Despedimentos coletivos caem 24,5% até junho e atingem 1.790 pessoas

  • Lusa
  • 10 Setembro 2019

Entre janeiro e junho deste ano registaram-se 170 empresas com processos de despedimentos coletivos, de acordo com a Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho.

O número de trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos no primeiro semestre caiu 24,5% face ao mesmo período do ano passado, atingindo 1.790 pessoas, segundo a Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT).

Porém, entre janeiro e junho deste ano registaram-se 170 empresas com processos de despedimentos coletivos, um número superior ao registado no período homólogo, em que ocorreram 161 processos.

Os processos registados na primeira metade do ano visavam despedir 1.925 trabalhadores mas o número dos despedidos ficou-se por 1.790, dos quais 906 mulheres e 884 homens. Os restantes 109 trabalhadores foram abrangidos por outras medidas, não especificadas, enquanto 26 viram o seu processo revogado.

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou maior número de trabalhadores despedidos, com 792, seguida pelo Norte (706), Alentejo (162), Centro (87) e Algarve (43). Os processos de despedimentos coletivos no primeiro semestre ocorreram sobretudo nas médias empresas (275 pessoas despedidas) e nas pequenas empresas (205), seguindo-se as microempresas (142) e as grandes empresas (74).

De acordo com a evolução publicada pela DGERT, o ano de 2012, em que Portugal estava sob a intervenção da ‘troika’, foi o que registou o valor mais alto de sempre, com 10.488 trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Grupo José de Mello Saúde sai do Hospital de Vila Franca de Xira em 2021

  • Lusa
  • 10 Setembro 2019

Apesar de não renovar o contrato de PPP do Hospital de Vila Franca de Xira, o Estado tinha proposto um alargamento por um período adicional de até três anos. O grupo decidiu sair em 2021.

O grupo José de Mello Saúde comunicou esta terça-feira que abandona a gestão do Hospital de Vila Franca de Xira em 31 de maio de 2021, data em que termina o contrato de parceria público-privada (PPP). A decisão foi veiculada num comunicado interno a que agência Lusa teve acesso.

O maior acionista da entidade gestora do hospital, em regime de PPP, justifica a decisão com “a incerteza quanto ao prazo de renovação e ao modelo de gestão”, que “não garantem a estabilidade e a previsibilidade necessárias ao desenvolvimento de um projeto estruturado e de médio prazo, assente na manutenção dos níveis de qualidade e eficiência excecionais na resposta às necessidades da população”.

No comunicado interno, o grupo José de Mello Saúde assegura que “irá cumprir escrupulosamente todas as suas obrigações” até 31 de maio de 2021 e que “manterá o seu total empenho para que o hospital continue a pautar-se por elevados níveis de excelência”.

O Estado decidiu não renovar, por mais dez anos, o contrato de PPP do Hospital de Vila Franca de Xira, mas propôs um alargamento por um período adicional de até três anos.

A decisão foi divulgada em 1 de junho pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, um dia depois do fim do prazo para a decisão sobre a renovação da PPP ser comunicada ao grupo José de Mello Saúde. No mesmo dia, o grupo José de Mello Saúde anunciou que iria analisar a proposta do Estado.

Na altura, em declarações aos jornalistas, a ministra da Saúde, Marta Temido, justificou a não renovação da PPP do Hospital de Vila Franca de Xira até 2031 com as atuais necessidades da população. O grupo técnico que avaliou o desempenho da PPP do hospital deu nota positiva, mas recomendou a não renovação do contrato por mais dez anos.

Uns dias antes foi divulgado um relatório da Entidade Reguladora Saúde, segundo o qual o Hospital de Vila Franca de Xira teve centenas de utentes internados em refeitórios, pelo menos ao longo de quatro anos, havendo também casos de doentes internados em casas de banho.

O hospital justificou com a ativação do Plano de Contingência em períodos de maior procura o internamento em espaços que “adapta” para receber doentes, mas negou internamentos em casas de banho. Apesar de considerar “totalmente inaceitável” os internamentos em refeitórios, a ministra da Saúde ressalvou que tal situação não podia “contaminar o processo de decisão” quanto à PPP do Hospital de Vila Franca de Xira.

No Serviço Nacional de Saúde continuam a funcionar em regime de PPP os hospitais de Loures e Cascais, além do de Vila Franca de Xira. Em 1 de setembro, a gestão do Hospital de Braga passou para o Estado, após o fim da PPP de 10 anos com o grupo José de Mello Saúde.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Questão técnica impede ex-ministro Manuel Pinho de ser interrogado no DCIAP

  • Lusa
  • 10 Setembro 2019

O ex-ministro Manuel Pinho deslocou-se até ao DCIAP mas "não chegou a haver interrogatório por razões técnicas relacionadas com outro arguido do processo".

Uma questão técnica relacionada com um dos arguidos do processo das rendas excessivas da EDP levou a que o ex-ministro da economia Manuel Pinho não fosse ouvido pelos procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).

A explicação foi dada pelo advogado de Manuel Pinho que no final de cerca de duas horas e meia dentro do DCIAP disse que o seu cliente, pela terceira vez, não prestou esclarecimentos ao Ministério Público, no caso em que é arguido por suspeitas de ter recebido dinheiro para favorecer a EDP e o Grupo Espírito Santo.

“Não chegou a haver interrogatório por razões técnicas relacionadas com outro arguido do processo. Tem a ver com um recurso que está pendente e os procuradores entenderam que em face disso não deveria começar a inquirição por razões também tecnicamente compreensivas”, afirmou Ricardo Sá Fernandes.

O advogado ressalvou, porém, que “não há negligência do Ministério Público, nada passível de censura”, mas considerou que “o sistema precisa de ser revisto”. Manuel Pinho, visivelmente incomodado com o facto de não ter sido interrogado, disse aos jornalistas que queria esclarecer tudo e que tinha dados novos para juntar ao processo.

“Pela terceira vez não me fazem perguntas. Eu quero falar, quero esclarecer totalmente o caso no que me diz respeito porque o meu nome tem sido arrastado na lama. Quero trazer elementos novos e importantes para o processo porque sou o principal interessado em que isto fique totalmente esclarecido”, afirmou.

O ex-ministro da Economia do Governo socialista (2005/2009) referiu que quer que fiquem “esclarecidas as relações entre os poderes político e económico no setor da energia”, lamentando andar “há dois anos e meio nisto”. “Mais uma vez não fui ouvido. É a terceira vez que venho cá. Estou com imensa vontade de esclarecer todas as dúvidas que os procuradores têm e de trazer factos novos”, frisou.

O processo das rendas excessivas da EDP está há cerca de sete anos em investigação. O Tribunal da Relação de Lisboa declarou nulo o despacho do juiz Ivo Rosa que retirou o estatuto de arguido no processo EDP a Manuel Pinho e a Miguel Barreto, ex-diretor-geral da Energia.

A defesa de Manuel Pinho, que foi ministro da Economia e Inovação entre 2005 e 2009, interpôs recurso para o constitucional, aguardando ainda uma decisão.

O inquérito investiga os procedimentos relativos à introdução no setor elétrico nacional dos Custos para Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC) e tem vários arguidos, entre os quais os presidentes da EDP e da EDP Renováveis, António Mexia e João Manso Neto, respetivamente.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Land Rover faz renascer o Defender. Veja a evolução desde os anos 40 até ao novo modelo

Um dos mais icónicos todo-o-terreno de sempre está de volta. No asfalto ou no meio da lama, o Defender mantém a identidade intocável em 2019. Veja a evolução dos anos 40 até hoje.

A Land Rover apresentou o novo Defender, modelo icónico todo-o-terreno da marca britânica descendente do Série I, que começou a ser produzido nos anos 40. Conhecido pela resistência e robustez nas condições mais adversas, o Defender atravessou gerações, marcando a história dos veículos todo-o-terreno em todo mundo até ao início de 2016, ano em que viu a sua produção ser suspensa pela marca.

Produção do Série ILand Rover

Depois de repensada toda a engenharia, construção e design, a Land Rover lançou agora a reinterpretação do veículo para o século XXI, sem ignorar a identidade que o definiu desde sempre. “O novo Defender respeita o seu passado, mas não é limitado por este. A sua personalidade única é realçada pelo perfil distinto e proporções equilibradas, o que o torna extremamente desejável e muito capaz: um 4×4 visualmente atraente que conjuga a sua integridade de design e engenharia com um compromisso inabalável”, afirma Gerry McGovern, Chief Design Officer da Land Rover.

Assim, o Defender que sai agora para a estrada… ou para terrenos mais desafiantes, tem a carroçaria Land Rover mais rígida de sempre. A tração Integral AWD permanente é agora auxiliada por um sistema inovador que permite configurar as definições individuais do veículo de acordo com a preferência do condutor e adaptá-las às condições de cada momento. No próximo ano a Land Rover prevê lançar uma versão do Defender com um motor híbrido elétrico plug-in (PHEV).

O novo Defender chega agora ao mercado mantendo os modelos de sempre, o 90 e o 110.Land Rover

A Land Rover continua a manter a designação dos modelos que o veículo tinha até a sua produção ser interrompida – o Defender 90 e 110. O 110 encontra-se disponível com uma configuração 5+2, quatro pacotes de acessórios diferentes (Explorer, Adventure, Country e Urban) e 170 acessórios individuais. Em complemento, a família é completada com um Defender 90, mais pequeno e com versões comerciais versáteis e robustas. O Defender 90 encontra-se disponível a partir de 80.500€ e o 110 a partir de 87.344€ em Portugal.

Veja na fotogaleria em baixo alguns modelos históricos e a evolução do Defender até aos dias de hoje.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Telefónica Espanha propõe rescisão voluntária a um quinto dos trabalhadores

  • Lusa
  • 10 Setembro 2019

O plano tem um custo estimado em cerca de 1.600 milhões de euros. Já a poupança anual estimada nos custos direitos deverá rondar os 220 milhões de euros a partir de 2021.

A Telefónica Espanha vai propor aos sindicatos um Plano de Suspensão Individual (ISP) do emprego a partir dos 53 anos que irá afetar cerca de 4.600 trabalhadores, o que representa 21,3% da força de trabalho da empresa. Segundo fontes sindicais citadas pela agência Efe, o plano que será apresentado na quarta-feira irá afetar os trabalhadores nascidos em 1966 e anos anteriores.

O plano, a ser realizado ao longo de um período de um ano, tem um custo estimado em cerca de 1.600 milhões de euros, e a poupança média anual nos custos diretos são estimados em 220 milhões de euros a partir de 2021, segundo uma informação enviada esta terça-feira à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV).

Fontes sindicais explicaram à EFE que é provável que entre os 4.600 trabalhadores abrangidos haja quem não queira aderir ao plano, cuja adesão é voluntária. Em sucessivos planos do mesmo tipo implementados desde a década de 1990, a média de adesão tem sido entre 70% e 85% das pessoas abrangidas.

As fontes consultadas esperam que as condições de saída sejam semelhantes às de 2016, quando foi oferecido o pagamento de 68% do salário bruto, ao qual se adicionou as contribuições para o Plano de Pensões.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Trump demite conselheiro de Segurança Nacional, alegando divergências de opinião

  • Lusa
  • 10 Setembro 2019

Donald Trump decidiu demitir John Bolton, o seu conselheiro de Segurança Nacional, por discordar "totalmente de muitas das suas sugestões".

O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou esta terça-feira a demissão de John Bolton, o seu conselheiro de Segurança Nacional, alegando fortes discordâncias “com muitas das suas sugestões”.

Donald Trump anunciou a demissão de Bolton na sua conta pessoal da rede social Twitter, agradecendo-lhe os seus préstimos, mas reconhecendo a incapacidade para continuar a lidar com os desencontros de ideias. “Discordo totalmente de muitas das suas sugestões”, escreveu Trump, no Twitter, acrescentando que deverá nomear um novo assessor de Segurança Nacional na próxima semana.

A demissão acontece no momento em que Trump procura abrir vias de diálogo diplomático com o Irão e com a Coreia do Norte, temas sobre os quais se teriam intensificado as divergências com as posições de John Bolton, segundo a imprensa norte-americana.

Nos últimos meses, Bolton assumiu posições públicas de defesa de um ataque contra o Irão e foi um acérrimo crítico dos testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte, em contraste com as decisões do Presidente Trump sobre estes dois temas.

John Bolton, 70 anos, foi assessor de dois outros presidentes Republicanos, George H. W. Bush e Ronald Reagan, tendo sido nomeado conselheiro de Segurança Nacional de Trump em março de 2018.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Embraer Portugal tem novas vagas para estagiários

Já abriu a segunda fase do programa de estágios profissionais na empresa aeronáutica. Há 20 vagas disponíveis em 15 áreas diferentes. As candidaturas podem ser submetidas até 15 de novembro.

Já abriu a segunda fase de candidaturas para o programa de estágios profissionais da Embraer Portugal, em Évora. Há 20 vagas em 15 áreas diferentes e as candidaturas devem ser submetidas na página da Embraer Portugal, até 15 de novembro. Os estágios vão abrir para as áreas de mecânica, engenharia, análises, operação e controlo.

Quem estiver interessado em ingressar a empresa de indústria aeronáutica deve cumprir alguns requisitos. O ensino secundário concluído; domínio intermédio de inglês; boa capacidade de comunicação; de análise e interpretação de informação; capacidade de trabalhar em equipa; orientação para o detalhe e elevados níveis de rigor, refere a Embraer.

Os estágios profissionais têm como objetivo “capacitar os estagiários de novos conhecimentos na indústria aeronáutica”. As vagas de estágio vão abrir na área de engenharia de desenvolvimento de produto, de manufatura, planeamento, qualidade e informática. Há ainda estágios disponíveis para analista de contratos, mecânico de estruturas, moldador de materiais compósitos, operador de logística, de processos especiais e de maquinação, e para técnicos de manutenção e qualidade.

A Embraer Portugal foi inaugurada em setembro de 2012 no Parque da Indústria Aeronáutica de Évora. A unidade da Embraer em Évora concentra atividades em dois centros que fabricam estruturas de fuselagem e componentes complexos nas áreas de materiais metálicos e materiais compósitos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apple lança iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max. Preços começam nos 699 dólares

A Apple lançou três novos iPhones esta terça-feira, mais um relógio e um novo iPad. Recorde aqui os principais momentos do evento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Zurich renova apoio ao futsal até 2021

  • ECO Seguros
  • 10 Setembro 2019

A seguradora já vai em treze anos consecutivos de apoio ao futsal, tendo acompanhado o crescimento da sua popularidade e a grande mobilização do público para eventos da modalidade.

A Zurich Portugal renovou a parceria com a Federação Portuguesa de Futebol e vai continuar a apoiar o futsal até 2021. O patrocínio engloba a Liga Placard, Taça de Portugal Placard e Supertaça Placard. O futsal é a maior aposta de projeção da marca Zurich mantendo-se esta parceria há 13 anos consecutivos.

Dentro do campo, a presença da Zurich fica assegurada nos LEDs publicitários, no espaço da flash interview e através de ações de ativação de marca. Fora do campo, a Zurich estará também na TSF e na RTP com spots publicitários diários no programa TSF Futsal, publicidade no website da rádio e espaço próprio nos jogos transmitidos pela RTP.

“Com este patrocínio a Zurich pretende estar junto dos adeptos da modalidade em momentos de festa, convívio, alegria e emoção, aumentando assim a ligação e proximidade com a marca”, afirma Artur Lucas, Diretor de Marketing e Comunicação da Zurich Portugal. “É notório que a qualidade do futsal tem vindo a aumentar, os pavilhões estão cheios de apoiantes e a modalidade alcançou uma enorme visibilidade e mediatismo. Com todos estes atributos, a associação da Zurich ao futsal continua a ser estratégica no sentido de reforçar o reconhecimento, a visibilidade e a notoriedade da marca”, acrescenta Artur Lucas.

Nuno Moura, diretor de marketing da Federação Portuguesa de Futebol, assinala que o futsal “está para Portugal como o Basquetebol está para a América. Faz parte do ADN dos portugueses que vivem de forma apaixonada a modalidade e, hoje, enchem pavilhões um pouco por todo o país”.

Nuno Moura salienta ainda que “a Zurich tem apoiado, incansavelmente, o Futsal nacional” numa altura em que “Portugal se destaca como campeão europeu ao nível de seleções e clubes, e tendo aquela que é provavelmente, neste momento, a melhor e mais competitiva liga do mundo, é com grande entusiasmo que vemos a Zurich reforçar a sua parceria e compromisso de dinamização do Futsal português.”

A Zurich Portugal, parte do grupo suíço, tem em no país cerca de 500 colaboradores, 19 escritórios próprios e uma rede de mais de 2.500 Agentes de Seguros que servem mais de 620 mil clientes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

No arranque do ano letivo, como explicar aos miúdos tudo sobre a economia? O Eurostat dá uma ajuda

Com o início do ano letivo, o Eurostat preparou uma ferramenta para ajudar a explicar aos miúdos tudo sobre o mundo da economia.

Na semana em que arranca um novo ano letivo, o Eurostat desenvolveu uma ferramenta que pretende ajudar os professores a explicarem aos alunos tudo o que se passa com a economia europeia. O “explicador” está dividido por temas, desde rendimentos, PIB ou vocabulário. Há resumos, mapas interativos, testes e vídeos.

Como variam os rendimentos das famílias?

Neste tópico, o Eurostat disponibiliza um mapa interativo onde é possível perceber as diferenças de rendimentos das famílias em cada país da União Europeia (UE). O primeiro passo é selecionar o país em questão e os rendimentos mensais líquidos. Depois disso é preciso identificar quantas pessoas maiores e menores de 14 existem no agregado familiar. Feito isto, é apresentada a percentagem de famílias no país com um rendimento mensal líquido superior ao nosso.

Como variam os rendimentos das famílias? | Eurostat

Quais foram as principais mudanças na economia nos últimos 20 anos?

Para responder a este tópico, o Eurostat preparou um pequeno resumo intitulado “A economia europeia desde o início do milénio”. O documento está dividido em quatro temas: economia, famílias, empresas e Governo. Para além de texto, há ainda gráficos interativos e, no final, há uma prova de conhecimentos cujo objetivo é adivinhar a evolução mais recente de determinado indicador.

O que significam os diferentes termos estatísticos? E o vocabulário económico?

Sob o tópico “Estatística para iniciantes”, onde o Eurostat explica os termos mais complexos, inseridos em seis pastas de trabalho: população, mercado laboral, PIB, inflação, finanças públicas e conceitos estatísticos.

Como calcular a taxa de inflação quando existem tantos produtos diferentes e variações de preço?

Para ensinar a calcular uma taxa de inflação, o Eurostat preparou um vídeo.

Como perceber tudo o que está relacionado com o PIB?

Para responder a esta questão e ficar a perceber tudo o que gira à volta do PIB, eis mais um vídeo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

OA e AIPPI promovem formação em propriedade industrial

O ciclo de formação "Marcas, Patentes e Segredos de Negócio: as Novidades na Lei" é organizado pela Ordem dos Advogados e pela AIPPI. O novo código de propriedade industrial será o tema central.

A Ordem dos Advogados e o Grupo Português da Associação Internacional para a Proteção da Propriedade Intelectual (AIPPI) promovem, esta quarta-feira, pelas 15h00, um ciclo de formação. A temática em debate será “Marcas, Patentes e Segredos de Negócio: as Novidades na Lei” e vai ser discutida no salão nobre da Ordem dos Advogados, em Lisboa.

A iniciativa irá abordar temas como o litígio de patentes farmacêuticas, os segredos comerciais – a novidade da lei, o INPI e a aplicação da nova lei e ainda a perspetiva dos agentes oficiais de propriedade industrial. A abertura da formação ficará a cargo do bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo, e do presidente da AIPPI, Gonçalo de Sampaio.

O ciclo de formação surge no seguimento das alterações legislativas ocorridas na área da propriedade industrial, no final do ano passado, e após a OA e a AIPPI terem celebrado um protocolo de cooperação, em fevereiro deste ano. O protocolo visa contribuir para um complemento de formação dos advogados na área da propriedade industrial.

“O protocolo adveio após a conclusão do grupo de trabalho da revisão da lei e permitiu a realização deste ciclo de formação para um balanço da lei”, explica o presidente da AIPPI. Gonçalo de Sampaio assegura ainda que está “em contacto para coordenar agendas para levar esta discussão a outros conselhos regionais nos próximos meses”.

A nova lei de propriedade industrial entrou em vigor de forma faseada, sendo que a maior parte das alterações entraram em vigor em julho. “O impacto das alterações pode ver-se nas alterações ao modelo de litígio nas áreas das ciências farmacêuticas. Existiram grandes alterações uma vez que se transformou o regime de arbitragem de obrigatório para voluntário”, explica Gonçalo de Sampaio.

A entrada no evento é livre, mas sujeito à lotação da sala.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

BCP dá gás ao PSI-20, mesmo depois da multa por cartel

O PSI-20 fechou o dia em alta, apesar de um início no vermelho, com o BCP a transformar as perdas em ganhos mesmo após o anúncio da multa de que será alvo por parte da AdC. Galp valorizou 2,26%.

Lisboa fechou esta terça-feira em alta, impulsionada pelo BCP, que apesar da multa que lhe foi aplicada pela Autoridade da Concorrência pela cartelização na fixação de spreads nos produtos de crédito, conseguiu valorizar.

O principal índice da praça lisboeta, o PSI-20, fechou a valorizar 0,58%, apesar de ter iniciado o dia a perder quase 1%, depois de na noite de segunda-feira a Autoridade da Concorrência ter anunciado que iria multar 14 bancos num total de 225 milhões de euros devido à participação neste cartel.

Só ao BCP, um dos pesos pesados da Bolsa de Lisboa, foi aplicada uma multa de 60 milhões de euros (que o banco já disse que vai contestar legalmente). Ainda assim, e mesmo tendo iniciado o dia a desvalorizar, o BCP terminou o dia a valorizar 2,19%, acompanhando a tendência dos restantes bancos europeus antes da reunião do Banco Central Europeu.

Também a Galp Energia terminou a sessão a valorizar 2,41%, dando um impulso à praça lisboeta, beneficiando da recuperação das cotações do petróleo nos mercados internacionais.

Mota-Engil e CTT apresentaram das maiores subidas da sessão, valorizando 4,56% e 3,25%, respetivamente, enquanto a EDP e EDP Renováveis lideraram as perdas.

A empresa liderada por António Mexia fechou a perder 0,6%, enquanto a EDP Renováveis registou uma descida de 2,37% para 9,90 euros, impedindo uma subida mais expressiva do PSI-20.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.