 256 mulheres, o equivalente a 11,6% do total, quando, no ano passado, eram 227 mulheres (o que representava 11,1% do total).

A mulher mais rica do mundo é Alice Walton, na 16.ª posição. É filha de Sam Walton, fundador da cadeia de retalho norte-americana Walmart, e trabalha como curadora de arte, ao contrário dos seus irmãos, que trabalham no negócio da família. Fundou um museu, o Crystal Bridges Museum of American Art, no Arkansas. A sua fortuna está avaliada em 46 mil milhões de dólares (cerca de 37 mil milhões de euros).

Esta é, aliás, uma característica comum a muitas das mulheres da lista: são ricas por herança. É também o caso da segunda e da terceira mulheres mais ricas do mundo, respetivamente Françoise Bettencourt Meyers, neta do fundador da L’Oreal e herdeira da empresa de cosmética depois da morte da sua mãe no ano passado, e Susanne Klatten, filha de Herbert Quandt, o industrial alemão que ficou conhecido por salvar a BMW da falência, na década de 60.

Esta é uma tendência que se regista, pelo menos, entre todas as dez mais ricas do mundo. Entre as 256, a Forbes contabiliza apenas 72 mulheres que se tornaram multimilionárias à conta do seu trabalho (as chamadas self-made billionaires), e não por herança. A nível global, 67% dos mais de dois mil multimilionários em todo o mundo são considerados “self-made“.

Por outro lado, das 256 mulheres que entram no ranking, só dez estão entre os 100 primeiros nomes a nível global.

As dez mulheres mais ricas do mundo

As dez mulheres mais ricas do mundo.Forbes

Entre as mulheres mais ricas conta-se também uma portuguesa, que é, aliás, a única representante de Portugal no ranking dos multimilionários. É Maria Fernanda Amorim, viúva de Américo Amorim, que ocupa a posição 382, com uma fortuna avaliada em 5,1 mil milhões de dólares (4,1 mil milhões de euros).

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Depois da Uber, Travis Kalanick cria um fundo para investir na Índia e na China

Travis Kalanick, o ex-CEO da Uber, criou um fundo de investimento de venture capital, cujo objetivo é criar emprego e investir na China e na Índia.

Depois de, no verão do ano passado, Travis Kalanick se ter demitido da Uber, o empresário norte-americano prepara-se para se lançar no mercado dos fundos de investimento. O ex-CEO anunciou esta quarta-feira a criação de um fundo de capital venture, chamado “10100”, e cujo foco será a criação de emprego e o investimento na China e na Índia.

A notícia foi adiantada pelo próprio, na sua página do Twitter, onde Travis explicou que, após a sua saída da Uber, decidiu apostar em algo de que realmente gosta, e deixou ainda em aberto recrutar profissionais para trabalhar consigo. O fundo “10100” vai ter como principal objetivo a criação de mais postos de trabalho, “através de investimentos no imobiliário, no comércio eletrónico e na inovação emergente da China e da Índia”, lê-se na publicação.

Durante os últimos meses estive a pensar em qual seria o próximo passo. Comecei por fazer investimentos, frequentar fóruns e trabalhar com empresários e organizações sem fins lucrativos. Hoje estou a anunciar a criação de um fundo chamado “10100” (pronunciado “dez-cem”), fruto das minhas paixões, investimentos, ideias e grandes apostas. Vai supervisionar os meus investimentos com fins lucrativos, assim como o meu trabalho sem fins lucrativos. O tema principal será a criação de emprego em larga escala, através de investimentos em imóveis, comércio eletrónico e inovação emergente na China e na Índia. Os nossos esforços sem fins lucrativos vão concentrar-se, inicialmente, na educação e no futuro das cidades. Para quem quiser trabalhar, envie-me um email para: [email protected]“.

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