Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à compra da unidade de negócio Unibanco pelo Novobanco, argumentando que não deverá criar entraves à concorrência no mercado nacional.
As empresas, os negócios, a criação de valor.
Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à compra da unidade de negócio Unibanco pelo Novobanco, argumentando que não deverá criar entraves à concorrência no mercado nacional.
Em Portugal, a aposta estará focada nos setores “estruturantes” da indústria, defesa, energia, financeiro e setor público, que descreve como “pilares da economia que exigem abordagens especializadas".
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