Portugal recua para 16.º lugar no ranking de digitalidade da UE

  • Lusa
  • 18 Maio 2018

Relatório anual divulgado pela Comissão Europeia indica que Portugal caiu mais uma posição, ocupando o 16.º lugar entre 28 estados-membros.

Portugal caiu mais uma posição no “ranking” europeu no domínio digital, ocupando agora o 16.º lugar entre os 28 Estados-membros da UE, apesar dos progressos no domínio do capital humano, revela o relatório anual divulgado pela Comissão Europeia.

De acordo com o “Índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade” (IDES) de 2018, Portugal, que em 2017 já caíra uma posição (de 14.º para 15.º), voltou a descer um lugar e continua a fazer parte do grupo de países com “desempenho médio”, com uma pontuação que aumentou ligeiramente face ao ano passado (52,6 pontos, contra 50,7 no índice de 2017), mas numa proporção menor do que a média da União Europeia (que subiu dos 50,8 para os 54 pontos).

“Embora Portugal tenha progredido mais rapidamente do que a média da UE em todas as componentes da dimensão Capital Humano, baixos níveis de competências digitais, especialmente entre os idosos e as pessoas com baixos níveis de educação ou baixos rendimentos, continuam a implicar riscos de exclusão digital e a entravar os progressos na maioria das outras dimensões do IDES”, aponta o relatório do executivo comunitário.

O índice é elaborado com base em cinco capítulos – conectividade, capital humano, utilização de serviços internet, integração das tecnologias digitais e serviços públicos digitais –, obtendo Portugal a melhor classificação no domínio da conectividade, tendo mesmo subido do 9.º para o 8.º posto, mas o relatório sublinha que, “apesar de uma boa cobertura, é prejudicada pelo seu desempenho em termos de aderência e preços”.

A nível do capital humano, a Comissão nota que “Portugal realizou progressos em todos os indicadores desta dimensão”, o que lhe valeu a subida de um posto no índice, do 23.º para o 22.º posto, mas adverte que “metade da população portuguesa não possui as competências digitais básicas necessárias para utilizar eficazmente a Internet e 30% não tem quaisquer competências digitais (sobretudo porque não utilizam a Internet ou só o fazem raramente)”, sendo que na média da UE os valores são respetivamente de 43% e 17%.

Dando conta das iniciativas lançadas em 2017, designadamente a nova Iniciativa Nacional em Competências Digitais, o executivo comunitário observa que, “tendo em conta os desafios que Portugal enfrenta no que diz respeito ao reforço das competências digitais dos seus cidadãos, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, bem como a importância das competências digitais para colher os benefícios da digitalização, será crucial acompanhar de perto a contribuição destas iniciativas para a realização dos objetivos políticos estratégicos neste domínio”.

Já na área da utilização de serviços internet, Portugal recuou duas posições, do 19.º para o 21.º posto, notando o relatório que, apesar de o país continuar a estar “entre os 10 principais Estados-membros da UE em termos de percentagem de utilizadores da Internet que utilizam as redes sociais e que jogam ou descarregam jogos, imagens, filmes ou música”, está todavia “significativamente atrasado em relação à utilização das compras em linha e das operações bancárias em linha: apenas 45% e 42%, respetivamente, dos utilizadores da Internet em Portugal, em comparação com a média da UE de 68% e 61%”, respetivamente.

Na integração das tecnologias digitais, Portugal caiu do 9.º para o 11.º lugar, com o relatório a sublinhar que “a percentagem de comércio eletrónico no volume de negócios das empresas (16%) e quase dois pontos percentuais inferior à média da UE e a percentagem de empresas que vendem em linha parece estar a esbater-se”, enquanto a nível de serviços públicos digitais o país recuou do 11.º para o 12.º lugar, face a progressos “limitados”, situação que “pode explicar-se pela percentagem relativamente elevada da população com competências digitais insuficientes e que não utiliza a Internet ou apenas o faz raramente”.

A nível global, a tabela é liderada por Dinamarca, Suécia e Finlândia, enquanto na cauda da tabela encontram-se Roménia, Grécia e Bulgária.

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Irão: Bruxelas lança procedimento para proteger empresas da UE das sanções dos EUA

  • Lusa
  • 18 Maio 2018

Procedimento foi lançado esta sexta-feira, recuperando a “lei de bloqueio” criada há mais de 20 para contornar o embargo a Cuba.

A Comissão Europeia lançou hoje o procedimento oficial para proteger as empresas europeias das sanções dos Estados Unidos contra o Irão, recuperando a “lei de bloqueio” criada há mais de 20 para contornar o embargo a Cuba.

Na quinta-feira, depois de uma cimeira que reuniu em Sófia os chefes de Estado e de Governo da União Europeia, que deram “luz verde” às medidas propostas pela Comissão, o presidente do executivo comunitário, Jean-Claude Juncker, já anunciara que Bruxelas lançaria hoje os procedimentos necessários para a Europa se proteger dos efeitos extraterritoriais das sanções decididas pela administração norte-americana.

Hoje, a Comissão anunciou então que, na sequência do “apoio unânime dos chefes de Estado e de Governo”, atuou em quatro frentes, a primeira das quais o lançamento do processo formal para ativar o “estatuto de bloqueio”, que deverá sofrer alterações, para permitir que as empresas e tribunais europeus não estejam sujeitos a regulamentos sobre sanções tomadas por países terceiros, nem tão-pouco a decisões de tribunais estrangeiros contrárias ao direito europeu.

Bruxelas espera poder adaptar a regulamentação até 06 de agosto, data na qual as novas sanções decididas por Washington entrarão em vigor.

Por outro lado, a Comissão lançou o procedimento formal para remover obstáculos à capacidade do Banco Europeu de Investimento (BEI) de apoiar investimentos europeus no Irão, sobretudo a nível de pequenas e médias empresas (PME).

Estas duas medidas necessitam de “luz verde” do Conselho e do Parlamento Europeu.

O executivo comunitário comprometeu-se ainda a “continuar e reforçar a cooperação setorial em curso com, e em assistência, ao Irão”, designadamente no setor da Energia, e, por fim, encoraja os Estados-membros a explorar a possibilidade de transferências pontuais para o Banco Central do Irão, o que “poderá ajudar as autoridades iranianas a receber as suas receitas relacionadas com o petróleo, em particular no caso de sanções norte-americanas dirigidas a entidades da UE ativas em transações petrolíferas com o Irão”.

Na quinta-feira, Juncker sublinhou a necessidade de “ação”, uma vez que é preciso ter noção de que as sanções norte-americanas vão ter efeitos, e “é dever da Comissão proteger as empresas europeias”.

Na cimeira de Sófia, a União Europeia reafirmou de forma clara o seu compromisso com o Acordo Nuclear com o Irão, do qual os Estados Unidos decidiram retirar-se, garantindo que “enquanto os iranianos honrarem os seus compromissos, a União Europeia evidentemente manter-se-á neste acordo, do qual a UE foi dos grandes arquitetos”.

O presidente do Conselho Europeu, ao ser questionado sobre o facto de a União Europeia estar aparentemente a tomar partido do regime iraniano, conhecido no passado pela sua imprevisibilidade, retorquiu que a imprevisibilidade é mais delicada quando parte dos mais próximos, e não de alguém sobre quem já não há expectativas de maior.

“Eu acho que o verdadeiro problema geopolítico não é quando temos um adversário ou inimigo ou mesmo um parceiro imprevisível, o problema é se o nosso amigo mais chegado é imprevisível. Não é uma piada, porque acho que esta é a essência do nosso problema hoje com os nossos amigos do outro lado do Atlântico”, declarou Donald Tusk.

“Não temos ilusões ou grandes expectativas em relação ao Irão e à sua atitude para com a UE e o mundo ocidental. Mas temos as maiores expectativas em relação a Washington”, comentou.

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Costa vê condições para realizar final da Taça no Jamor

  • ECO
  • 18 Maio 2018

De acordo com o primeiro-ministro, as forças de segurança, a Federação Portuguesa de Futebol e o sistema de segurança interna apontam no sentido de haver condições para o final da Taça.

O primeiro-ministro afirmou esta sexta-feira que tanto as forças de segurança como a Federação Portuguesa de Futebol entendem que há condições para realizar o jogo da final da Taça no domingo, no Estádio do Jamor. As informações do sistema de segurança interna apontam no mesmo sentido, diz António Costa.

“Nós vamos acompanhando a par e passo a evolução dos acontecimentos porque até à hora do jogo as coisas podem-se alterar e ser necessário adotar outras medidas. O que digo é que, neste momento, a avaliação que as forças de segurança fazem, por um lado, e que a Federação Portuguesa de Futebol faz, por outro, e as informações que temos do sistema de segurança interna é que há condições para realizar o jogo”, disse António Costa, quando questionado se o final da Taça seria no Jamor e à porta aberta.

Esta quarta-feira, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, chegou a dizer que não ficaria chocado se a final da Taça “fosse feita à porta fechada” ou “na Vila das Aves”. Costa diz que, por agora, tem garantias de que as condições de segurança existem, pelo que o encontro entre o Sporting e o Desportivo das Aves poderá realizar-se no Estádio do Jamor.

Em declarações transmitidas pela SIC Notícias, António Costa quis deixar a garantia:

“Se houver condições de segurança, há o que deve haver, que é a final da taça no sítio próprio e como uma grande festa do futebol, se não houver condições de segurança para isso, terão que ser adotadas as medidas que forem necessárias adotar”, disse António Costa, em declarações transmitidas pela SIC Notícias. O primeiro-ministro salientou que deposita confiança nas forças de segurança, falando em “grande experiência acumulada”.

As questões de segurança surgiram depois de, esta terça-feira, cerca de 50 adeptos do Sporting terem invadido a Academia de Alcochete, enquanto decorria o treino da equipa principal, agredindo jogadores e equipa técnica. Um acontecimento que mergulhou o clube numa crise que já levou à demissão da mesa da Assembleia-Geral do Sporting. Mas o presidente do clube, Bruno de Carvalho, já disse que não sai.

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“Estigma do malparado” é travão à concessão de crédito às empresas

  • Rita Atalaia
  • 18 Maio 2018

As empresas afirmam que não conseguem contrair crédito junto dos bancos. Para BCP e CGD, isso deve-se ao "estigma" em torno dos empresários que ainda têm o rótulo de "malparado".

A crise levou muitos empresários a entrarem em incumprimento junto da banca. Estes têm vindo a pagar as suas dívidas, mas não é por isso que perdem o “rótulo”. É este estigma que está a limitar a cedência de crédito às empresas, defende Miguel Maya, vice-presidente do BCP e futuro CEO do banco. Uma posição partilhada por José Guilherme, administrador da CGD, na conferência Banca e Seguros: O Futuro do Dinheiro.

“Os empresários têm razão [quando dizem que os bancos não cedem crédito]“, diz o vice-presidente do BCP. “Têm razão porque cerca de um terço dos Non Performing Exposure (NPE) são empresários que estão a pagar regularmente as prestações ao banco. Mas, como estão marcados, e apesar de os bancos considerarem que economicamente faz sentido, estes não concedem crédito”, nota ainda o gestor. Os chamados NPE não são necessariamente ativos em incumprimento, mas são rotulados de ativos de risco.

Esta posição é partilhada por José Guilherme, administrador do banco estatal. “O que acontece hoje em dia é que esta obsessão com os NPE é muito condicionante”, afirma o administrador do banco estatal, alertando, contudo, que a procura por empréstimos ainda é fraca.

Limpeza dos NPL tem de ser acelerada

Os bancos querem voltar a emprestar e têm a liquidez necessária para o fazer. Mas ao mesmo tempo que querem voltar a ceder empréstimos, debatem-se ainda com um problema: o nível elevado de crédito malparado (que se inclui nos chamados NPE) que pesa na sua rentabilidade. É, por isso, preciso acelerar esta “limpeza”, defende o governador do Banco de Portugal na mesma conferência. Caso contrário, o crescimento dos bancos podem ficar em risco.

“Tem de haver uma redução proativa por parte dos bancos” na redução destes ativos tóxicos, afirma Carlos Costa, dizendo que a “melhoria da instituições financeiras, da economia portuguesa e aumento dos preços no imobiliários criam um contexto favorável para a redução de NPL com consequências positivas para a obtenção de financiamento nos mercados internacionais”.

Só há duas opções: “ou os bancos apostam em absorver no presente uma aceleração da venda dos NPL ou ficam numa situação mais constrangida em termos de capital e de perceção do mercado”, diz o governador do Banco de Portugal.

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Direção do Sporting “presa” por dois membros, após demissão de Bruno Mascarenhas

  • Lusa
  • 18 Maio 2018

"Para a direção cair têm de sair mais dois membros, pois só quando atingir cinco é que não tem quórum", disse Jaime Marta Soares, presidente da Mesa da Assembleia Geral do clube.

A direção do Sporting está “presa” por dois elementos, depois da saída anunciada esta sexta-feira pelo vogal Bruno Mascarenhas, que elevou para seis o número de demissões no Conselho Diretivo do clube lisboeta, explicou à Lusa Jaime Marta Soares.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting lembrou que, além das demissões do vice-presidente António Rebelo, do vogal Luís Loureiro e dos suplentes Jorge Sanches e Rita Matos — todas na quinta-feira –, e de Bruno Mascarenhas, também Vicente de Moura já tinha saído, há um ano, devido a motivos de saúde. “A Direção é composta por 11 membros, mais dois suplentes e desses 13 já se demitiram seis, por isso, só tem sete membros. Para a direção cair têm de sair mais dois membros, pois só quando atingir cinco é que não tem quórum”, notou Marta Soares.

De acordo com o ponto 37.º dos estatutos do Sporting, “constituem causa de cessação do mandato da totalidade dos titulares do respetivo órgão social”, quando ocorre a cessação do mandato da maioria dos membros do Conselho Diretivo. Foram eleitos para este órgão o presidente Bruno de Carvalho, os vice-presidentes Carlos Vieira, António Rebelo e Vicente de Moura e os vogais Rui Caeiro, Bruno Mascarenhas, José Quintela, Alexandre Godinho, Luís Roque, Luís Gestas e Luís Loureiro.

A polémica que envolve o Sporting agravou-se nos últimos dias, depois da derrota da equipa de futebol no domingo, no último jogo da I Liga de futebol, frente ao Marítimo, que fez o clube de Alvalade perder o segundo lugar para o Benfica. Antes do primeiro treino para a final da Taça de Portugal, em que o Sporting defronta o Desportivo das Aves, a equipa de futebol foi atacada na academia de Alcochete, na terça-feira, por um grupo de cerca de 50 alegados adeptos encapuzados, que agrediram técnicos e jogadores. A GNR deteve 23 dos atacantes.

Paralelamente, a Polícia Judiciária deteve na quarta-feira quatro pessoas na sequência de denúncias de alegada corrupção em jogos de andebol, incluindo o diretor desportivo do futebol, André Geraldes, que foi libertado sob caução e impedido de exercer funções desportivas. O cenário agravou-se com as demissões na quinta-feira da Mesa da Assembleia Geral, em bloco, e da maioria dos membros do Conselho Fiscal e Disciplinar, instando o presidente do Sporting a seguir o seu exemplo, mas Bruno de Carvalho anunciou ao fim do dia que se irá manter no cargo.

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A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

O vice-presidente do BCP diz que a banca está preocupada com a crise no Sporting. O banco, que é um dos maiores credores da SAD, quer ver esta situação resolvida o mais depressa possível. O Movimento 5 Estrelas e a Liga já chegaram a acordo para formar Governo em Itália, não tendo, no entanto, ainda decidido quem tomará o lugar de primeiro-ministro.

Miguel Maya, o vice-presidente do BCP, diz que a banca está preocupada com a situação do Sporting. E quer ver a situação do clube verde e branco resolvida o mais depressa possível.

O impasse governativo em Itália está mais perto do fim. O Movimento 5 Estrelas e a Liga já chegaram a acordo para formar Executivo, não tendo, no entanto, ainda decidido quem tomará o lugar de primeiro-ministro. Os pontos mais polémicos do acordo, do ponto de vista económico, caíram.

A Meo também já tem um tarifário modular, com o qual os clientes podem escolher ao detalhe o tipo de serviços que querem ter no pacote. É uma tendência no mercado. Mas a novidade é a possibilidade de os clientes fazerem alterações uma vez por mês, sem penalizações. Contudo, a operadora detida pela Altice Portugal está a comunicar que esse novo tarifário não tem fidelização. Tem, no entanto, quatro modalidades — a que não tem vínculo tem um custo acrescido de 100 euros.

A Anacom concluiu que “não se justifica” no futuro designar prestadores para o serviço universal de comunicações, que inclui o serviço fixo de telefone prestado pela Nos e as cabines e listas telefónicas, um serviço prestado pela Meo. Em cinco anos, o serviço universal teve um custo global de quase 24 milhões de euros, verbas que poderiam ter sido investidas no “desenvolvimento do setor”, considera a entidade liderada por João Cadete de Matos.

Vem aí mais um aumento do preço dos combustíveis. Com o petróleo a acelerar nos mercados internacionais, superando a fasquia dos 80 dólares em Londres, os valores de venda da gasolina e do gasóleo vão agravar-se entre dois e 2,5 cêntimos. Será a nona semana consecutiva de subidas, levando o valor pago pelos portugueses nos postos de abastecimento a novos máximos de 2014.

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Anacom: “Fibroglobal disponível para rever a sua oferta”

O presidente da Anacom garante que a Fibroglobal mostrou abertura para reduzir os preços cobrados às operadoras e espera que a empresa o faça antes mesmo da imposição por parte do Governo.

A Fibroglobal “mostrou interesse e disponibilidade para fazer a revisão da sua oferta”, diz o presidente da Anacom. As declarações de João Cadete de Matos surgem pouco depois de o regulador ter recomendado ao Governo que obrigue a empresa a descer os preços cobrados as operadoras pelo uso da rede de fibra ótica no interior do país, que foi construída com recurso a apoios públicos.

O Governo tem em cima da mesa a recomendação da Anacom para um corte de até 66% nos preços praticados. A Fibroglobal tem como principal cliente a Meo, enquanto a Nos e a Vodafone garantem que um potencial investimento é inviável aos preços de hoje, acusando a Fibroglobal de ter ligações à Meo.

“A Fibroglobal, na reunião que teve connosco, mostrou interesse e disponibilidade para fazer a revisão da sua oferta”, disse o presidente da Anacom, na mesma conferência de imprensa em que abriu a porta ao fim do serviço universal de comunicações. João Cadete de Matos afirmou ainda que espera que a Fibroglobal avance para uma descida dos preços grossistas antes mesmo da eventual imposição da descida por parte do Governo.

Na semana passada, a Nos e a Vodafone emitiram comunicados onde consideram que a descida de preços pedida pela Anacom não é suficiente para viabilizar um investimento. Questionado acerca das declarações das operadoras, João Cadete de Matos afirmou que é uma situação “muito difícil de entender”. O líder do regulador garante que os preços deverão ficar ao mesmo nível dos que são praticados pela DST, que gere as redes de fibra no norte e no Algarve e das quais a Nos e a Vodafone são clientes.

“Temos dificuldade em perceber como é que um operador diga que a oferta da DST é adequada e a análoga de outra empresa já não é adequada”, concluiu João Cadete de Matos. Esta foi a primeira reação da Anacom à posição das operadoras assumida na passada

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“Banca está preocupada com a situação do Sporting”, diz Miguel Maya do BCP, um dos maiores credores da SAD

  • Rita Atalaia
  • 18 Maio 2018

O vice-presidente do BCP diz que a banca está preocupada com a crise no Sporting. O banco, que é um dos maiores credores da SAD, quer ver esta situação resolvida o mais depressa possível.

Miguel Maya, vice-presidente e futuro CEO do BCP.Paula Nunes/ECO

Miguel Maya, o vice-presidente do BCP, diz que a banca está preocupada com a situação do Sporting. E quer ver a situação do clube verde e branco resolvida o mais depressa possível.

“O tema do Sporting preocupa a banca”, afirmou Miguel Maya na conferência Banca e Seguros: O Futuro do Dinheiro, que está a decorrer em Lisboa. “Gostaríamos de ver a situação normalizada num curto espaço de tempo”, afirma o banqueiro, realçando a importância do clube em Portugal. O BCP é um dos maiores credores da SAD liderada por Bruno Carvalho. Recentemente, o banco, juntamente com o Novo Banco, perdoou um total de 94,5 milhões de euros em dívida ao Sporting.

O clube está a atravessar uma crise. Foi na terça-feira que cerca de 50 adeptos do Sporting, com a cara tapada, invadiram a Academia de Alcochete, enquanto decorria o treino da equipa principal, e agrediram jogadores e equipa técnica, a dias da final da Taça de Portugal de futebol.

"O tema do Sporting preocupa a banca. Gostaríamos de ver a situação normalizada num curto espaço de tempo.”

Miguel Maya

Vice-presidente do BCP

Num comunicado, a SAD lamentou o ataque, afirmando que “configura a prática de crime e que em nada honra e enobrece” o nome do clube. Já o presidente do clube, apesar de sublinhar a necessidade de travar a violência no desporto, afirmou que o episódio “foi chato”. Mas “o crime faz parte do dia-a-dia”.

Desde então têm-se sucedido os pedidos de demissão do presidente do Sporting, nomeadamente por parte de Daniel Sampaio e Rogério Alves, mas também de José Maria Ricciardi. O antigo membro do conselho leonino disse estar “envergonhado, indignado e preocupado” com o episódio de violência, salientando as repercussões económicas que pode ter no clube — calcula que a crise no Sporting possa ter um impacto de 100 milhões de euros.

Entretanto, a Mesa da Assembleia-Geral do Sporting demitiu-se em bloco, confirmou à Lusa o seu presidente, Jaime Marta Soares. Seguiram-se também as demissões dos cinco membros do Conselho Fiscal.

Ainda antes de pedirem demissão, os membros da Mesa da Assembleia Geral do clube votaram e aprovaram ainda a moção de uma processo disciplinar contra o presidente Bruno de Carvalho, tendo como objetivo forçar a sua demissão.

(Notícia atualizada às 12h10 com mais informação)

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PLMJ tem quatro novos sócios

Alexandra Mota Gomes, Mariana França Gouveia, João Velez de Lima e Carmen Baptista Rosa são os novos sócios do escritório que passa a ter um total de 61 sócios integrados no total de 261 advogados.

Na sequência da assembleia Geral de sócios, a PLMJ Advogados acaba de promover quatro novos sócios.

Para Luís Pais Antunes, Managing Partner de PLMJ: “As decisões agora adotadas pela sociedade refletem o reconhecimento das respetivas qualidades pessoais e profissionais dos Advogados de PLMJ. A nomeação de quatro novos sócios traduz também uma clara afirmação de confiança no projeto de PLMJ e na consistência e excelência das nossas capacidades.”

Os novos sócios são: Alexandra Mota Gomes, que integra a equipa de PLMJ Compliance, Contencioso Penal e Contraordenacional; Carmen Batista Rosa, sediada no escritório de Faro, a advogada integra a área de PLMJ Arbitragem e Contencioso. Esta é a primeira advogada de PLMJ dos escritórios do Algarve a integrar o colégio de sócios. E ainda João Velez de Lima, sediado no escritório do Porto, da área de PLMJ Fiscal e Mariana França Gouveia, que integra a equipa de PLMJ Arbitragem.

A PLMJ Advogados reforça, desta forma, a sua posição enquanto maior sociedade de Advogados de Portugal, com cerca de 260 Advogados, 61 dos quais sócios e com atuação em mais de 10 países.

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Combustíveis sobem pela nona semana. Subida de dois cêntimos leva litro do gasóleo a passar dos 1,45 euros

Com os preços do petróleo em máximos nos mercados internacionais, os condutores portugueses vão sentir mais um agravamento dos preços dos combustíveis. É a nona semana consecutiva de subidas.

Vem aí mais um aumento do preço dos combustíveis. Com o petróleo a acelerar nos mercados internacionais, superando a fasquia dos 80 dólares em Londres, os valores de venda da gasolina e do gasóleo vão agravar-se entre dois e 2,5 cêntimos. Será a nona semana consecutiva de subidas, levando o valor pago pelos portugueses nos postos de abastecimento a novos máximos de 2014.

Tendo em conta estes novos aumentos, o preço médio do gasóleo simples deverá passar dos atuais 1,348 euros, de acordo com os dados da Direção Geral de Energia e Geologia, para 1,368 euros, depois do aumento de dois cêntimos previsto. Nos postos de abastecimento o valor que os portugueses vão passar a pagar deverá superar a fasquia dos 1,45 euros. Atualmente, nos principais postos, o litro do diesel é ser vendido a cerca de 1,435 euros.

No caso da gasolina, que está a ser comercializada a 1,644 euros nas “bombas”, deverá passar para quase 1,67 euros. O preço médio da gasolina simples de 95 octanas está nos 1,564 euros, devendo aumentar entre dois a 2,5 cêntimos para cerca de 1,59 euros, valor este que representará um novo máximo desde meados de 2014.

Esta nova semana de subida dos preços, a nona consecutiva, traduz a tensão vivida no mercado petrolífero. É que não só nos EUA se começa a assistir a uma quebra nos inventários, isto quando se aproxima a tradicional “driving season”, que leva a uma maior procura por combustíveis, como a oferta da matéria-prima poderá encolher, fruto das quebras de produção da Venezuela e do Irão.

A Agência Internacional de Energia já veio alertar para o impacto da quebra da produção destes dois países, que antes de acontecer de se materializar já levou o Brent a superar os 80 dólares. “A eventual dupla diminuição da produção do Irão e da Venezuela poderia representar o maior desafio para os produtores, que teriam de evitar a abrupta subida dos preços e compensar as quedas daqueles países”, alertou.

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Anacom abre a porta ao fim do serviço universal de comunicações

O regulador esteve a analisar o serviço universal de comunicações, prestado pela Nos e pela Meo. Concluiu que "não se justifica" manter estes serviços, que custaram 24 milhões em cinco anos.

João Cadete de Matos, presidente da Anacom, promoveu uma conferência de imprensa na manhã desta sexta-feira, na sede do regulador em Lisboa.Flávio Nunes/ECO

A Anacom concluiu que “não se justifica” no futuro designar prestadores para o serviço universal de comunicações, que inclui o serviço fixo de telefone prestado pela Nos e as cabines e listas telefónicas, um serviço prestado pela Meo. Em cinco anos, o serviço universal teve um custo global de quase 24 milhões de euros, verbas que poderiam ter sido investidas no “desenvolvimento do setor”, considera a entidade liderada por João Cadete de Matos.

“As conclusões foram remetidas ao Governo com um conjunto de recomendações”, disse o presidente da Anacom, numa conferência de imprensa em Lisboa. Segundo o regulador, o serviço tem “um reduzidíssimo nível de utilização de cada uma das suas componentes”, pelo que “o custo de financiar novas designações, tanto para o mercado no conjunto como indiretamente para os consumidores finais, é desproporcional e totalmente injustificado, porque não traz nenhum benefício relevante”.

O custo de 24 milhões de euros nos últimos cinco anos foi financiado diretamente pelo setor, através do Fundo de Compensação. No entanto, a Anacom entende que este custo é passado para o cliente, através de uma inflação dos preços. Com o fim do serviço universal de comunicações, “existem condições para reduzir os preços”, apontou João Cadete de Matos na conferência de imprensa desta sexta-feira.

Em 2018, a prestação já teve um custo de cerca de cinco milhões de euros, que se distribuem pelas operadoras consoante as quotas de mercado. A Meo teve de contribuir com 2,28 milhões de euros, tendo recebido 3,1 milhões de euros pela prestação dos serviços da lista telefónica impressa e da base de dados do número 118. A Nos contribuiu com 1,53 milhões de euros, tendo recebido 1,92 milhões de euros pela prestação do serviço universal de telefone fixo. Já a Vodafone contribuiu com 1,08 milhões, sem receber financiamento em troca. O mesmo com a Nowo, que contribuiu com 130.000 euros.

O ECO contactou a Meo, Nos, Vodafone e Nowo no sentido de obter comentários à proposta da Anacom mas, até ao momento, ainda não obteve resposta.

Serviço prestado pela Nos só tem dois clientes

Mas vamos por partes. A Anacom já tinha recomendado ao Governo o fim do contrato com a Nos respeitante ao serviço público universal de telefone fixo, através do qual a Nos é financiada para instalar um telefone fixo em qualquer parte do país, independentemente das condições, ou de ser uma zona concorrencial ou não concorrencial. Contudo, este serviço só tem dois clientes em Portugal, tendo custado ao setor 9,6 milhões de euros em quatro anos.

Na perspetiva da Anacom, “o financiamento desta prestação não assume qualquer relevância” e representa “um ónus desproporcionado para a sociedade em geral”. Além disso, considera que já existem ofertas mais competitivas no mercado.

A Anacom propõe alternativas, como a atribuição de vouchers que permitam aos pontuais interessados suportar os custos que seriam cobertos pelo serviço telefónico fixo. De recordar que a operadora liderada por Miguel Almeida já se insurgiu contra esta recomendação da Anacom, quando a mesma foi conhecida no final do ano passado, indicando que “não aceita, nem compreende, como pode a Anacom vir agora pôr em causa” o contrato assinado com o Estado.

Questionado sobre o perfil dos dois únicos clientes que subscrevem o serviço universal de telefone fixo, João Cadete de Matos disse ter “razões para crer que são consumidores que não estão atentos às alternativas”, ou simplesmente pretendem manter o serviço. Ao que o regulador apurou, um encontra-se no Algarve e outro na região norte do país, mas o nível de utilização será reduzido.

Cabines telefónicas são pouco usadas

A Anacom propõe ainda o fim do serviço universal de postos públicos, vulgarmente conhecidos por cabines telefónicas. Segundo o regulador, em 2016 e 2017 foram feitas apenas duas chamadas por dia, em média, por cada cabine telefónica. Este é um serviço prestado pela Meo. No entanto, segundo a Anacom, as cabines são mais usadas para “chamadas ilícitas e anónimas”, como chamadas falsas para o 112.

A entidade liderada por João Cadete de Matos frisa também que “a parcela dos postos públicos que é financiada representa apenas 42% do parque existente”, tendo em conta que existirão cerca de 19.500 cabines telefónicas mantidas pelas operadoras e que não fazem parte do serviço universal.

“Nestas circunstâncias, a Anacom concluiu que o financiamento desta prestação é ineficiente e desproporcionado, representando um custo claramente excessivo para a sociedade face aos eventuais benefícios decorrentes desta prestação”, aponta o regulador, lembrando que o serviço teve um custo global de 12,3 milhões de euros.

Anacom fica com a gestão da lista telefónica, mas só se for preciso

Na conferência de imprensa, João Cadete de Matos disse que existem cerca de 22,4 milhões de números de telefone em Portugal, mas que apenas 5% do total consta na base de dados da lista telefónica e na base de dados eletrónica, acessível através de uma chamada para o 118. Este é um serviço mantido pela Meo, que teve um custo global de 1,9 milhões de euros.

“É um serviço muitíssimo incompleto”, apontou o presidente da Anacom, pelo que conclui que “o financiamento desta prestação não se justifica”.

Contudo, se houver necessidade, a Anacom propõe ficar ela própria a gerir uma base de dados de números de telefone em Portugal. Até porque considera que não é bom que uma operadora tenha acesso e gira este tipo de informação. “A Anacom considera que, no caso de se concluir pela necessidade de garantir a disponibilização dos contactos dos serviços de utilidade pública, designadamente uma população que não acede à internet, deverá ser equacionada a criação de uma base de dados para o efeito, podendo tal vir a ser desenvolvido pela Anacom”, aponta o regulador.

(Notícia atualizada pela última vez às 11h44)

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SRS Advogados acaba de lançar o Startup LAB

A SRS Advogados acaba de lançar o Startup LAB by SRS, o primeiro acelerador de Startups desenvolvido por uma sociedade de advogados portuguesa, em conjunto com parceiros especializados.

A SRS Advogados acaba de lançar o Startup LAB by SRS, o primeiro acelerador de Startups desenvolvido por uma Sociedade de Advogados portuguesa, em conjunto com parceiros especializados, e vocacionado para o desenvolvimento de produtos e soluções para empresas de serviços.

O Startup LAB by SRS Advogados tem como foco Startups de base tecnológica nas áreas de Legaltech, Fintech, Insuretech, Regtech e Consultech.

O programa de aceleração inclui formações nas áreas jurídica, propriedade intelectual, branding e marketing, consultoria estratégica, consultoria de inovação, contabilidade, preparação para pitch, entre outras. Para além das sessões de formação, a SRS Advogados disponibiliza também espaço de cowork para algumas startups.

“O STARTUP LAB by SRS Advogados é algo completamente inovador no mercado nacional. Iremos trazer para dentro de casa Startups em que acreditemos e que terão acesso próximo a advogados e mentores com experiência em áreas estratégicas e de negócio. Terão ainda a oportunidade de participar em eventos de networking com oportunidades de pitching”, destaca Paulo Bandeira, sócio da SRS Advogados responsável pela área de prática de Startups.

A área de prática de Startups da SRS Advogados, liderada por Paulo Bandeira e por Francisco Martins Caetano, tem mais de seis anos de experiência no acompanhamento diário de Startups nos temas mais relevantes da respetiva atividade, para além de uma vasta experiência com business angels e capitais de risco, sendo esta experiência reconhecida por diretórios internacionais. Assessora ainda diferentes incubadoras e participa regulamente em programas de aceleração por todo o país.

O STARTUP LAB by SRS Advogados nasceu da parceria entre a SRS Advogados, a Oaskstone Partners, a RCF, a Bearing Point, a Baker Tilly e a Publicis One.

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