Fidelidade isenta testes de Covid-19 de copagamentos

  • ECO Seguros
  • 13 Março 2020

A líder de mercado nos seguros de saúde com as marcas Fidelidade e Multicare, isentou de copagamentos os testes a Covid-19 e lançou um avaliador de sintomas online.

A Fidelidade e a Multicare desenvolveram, com os seus parceiros, uma ferramenta digital online (symptom checker) que, através de um questionário interativo, ajuda os seus clientes de saúde a identificar as patologias possíveis associadas a um determinado sintoma de saúde, em que se inclui a infeção por COVID-19. O seu lançamento vai “contribuir para o descongestionamento das plataformas de apoio ao despiste do COVID-19”, diz o grupo em comunicado.

No final do questionário é feito o aconselhamento de próximos passos, incluindo uma consulta médica através de videoconferência. Esta ferramenta estará alojada nos sites da Fidelidade e da Multicare ou em www.medicinaonline.pt/pt/avaliador-de-sintomas/ .

O grupo anunciou igualmente que, para facilitar o diagnóstico atempado da infeção por COVID-19, vai isentar os clientes do seu Seguro de Saúde Multicare do custo de copagamento no caso de terem que fazer o teste de despiste ao Covid-19 por prescrição médica.

A Multicare disponibiliza ainda a linha de apoio telefónica Medicina On-line, que está disponível de forma permanente e com um atendimento integralmente feito por médicos.

Segundo o comunicado “a Fidelidade está preparada para tomar todas as medidas necessárias, e sempre em conformidade com a Direção Geral de Saúde”, e acompanhará e implementará todas as recomendações das Autoridades de Saúde competentes, “ajustando continuamente os planos às necessidades“, conclui.

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Função pública em teletrabalho a partir de segunda-feira, anuncia Governo

  • Lusa
  • 13 Março 2020

A recomendação, que partiu do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, “será dada aos serviços pelas respetivas áreas governativas setoriais”.

Os funcionários públicos podem, a partir da próxima semana, ficar em casa em regime de teletrabalho sempre que as suas funções o permitam, devido ao novo coronavírus, avançou esta sexta-feira à Lusa fonte oficial do Ministério da Administração Pública.

“Os trabalhadores da Administração Pública ficarão, a partir da próxima semana, em regime de teletrabalho sempre que as funções que exercem o permitam”, afirma fonte oficial do Ministério liderado por Alexandra Leitão numa nota enviada à Lusa.

A recomendação, que partiu do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, “será dada aos serviços pelas respetivas áreas governativas setoriais”, acrescenta a mesma fonte.

A decisão surge depois de esta madrugada o Governo ter anunciado várias medidas para trabalhadores e empresas devido à pandemia de Covid-19 que foram aprovadas em Conselho de Ministros.

Esta semana, a Organização Mundial de Saúde declarou a doença Covid-19 como uma pandemia e na quinta-feira à noite o Governo português declarou estado de alerta.

Desde dezembro do ano passado, o novo coronavírus infetou mais de 131 mil pessoas, das quais mais de metade recuperou da doença. A Covid-19 provocou quase cinco mil mortos em todo mundo.

Em Portugal, os últimos números da Direção-geral de Saúde apontam para 112 doentes, não havendo até ao momento registo de qualquer morte.

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Direção Geral de Saúde recomenda cancelar Portugal Fashion

Portugal Fashion acaba de ser cancelado por recomendação da Direção Geral de Saúde. Segundo avança a organização foi uma decisão tomada em conjunto.

A organização do Portugal Fashion acaba de confirmar ao ECO o cancelamento do evento que está a decorrer na Alfandega do Porto. Segundo avança a organização, foi uma decisão tomada em conjunto com a Direção Geral de Saúde (DGS).

Segundo a organização do evento, face às medidas anunciadas ontem pelo Governo, como o encerramento de todas as escolas a partir de segunda-feira, “a organização do Portugal Fashion, em conjunto com a DGS, decidiu proceder ao cancelamento do evento por volta das 14h30“, explica ao ECO fonte oficial da organização.

“Importa ressalvar que a suspensão dos desfiles não é motivada pela identificação de qualquer caso suspeito de infeção pelo novo coronavírus no evento. Trata-se, sim, de uma medida preventiva e ajustada à evolução da epidemia no país”, explica a direção do Portugal Fashion, através de um comunicado entretanto divulgado.

A direção do Portugal Fashion refere ainda que “a realização do 46º Portugal Fashion esteve sempre dependente da evolução da epidemia e dos pareceres técnicos das autoridades de saúde. O modelo do evento foi muito ponderado e sucessivamente alterado, até se chegar à decisão de limitar o acesso aos desfiles aos profissionais da moda e da informação. Mas, por estarmos a entrar na fase mais crítica da covid-19, não é aconselhável prosseguir com o programa de desfiles”.

A diretora do Portugal Fashion, Mónica Neto, já tinha referido ao ECO pouco antes do arranque do evento que “a hipótese de cancelamento no decorrer do evento estava em cima de mesa e que não estava totalmente excluída”.

As autoridades de saúde portuguesas registaram esta sexta-feira 34 novos casos de coronavírus em Portugal, elevando de 78 para 112 o número total de infeções registadas em território nacional.

Num contexto mundial, o número de pessoas infetadas desde pelo novo coronavírus aumentou para 133.970 e o número de mortes subiu para 4.958, segundo o último balanço da agência noticiosa France-Presse (AFP).

(Notícia atualizada às 16H57)

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Espanha regista 120 mortos devido ao coronavírus. Governo declara estado de alerta a partir de sábado

  • Lusa
  • 13 Março 2020

Numa altura em que Espanha regista já 120 mortes e mais de 4.000 casos confirmados de coronavírus, o Governo decidiu decretar, a partir de amanhã, estado de alerta em todo o país.

O Governo espanhol decidiu declarar o estado de alerta em todo o país a partir de sábado, o que lhe permite limitar a circulação de pessoas, anunciou esta sexta-feira o primeiro-ministro, numa altura em que o país já regista 120 mortos e mais de 4.000 casos positivos de coronavírus.

“Quero anunciar a realização amanhã [sábado] de um Conselho de Ministros extraordinário para decretar o estado de alerta durante 15 dias”, disse Pedro Sánchez.

Esta disposição prevista na Constituição espanhola para, entre outros, casos de “epidemias e situações de contaminação graves”, vai permitir que o executivo possa limitar a circulação de pessoas durante um tempo limitado de inicialmente 15 dias em todo o país, mas sem pôr em causa os direitos fundamentais dos cidadãos. “A emergência sanitária e social cria situações extraordinárias”, disse Sánchez, acrescentando que o executivo “mobilizará todos os recursos do Estado para melhor proteger os cidadãos”.

O estado de alerta vai permitir limitar a circulação ou permanência de pessoas ou veículos em horários e locais específicos; fazer requisições temporárias de todo o tipo de bens e impor serviços pessoais obrigatórios; intervir e ocupar temporariamente indústrias, fábricas, oficinas, explorações ou instalações de qualquer tipo, exceto em casas particulares.

O texto da Constituição espanhola também prevê que possa limitar ou racionar a utilização de serviços ou o consumo de bens essenciais; e dar as ordens necessárias para assegurar o abastecimento dos mercados e o funcionamento dos serviços dos centros que produzem bens essenciais. “Dissemos que vinham aí dias difíceis e tomámos medidas”, afirmou o primeiro-ministro espanhol, ao mesmo tempo que alertou para um grande aumento dos casos de coronavírus nos próximos dias. “Estamos apenas na primeira fase de uma batalha mundial”, disse.

Alguns políticos da oposição já tinham pedido ao executivo para dar um passo que já foi dado por outros países, como Portugal que ainda não tem mortos com o novo coronavírus.

O estado de alerta em Espanha só tinha sido aplicado uma vez na história democrática recente, quando em dezembro de 2010 o Governo decidiu meter militares nas torres de controlo de tráfego aéreo, depois de os controladores de tráfego aéreo civis terem abandonado os seus locais de trabalho e terem entrado numa greve falsa com a utilização de baixas médicas para faltarem ao trabalho.

Espanha já regista 120 mortos e mais de 4.000 infetados

Espanha regista até agora 120 mortos com o novo coronavírus (36 mais do que quinta-feira) e 4.209 casos confirmados (1.205 mais), com Madrid a ser a região mais atingida, segundo a atualização feita hoje pelas autoridades sanitárias do país. Quase metade do número total de positivos está localizada em Madrid (1.990), que fechará a partir de sábado todos os estabelecimentos exceto lojas de alimentos e farmácias para evitar a propagação do coronavírusuma medida já adotada por Itália esta semana.

Depois de Madrid, a comunidade com mais casos é o País Basco (417), que decretou o estado de “alerta ou emergência sanitária” nesse território, o que lhe permite a partir de amanhã, se for considerado necessário, adotar medidas excecionais, como o isolamento de pessoas nas suas casas.

A Catalunha, com 316 casos positivos, é a terceira comunidade que registou mais casos, tendo o Governo regional ordenado o isolamento da população residente nas localidades dos arredores de Barcelona de Igualada, Vilanova del Camí, Santa Margarida de Montbui e Òdena para evitar a propagação do surto de coronavírus que afeta esta zona.

Na região de La Rioja há 243 positivos e para o resto das comunidades, os números são os seguintes: Andaluzia, com 219; Castela-Mancha, com 194; Castela e Leão, 169; Navarra, 130; Valência, 94; Galiza, 85; Aragão, 80; Canárias, 70; Astúrias, 67; Extremadura, 39; Múrcia, 35; Baleares, 30 e Cantábria, 29. A cidade espanhola no norte de África de Melilla acaba de confirmar os dois primeiros casos positivos, enquanto Ceuta ainda não tem nenhum caso confirmado.

O Governo espanhol anunciou na quinta-feira um “primeiro pacote” de medidas para lutar contra o novo coronavírus, do qual faz parte uma transferência de 2.800 milhões de euros para apoiar os sistemas de saúde do país, e recomendou a todas as comunidades autónomas o fecho das escolas em todos os níveis de ensino. O poder regional espanhol tem a maior parte das competências em matéria de política de saúde ou de educação.

O Governo aprovou também, entre outras medidas, a criação de uma linha de crédito de 400 milhões de euros para ajudar as empresas dos setores de turismo, transporte e hotelaria a aliviar os efeitos da crise causada pelo coronavírus.

O campeonato espanhol de futebol estará suspenso nas duas próximas jornadas, tanto na primeira como na segunda divisões, e os jogadores de futebol e basquetebol do Real Madrid estão de quarentena, depois de ter sido confirmado um caso positivo de coronavírus.

Na fronteira sul de Espanha, Marrocos decidiu fechar as fronteiras e suspender o tráfego aéreo e marítimo entre os dois países. O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.900 mortos em todo o mundo, levando a OMS a declarar a doença como pandemia. O número de infetados ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 112 casos confirmados.

(Notícia atualizada às 15h38 com mais informação)

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Escolas estão fechadas por causa do coronavírus, mas nem todos os funcionários vão ficar em casa

O Governo contrariou o CNSP e avançou com o encerramento de todas as escolas, mas há funcionários que vão continuar a trabalhar para vigiar os espaços e assegurar manutenção.

A partir da próxima segunda-feira e até 13 de abril, todas as escolas vão estar encerradas, mas nem todos os funcionários que trabalham nesses estabelecimentos de ensino vão ficar em casa como forma preventiva contra a propagação do novo coronavírus. De acordo com o documento que foi enviado às escolas, cada agrupamento ou escola não agrupada (ENA) vai ter de manter uma equipa que assegure a manutenção e vigilância dos espaços, bem como os procedimentos administrativos “que terão de ser efetuados presencialmente” e a sinalização de “situações excecionais”.

Na quinta-feira, António Costa decidiu contrariar a recomendação do Conselho Nacional de Saúde Pública (CNSP) e avançar com o encerramento de todas as atividades letivas, em todos os graus de ensino, a partir de segunda-feira e até 13 de abril. A CNSP tinha defendido que esse fecho só deveria ser que as escolas só fossem encerradas por ordem das autoridades de saúde, mas o Executivo optou por avançar com esta medida preventiva sem esse “sim”.

Na comunicação enviada, esta sexta-feira, às escolas, o Governo confirma que “decidiu proceder à suspensão das atividades com alunos nas escolas, de 16 de março a 13 de abril”, sublinhando que é “muito importante” que estes estabelecimentos recomendem “fortemente” às famílias que “sejam cumpridas as regras de higiene, de distanciamento social e, sobretudo, de contenção da participação dos alunos em atividades, iniciativas e deslocações a locais que potenciem o contágio”.

Na mesma nota, o Executivo salienta que, ainda durante esta sexta-feira, os professores titulares e os diretores de turma “devem garantir que têm o contacto eletrónico e telefónico de todos os encarregados de educação e dos alunos”. Além disso, fica claro que “a comunicação às famílias deve incluir um meio de contacto para sinalizar situações de suspeição ou contágio que decorram após o início da suspensão“, de modo a que se possam identificar as cadeias de contágio.

Sobre a inscrição nos exames nacionais, o Governo informa que tal poderá ser feito sem que os alunos se desloquem às escolas. E no que diz respeito ao fornecimento de refeições escolares aos alunos mais carenciados, cada escola — em conjunto com as autarquias — deverá “encontrar a forma mais eficaz e segura de assegurar a refeição”.

Sobre o pessoal docente, a nota enviada esta sexta-feira explica que as reuniões devem ser realizadas preferencialmente à distância, sendo a avaliação sumativa do segundo período efetuada no período normal.

Por outro lado, o Governo frisa que o calendário das tarefas administrativas deverá manter-se, apesar do encerramento destes estabelecimentos. Em causa estão nomeadamente os procedimentos concursais e o processamento de vencimentos.

Na mesma linha, o Executivo lembra que em cada agrupamento de escola ou escola desagrupada deverá ser mantida uma equipa de funcionários que assegure a manutenção e vigilância dos espaços, os procedimentos administrativos que terão de ser efetuados presencialmente e a sinalização de situações excecionais.

De notar que, tanto no público como no privado, os trabalhadores podem ficar em casa para acompanhar os filhos até aos 12 anos, sendo essa falta justificada. Nesses casos, os funcionários receberão 66% da remuneração base.

Até ao momento, o novo coronavírus já fez quase cinco mil vítimas mortais e mais de 133 mil pessoas estão infetadas em todo o mundo. Em Portugal, os primeiros dois casos foram registados a 2 de março e atualmente já estão 112 pessoas infetadas.

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Berlim usará “todas as armas” para aliviar impacto do vírus nas empresas

  • ECO e Lusa
  • 13 Março 2020

Em conferência de imprensa, o ministros da Economia e das Finanças alemães prometeram um programa de crédito "sem limites" para empresas, de forma a evitar problemas de liquidez.

Angela Merkel já tinha dito que a crise do novo coronavírus tem tomado proporções “mais extraordinárias” do que as da crise financeira. Agora, o governo alemão prepara-se para anunciar medidas de apoio à economia, recorrendo a “todas as armas” que estiverem disponíveis.

O ministro da Economia, Energy Peter Altmaier, e o ministro das Finanças, Olaf Scholz, garantiram esta sexta-feira que vão apresentar medidas adicionais “muito abrangentes” no valor de “muitos milhares de milhões”, no sentido de ajudar as empresas a suportarem o impacto do coronavírus na maior economia europeia. “Vamos usar todas as armas para garantir que combatemos o coronavírus”, garantiu Scholz numa conferência de imprensa.

Ente as medidas que estão a ser alinhavadas pelo governo alemão está a isenção de impostos temporários às empresas alemães, uma medida que custar “muitos milhares de milhões” ao país, avisou. Além disso, de forma a dar confiança às empresas e à população, a “mensagem essencial” é a de que “não há limite superior para os créditos” que o banco público KfW pode conceder através da banca comercial, apontou também.

O Governo alemão vai também ajudar as empresas ao nível fiscal, permitindo adiar o pagamento de impostos com o objetivo de que nenhuma empresa viável entre em falência por causa dos efeitos da pandemia.

Além destas medidas para assegurar a liquidez, o Governo alemão e o Bundestag (câmara baixa) já aprovaram um sistema para facilitar o Kurzarbeit, a redução da jornada temporal e com garantia de emprego. O Governo alemão está decidido a fazer tudo o que é possível para superar esta crise” e pronto para disponibilizar “todas” as suas “possibilidades económicas”.

Assim, Altmaier indicou que o governo dará a garantia necessária para que o banco KfW possa cumprir com o anunciado, e isso mediante uma ampliação das garantias que estabelece o Orçamento federal, até ultrapassar meio bilião de euros.

Entre as medidas anunciadas está também a ampliação dos programas existentes para ajudar a liquidez das empresas e com o objetivo de “mobilizar” empréstimos à banca privada. Este “escudo protetor” tem como objetivo garantir que as empresas atravessam este período com liquidez suficiente e em boa forma.

Tal como em vários países, o impacto do coronavírus está a ser notado na Alemanha, numa altura em que o país regista mais de 3.000 infetados com o vírus. Seis pessoas morreram por causa da doença Covid-19.

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Proteção Civil pode enviar SMS sobre coronavírus. Violação das medidas será considerada crime de desobediência

Como foi declarada a situação de alerta, a Proteção Civil poderá enviar SMS à população, caso necessário. Nesta altura, não cumprir as medidas de restrição será considerado crime de desobediência.

Agora que a situação de alerta já foi decretada em Portugal, a Proteção Civil poderá enviar SMS à população, caso seja necessário. Para além disso, caberá às forças de segurança garantir o cumprimento das medidas de restrição, sendo que a violação destas poderá ser considerado crime de desobediência.

A situação de alerta foi decretada até 9 de abril, “mas poderá ser prorrogada em função da evolução da situação“, adianta o ministro da Administração Interna, em conferência de imprensa transmitida pelas televisões. Eduardo Cabrita anunciou a consolidação de algumas medidas que tinham já sido anunciadas, como a proibição de eventos em espaços abertos com mais de 5.000 pessoas, ou a suspensão funcionamento de espaços como discotecas.

O ministro adiantou ainda que se faculta à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) a possibilidade de emissão de avisos a população por SMS, nos termos contratados com operadoras, para efetivação em situações de alerta. Cabe à ANEPC decidir o universo e natureza da mensagem, bem como a altura em que é enviada.

Eduardo Cabrita sinalizou também que, durante a vigência do estado de alerta, cabe às forças de segurança garantir o cumprimento das medidas de restrição. Desta forma, foi acionada a medida que determina como crime de desobediência, com medida sancionatória agravada, a violação de orientações e ordens dadas pelas forças de segurança no âmbito destas medidas.

Está afastado, por agora, o encerramento total de fronteiras, bem como a possibilidade de cessação de funcionamento da rede de transportes públicos, referiu também o ministro.

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CGTP quer pagamento do ordenado a 100% para quem não possa trabalhar devido ao coronavíurus

  • Lusa
  • 13 Março 2020

A CGTP defendeu que "o que se exige é o pagamento [do salário] a 100% para todos" os que não possam trabalhar, numa reação às medidas de combate ao coronavírus tomadas pelo Governo.

A CGTP defendeu esta sexta-feira que “o que se exige é o pagamento a 100% para todos” os que não possam trabalhar, numa reação às medidas de combate à expansão da epidemia do novo coronavírus tomadas pelo Conselho de Ministros.

A secretária-geral da central sindical, Isabel Camarinha, falava aos jornalistas, em conferência de imprensa na sede Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN), na sequência do anúncio das medidas do Governo para prevenção do contágio por Covid-19 e de apoio aos trabalhadores e empresas.

A CGTP lamentou “medidas de apoio à família que implicam redução de salário”, acrescentando que “o que se exige é o pagamento de 100% para todos”.

Isabel Camarinha referiu ainda a rejeição por parte da CGTP “das implicações que decorrem do regime simplificado de ‘lay-off’ (suspensão temporária dos contratos de trabalho)”, conforme foi apresentado pelo Governo, bem como a preocupação com o desaparecimento “do comunicado do Conselho de Ministros” das micro, pequenas e médias empresas.

Quanto à política de apoio às restantes empresas, aquela estrutura considera que, a ser necessário auxílio financeiro, ele deve ser suportado por verbas extra do Orçamento do Estado. “O momento é de equidade e solidariedade”, sublinhou a responsável, apelando “à calma, firmeza e serenidade”. Defendendo também a urgência do reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS), apontou o dedo aos sucessivos Governos, que acusa de o terem negligenciado.

A valorização dos profissionais de saúde e a contratação de mais trabalhadores são, na perspetiva da central sindical, medidas a considerar, defendendo que “não é com prolongamento sem limites do tempo de trabalho” que se deve combater o surto de Covid-19. “A CGTP reafirma que as medidas [anunciadas pelo Governo] têm um caráter extraordinário e não podem servir para aumentar a exploração dos trabalhadores”, acrescentou.

O Governo anunciou esta madrugada que os trabalhadores por conta de outrem que tenham de ficar em casa a acompanhar os filhos até 12 anos vão receber 66% da remuneração-base, metade a cargo do empregador e outra metade da Segurança Social, e decidiu ainda “apoio financeiro excecional aos trabalhadores independentes que tenham de ficar em casa a acompanhar os filhos até 12 anos, no valor de um terço da remuneração média”, declarada nos últimos meses, entre outras medidas de apoio à proteção social dos trabalhadores e famílias em resposta à pandemia da Covid-19.

O Conselho de Ministros aprovou, também, a contratação de médicos aposentados, sem sujeição aos limites de idade, e a suspensão dos limites de trabalho extraordinário.

(Notícia atualizada às 14h38 com mais informação)

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Depois do pior dia desde 1987, Wall Street recupera

Depois do maior mergulho em mais de três décadas, os mercados norte-americanos estão a recuperar na última sessão da semana. Os estímulos anunciados pela Fed animaram os investidores.

Um dia depois de afundar mais de 9%, com o Dow Jones a sofrer a maior queda intradiária desde 1987, as bolsas norte-americanas recuperam fôlego na última sessão da semana. A pandemia do coronavírus continua a condicionar fortemente as negociações, mas os estímulos anunciados pela Fed, para já, mitigam parte dos receios.

O S&P 500 sobe 5,22%, para 2.610,02 pontos. O Dow Jones avança 5,68%, para 22.405,19 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq valoriza 5,67%, para 7.610,17 pontos. Apesar dos ganhos expressivos, estes não são suficientes para eliminar as perdas da sessão anterior, pelo que Wall Street continua a caminho da pior semana de negociações desde 2008.

Depois de um corte de juros “surpresa” na semana passada, em que a Fed reduziu a taxa diretora em 50 pontos base para um intervalo entre 1% a 1,25%, o banco central dos EUA anunciou uma injeção de 1,5 biliões no sistema financeiro e o alargamento das compras de ativos esta quinta-feira.

Os estímulos não chegaram para tranquilizar os mercados financeiros na altura, mas justificam parcialmente os ganhos desta sexta-feira. Contudo, a opção tomada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, de suspender as entradas nos Estados Unidos a todos os viajantes com origem na Europa (exceto Reino Unido), durante 30 dias, tem penalizado as bolsas, sobretudo as companhias aéreas.

Até ao momento, o novo coronavírus já fez quase cinco mil vítimas mortais e mais de 133 mil pessoas estão infetadas em todo o mundo. Em Portugal, há 112 casos confirmados de infeção.

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Parlamento não fecha. Deputados são aconselhados a ficar nos gabinetes

A decisão de manter os trabalhos a decorrer foi tomada esta sexta-feira em conferência de líderes.

O Parlamento não vai fechar devido ao surto de coronavírus. A decisão de manter os trabalhos a decorrer foi tomada esta sexta-feira em conferência de líderes. Ainda assim, para conter a disseminação da doença, o plenário será limitado ao número de deputados estritamente necessário.

“Vai-se reduzir o número de deputados, mas devem estar presentes”, explicou Maria da Luz Rosinha, secretária da mesa da Assembleia da República sobre a decisão tomada na conferência de líderes. “Foi uma decisão consensual. Havia uma preocupação generalizada de todos os grupos políticos de que somos responsáveis pelo país“, disse, em declarações transmitidas pelas televisões.

As várias comissões irão funcionar normalmente até terça-feira e, no dia seguinte, é esperado que dê entrada no Parlamento a proposta de lei do Governo sobre o surto de coronavírus. Apesar de o Parlamento se manter em funcionamento, é aconselhado que os deputados não estejam sempre no plenário. “Acompanham a partir dos gabinetes e vão ao plenário para votar”, afirma Maria Luz Rosinha, especificando que serão os partidos a escolher quem consideram que deve participar.

O eventual fecho da Assembleia da República será reavaliado na próxima quarta-feira. “Vamos continuar em permanência a acompanhar a situação”, garantiu a secretária da AR, no dia em que o Governo decretou estado de alerta em todo o país, colocando os meios de proteção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão.

O plano de contingência inclui o fecho das escolas de todo o país até 9 de abril, bem como o encerramento de discotecas, a redução da lotação de restaurantes, bares centros comerciais, supermercados, ginásios e outros serviços de atendimento ao público. O objetivo é travar o número de infetados com coronavírus, que subiu, esta sexta-feira, para 112 pessoas.

(Notícia atualizada às 14h15)

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APA tenta travar em tribunal a suspensão da sua decisão favorável ao aeroporto do Montijo

  • ECO e Lusa
  • 13 Março 2020

O Tribunal de Almada recebeu da APA uma resolução a alertar para os "graves prejuízos para o interesse público resultantes de um eventual diferimento na execução" da DIA do aeroporto do Montijo.

A Agência Portuguesa do Ambiente informou hoje em comunicado que remeteu esta sexta-feira para o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada “uma resolução fundamentada reconhecendo os graves prejuízos para o interesse público resultantes de um eventual diferimento na execução” da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) do novo aeroporto no Montijo.

Isto depois de um grupo de cidadãos ter submetido uma providência cautelar contra a DIA, que foi aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada e acabou por suspender a mesma.

Em reação, a APA vem agora dizer que, apesar da “proibição automática de execução dos atos administrativos”, não existe ainda uma decisão judicial quanto ao pedido efetuado e por isso a DIA “mantém plena eficácia jurídica, permitindo a prossecução de todos os atos de licenciamento e de execução do projeto Aeroporto do Montijo e Respetivas Acessibilidades, dela dependentes”.

“Na sequência de notícias veiculadas acerca de uma providência cautelar que suspende a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), proferida em 21 de janeiro de 2020, relativa ao projeto “Aeroporto do Montijo e Respetivas Acessibilidades”, esclarece-se que não foi decretada judicialmente qualquer providência que suspenda a eficácia da referida DIA mas, tão-somente, admitido um requerimento cautelar com esse pedido, o que, nos termos legais previstos […] faz operar, com a citação das entidades administrativas, uma proibição automática de execução dos atos administrativos”.

No início da semana, o processo cautelar foi aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada que decidiu a “suspensão de eficácia de ato administrativo, consubstanciado na DIA”. Em causa está uma decisão favorável condicionada em sede de Declaração de Impacte Ambiental emitida pela Agência Portuguesa do Ambiente em 21 de janeiro deste ano.

Em comunicado divulgado na altura, a APA referiu que tinha emitido uma DIA “relativa ao aeroporto complementar do Montijo, confirmando a decisão favorável condicionada à adoção da Solução 2 do estudo prévio da extensão sul da Pista 01/19 e solução alternativa do estudo prévio da ligação rodoviária à A12 [autoestrada 12]”.

Na sequência da providência cautelar apresentada pelo grupo de cidadãos Negociata – Ninguém Espera Grandes Oportunidades Com Investimentos Anti-Ambiente – a DIA está agora suspensa.

Em dezembro de 2019, este grupo de cidadãos tinha apresentado uma providência cautelar para suspender a Avaliação de Impacto Ambiental relativa ao novo aeroporto do Montijo e requerendo que não fosse emitida a Declaração de Impacte Ambiental.

Com a emissão da DIA em janeiro, o grupo pediu entretanto que aquele procedimento cautelar fosse ampliado também àquela decisão da APA, o que foi agora aceite pela juíza Noémia Santos do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada.

A providência cautelar é contra a APA, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática e o Ministério das Infraestruturas e da Habitação.

Em declarações à agência Lusa, o advogado do grupo de cidadãos disse que esta providência cautelar antecede a uma ação principal que irá dar entrada nos próximos dias.

“Nos próximos dias vamos avançar com a ação principal onde vamos suscitar muitos mais vícios detetados neste processo”, disse Miguel Santos Pereira.

O grupo Negociata aponta como contra-interessados neste processo a ANA – Aeroportos de Portugal, a Autoridade Nacional da Aviação Civil, os municípios de Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra, Vila Franca de Xira e Benavente.

Na decisão de suspensão, o tribunal define que o Ministério do Ambiente e da Ação Climática tem dez dias para se pronunciar e que devem ser notificados os contra-interessados dispondo de sete dias para se constituírem no processo cautelar.

Em 08 de janeiro de 2019, a ANA e o Estado assinaram o acordo para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa, com um investimento de 1,15 mil milhões de euros até 2028 para aumentar o atual aeroporto de Lisboa e transformar a base aérea do Montijo num novo aeroporto.

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ERSE alerta para más práticas na troca de garrafas de gás

  • Lusa
  • 13 Março 2020

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos alertou para más práticas na troca de garrafas de gás e relembra que estabelecimentos comerciais são obrigados a trocar garrafas de gás por equivalentes.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) alertou esta sexta-feira para más práticas na troca de garrafas de gás e relembra que estabelecimentos comerciais são obrigados a trocar garrafas de gás por equivalentes, independentemente da marca.

No âmbito do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, que se assinala no domingo, a ERSE “alerta que a lei obriga à troca de garrafas equivalentes, ou seja, do mesmo tipo, e que o consumidor deve exigi-la”.

De acordo com o regulador do setor energético, “sempre que a garrafa seja do mesmo tipo, o comerciante é obrigado a receber do consumidor a garrafa vazia, na troca por uma cheia, independentemente da marca”, sem ter de pagar uma nova caução.

Caso o estabelecimento comercial recuse a troca por garrafa de gás equivalente, o consumidor “pode pedir o livro de reclamações ou reclamar em www.livroreclamacoes.pt”, acrescenta.

A ERSE disponibiliza, ainda, no seu site, um conjunto de informação e materiais para ajudar os consumidores e recomenda que, no momento da compra de uma garrafa, se teste se o tipo de gás, garrafa e ligação são os corretos.

Em agosto do ano passado, a ERSE aprovou o regulamento do processo de armazenagem, recolha e troca de garrafas de gás de petróleo liquefeito (GPL), para “fomentar a concorrência na comercialização”, de acordo com um comunicado enviado na ocasião.

Este regulamento, aprovado depois de uma consulta pública, determina que “os comercializadores retalhistas – postos de venda – e os comercializadores grossistas – empresas que fornecem os postos de venda de gás engarrafadoestão obrigados a receber em troca garrafas de gás de marca comercial diferente das que comercializam”, de acordo com a mesma nota.

Na altura, a ERSE explicou que, assim, “o consumidor final poderá, no mesmo posto de venda – seja comércio tradicional, grandes superfícies ou postos de abastecimento de combustível – comprar uma garrafa de gás cheia e devolver uma garrafa usada equivalente, mesmo que seja de outra marca comercial”.

Os operadores dos parques de armazenamento de garrafas passaram a ser “obrigados a receber nas suas instalações as garrafas de gás de todas as marcas comerciais, incluindo as que não sejam da sua propriedade ou de proprietários com os quais não tenham contratos de prestação de serviços de logística, atuando de forma diligente e não discriminatória independentemente da marca comercial dessas garrafas”, revelou o regulador.

“A supervisão do processo de armazenamento, recolha e trocas de garrafas de GPL entre os operadores será feita pela ERSE”, de acordo com o comunica

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