Sócia da RFF destacada como “Indirect Tax Leader 2018”

Marta Machado de Almeida, sócia da Rogério Fernandes Ferreira & Associados, foi destacada, pelo quarto ano consecutivo.

Marta Machado de Almeida, sócia da Rogério Fernandes Ferreira & Associados, foi destacada, pelo quarto ano consecutivo, como “Indirect Tax Leaders 2018”, pelo diretório londrino da International Tax Review.

As nomeações para a lista dos “Indirect Tax Leaders” são feitas anualmente, desde 2011, pelos clientes, sendo analisado o nível de desempenho dos profissionais ao longo do ano.

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Procura por obrigações de retalho ultrapassa 1.700 milhões. Estado só vendeu mil milhões

Investidores queriam 1.700 milhões de euros em OTRV, mas só ficaram com 1.000 milhões em dívida pública. Elevada procura renova popularidade deste produto do Estado junto do retalho português.

Portugal conseguiu financiar-se em mil milhões de euros através de nova emissão de obrigações dirigidas para o mercado de retalho. Como nas anteriores seis operações do género, a procura por estas Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) voltou a superar confortavelmente a oferta, comprovando a popularidade deste produto do Estado junto dos aforradores e investidores nacionais.

No total, foram validadas ordens de compra no valor de 1.753 milhões de euros, o que situou a procura 1,75 vezes acima do que pretendia o IGCP, de acordo com os dados apurados pela Euronext e divulgados esta quarta-feira. Um nível de interesse bem acima do que se verificou na anterior operação.

Logo no primeiro dia de subscrição destas OTRV, o IGCP registava já uma procura de 956 milhões de euros, quase dobro do montante que estava inicialmente em cima da mesa, 500 milhões de euros. Face ao elevado interesse dos investidores, a agência liderada por Cristina Casalinho acabou por aumentar a oferta poucos dias depois para os 1.000 milhões de euros

Ainda de acordo com as informações da gestora da bolsa de Lisboa, mais de 62 mil investidores participaram nesta que foi a sétima emissão de OTRV.

Esta operação trouxe duas novidades: títulos colocados apresentam uma maturidade de investimento de sete anos (e não cinco anos, como vinha sendo habitual) e oferecem uma remuneração de apenas 1% (a mais baixa de sempre).

Com esta emissão, o Estado aumenta para 8.000 milhões de euros o montante total levantado só com OTRV, um produto que começou a ser comercializado em 2016. Este valor compara com os 11.878 milhões de euros que as famílias portuguesas têm aplicados em certificados de Aforro e com os 15.655 milhões de euros aplicados em Certificados do Tesouro.

(Notícia atualizada às 17h26)

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União Internacional dos Advogados entrega medalha póstuma a Nelson Mandela

Em 1953 Nelson Mandela constituiu uma sociedade de advogados com Oliver Tambo, a Mandela and Tambo Attorneys, a primeira sociedade de advogados negros na África do Sul.

A União Internacional dos Advogados (UIA) entregou uma medalha de membro honorário, a título póstumo, ao antigo Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, no ano em que se comemoram os 100 anos do seu nascimento.

A cerimónia decorreu no Salão Nobre do Ministério da Justiça e foi presidida pela Ministra da Justiça, Francisca van Dunem, e pelo presidente da UIA, Pedro Pais de Almeida. Receberam a medalha, os professores John Volmink, Presidente da Ubuntu Global Network e Willie Esterhuyse, um antigo colunista e crítico do sistema de Apartheid.

Segundo Pedro Pais de Almeida, “já em 2013, a UIA tinha efetuado uma homenagem após a morte de Nelson Mandela. Agora, aproveitamos esta data simbólica do centenário do seu nascimento, para a título póstumo, atribuir a categoria de Membro Honorário da UIA. É desta forma, um grande orgulho para a UIA e para mim a título pessoal, passar a contar com Nelson Mandela como membro honorário da UIA”. O mesmo adiantou, “Nelson Mandela qualificou-se como advogado em março de 1951. Em 1962, na África do Sul, existiam apenas 13 advogados negros, num total de cerca de 3 mil advogados. A 4 de dezembro de 1953, o mesmo constituiu uma sociedade de advogados com Oliver Tambo, a Mandela and Tambo Attorneys, a primeira sociedade de advogados negros”.

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Lisboa contraria tendência europeia e fecha a cair. Sonae pesou depois da mudança de CEO

  • ECO
  • 18 Julho 2018

A praça lisboeta terminou o dia no vermelho, com a Sonae a pesar depois da mudança na liderança na Sonae. A Raize brilhou na estreia.

A bolsa de Lisboa contrariou as tendências positivas europeias, ao terminar no vermelho. A Sonae pesou no índice português, depois da mudança na liderança, e o setor energético e a Mota-Engil acompanharam a queda.

Depois de duas sessões a subir, o PSI-20 fechou o dia a cair 0,27% para os 5.623,32 pontos. Das dezoito cotadas, apenas quatro subiram, três ficaram inalteradas, a Ramada, a Semapa e a REN e, as restantes desceram.

A liderar as perdas ficou a Mota-Engil, que deslizou 2,50% para os 2,92 euros. Mas o destaque vai para a Sonae, que derrapou 0,43% para os 93 cêntimos, depois da mudança na liderança, com a saída de Paulo Azevedo e a entrada de Cláudia Azevedo.

As quedas foram transversais aos pesos pesados. O setor energético deslizou mesmo depois dos anúncios de aumento da produção, com a EDP a cair 0,52% para os 3,45 euros, e a EDP Renováveis a descer 0,28% para os 8,97 euros.

A petrolífera Galp Energia viu as ações cair 0,21%, para os 16,8 euros, e o retalhista Jerónimo Martins caiu 0,12% para os 13 euros.

A Ibersol destacou-se pela positiva, a subir 1,39% para cotar nos 10,35 euros. O BCP também se manteve no verde, com ganhos de 0,38% para os 26 cêntimos. A recém-chegada plataforma de crowdfunding Raize, que começou esta quarta-feira a negociar na bolsa, conseguiu terminar o dia a ganhar 19%, a cotar nos 2,38 euros.

Nas praças europeias o dia foi de ganhos, com as principais a negociar no verde. O CAC 40 subiu 0,46%, o IBEX 35 cresceu 0,35% e o DAX aumentou 0,82%.

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PCP conta com PSD para viabilizar indemnizações aos donos de terrenos com faixas de gestão de combustível

Salvo alterações de última hora, o PSD irá viabilizar uma proposta do PCP para indemnizar os proprietários que tenham de ceder terrenos para a criação de faixas de gestão de combustível. PS é contra.

Há nova maioria negativa à vista no Parlamento, num tema que diz respeito à prevenção de incêndios florestais. Esta quarta-feira, os deputados são chamados à votação final de uma proposta que obrigará autarquias e empresas de infraestruturas a indemnizarem os proprietários de terrenos, caso estes tenham de ceder parcelas para a criação de faixas de gestão de combustível. Se os partidos mantiverem o sentido de voto adotado até aqui, o PSD viabilizará uma proposta que tem merecido oposição do PS.

Foi em meados de abril que o PCP avançou com o projeto de lei das indemnizações relativas às faixas de gestão de combustível. Na generalidade, a proposta mereceu votos a favor do PSD, PCP e PEV, a abstenção do BE e CDS e os votos contra do PS e do PAN. Na especialidade, os social-democratas também deram luz verde à proposta. Mas o PS teve reservas em relação à forma como as novas medidas estão escritas. E, por isso, avançou com uma proposta de alteração que o PCP diz que vai tirar o efeito prático da sua proposta.

As faixas de gestão de combustível são áreas limpas que servem para proteger infraestruturas em caso de incêndio. Uma vez que têm pouca ou nenhuma matéria inflamável, são capazes de travar ou abrandar a propagação das chamas. A lei atualmente em vigor define as normas para a criação destas faixas e, por vezes, os proprietários de pequenos terrenos são obrigados a ceder parcelas para esta finalidade. A visão do PCP é a de que isso “impõe perdas de rendimento” aos donos. Por isso, quer que seja estabelecida servidão administrativa para essas parcelas e criar um mecanismo para indemnizar os proprietários nestas condições, à semelhança do que já acontecia antes da revogação desta medida em 2017.

O novo projeto de lei do PCP vai mais além e estabelece ainda quem fica responsável pelo pagamento das indemnizações. Ao que o ECO apurou, os encargos deverão recair, na maioria dos casos, sobre as empresas que gerem infraestruturas (como estradas, caminhos-de-ferro ou linhas de transporte de energia) e sobre as câmaras municipais. Isto acontece porque a proposta debruça-se apenas sobre as faixas de gestão de combustível primárias e secundárias, ou seja, as de âmbito nacional e regional. As locais, que são terciárias, não são abrangidas por esta nova lei, sendo que as autarquias terão o poder de definir que infraestruturas no concelho são de âmbito regional e local. Já as empresas não terão essa flexibilidade.

As faixas de gestão de combustível permitem travar ou abrandar a propagação de um fogo, ao mesmo tempo que podem servir de vias de acesso.ICNF

A iminente viabilização destas medidas já gerou desconforto na Infraestruturas de Portugal, uma das empresas que poderá ser mais afetada. Num parecer enviado à Assembleia da República (AR), a empresa garante que este projeto de lei, “a ser aprovado, terá consequências de valor incalculável para o Estado, e consequentemente para todos os cidadãos”. E porquê? Porque, caso avance, é entendimento da companhia que as concessionárias do Estado e subconcessionárias têm o direito a pedir a “reposição de equilíbrio financeiro” ao Estado, “uma vez que a alteração legislativa em causa não consubstancia um risco coberto pelos contratos”.

Por sua vez, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) considera “razoável” a criação deste mecanismo indemnizatório, na medida em que estas faixas de gestão de combustível comprometem, em alguns casos, “a manutenção da atividade florestal, impondo perdas de rendimento associadas para os proprietários dos terrenos”, defende a associação. Em contrapartida, alerta para os custos, que podem ser “avultados” ou mesmo “incomportáveis”.

“Em relação aos municípios, importa chamar à atenção para o facto de estes serem entidades responsáveis por cerca de 92 mil quilómetros de infraestruturas viárias”, refere a associação que representa os municípios em Portugal. Assim, “esta iniciativa legislativa irá, previsivelmente, trazer custos avultados e incomportáveis decorrentes das indemnizações a pagar aos proprietários florestais”, sublinha, num parecer enviado à AR. “Estamos, assim, perante mais responsabilidades para os municípios no âmbito da defesa da floresta contra incêndios, sendo por isso impreterível a criação de mecanismos de financiamento para fazer face aos custos com as indemnizações que os municípios tenham de assumir”, conclui a ANMP.

Custos potenciais são uma incógnita

Questionado sobre os custos potenciais que esta proposta pode trazer para o Estado e para as empresas, João Dias, do PCP, não se quer comprometer com um número. “Nós não temos estimativa e nenhum grupo parlamentar quis avançar com números”, diz ao ECO. Mas recordou que este “é um pagamento que é feito uma vez”. Argumenta ainda que, “há bem poucos meses”, o regime não introduziu custos significativos, referindo-se à lei revogada em 2017, que previa estas indemnizações, segundo o partido. “O nosso dever aqui na AR é criar condições para respeitar os direitos das populações”, defende.

O deputado garante ainda que, por um lado, as empresas que ficam responsáveis por criarem estas faixas de gestão de combustível têm “lucros fabulosos” e que essas faixas, apesar de essenciais na prevenção dos incêndios, prejudicam os rendimentos potenciais dos proprietários de minifúndios. Quanto às autarquias, aponta para a maior flexibilidade dos municípios em definir o que é regional (e está abrangido pelo regime das indemnizações) e o que é local (e fica de fora desta lei). No entendimento do PCP, “os municípios têm todo o interesse em definir o que é de âmbito local”. Contas feitas, para João Dias, o partido foi “muito consciente” e “assertivo” nesta matéria.

Salvo alterações de última hora, os comunistas estão convencidos de que o PSD vai viabilizar a proposta, como fez noutros trâmites. Contactado pelo ECO, o social-democrata Maurício Marques remeteu esclarecimentos para mais tarde. Não foi possível chegar à fala com o socialista João Azevedo de Castro.

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PS vai viabilizar quatro projetos à esquerda sobre a lei laboral

Na maratona de votações desta tarde, os socialistas vão dar luz verde a quatro projetos de lei do Bloco de Esquerda, PCP e Verde sobre lei laboral. Proposta do Governo baixa com abstenção do PSD.

Os socialistas vão dar luz verde a quatro projetos dos parceiros políticos pertencentes ao pacote da lei laboral que será votado na generalidade esta tarde no Parlamento. Entre os dez diplomas que vão esta quarta-feira a votos, tudo indica que cinco deverão continuar a ser discutidos na comissão de Trabalho, na fase de debate na especialidade, e cinco deverão ficar pelo caminho.

Ao ECO, o deputado do PS Tiago Barbosa Ribeiro adiantou quais os diplomas que os socialistas se preparam para acolher: dois do Bloco de Esquerda (um sobre combate ao trabalho temporário e outro que revoga a presunção de aceitação do despedimento por causas objetivas quando o empregador compensa o trabalhador), um do PCP que altera o regime de trabalho temporário, e um do Partido Ecologista Os Verdes que pretende revogar as normas que forçam a celebração de um contrato a termo certo só porque o trabalhador está à procura do primeiro emprego ou é um desempregado de longa duração.

Estes quatro diplomas deverão assim juntar-se à proposta de lei do Governo que altera o Código do Trabalho e que baixará à fase de discussão na especialidade graças ao PSD. Tal como o ECO noticiou terça-feira, o partido liderado por Rui Rio decidiu dar a mão ao Governo com a abstenção marcada para esta tarde, depois de o Executivo não ter conseguido o apoio político dos parceiros à sua esquerda. O líder dos sociais-democratas justificou esta opção com o “interesse nacional”.

Estes cinco diplomas deverão assim ser discutidos pelos deputados da comissão parlamentar de Trabalho já em setembro, quando a Assembleia reabrir depois das férias parlamentares.

Nesta comissão estão já alguns diplomas aprovados numa primeira ronda de votações que aconteceu a 7 de julho. Nessa altura, os votos no Parlamento permitiram passar três diplomas do pacote da lei laboral. Dois do Bloco de Esquerda (um que altera as regras de contratação a termo para combater a precariedade e outro para eliminar o banco de horas individual) e um do PCP que revoga as normas de contratação a termo certo nas situações de trabalhadores à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.

Ou seja, ao que tudo indica com as votações desta quarta-feira (as últimas desta sessão legislativa) passam para setembro oito diplomas do pacote laboral que serão depois trabalhados em sede de especialidade.

(Notícia corrigida às 18:43 por ter sido também um votado outro diploma do Bloco de Esquerda. No entanto, não passou)

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João Vieira de Almeida: “somos a primeira firma portuguesa a ultrapassar os 50 milhões em receitas”

João Vieira de Almeida, da VdA, e Luís Pais Antunes, da PLMJ, são entrevistados pela Legal Business, num artigo em que é feita uma análise da política da internacionalização dos escritórios europeus.

João Vieira de Almeida, à Legal Business, admite que a VdA é “a primeira firma portuguesa a ultrapassar os 50 milhões em receitas, facto que nunca teríamos alcançado sem a internacionalização que aconteceu nos últimos três anos”.

O managing partner da VdA é entrevistado na edição de Junho da publicação, num artigo em que vários managing partners de algumas firmas europeias fazem uma análise do crescimento que as sociedades de advogados têm vivido nos últimos anos. Bem como um balanço da internacionalização das firmas e algumas previsões para os próximos anos.

A VdA — além dos escritórios portugueses — tem presença em Angola, Cabo Verde, Camarões, Chade, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Moçambique, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Ness artigo, é ainda citado o managing partner da PLMJ, Luís Pais Antunes que sublinha “o aumento de dois dígitos percentuais nos últimos três anos”, que, segundo a publicação, seguiu o mesmo caminho da internacionalização.

Em poucos anos, a PLMJ construiu “uma sólida rede de parcerias nos países lusófonos, tendo presente as sinergias criadas pela língua e cultura comuns, em particular em Angola, Moçambique, Brasil, Macau e Cabo Verde, e nos principais mercados de destino de investimentos portugueses, nomeadamente nos países de Centro e Leste Europeu, e mais recentemente na China”, pode ler-se no site do escritório.

 

 

 

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? Google responde à multa de Bruxelas. Conheça os argumentos, ponto por ponto

O Android é o sistema operativo da Google. Está em mais de dois mil milhões de dispositivos móveis.Pixabay

Bruxelas ameaçou e cumpriu: acaba de impor à Google a maior multa de sempre, obrigando a multinacional a pagar 4,34 mil milhões de euros numa condenação por abuso de posição dominante. Em causa está o sistema operativo Android, que dá gás a pelo menos 2,3 mil milhões de dispositivos móveis em todo o mundo.

A Google foi rápida a anunciar que vai recorrer da sentença, que representa mais de metade do lucro da Alphabet nos primeiros três meses deste ano. Agora, Sundar Pichai, presidente executivo da Google, vem dar uma resposta mais detalhada aos argumentos da União Europeia. Por isso, o ECO compilou os principais argumentos da empresa para responder às acusações de Bruxelas:

  • O sistema Android tem concorrência. Na visão da Google, a decisão da Comissão Europeia “ignora o facto de o Android concorrer com os telemóveis iOS”, fabricados pela Apple.
  • O Android é aberto e mais diversificado. A Google garante que “a decisão também interpreta mal a amplitude de escolha que o Android proporciona aos milhares de fabricantes”, “aos milhões de programadores de aplicações” e aos “milhares de milhões de consumidores”. Hoje, “por causa do Android”, a empresa garante que qualquer um pode escolher “de entre 24 mil equipamentos, com todo o tipo de preços, de mais de 1.300 marcas diferentes”.
  • O Android é universal para ser compatível com todas as gamas de dispositivos. “A história mostra que sem regras de compatibilidade base, as plataformas em código aberto fragmentam-se, o que prejudica os utilizadores, os programadores e os fabricantes de telemóveis”. Por isso, as regras da Google “evitam isto” no Android.
  • É possível apagar as aplicações da Google. A empresa garante que é dada liberdade aos utilizadores para removerem as aplicações da Google pré-instaladas nos equipamentos. “Um telefone típico vem pré-carregado com cerca de 40 aplicações de vários programadores, não apenas da empresa a quem comprou o telefone”, justifica Sundar Pichai.
  • O Android é gratuito. Enquanto Bruxelas argumenta que se trata de “um sistema operativo licenciável”, a empresa garante que, na verdade, é um sistema “gratuito”. “Em 2007, escolhemos oferecer gratuitamente o Android aos fabricantes de telefones e às operadoras de redes móveis”, indica.
  • Desenvolver o Android teve custos. Sundar Pichai lembra também que o Android não nasceu do nada e que houve “custos envolvidos” no desenvolvimento da tecnologia. “A Google investiu milhares de milhões de dólares na última década para tornar o Android na plataforma que é hoje”, escreve o gestor.
  • As marcas podem instalar aplicações concorrentes junto às da Google. Enquanto sistema aberto, a Google diz que dá liberdade aos utilizadores para instalarem aplicações da concorrência lado a lado com as da Google. “Os fabricantes de telefones não têm de incluir os nossos serviços e são também livres de pré-instalarem aplicações concorrentes juntamente com as nossas”, lê-se na resposta.
  • A Google só tem receitas se as aplicações que faz forem usadas. “Só obtemos receitas se as nossas aplicações forem instaladas e se as pessoas escolherem usar as nossas aplicações em detrimento das aplicações rivais”, aponta a empresa.
  • O modelo de negócio do Android permite que continue a ser gratuito. É um alerta da empresa: “A distribuição gratuita da plataforma Android e do conjunto de aplicações da Google não é apenas eficiente para os fabricantes e para os operadores. É também um grande benefício para os programadores e consumidores”, diz o responsável da empresa. Por isso, “o modelo de negócio do Android” permitiu que o sistema se mantivesse gratuito “até ao momento”.
  • A empresa está disponível para mudar. Apesar de recorrer da pesada multa de Bruxelas, a companhia norte-americana garante estar disposta “a fazer alterações”. Mas Sundar Pichai não dá mais detalhes sobre este aspeto.

Em traços gerais, esta é a linha de raciocínio da empresa. Mas a nota, que também foi enviada às redações, deixa em aberto a hipótese de uma grande reviravolta na forma como os utilizadores estão habituados a usar o Android. “Estamos preocupados que a decisão de hoje vá prejudicar o equilíbrio cuidadoso que atingimos com o Android e que isso envie um sinal preocupante em prol dos sistemas proprietários face às plataformas abertas”, escreve o líder da Google. Mais: “A decisão de hoje rejeita o modelo de negócio” suporta o Android.

De qualquer forma, o principal já está feito. A Comissão Europeia confirmou a multa de 4,34 mil milhões de euros. Em causa estão três acusações principais, que constituem abuso de posição dominante aos olhos da comissária com a pasta da Concorrência, Margrethe Vestager:

  • “A Google exigiu aos fabricantes que pré-instalassem a aplicação de pesquisa Google Search e a aplicação de navegação (Chrome) como condição para a concessão de licenças da sua loja de aplicações (Play Store).” É a primeira acusação.
  • “A Google fez pagamentos a alguns fabricantes de grande dimensão e a operadoras de redes móveis, na condição de pré-instalarem em exclusividade a aplicação Google Search nos seus dispositivos.” É a segunda acusação.
  • “A Google impediu os fabricantes que pretendiam pré-instalar aplicações da Google de vender um só dispositivo móvel inteligente que funcionasse com versões alternativas do Android não aprovadas pela Google (as chamadas ‘ramificações do Android’).” É a terceira acusação.

Em suma: “Estas restrições permitiram à Google usar o sistema Android para cimentar a posição dominante do seu motor de pesquisa. Por outras palavras, a decisão da Comissão não põe em causa nem o modelo de código aberto nem o sistema operativo Android em si”, considera Bruxelas. Ou seja, para Bruxelas, estas alegadas práticas anticoncorrenciais só vieram ajudar a que tenha a posição de dominância do mercado que tem nos dias de hoje.

São estes os pontos que estão na base da maior multa de sempre.

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IEFP vai recalcular entrada de formadores pelo PREVPAP

  • Lusa
  • 18 Julho 2018

O IEFP vai fazer uma reanálise dos tempos de formação dada pelos seus trabalhadores com vínculos precários, de forma a perceber quais são, de facto, elegíveis a serem integrados nos quadros.

O presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) admitiu hoje erros na contabilização das horas de formação, afirmando que os resultados da reanálise dos processos dos formadores que trabalham a recibo verde serão transmitidos “oportunamente”.

António Valadas da Silva falava hoje no Parlamento a pedido do Bloco de Esquerda “sobre o destino dos 832 formadores precários aprovados que só têm 446 vagas disponíveis”, no âmbito do processo de integração de precários no Estado (PREVPAP).

Segundo o responsável, após as inúmeras reclamações relativas à contabilização das horas de formação – um dado essencial para ter ou não acesso ao Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários da Administração Pública (PREVPAP) e que serve de base à abertura de vagas – o IEFP solicitou uma reanálise dos pareceres em todo o país, onde foram detetados erros. Os dados foram enviados à Comissão de Avaliação Bipartida (CAB) do Trabalho e Segurança Social e os resultados desta reanálise serão “transmitidos oportunamente”.

Valadas da Silva garantiu que o instituto está a procurar dar uma resposta “empenhada, rigorosa, célere e colaborativa” a estes processos, mas as palavras não convenceram os deputados da oposição.

Do BE, Isabel Pires insistiu em saber o motivo que deu origem ao erro, considerando que tal não foi esclarecido pelo IEFP e falou da situação dos trabalhadores em “falso ‘outsourcing’” na linha de atendimento, que trabalham “há vários anos e respondem a necessidades permanentes” do instituto. Também questionou o motivo de estarem a entrar novos formadores com “falsos recibos verdes” numa altura em que o instituto está perante um processo de integração de precários.

Do PCP, a deputada Rita Rato defendeu que o IEFP está “perante uma oportunidade histórica” e que “todos os formadores devem ser vinculados” neste processo. “Não tenho dúvida que não há formadores a mais no IEFP e todos, independentemente do número de horas, tem direito a ser integrados porque respondem a necessidades permanentes e alguns há décadas”, disse. “O IEFP tem obrigação e responsabilidade moral e ética para manter um quadro estável de formadores”, acrescentou.

Do PSD, Carla Barros lamentou que “a primeira vinda do presidente do IEFP ao parlamento seja para se expor a erros, que dizem respeito à falta de compromissos do Governo”.

“Temos recebido inúmeras exposições dos formadores, problemas que refletem falta de rigor, justiça e equidade”, disse a deputada, lamentando que o processo de integração de funcionários “não avança” e os “erros estão sempre a ser expostos”. O PSD gostaria de saber se na seleção dos formadores, além dos critérios vai associar o plano de formação que tem para levar a cabo.

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Raize acentua ganhos. Valoriza 19% na estreia em bolsa

As ações da Raize terminaram o primeiro dia de negociação em bolsa a ganhar 19%, acelerando face à subida de 10% registada na primeira chamada a negociação do dia.

Os investidores da Raize têm razões para sorrir. As ações da plataforma de crowdfunding terminaram o primeiro dia de negociação em bolsa a valorizar 19%, acelerando ganhos após a primeira chamada a negociação na parte da manhã.

As ações da Raize não negoceiam de forma contínua, mas sim por chamada. A primeira chamada do dia às 10h30, resultou numa valorização de 10%, para os 2,2 euros por ação, face aos 2 euros a que foram colocadas junto dos investidores. Esse ganho foi alargado na segunda chamada às 15h30, para os 19%, com as ações a terminarem o primeiro dia de negociação a cotar nos 2,38 euros.

Após a oferta pública de venda (OPV) inicial que terminou na semana passada, o título fechou assim com chave de ouro a sua primeira sessão bolsista. No total, foram transacionados ao longo da sessão mais de 100 mil títulos, o que corresponde a cerca de 13% face ao total de 750 mil títulos colocados em bolsa no âmbito da OPV.

A cotação a que as ações fecharam eleva para 11,9 milhões de euros, o valor de mercado da Raize. A startup deu assim a ganhar aos seus investidores cerca de dois milhões de euros (1,9 milhões) apenas na primeira sessão em que negociaram, quando comparado com os dez milhões de euros do valor global a que foram vendidas.

Em comunicado enviado às redações nesta quarta-feira à tarde, a Euronext Lisbon cita comentários de José Maria Rego, cofundador da Raize. “Tornar a empresa pública e ampliar a base de investidores irá aumentar a nossa reputação e presença no mercado, com um impacto muito positivo no crescimento“, afirmou José Maria Rego.

A forte interesse na OPV ilustra esse potencial. A oferta foi subscrita em 369% numa operação avaliada em 1,5 milhões de euros, para uma capitalização inicial de dez milhões. No total, participaram 1.419 investidores, a maioria investidores de retalho, mas também alguns investidores institucionais.

A Raize é uma bolsa de empréstimos para pequenas e médias empresas (PME), que conta já com 31 mil investidores na plataforma. Já financiou empresas num montante total superior a 15,5 milhões de euros, em 774 operações, segundo dados da Euronext Lisbon.

(Notícia atualizada às 16h08 com mais informação)

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Angola assumirá a próxima presidência da CPLP

  • ECO
  • 18 Julho 2018

O anúncio foi feito por Jorge Carlos Fonseca numa sessão à porta fechada da XII Cimeira da CPLP, que decorre em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde, e foi tomada por unanimidade.

Angola irá assumir a próxima presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a partir de 2020, anunciou esta quarta-feira o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.

O anúncio foi feito por Jorge Carlos Fonseca numa sessão à porta fechada da XII Cimeira da CPLP, que decorre em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde, e foi tomada por unanimidade, disse à Lusa fonte diplomática.

Cabo Verde assumiu nesta cimeira a presidência rotativa da CPLP por dois anos, sucedendo ao Brasil. O Presidente cabo-verdiano anunciou que Angola irá assumir a presidência no biénio seguinte e acolher a cimeira de 2020.

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Da Lei Laboral à azeitona, até à IURD, tudo o que vai ser votado esta tarde no Parlamento

Dos bailinhos da Terceira ao impacto ambiental da extração de óleo de bagaço de azeitona. Em dia de encerramento da sessão legislativa, muitos são as matérias sui generis em votação.

O plenário desta quarta-feira assinala o encerramento da terceira sessão legislativa da XIII legislatura e será marcado por uma verdadeira maratona de votações. Após o debate, as bancadas parlamentares vão revelar a suas posições sobre matérias tão relevantes como a Lei das Finanças Locais, a Lei Laboral e as novas regras do alojamento local. No guião das votações estão também pontos mais singulares, dos bailinhos de Carnaval da ilha Terceira ao bagaço da azeitona.

Depois de ter passado pela Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, sobe esta tarde ao hemiciclo, para uma votação final, o projeto de resolução social-democrata que recomenda ao Governo o reconhecimento “da informalidade das tradicionais danças e bailinhos de Carnaval da ilha Terceira face aos pagamentos dos direitos de autor”.

Estas danças, que se “destacam pela sua originalidade e pela sua representatividade, remontam ao tempo dos povoadores” e caracterizam-se pela sua espontaneidade, daí a sugestão de que seja reconhecida a sua informalidade, explica o documento. Em março, em declarações à RTP Açores, a Sociedade Portuguesa de Autores tinha defendido que a cobrança das taxas em causa às salas de espetáculo era legítima, porque estão em causa obras protegidas.

Extração de óleo do bagaço da azeitona é um verdadeiro problema ambiental, dizem deputados.

Do bailinho à azeitona, vai ser votado esta quarta-feira o texto final da Comissão de Ambiente e Ordenamento do Território sobre o “problema ambiental e de saúde pública” que representa a extração de óleo de bagaço de azeitona em Fortes, Ferreira do Alentejo. O documento recomenda ao Governo que promova medidas “urgentes” para pôr termo a essa situação e assim devolver à população “a merecida qualidade de vida”. Os portugueses afetados pela dispersão de um “sedimento oleoso” pela fábrica em causa já pediram indemnizações à empresa, mas até ao momento não receberam qualquer esclarecimento.

Ainda no ramo alimentar, o PEV e o PAN elegeram o leite como um dos temas a constar nas votações do plenário desta tarde. O primeiro quer que se estabeleça uma oferta alternativa de bebida vegetal, no âmbito do programa de leite escolar, enquanto o segundo pede também o fim da distribuição do leite achocolatado.

Além de danças e comida, há ainda no guião alguns projetos que pedem o reforço do programa de apoio à esterilização de animais “errantes e de companhia”. O Bloco de Esquerda, por exemplo, propõe que seja dispensada uma verba de 800 mil euros para tal, considerando-a essencial para o cumprimento da lei que aprovou a “criação de uma rede de centros de recolha oficial de animais e estabeleceu a proibição do abate de animais errantes como forma de controlo da população”. O PAN, por sua vez, leva a votações o “reforço em pelo menos 500 mil euros da verba disponível para esterilizações”.

De volta aos Açores, são também vários os pedidos no sentido da melhoria e ampliação do Aeroporto da Horta, no Faial. Em declarações ao Açoriano Oriental, Berta Cabral tinha referido que este é um projeto que “tem sido reclamado por toda a sociedade civil, alguns agentes políticos e pelos empresários” da ilha em causa. A deputada defende que, nas condições atuais, a infraestrutura em causa tem limitado a “operação a determinado tipo de aeronaves, com prejuízos óbvios no desenvolvimento da ilha”.

Do PS ao PSD, esta bancada mais à direita do hemiciclo quer que se constitua uma Comissão de Avaliação Técnica Independente para o “apuramento dos factos e análise dos procedimentos relacionados com o alegado processo de adoções ilegais” na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Recorde-se que, em dezembro do ano passado, a TVI emitiu uma reportagem chamada “Segredo dos Deuses”, na qual denunciava um alegado esquema de adoções ilegais praticados por elementos daquele grupo religioso. O PSD quer que se analise o caso, particularmente as suspeitas que recaem sobre os serviços da Segurança Social e da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa.

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