Depois do recorde, produção de automóveis trava em janeiro

A produção de veículos em Portugal encolheu no arranque deste ano. Dados da ACAP mostram que foram produzidos 29.652 veículos automóveis.

A produção de automóveis nas fábricas portuguesas encolheu no arranque deste ano. De acordo com dados da ACAP, saíram das unidades de produção 29.652 veículos de passageiros e pesados, menos 4,1% do que no mesmo mês do ano passado. Para o travão contribuiu especialmente a quebra registada nos ligeiros de passageiros.

“Em janeiro foram produzidos, em Portugal, 23.415 veículos ligeiros de passageiros, o que representa uma queda de 10,9% face ao período homologo do ano anterior. Nos comerciais ligeiros verificou-se um crescimento de 39,3% face ao mesmo mês do ano anterior, tendo sido produzidos 5.848 veículos”, diz a ACAP, salientando que no caso dos pesados a queda foi de 78,5% para 89 unidades.

Este travão é explicado essencialmente pelos ligeiros de passageiros, os mesmos que permitiram a Portugal brilhar no ano passado — entrando no clube dos países produtores. A ACAP não aponta razões para a evolução negativa registada.

Em 2019, a produção de veículos atingiu um recorde, alcançando as 346 mil unidades, com a Autoeuropa a ser o motor ao produzir 256.900 veículos. O sucesso do T-Roc ajudou.

Mais exportação, mas não para a China

Segundo a ACAP, “a informação estatística relativa ao primeiro mês de 2020 confirma a importância que as exportações representam para o setor automóvel já que 98,1% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo“. Esse facto “contribui de forma significativa para a balança comercial portuguesa”, ajudando o PIB a crescer.

“A Europa continua a ser o mercado líder nas exportações dos veículos fabricados em território nacional – com 92,8% – com França (18,5%), Alemanha (18,0%), Itália (15,3%), Espanha (10,6%) e Reino Unido (9,8%) no topo do ranking“, nota a associação, referindo que “nenhum veículo foi exportado para a China”, país que está a ser afetado pelo coronavírus

(Notícia atualizada às 11h22 com mais informação)

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PT Empresas agora é Altice Empresas

  • Conteúdo Patrocinado
  • 14 Fevereiro 2020

A Altice Empresas oferece soluções tecnológicas inovadoras que potenciam o crescimento e a competitividade das empresas (independentemente da sua dimensão ou localização geográfica).

Esta operação de rebranding pretende assinalar uma mudança estratégica como marca “mais internacional”, acompanhando a evolução do tecido empresarial português, cada vez mais global, “numa investida com a clara ambição de liderar e inspirar”, refere.

A PT Empresas está ligada à história empresarial de Portugal, feita de inovação, e que muito tem contribuído para construir um país mais competitivo.

O segmento empresarial da Altice Portugal alinha assim a sua nova marca com a ambição das empresas portuguesas e de um grupo global, com a assinatura “Altice Empresas. Empresas que mudam o mundo.”

Que soluções tecnológicas apresenta?

A Altice Empresas concretiza-se com uma enorme diversidade de soluções tecnológicas que pretendem contribuir para o sucesso das empresas, qualquer que seja o seu setor de atividade. Destacam-se:

Segurança

Em 2020, o volume de dados produzidos em todo o mundo será superior à quantidade criada nos últimos 30 anos e, dizem os especialistas, as empresas que conseguirem interpretá-los e transformá-los em informação e conhecimento verdadeiramente útil terão enormes vantagens competitivas. É, por isso, essencial garantir a segurança dos dados e as aplicações de cada negócio, seja de que área for.

Altice Empresas disponibiliza serviços de monitorização, deteção e resposta rápida no caso de incidentes de segurança, contando com equipas disponíveis 24×7 e tecnologia moderna.

Cloud

Sabia que uma em cada três empresas com menos de 500 colaboradores irá adotar soluções cloud até 2021 (dados do IDC FutureScape)? Este é um serviço com inúmeras vantagens para as pequenas, médias e grandes empresas, já que permite maior flexibilidade, poupança de recursos, acesso contínuo aos dados armazenados e maior segurança em caso de perda de dados.

Antes de migrar para a cloud, conheça os diferentes serviços disponíveis em Altice Empresas e escolha o mais adequado à estrutura do seu negócio.

Data Center

Nem todas as empresas vivem da tecnologia, mas a verdade é que todas estão dependentes das Tecnologias de Informação para operar o seu negócio. Para conseguirem crescer e acompanhar a evolução tecnológica sem fazer um grande investimento, os data centers são uma solução muito vantajosa.

Altice Empresas conta com um dos maiores Data Center da Europa, com elevado nível de segurança e disponibilidade de serviços. Estes centros estão em constante atualização e oferecerem a tecnologia mais recente.

Fibra

De acordo com a ANACOM, a fibra ótica foi a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa no final do primeiro semestre de 2019, com quase dois milhões de acessos. E foi a que mais contribuiu para o número de acessos, com uma subida de 20,9% (mais 322 mil acessos).

A fibra ótica é e continuará a ser, portanto, a forma mais rápida e eficaz de enviar informação. Altice Empresas conta com mais de 5.000.000 km de fibra ótica em Portugal, com garantias de grande velocidade e cobertura de comunicação.

Internet of Things (IoT)

Se este é um termo que ainda não domina, então está na altura, porque não vai sair do nosso vocabulário tão cedo. A Internet of Things (IoT) já é uma realidade e está presente na rua, nas nossas casas, nas fábricas

As coisas que nos rodeiam estão a ficar cada vez mais inteligentes, dos carros aos eletrodomésticos. Esta inovação também se reflete na otimização de negócios. As palavras-chaves são conetividade e automação.

Altice Empresas disponibiliza soluções IoT em diferentes áreas, como mobilidade, ambiente e energia, ajudando as empresas a diferenciarem-se.

Mobilidade

Trabalhar remotamente é apontada como uma das grandes tendências do futuro do trabalho. As empresas terão de se adaptar e, às palavras eficiência, produtividade e competitividade, têm agora de juntar também flexibilidade.

Mas para que a colaboração remota funcione e seja vantajosa para a empresa, o negócio e os trabalhadores, é necessário investir em ferramentas que acompanhem esta dinâmica.

Os dispositivos móveis vieram facilitar a mobilidade de trabalhar em casa como se estivéssemos no escritório. Mas não é tudo. Altice Empresas disponibiliza tecnologia, soluções e equipamentos que permitem trabalhar em mobilidade e em segurança a partir de qualquer lado.

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Fileira de calçado e artigos em pele representada por mais de 80 empresas portuguesas em Milão

  • Lusa
  • 14 Fevereiro 2020

Mais de 80 empresas portuguesas, responsáveis por 8.500 empregos e 550 milhões de euros de exportações, participam na próxima semana em Milão em três eventos internacionais.

Mais de 80 empresas portuguesas, responsáveis por 8.500 empregos e 550 milhões de euros de exportações, participam na próxima semana em Milão, Itália, em três eventos internacionais, entre os quais a maior feira de calçado do mundo.

Segundo a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS), 69 empresas de calçado vão integrar a comitiva nacional na Micam, que decorre de domingo a quarta-feira em paralelo com a Mipel, onde o setor português de artigos de pele estará representando por duas empresas.

Já a feira de componentes Lineapelle recebe de quarta-feira a sexta-feira cerca de 1.200 expositores de 46 países, estando Portugal representado por 10 empresas.

O ministro de Estado, Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, visita no domingo a comitiva portuguesa em Milão.

“A presença na Micam insere-se na estratégia promocional definida pela APICCAPS e AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], com o apoio do Programa Compete 2020, e visa consolidar a posição relativa do calçado português nos mercados externos”, destaca a associação setorial.

No total, precisa, são cerca de 180 empresas da fileira do calçado que estão a participar, desde o início do ano, num mega programa de promoção à escala internacional, orçado em 10 milhões de euros, e que se traduzirá na presença em mais de 60 dos mais prestigiados fóruns internacionais da especialidade.

Conforme salienta a APICCAPS, “a promoção comercial externa é a primeira das prioridades para a indústria portuguesa de calçado, que coloca no exterior mais de 95% da sua produção” e a presença naquela que é apresentada como “a maior e mais prestigiada feira de calçado do mundo” será, “uma vez mais, da maior importância”.

Ao todo, mais de 1.300 expositores, 45% dos quais estrangeiros de, aproximadamente, 30 países, e mais de 43 mil visitantes profissionais, 60% dos quais estrangeiros, marcarão presença na feira de Milão.

Portugal voltará a destacar-se como a segunda maior delegação estrangeira na feira, representando 12% dos expositores estrangeiros, sendo apenas superado por Espanha.

Entre as principais novidades da 89.ª edição da Micam, a associação aponta a segunda edição da área “Players District”, que reunirá novamente no pavilhão sete propostas de calçado desportivo sob o mote “Where outdoor and sportsshoes come into play” (onde o desporto e o ar livre entram em jogo).

A organização da feira diz que este novo espaço pretende “acrescentar mais uma tipologia de calçado à oferta de produtos da feira”: “Cada vez mais o desporto faz parte da vida dos consumidores e, por isso, a procura de calçado neste segmento é cada vez maior”, justifica.

Destaque ainda para o espaço “Fashion Square” onde, segundo a organização, “tudo começa”: Localizada no pavilhão 1 e com um teto de espelho, ali irão decorrer desfiles, seminários sobre moda, marketing, comportamento de consumidores e tecnologias, sendo também onde estão localizadas as marcas de alta gama.

Também mencionado pela APICCAPS é o “Fun Square”, que se apresenta como “o pavilhão mais divertido e entusiasmante da feira” e, com ecrãs Oculus e paredes em LED, reúne no pavilhão quatro áreas de ‘hair-styling’, ‘make-art’ e ‘nail-art’.

Já o “Man Square”, no pavilhão 1, será dedicado ao público masculino, com um enorme sapato de homem no interior do pavilhão e uma barbearia gratuita, enquanto no “Style Square” (no centro do pavilhão 3) serão apresentadas as coleções de designers internacionais, no “Kids Square” (pavilhão 4) o foco serão aos mais novos e o “Emerging Designers”, também no pavilhão 4, será uma área dedicada aos jovens designers que se distinguiram nesta indústria.

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Altice compra 51% da Blueticket

A Altice comprou a maioria do capital da Blueticket, uma das maiores plataformas de bilhética do país, à Arena Atlântico de Luis Montez.

Alexandre Fonseca tinha prometido a entrada da Altice em novas áreas de negócio e esta sexta-feira acaba de anunciar num comunicado interno aos colaboradores, a que o ECO teve acesso, que a Altice comprou 51% do capital da Blueticket à Arena Atlântica de Luis Montez. A Blueticket é uma das maiores plataformas de bilhética do país bem como de uma plataforma de sistemas proprietária.

De acordo com o comunicado interno do presidente executivo da Altice, “é através de operações desta natureza que, estou convicto, conseguiremos dar resposta ao grande desafio que abraçámos de disponibilizar aos nossos clientes a melhor experiência, com maior comodidade e acessibilidade, ao mesmo tempo que materializa, mais uma vez, o investimento da Altice Portugal no mercado português”.

O valor deste negócio não foi revelado. Alexandre Fonseca recorda “as parcerias com as duas maiores salas de espetáculo do País – Altice Arena e Altice Fórum Braga – mas também as várias iniciativas ligadas à música”, como o MEO Sudoeste e MEO Marés Vivas e ao entretenimento, ao desporto e à cultura. ” Áreas em que a bilhética assume papel de destaque”, diz o gestor.

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Portugal atinge novo recorde de turistas. Foram 27 milhões em 2019

Portugal recebeu 27 milhões de turistas no ano passado, mais 7,3% do que em 2018. Os estrangeiros vieram em peso, mas os nacionais subiram mais.

O ano passado foi sinónimo de mais um recorde no turismo nacional, com Portugal a ser destino de 27 milhões de turistas, a maioria oriundos do estrangeiro. Este número representa uma subida de 7,3% face a 2018 e uma aceleração no ritmo de crescimento, referem os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em termos de receitas turísticas, estas aumentaram para 4,28 mil milhões de euros.

O total de hóspedes bateu um novo recorde, subindo 7,3% para cerca de 27 milhões, com a maioria a vir de países estrangeiros. Contudo, apesar de liderarem em número (16,3 milhões), os estrangeiros subiram apenas 7,1% face aos 7,5% de crescimento dos hóspedes nacionais (10,7 milhões).

Em termos de estadia, tanto os hóspedes nacionais como os internacionais passaram menos noites nas unidades turísticas, estando a média nas 2,59 noites. Os portugueses ficaram, em média, hospedados durante 1,97 noites (-1,2%), enquanto os estrangeiros ficaram 2,99 noites (-3,6%).

Na hora de escolher onde passar a noite, a hotelaria continua a liderar a escolha dos turistas, concentrando cerca de 58 milhões de dormidas (82,9% do total), à frente do Alojamento Local com dez milhões de dormidas e do turismo no espaço rural e de habitação, com 1,9 milhões de dormidas. Em termos de crescimento, os hostels destacaram-se com as dormidas a dispararem 23,7%, refere o INE.

A maior parte dos hóspedes internacionais a pernoitar no país continuou a vir do Reino Unido, num total de 9,38 milhões de turistas, tendo esta nacionalidade subido 1,5% face a 2018, representando uma quota de 19,2%. Atrás aparecem os alemães com 5,88 milhões de hóspedes e os espanhóis com 5,22 milhões, de acordo com o INE. Em termos de crescimento, o destaque vai para os mercados norte-americano (29,2%), canadiano (27,6%) e irlandês (26%).

Dormidas na Madeira continuam em queda

Como já se tem vindo a observar nos últimos meses, as dormidas na Região Autónoma da Madeira têm vindo a cair sucessivamente. No ano passado, os dados do INE mostram que todas as regiões apresentaram aumentos nas dormidas, à exceção deste arquipélago, onde estas caíram 3,7% para 7,5 milhões de dormidas. Este desempenho já tem sido confirmado por vários operadores turísticos, que apontam a falência de várias companhias aéreas como a principal causa, levando à perda de rotas e consequente perda de turistas.

No topo de tabela está o Norte (+9,7%), o Alentejo (+7,6%) e a Região Autónoma dos Açores (+7,5%). Por sua vez, na capital, este indicador subiu 5,2%.

Em número, foi o Algarve quem concentrou o maior número de dormidas, num total de 20,9 milhões, à frente da Área Metropolitana de Lisboa (18,4 milhões) e do Norte (10,7 milhões).

Receitas turísticas subiram 7,3% para 4,28 mil milhões de euros

Este recorde do número de turistas é acompanhado por uma subida expressiva nas receitas obtidas no setor. No ano passado, de acordo com o INE, o setor viu os proveitos totais aumentarem 7,3% para 4,28 mil milhões de euros.

Esta subida mostra uma melhoria face a 2018 (ano em que subiram apenas 6%), mas uma queda face a 2017 (ano em que dispararam mais de 16%). Por sua vez, os proveitos de aposento subiram 7,1% para 3,2 mil milhões de euros.

(Notícia atualizada às 11h31 com mais informação)

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Excedente da balança comercial na Zona Euro sobe para 225,7 mil milhões em 2019

  • Lusa
  • 14 Fevereiro 2020

As exportações da Zona Euro para o resto do mundo subiram 2,7% para 2,345 biliões de euros, enquanto as importações de fora para a área do Euro aumentaram 1,5% para 2,119 biliões no ano passado.

A Zona Euro registou, em 2019, um excedente 225,7 mil milhões de euros no seu comércio externo de bens, valor que compara com 194,6 mil milhões registados no ano anterior, divulgou esta sexta-feira o Eurostat.

De acordo o gabinete de estatísticas comunitário, no ano passado, as exportações da Zona Euro para o resto do mundo subiram 2,7% para 2,345 biliões de euros, enquanto as importações de fora para a área da moeda única aumentaram 1,5% para 2,119 biliões de euros, isto na comparação homóloga.

Por seu lado, o comércio dentro da Zona Euro ascendeu a uma verba total de 1,965 biliões de euros em 2019, um aumento homólogo de 0,9%.

No que toca ao total da União Europeia (UE), a balança comercial referente ao comércio externo registou, em 2019, um excedente de 200,3 mil milhões de euros, após 151,8 mil milhões registados no ano anterior.

No ano passado, as exportações para fora da UE subiram 3,5% para 2,132 biliões de euros e as importações aumentaram 1,3% para 1,932 biliões, na comparação homóloga.

Os principais parceiros comerciais da UE foram, novamente, os Estados Unidos e a China.

Dentro da UE, o comércio interno atingiu um montante de 3,057 biliões de euros em 2019, mais 1,4% do que em 2018.

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Economia alemã estagna no fim do ano. Cresce 0,6% em 2019

  • Lusa
  • 14 Fevereiro 2020

A economia alemã cresceu 0,6% no conjunto de 2019, mas estagnou no último trimestre. Despesa pública e o consumo privado perderam significativamente dinamismo.

A economia alemã cresceu 0,6% no conjunto de 2019, mas estagnou no último trimestre, segundo dados provisórios publicados esta sexta-feira pela agência federal de estatística da Alemanha (Destatis).

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,5% no primeiro trimestre de 2019, recuou 0,2% no segundo trimestre e recuperou ligeiramente, 0,2%, entre julho e setembro.

A despesa pública e o consumo privado perderam significativamente dinamismo no quarto trimestre, depois de um terceiro trimestre muito forte, sublinhou a Destatis.

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Entrevista a Luís Menezes Leitão. Advocatus já nas bancas

  • ADVOCATUS
  • 14 Fevereiro 2020

O novo bastonário da Ordem dos Advogados não receia em chamar o Governo de deslumbrado na questão da delação premiada e defende que têm de existir mais meios para lutar contra a corrupção.

capa advocatus 113

O novo bastonário da Ordem dos Advogados, que tomou posse em janeiro, avisa que no seu mandato quer resolver a questão da CPAS e das defesas oficiosas. Eleito à segunda volta, Menezes Leitão não receia em chamar o Governo de deslumbrado na questão da delação premiada, considera que criar tribunais especializados é tomar medidas que são, objetivamente, inconstitucionais e defende que têm de existir mais meios para lutar contra a corrupção.

Sem papas na língua, o novo líder dos 32 mil advogados defende ainda que a classe é esquecida pelo poder político, referindo-se aos aumentos salariais dos juízes e ao quase Pacto de Justiça. Mostra-se cansado desses pactos e diz que a Justiça precisa é de ver medidas executadas, concretizando com a necessária descida de custas judiciais.

Luís Menezes Leitão, bastonário da Ordem dos Advogados, em entrevista ao ECO/Advocatus - 07JAN20Advogados, consultores, auditores, solicitadores e notários juntos na mesma sociedade? Atualmente não é possível, mas o Governo deixou uma porta aberta para a integração de novas profissões nas firmas de advogados. Nas “grandes opções do plano” definidas para 2020, o Governo deixa em aberto a possibilidade de criação de sociedades multidisciplinares. A Advocatus tentou perceber junto das sociedades como encaram esta possível nova realidade.

Outro dos temas também em destaque na edição de fevereiro é Brexit. Com o Reino Unido de saída da União Europeia, os cidadãos comunitários estão incertos sobre o que poderá acontecer com os seus direitos. A Advocatus foi saber junto dos especialistas que implicações o Brexit poderá ter juntos dos emigrantes e foi conhecer as histórias de dois portugueses.

Brexit ADVOCATUS

O negócio do mês da 113.ª edição é sobre a venda de barragens da EDP era um negócio há muito ansiado, que esteve fechado entre as paredes de sociedades durante mais de seis meses. Cerca de três dezenas de advogados estiveram envolvidos na operação.

Francisco Silva Carvalho é o advogado do mês e, em conversa com a Advocatus, analisou o estado atual do setor imobiliário em Portugal. Confidenciou que a lei de bases da habitação é “ridícula” e que as alterações efetuadas ao arrendamento urbano são um “desastre”. O sócio da PACT-OREY DA CUNHA fez ainda um balanço dos primeiros anos da fusão da sociedade e perspetivou que para 2030 seriam um “escritório de referência”. Recentemente lançou o seu primeiro livro, um policial, mas revelou que o próximo será uma comédia passada em Lisboa.

A Antas da Cunha soma e segue. Depois da fusão, há dois anos, com a espanhola ECIJA, aposta agora numa união de negócio com a Vieira Advogados, escritório de Braga focado no direito digital. À Advocatus, Fernando Antas da Cunha e Nuno Vieira explicam as razões deste ‘casamento’, estreando assim a rubrica “sociedade do mês”.

A revista Advocatus de fevereiro já está à venda nos locais habituais. Pode também assinar a revista aqui.

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PIB abrandou para 2% em 2019, mas cresceu mais do que Governo esperava

A economia portuguesa cresceu 2% em 2019, revelou esta sexta-feira o INE. Esta subida representa um abrandamento face ao ano anterior, colocando-a numa taxa igual à observada em 2016.

A economia portuguesa cresceu 2% no ano passado, revelou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta subida representa um abrandamento face ao aumento do PIB de 2,4% registado um ano antes e configura uma taxa de crescimento igual à registada em 2016. Apesar disso, Centeno superou a meta.

O Governo, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Conselho das Finanças Públicas (CFP) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) antecipavam um crescimento económico de 1,9%. A Comissão Europeia e o Banco de Portugal tinham uma previsão de crescimento uma décima superior (2%).

Os dados publicados esta sexta-feira pelo INE confirmam assim a boa notícia antecipada esta quinta-feira por Bruxelas que, nas previsões com informação mais atual (até 4 de fevereiro), apontava para uma subida do PIB igual à que acabou por se verificar.

Além disso, os dados publicados esta manhã pelo Eurostat, confirmam que Portugal voltou a crescer mais do que a média da Zona Euro (1,2%) e do que a União Europeia (1,4%).

A taxa de crescimento do PIB registada no ano passado compara com a observada em 2016 quando a economia cresceu precisamente 2%. Nesse ano, o desempenho da economia estava a desenhar uma trajetória ascendente que culminou com uma subida do PIB de 3,5% em 2017. Depois disso, começou a travar, marcando uma subida do PIB de 2,4% em 2018 e de 2% em 2019. O ano passado é assim o segundo de abrandamento.

Com os valores agora conhecidos e as previsões para 2020, a trajetória desenhada pelo Executivo no Orçamento do Estado para este ano aponta para uma nova desaceleração no ano em curso, já que para 2020 o Governo inscreveu uma previsão de crescimento do PIB igual a 1,9%. Isto de acordo com as previsões que estão em cima da mesa. Para breve está prevista nova atualização de projeções. Em abril o Ministério das Finanças tem de enviar para Bruxelas o Programa de Estabilidade.

Consumo privado travou no ano passado

A informação publicada esta sexta-feira pelo INE ainda não contém toda a informação sobre o que se passou no ano passado, mas deixa algumas pistas. O abrandamento face a 2018 “resultou do contributo positivo menos intenso da procura interna, refletindo o abrandamento do consumo privado”. Já a procura externa líquida (que mede a diferença entre exportações e importações) apresentou um “contributo ligeiramente menos negativo que em 2018, verificando-se uma desaceleração das exportações e das importações de bens e serviços”.

Apesar do abrandamento entre 2018 e 2019, a economia apresentou na reta final do ano passado um comportamento mais favorável. Nesse período, o PIB cresceu 2,2% em termos homólogos e 0,6% face aos três meses imediatamente anteriores. Nos dois casos trata-se de uma aceleração face à taxa de variação homóloga de 1,9% observada no terceiro trimestre e a taxa de variação em cadeia de 0,4% registada nesse mesmo período.

O INE explica que no final de 2019 “o contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi positivo no 4º trimestre, após ter sido negativo nos trimestres anteriores, observando-se uma aceleração das exportações de bens e serviços e uma desaceleração das importações de bens e serviços”. Já “a procura interna registou um contributo positivo menor que o observado no trimestre anterior, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e da Formação Bruta de Capital Fixo”, ou seja, do investimento.

No caso da evolução da taxa de variação em cadeia “o contributo da procura externa líquida para a variação em cadeia do PIB passou de negativo a positivo no 4º trimestre, enquanto o contributo da procura interna foi negativo, após ter sido positivo”.

No dia 28 de fevereiro, o INE publica informação mais detalhada sobre o que se passou no quarto trimestre e no conjunto de 2019.

Costa no Twitter salienta “boa notícia” para Portugal

O primeiro-ministro considerou hoje que a economia portuguesa registou um crescimento de 2% em 2019, que foi “particularmente forte” na parte final do ano e acima das previsões de analistas e dos principais organismos internacionais.

Esta posição foi transmitida por António Costa na sua conta pessoal na rede social “Twitter”, depois de o INE ter estimado que a economia portuguesa cresceu em 2019 uma décima acima das previsões do próprio Governo.

“Acima das previsões e superando as expetativas dos analistas e principais organismos, a economia portuguesa cresceu 2% em 2019, com um final de ano particularmente forte. Os números falam por si: É o terceiro ano consecutivo em que convergimos com a União Europeia“, escreveu o primeiro-ministro.

Segundo António Costa, a divulgação destes dados constitui uma “boa notícia para Portugal”.

“É o resultado do esforço das empresas e dos trabalhadores portugueses. Confirma que estamos no caminho certo”, sustentou António Costa.

(Notícia atualizada às 15:35 com reação do primeiro-ministro)

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Perdeu os últimos posts? Instagram está a testar a opção “mais recentes”

  • ECO
  • 14 Fevereiro 2020

A rede social do Facebook está a estudar a possibilidade de permitir aos utilizadores verem os "posts" mais recentes de quem seguem.

Há quanto tempo não vai ao Instagram? Se deixou passar algum tempo desde a última “visita”, vai perder muitas publicações das pessoas que segue nesta rede social do Facebook. Mas isso pode, em breve, vir a mudar. De acordo com o TechCrunch (conteúdo em inglês), a rede social está a testar a hipótese de se consultarem os mais recentes”, embora de uma forma ligeiramente diferente.

Esta ferramenta está a ser estudada na forma de um pop-up quer permitirá aos utilizadores acederem a uma área onde poderão ver os “posts mais recentes”. Por enquanto, essa opção ainda não está disponível mas, caso venha a ser lançada, poderá deixar contentes os utilizadores que não querem perder nada ou que querem saber o que está a acontecer naquele exato momento.

“Posts mais recentes” do InstagramJane Manchun Wong/TechCrunch

Estes testes do Instagram foram descobertos pelo engenheiro Jane Manchun Wong. “Bem-vindo de volta! Veja os posts de [nomes das pessoas que você segue] e nove outros”, lê-se no pop-up que será apresentado aos utilizadores. Se estes clicarem em “ver posts”, serão encaminhados para um ecrã separado onde verão os posts mais recentes do feed.

“Posts mais recentes” do InstagramJane Manchun Wong/TechCrunch

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Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 14 Fevereiro 2020

Um estudo conclui que dois terços da população mundial poderá vir a ser afetada pelo coronavírus, enquanto na tecnologia o Instagram vai trazer novidades aos utilizadores.

O coronavírus continua a marcar a atualidade. Enquanto um estudo prevê que dois terços do mundo poderá ser afetado pelo surto que surgiu na China, a organização do Mobile World Congress invoca uma “causa maior”, o vírus, para evitar ter de pagar indemnizações. Ao redor do globo, mais concretamente no Brasil, é ainda notícia o recurso apresentado pelo Ministério Público brasileiro contra a decisão que aprovou a compra da Embraer pela Boeing.

Bloomberg

Coronavírus pode infetar dois terços do mundo, conclui estudo

À medida que o número de infetados e mortos devido ao coronavírus vai aumentando, um estudo concluiu que o cenário pode ainda piorar: dois terços da população mundial poderá vir a ser infetada por este surto. As estimativas são de Ira Longini, epidemiologista norte-americano e consultor da Organização Mundial de Saúde (OMS), que acredita que o número real de infetados possa vir a ser na ordem dos milhares de milhões. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Cinco Días

Não há MWC. GSMA invoca “causa maior” para evitar indemnizações
Este ano não há Mobile World Congress. A GSMA, a entidade organizadora, decidiu cancelar o evento de tecnologia que anualmente se organiza em Barcelona depois de várias gigantes do setor terem anunciado que não estariam presentes por causa do coronavírus. Há prejuízos avultados para as empresas que iam, mas a GSMA está a defender-se das indemnizações ao invocar “causa maior”. Diz que não faz sentido ter de pagar quando a culpa pela não realização do evento é do surto. Leia a notícia completa do Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

G1

MP brasileiro recorre de decisão que aprovou compra da Embraer pela Boeing

O Ministério Público (MP) do Brasil recorreu da decisão do órgão de controlo do Governo que aprovou, sem restrições, a compra de parte da fabricante de aeronaves Embraer pela norte-americana Boeing. O MP pediu que este negócio seja novamente analisado, desta vez de forma coletiva. A decisão de apresentar recurso deveu-se à identificação de “algumas omissões” na decisão de analisar o segmento de mercado que poderia ser afetado pelo negócio. Leia a notícia completa no G1 (acesso livre, conteúdo em português)

The Guardian

Luigi Di Maio pede aos italianos que protestem contra o próprio Governo

O ministro dos Negócios Estrangeiros e ex-líder do Movimento 5 Estrelas (M5S) pediu aos italianos para saírem à rua este fim de semana em protesto contra o seu próprio Governo, antecipando que Itália está a prestes a entrar noutro período de instabilidade política. Este pedido acontece depois de o ex-primeiro ministro Matteo Renzi ter ameaçado avançar com uma moção não-confiança contra o ministro da Justiça do M5S. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

TechCrunch

Instagram está a testar opção “mais recentes”

Há quanto tempo não vai ao Instagram? Se deixou passar algum tempo desde a última “visita”, vai perder muitas publicações das pessoas que segue nesta rede social do Facebook. Mas isso pode, em breve, vir a mudar. Está a ser testada a possibilidade de se consultarem os “mais recentes”, embora de uma forma ligeiramente diferente. Um pop-up permitirá aos utilizadores acederem a uma área onde poderão ver os “posts mais recentes”. Leia a notícia completa do TechCrunch (acesso livre, conteúdo em inglês)

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Ações europeias em máximos históricos. Lisboa também sobe

Apesar dos receios com o coronavírus, as ações europeias estão em máximos. A bolsa de Lisboa também está em alta à boleia da EDP.

Apesar dos receios com o surto do coronavírus, as ações europeias despertaram na última sessão da semana em recorde. Por cá, a bolsa de Lisboa também segue animada, à boleia do grupo EDP.

O PSI-20, o principal índice português, soma 0,10% para 5.337,00 pontos, com nove cotadas em terreno positivo. No grupo EDP, a elétrica liderada por António Mexia avança 0,41% para 4,669 euros, enquanto a subsidiária das renováveis ganha 0,32% para 12,41 euros. Estas valorizações acontecem um dia depois de um responsável da Administração de Donald Trump ter reafirmado receios com a presença dos chineses no capital da empresa portuguesa.

Ainda entre os pesos pesados nacionais, destaque para as ações do BCP e Galp, que apresentam subidas ligeiras.

Por outro lado, sob pressão continuam as ações da papeleira Navigator, que esta semana apresentou uma quebra dos lucros em 25%, que provocará uma descida do dividendo. Os títulos estão a recuar para os 3,226 euros.

Lá por fora, mantendo-se as preocupações com o impacto do coronavírus, que já fez quase 1.400 vítimas mortais na China — o epicentro do problema –, as ações europeias estão em máximos históricos, com o índice de referência Stoxx 600 a subir 0,04% para nível recorde.

Também as bolsas de Frankfurt e de Paris estão a subir 0,1%. As atenções estão viradas para a temporada de resultados. No setor automóvel, a francesa Renault apresentou o primeiro prejuízo trimestral numa década, e já anunciou que vai reduzir o dividendo a distribuir em 2020. Já o Royal Bank of Scotland registou lucros acima do esperado pelo mercado.

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