Galp ganha mais de 3% à boleia do petróleo. Brent está perto dos 50 dólares

Petrolífera portuguesa sobe 3,2% para 9,126 euros por ação, depois de duas sessões em baixa. Lisboa segue sentimento positivo da Europa.

Os maiores produtores de petróleo do mundo chegaram a acordo sobre a estratégia para o mercado em 2021, afastando uma nova crise entre os países. Em reação, a matéria-prima avança e a petrolífera Galp Energia recupera na bolsa de Lisboa, após as perdas dos últimos dias. A cotada é mesmo, a par do BCP, o sustento do PSI-20, que segue a ganhar 0,23% para 4.649,81 pontos.

Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os seus aliados independentes, liderados pela Rússia, acordaram aumentar a produção em 500 mil barris por dia em janeiro. Este é um ajustamento na quantidade de petróleo disponível mundialmente considerando que a procura está a ser fortemente penalizada pela pandemia. Além de um aumento sinalizar que a vacina poderá chegar no arranque do ano e impulsionar o consumo, o acordo afasta um conflito depois do último ter criado uma guerra de preços e levado o preço do petróleo a valores negativos pela primeira vez na história.

Após o anúncio, o Brent de referência europeia ganha 2,01% para 49,69 dólares por barril, enquanto o crude WTI soma 1,8% para 46,46 dólares por barril. A acompanhar, a Galp Energia sobe 3,2% para 9,126 euros por ação, depois de duas sessões em baixa. É o valor mais alto desde a última sexta-feira.

A par da petrolífera liderada por Carlos Gomes da Silva, também o BCP recupera. O banco liderado por Miguel Maya avança 1,09% para 0,121 euros por ação, o que representa já um ganho de 78% face ao mínimo histórico de 0,0681 euros tocado a 28 de outubro. Ainda assim, no acumulado do ano, o BCP perde mais de 40%.

As retalhistas Sonae (+1,42%) e Jerónimo Martins (+0,64%), bem como a Nos (+0,31%) ajudam também o índice. A família EDP, que tem estado entre os maiores ganhos dos últimos dias, desacelera e negoceia na linha da água.

Lisboa está igualmente a beneficiar do sentimento positivo a nível europeu. O Stoxx 600 o alemão DAX ganham 0,08%, depois das notícias que a atividade fabril na Alemanha reforçou em outubro, superando níveis pré-pandemia. O francês CAC 40 avança 0,06%, o espanhol IBEX 35 sobe 0,09% e o britânico FTSE 100 soma 0,5%.

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Vista Alegre vende mais em novembro. Online brilha

  • Lusa
  • 4 Dezembro 2020

As vendas online continuam a "evidenciar um bom desempenho". Empresa revela um crescimento de 188% no negócio na rede.

O volume de negócios da Vista Alegre subiu 1,5% em novembro, face a igual período de 2019, para 11,5 milhões de euros, e recuou 6,8% no acumulado do ano, para 99 milhões de euros.

Em novembro, o volume de negócios subiu 200 mil euros em termos homólogos, refere a empresa, em comunicado.

As vendas online, no mês em análise, continuaram a “evidenciar um bom desempenho, apresentando um crescimento de 188% relativamente ao mês de novembro de 2019″, adiantou o grupo.

O canal Private Label “foi o que mais contribuiu para o incremento do volume de negócios, tendo no mês de novembro registado um crescimento de 17% face a igual mês do ano anterior”, acrescenta a Vista Alegre.

Já o canal de retalho foi “penalizado” devido às medidas impostos no âmbito da mitigação da propagação da pandemia, tendo registado uma quebra das vendas nas lojas, “materializada num decréscimo de 16% face ao período homólogo”.

Em termos acumulados, o grupo Vista Alegre “atingiu um volume de negócios a novembro de 99 milhões de euros, verificando uma quebra de apenas 6,8% relativamente ao mesmo período de 2019”.

A Vista Alegre refere ainda que “com o atual agravamento da crise pandémica, as perspetivas económicas estão muito dependentes da sua evolução e das medidas de combate à mesma, podendo tais medidas vir a afetar a atividade” da empresa, “com maior incidência nas vendas a retalho”.

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Em 2021, filmes da Warner estreiam-se nas salas de cinema e em streaming

  • Lusa
  • 4 Dezembro 2020

Filmes continuarão a ser exibidos em salas de cinema de todo o mundo e, ao mesmo tempo, estarão acessíveis durante um mês na plataforma HBO Max.

Todos os filmes previstos pelos estúdios norte-americanos Warner Bros. para 2021, incluindo “Dune” e “Matrix 4”, vão estrear-se em simultâneo nas salas de cinema e na plataforma de streaming HBO Max.

Recentemente tinha sido anunciado que “Mulher-Maravilha 1984”, de Patty Jenkins, teria estreia em simultâneo nos cinemas e na HBO Max, no dia 25 de dezembro. Hoje, a Warner Bros. Pictures Bros. anunciou que o mesmo acontecerá com todos os seus filmes previstos para 2021.

De acordo com a empresa, num comunicado citado por vários órgãos norte-americanos de comunicação social, os filmes continuarão a ser exibidos em salas de cinema de todo o mundo e, ao mesmo tempo, estarão acessíveis durante um mês na plataforma HBO Max, nos Estados Unidos.

De acordo com a HBO Portugal, o responsável pela HBO Max Global anunciou, numa intervenção na Web Summit, que “as plataformas de ‘streaming’ HBO na Europa vão começar a evoluir para HBO Max na segunda metade de 2021”.

Entre as estreias da Warner Bros. previstas para 2021 contam-se a nova versão de “Dune”, que revisita o filme realizado em 1984 por David Lynch e o romance de Frank Herbert, o quarto filme da saga “Matrix”, “Godzilla vs. Kong”, “The Suicide Squad”, que conta com a portuguesa Daniela Melchior no elenco, e a sequela de “Space Jam”, entre outros.

“Vivemos uma altura sem precedentes que pede soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa do grupo Warner Bros. Pictures. Ninguém mais do que nós quer os filmes de volta ao grande ecrã. Sabemos que as novidades são a vida da exibição em sala, mas temos de balançar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos irá continuar a funcionar em 2021 com plateias reduzidas”, referiu a diretora executiva da Warner Media, Ann Sanoff, citada no comunicado.

“Com este plano único a um ano, podemos apoiar os nossos parceiros de exibição com uma série de filmes, ao mesmo tempo que os disponibilizamos a quem pode não ter acesso a salas de cinema ou não esteja preparado para voltar às salas”, acrescentou Ann Sanoff.

Para a responsável, esta é uma situação que tanto beneficia exibidores como público.

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Hoje nas notícias: Défice, EuroBic e Anacom

  • ECO
  • 4 Dezembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O salário mínimo nacional vai subir no próximo ano, não sendo ainda conhecido o valor, enquanto a meta do Governo para o défice orçamental pode agravar-se em três décimas. A nível fiscal, as novas tabelas de retenção podem encolher os reembolsos do IRS até 300 euros. O presidente da Anacom, João Cadete de Matos, diz em entrevista ao Expresso que a Anacom não é pressionável e quando assim o for será o primeiro a sair. Na banca, o investidor libanês, Roger Tamraz, avalia o EuroBic em mais de 300 milhões de euros

Meta do Governo para o défice pode subir três décimas

O Orçamento do Estado para 2021 foi aprovado no Parlamento com quase 300 alterações face ao documento inicial. O ministro das Finanças, João Leão, já disse que tinha alguma margem para acomodar o impacto orçamental, mas as contas públicas deverão ainda assim ter um buraco maior que o esperado inicialmente pelo Executivo. Leão prepara-se para rever em alta a meta do défice para 2021 em mais 0,2 ou 0,3 pontos percentuais do que a meta inscrita de 4,3%. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Reembolsos podem encolher até 300 euros com novas tabelas de retenção

Com a atualização das tabelas de retenção para os rendimentos do próximo ano, os contribuintes vão ter um salário mais atrativo no final do mês, mas vão receber menos reembolso em 2022. De acordo com a Deloitte, os valores que desaparecem do reembolso são idênticos aos que resultam do somatório de poupança mensal com as taxas mais baixas. “A redução das retenções na fonte de IRS ao longo de 2021 corresponde exatamente ao montante da redução dos reembolsos de IRS que serão recebidos em 2022 [por referência aos rendimentos de 2021]”, conclui a consultora, indicando que “a carga fiscal em 2021 será idêntica à de 2020”. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Salário mínimo poderá situar-se entre 660 e 685 euros em 2021

O salário mínimo nacional vai subir no próximo ano, não sendo ainda conhecido o valor. O Governo já disse querer que o montante mínimo a receber pelos trabalhadores fique acima de 660 euros e as tabelas de IRS divulgadas esta quinta-feira dão margem para que a subida vá até aos 685 euros. A estimativa é feita com base no patamar a partir do qual os salários e pensões vão descontar, que é habitualmente superior ao do SMN. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Investidor libanês avalia EuroBic em mais de 300 milhões

O investidor libanês Roger Tamraz avaliou o Eurobic acima dos 300 milhões de euros. O magnata com interesses na banca, petróleo e gás natural, oferece mais de 143 milhões de euros por 47,5% do EuroBic, que inclui a posição de 42,5% de Isabel dos Santos no banco e de 5% do acionista angolano Sebastião Lavrador. Esta é uma oferta preliminar cuja proposta final depende da fase de auditoria profunda que selará o preço oferecido pelo EuroBic. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

 

“Anacom não é pressionável. No dia em que não puder ser assim, serei o primeiro a sair”

O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, diz que a Anacom não é pressionável e quando assim o for será o primeiro a sair. “A Anacom não é o presidente; é todo o conselho de administração e uma estrutura do regulador que faz estudos e propostas. Temos de cumprir a nossa missão com isenção, rigor e independência. Não somos pressionáveis. No dia em que não puder ser assim, serei o primeiro a sair. Temos tido da parte do Governo e do Parlamento total consideração”, disse em entrevista. Cadete de Matos não prevê que o regulamento do leilão 5G seja alterado, apesar dos protestos dos operadores. Leia a entrevista completa no Expresso (acesso pago).

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EuroBic avaliado em mais de 300 milhões de euros por investidor libanês

  • ECO
  • 4 Dezembro 2020

Investidor libanês Roger Tamraz já fez oferta preliminar por 47,5% do EuroBic, mas terá de encontrar outros acionistas que queiram vender já que pode recuar se não conseguir ficar com mais de metade.

Roger Tamraz, o investidor que está a tentar comprar o EuroBic, já fez uma oferta preliminar, avaliando o banco em mais de 300 milhões de euros, segundo o Jornal Económico (acesso pago). O libanês pretende ficar com mais de metade do EuroBic, tendo feito para já uma proposta para comprar a posição de 42,5% de Isabel dos Santos e mais 5% do acionista angolano Sebastião Lavrador.

Por 47,5% do capital, Tamraz ofereceu 143 milhões de euros. Segundo o semanário, a avaliação teve por base os capitais próprios do banco, através de um método price to book value, ou seja, o valor atribuído pelos investidores em função dos capitais próprios. No início do ano, o Abanca estava disposto a apagar cerca de 240 milhões de euros por 95% do EuroBic, num negócio que acabou por cair.

O investidor libanês terá ainda de encontrar outros acionistas que queiram vender já que o contrato-promessa assinado com Isabel dos Santos prevê que possa recuar caso não fique com mais de 50% do capital do EuroBic. Após esta oferta preliminar, a proposta final está dependente da fase de due dilligence (auditoria profunda), acrescenta o JE.

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Salários de 1.000€ vão subir 2€. Simule quanto vai aumentar o seu

O Governo publicou as novas tabelas de retenção na fonte de IRS, que permitem aos trabalhadores dependentes e aos pensionistas calcular quanto irão descontar, todos os meses, do seu rendimento.

Já são conhecidas as tabelas de retenção na fonte de IRS que irão vigorar ao longo de 2021. Tal como já tinha anunciado o Governo, o próximo ano ficará marcado por um “alívio” no que diz respeito ao desconto aplicado, todos os meses, aos rendimentos dos trabalhadores dependentes e dos pensionistas. As simulações feitas pela EY para o ECO mostram como se traduzirá na prática essa diminuição das taxas de retenção de IRS e que “ganho” terão os contribuintes.

As novas tabelas de retenção na fonte constam de um despacho assinado pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que foi publicado esta quinta-feira. De acordo com esse diploma, em 2021, subirá para 686 euros o limite até ao qual os salários e pensões não são obrigados a reter IRS, ao mesmo tempo que as taxas aplicadas aos demais rendimentos descem, em média, 2%.

Tudo somado, os portugueses ficarão com mais rendimento na carteira, todos os meses do próximo ano. Em causa está um “ganho” de liquidez de 200 milhões de euros das famílias portugueses, de acordo com o Ministério das Finanças.

Mas como se traduzirá esse “alívio” na prática na vida dos contribuintes? As simulações feitas pela EY para o ECO demonstram-no.

Por exemplo, um contribuinte solteiro, sem dependentes, e com um salário de mil euros teve, todos os meses de 2020, 116 euros retidos. Em 2021, baixará a taxa de retenção na fonte e esse valor passará para 114 euros. Ou seja, o rendimento líquido mensal subirá dois euros.

Num outro caso, um contribuinte solteiro, sem dependentes e com um salário de 1.500 euros, descontou em 2020, todos os meses, 265 euros; Em 2021, passará a reter 259 euros. Tudo somado, ficará com a ter mais seis euros de rendimento líquido mensal.

Se esse mesmo contribuinte (solteiro, sem dependentes), tiver um salário de dois mil euros, o “ganho” será de oito euros, todos os meses de 2021, estima a EY. Isto porque, em 2020, via retidos 450 euros, mas passará a ter de descontar menos oito euros (isto é, 442 euros), já que a taxa de retenção na fonte de IRS baixará.

Já no caso de um casado (dois titulares), com um filho, e um salário de 1.500 euros, o “ganho” mensal será de quatro euros: descontava 253 euros e passará a descontar 249 euros. Em causa está uma variação de 2,58% da retenção, sinaliza a EY.

Por outro lado, um casado (dois titulares), com um filho, e 2.000 euros de salário, passará a descontar menos oito euros, subindo o seu rendimento líquido de 1.340 euros para 1.348 euros.

O “ganho” será também de oito euros, se esse contribuinte tiver dois filhos, mantendo as mesmas condições que no exemplo anterior. Nesse caso, descontava 404 euros, todos os meses, e passará a reter 396 euros, em 2021. A variação na retenção será de 1,82%, indica a EY.

De notar que, sendo a retenção na fonte um “adiantamento” de impostos ao Estado, a diminuição destas taxas não é sinónimo de um alívio da carga fiscal. Assim, no momento do acerto com o Fisco, a redução dos descontos em 2021 significará reembolsos de IRS mais baixos, em 2022.

Ainda falta praticamente um mês para 2020 terminar, mas o Governo divulgou as tabelas de retenção na fonte que irão vigorar em 2021, de modo a dar “previsibilidade no processamento de salários e pensões, cujos sistemas têm de ser adaptados”, sublinhou o Ministério das Finanças.

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Meta do Governo para o défice pode subir três décimas no OE 2021

  • ECO
  • 4 Dezembro 2020

Leão prepara-se para rever em alta a meta do défice para 2021 em mais 0,2 ou 0,3 pontos percentuais do que a meta inscrita de 4,3%.

O Orçamento do Estado para 2021 foi aprovado no Parlamento, mas não foi o mesmo que o Governo apresentou. O documento a que os deputados deram “luz verde” tem quase 300 alterações com impacto orçamental. O ministro das Finanças, João Leão, já disse que tinha alguma margem, mas ainda assim as contas públicas deverão ter um buraco maior que o esperado inicialmente pelo Executivo.

Leão prepara-se para rever em alta a meta do défice para 2021 em mais 0,2 ou 0,3 pontos percentuais do que a meta inscrita de 4,3%, segundo noticia esta sexta-feira o Jornal de Negócios (acesso pago). Sabe-se já que as 82 maiorias negativas acrescentaram cerca de 150 milhões de euros ao défice, segundo dados das Finanças. O Negócios apurou, no entanto, que o valor poderá até ser mais elevado.

Não é ainda certo como é que será gerida a questão do Novo Banco (ou se estes valores ainda incluem as injeções no banco). É que PSD, BE, PCP e PAN juntaram-se em coligação negativa para aprovar uma alteração que impede as transferências para o Fundo de Resolução. No podcast do PS, Política com Palavra, o governante dizia, esta quinta-feira que o Governo está a “estudar as diferentes alternativas, há diferentes mecanismos, até dentro do quadro do atual Orçamento do Estado que não têm de passar necessariamente pelo Tribunal Constitucional”.

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Web Summit from home: o que não perder no último dia

Será o derradeiro dia do evento online e promete encerrar em grande. Selecionamos o que não pode mesmo perder no terceiro dia da primeira edição totalmente digital do evento.

O terceiro e último dia do Web Summit 2020 tem tudo para começar da melhor maneira. Para ajudá-lo a preparar-se para mais um dia preenchido de conferências e muita informação, o autor e médico Deepak Chopra conduz o público numa meditação guiada às 11h30 no canal principal. Esta sexta-feira poderá ouvir o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, a desvendar os próximos planos para Portugal, assim como a vice-presidente da Comissão Europeia, Margrethe Vestager, até à ativista Jane Goodall, o ator Kevin Hart e o jogador de futebol profissional Ricardo Quaresma.

O canal principal arranca às 12h00 em ponto com o CEO da Shell, Ben van Beurden, a explicar de que forma se molda o futuro do setor da energia. Às 12h40 é altura para receber a cientista e ativista Jane Goodall, que trará a debate o tema green tech, para esclarecer de que forma a tecnologia pode mesmo fazer parte de um futuro mais sustentável.

O que sabemos sobre a cura da Covid-19 e o que esperar para 2021? É o tema da conferência agendada para as 12h45, desta vez no canal dedicado à sociedade e reservado para Soumya Swaminathan, chief science officer da Organização Mundial de Saúde. Mais tarde, às 16h30, é a vez de Nikolay Storonsky, CEO e fundador da fintech Revolut, partilhar as ferramentas sobre os bancos digitais.

Às 14h25, Margrethe Vestager, vice-presidente da Comissão Europeia, lança os primeiros dados sobre um futuro europeu mais digital.

O canal dedicado a Portugal arranca às 14h00 com o ministro da Economia português, Pedro Siza Vieira, que vai partilhar os objetivos e as previsões da saída da crise provocada pela pandemia, que atingiu o país em 2020. Logo de seguida, às 14h10, é a vez do jogador de futebol Ricardo Quaresma, que vai partilhar os segredos para se manter na melhor forma. Ao longo da tarde, passam ainda neste canal José Neves, CEO e fundador da Farfetch e da Fundação José Neves, a fadista Mariza, o escritor José Luís Peixoto, o presidente da Aicep Portugal, Luís Castro Henriques, João Borga, presidente da Startup Portugal e ainda Rita Marques, secretária de Estado do Turismo, que falará sobre o futuro de um setor fortemente afetado pela pandemia.

 

Se está interessado em saber quais são as próximas missões da NASA, prepare-se alguns minutos antes das 15h00. Às 14h55, o canal dos criadores vai receber a primeira mulher na liderança dos voos tripulados da NASA e Rick Ambrose, vice-presidente executivo da fabricante de produtos aeroespeciais Lockheed Martin Space. Se quiser saber mais sobre os planos de exploração do Espaço na Europa, deixe-se ficar no canal e oiça o diretor-geral da Agência Espacial Europeia, Jan Wörner, às 15h30.

Às 15h10, Deepak Chopra regressa ao canal dos criadores, e junta-se ao CEO e fundador da AI Foundation, Lars Buttlers, para debater as potencialidades da inteligência artificial para desenvolver o potencial humano e construir um futuro melhor.

Entre as 16h00 e as 17h00, o canal dedicado à sociedade vai tratar da economia e finanças. Às 16h45, o nigeriano Olugbenga Agboola, CEO e fundador da Flutterwave, vai partilhar a realidade dos pagamentos digitais na Nigéria e às 16h50 é a vez da Comissária Europeia dos serviços financeiros, estabilidade financeira e união dos mercados de capitais, Mairead McGuinness, pensar o presente o futuro pós-Covid-19.

O anúncio do vencedor do concurso de pitch, que foi apenas ganho uma mês por uma startup portuguesa — a Codacy, em 2015 — será feito às 16h15 no Centre channel.

As conferências do canal principal da Web Summit 2020 prosseguem às 17h20, com o ator norte-americano Kevin Hart e o diretor da retalhista de moda TechStyle Fashion Group, que se juntam para revelar as últimas tendências da indústria da moda, da tecnologia e do seu caminho para o sucesso.

No canal criadores e, às 18h00, Hilary Coles, cofundadora da Hims & Hers e a artista pop e criativa Viktoria Modesta, vão explicar como manter uma mente sã e um corpo são no universo digital e das redes sociais. Também no canal “creators”, a partir das 19h05, a cantora Emile Sandé, a fundadora e CEO da MOBO Kanya King, Nnenna Ilomechina, managing director da Accenture e Natasha Chetiyawardana, creative partner da Bow & Arrow falam sobre como “empoderar a igualdade na indústria criativa“.

O dia termina com um concerto dos Dead Combo, depois do encerramento oficial feito, como de costume, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.

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Em ano de pandemia, 120 startups de saúde participam no Web Summit

A grande maioria das startups de medtech presentes no Web Summit estão à procura de pessoas para contratar ou a angariar fundos.

Mais de duas mil startups decidiram participar na edição 2020 do Web Summit, que decorre totalmente online. Em ano de pandemia, a saúde foi um dos temas em destaque no evento, e são cerca de 120 as startups que se encontram na área da medtech, ou seja, na indústria da tecnologia médica, bem como no setor farmacêutico.

Apenas 14 startups nesta área participaram mesmo no Pitch, a competição do Web Summit, como é o caso da austríaca Healcloud, que utiliza big data na pesquisa de resultados, epidemiologia e desenvolvimento e execução de ensaios clínicos, ou da chilena Lixi, que desenvolveu uma interface não invasiva cérebro-computador para autonomia em pacientes com síndrome “locked-in“, bem como para eficiência em hospitais e domicílio.

Ainda assim, existem várias outras que marcam presença no evento, como a brasileira Cori. A empresa trabalha com operadores de saúde e desenvolveu uma aplicação em que recolhe informação dos pacientes e consegue partilhar esses dados, sendo que quando há uma variação, por exemplo, no estado de saúde do paciente, é enviado um alerta para que seja possível tomar ação para prevenir uma hospitalização, explicou um dos responsáveis da empresa ao ECO, numa ligação no Mingle, a ferramenta para ligar os participantes no Web Summit.

Essa é, de resto, uma das ferramentas que está a ser utilizada pelas startups este ano para divulgar os projetos, já não é possível fazer contactos pessoalmente como nas edições anteriores. As conversas, nas quais são escolhidas pessoas com interesses relacionados por um algoritmo, duram apenas três minutos mas permitem adicionar o contacto das pessoas para fazer a ligação depois.

A grande maioria das startups nesta área está a contratar pessoas, bem como a angariar fundos. Entre as medtech que estão à procura de novos membros para a equipa, 11 são portuguesas. A Promptly, por exemplo, ajuda os pacientes a lidar com as doenças, nomeadamente ao antecipar como se sentirão após cada tratamento.

Mas há também várias startups internacionais que querem contratar, como a SeeYouDoc, das Filipinas, um marketplace para serviços de saúde com telemedicina integrada, agendamentos e pagamentos digitais, ou a alemã Thryve, cuja tecnologia permite o acesso a dados e análises de saúde de mais de 300 dispositivos médicos wearable e outras fontes através de uma única API (Application Programming Interface).

Já são mais as portuguesas que procuram financiamento na Web Summit, cerca de 14, segundo a página do evento. É o caso da UpHill, que desenvolve um software que ajuda os médicos na tomada de decisões. A startup já tem vindo a destacar-se no empreendedorismo nacional, tendo inclusive levantado 600 mil euros numa ronda de investimento liderada pela Luz Saúde, no ano passado.

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Maioria das têxteis teve de reduzir postos de trabalho com a pandemia

26% das empresas de têxtil e vestuário admitem reduções no volume de negócios entre 25% a 50% no último trimestre.

As empresas do setor têxtil e vestuário estão a enfrentar sérias dificuldades com a pandemia da Covid-19. Quase um terço das empresas (30%) prevê uma redução no volume de negócios entre 25% a 50% no último trimestre de 2020, enquanto 17% espera uma quebra superior a 50%, quando comparado com o ano passado, de acordo com o último inquérito da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) realizado às empresas. E muitas tiveram já de reduzir os postos de trabalho.

Ainda em relação ao impacto do volume de negócios no último trimestre do ano, 29% das empresas do setor prevê uma redução no volume de negócios entre 10% a 25%, enquanto 5% das empresas espera uma redução até 10%. Por outro lado, 19% das empresas respondeu que não irá registar qualquer quebra no volume de negócios nos últimos três meses do ano.

No que diz respeito à manutenção dos postos de trabalho, a associação liderada por Mário Jorge Machado, faz um balanço do ano e destaca que a grande maioria das empresas têxtil (63%) reduziu o número de trabalhadores em 2020, enquanto 10% das empresas assistiu a uma redução entre 25% a 50% e 8% verificou uma redução entre 10% a 25%.

Para tentar travar o impacto da pandemia, o inquérito mostra ainda que mais de metade (53%) das empresas aderiram às linhas de crédito, 42% às moratória de crédito, 24% ao incentivo extraordinário à normalização da atividade, 16% à apoio à retoma progressiva, 15% ao regime de lay-off, e por último, 13% das empresas aderiram ao diferimento de pagamento de impostos.

Setor não está otimista em relação ao primeiro trimestre de 2021

Perante um cenário de instabilidade, as empresas não estão otimistas em relação aos níveis de faturação dos três primeiros meses do próximo ano. De acordo com o inquérito da ATP, 26% das empresas espera uma redução entre 25% a 50% no primeiro trimestre de 2021, enquanto 29% espera uma redução entre os 10% e os 25%. Por outro lado, 15% das empresas de têxtil e vestuário prevê uma redução na faturação superior a 50%, enquanto 13% das empresas prevê uma redução até 10%. Apenas uma pequena franja das empresas inquiridas (17%) não prevê reduzir o nível de faturação no próximo ano.

Devido ao novo confinamento, a maioria das empresas prevê continuar a aderir aos apoios do Estado como forma minimizar os efeitos da pandemia, 38% das empresas têxteis equaciona a possibilidade de utilizar linhas de crédito, 26% aderir às moratórias de pagamentos e 23% ao apoio à retoma progressiva.

Segundo a associação liderada por Mário Jorge Machado, as principais dificuldades que as empresas enfrentam neste momento centram-se “incerteza /instabilidade dos mercados e imprevisibilidade na cadeia de produção e consequentemente no planeamento”, “pouca procura”, “anulação e redução de encomendas”, “clientes com dificuldade de pagamento”, “dificuldades de tesouraria”, “custos fixos elevados”, dificuldades no acesso às medidas de apoio”, “manutenção dos postos de trabalho”, entre outras.

Este inquérito foi realizado a 194 empresas, sendo que a grande maioria são pequenas (38%) ou médias (35%) empresas com volume de negócios até aos 50 milhões de euros.

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Deco alerta que moratórias só adiam pagamento. “Não há perdão de dívida”

Governo prepara-se para reabrir a janela das moratórias. Associação dos consumidores alerta que apenas adiam o pagamento dos créditos bancários e pode acarretar mais custos para as famílias a seguir.

Reabrir a janela das moratórias é um “balão de oxigénio” para muitas famílias que se defrontam agora com momentos de dificuldade por causa da segunda vaga da pandemia. Mas é importante que saibam também que as moratórias apenas adiam o pagamento dos empréstimos aos bancos. “Não há aqui perdão de dívida”, avisa a Deco, lembrando que solicitar uma suspensão das prestações pode trazer mais custos num momento a seguir.

À associação de defesa do consumidor já têm chegado muitos pedidos de informação sobre aquilo que a Autoridade Bancária Europeia (EBA) decidiu esta semana: possibilitar que particulares e empresas possam aderir novamente a regimes de moratórias até 31 de março. Foi o passo necessário para que o Governo português entrasse em campo para legislar nesse sentido.

Enquanto se aguarda por novidades, Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado da Deco, reitera um aviso que já havia deixado anteriormente: “As famílias devem ter a consciência de que ao estarem a pedirem uma moratória apenas estão a adiar o pagamento e nada mais do que isso“.

Até porque não haverá “nenhum perdão de dívida” da parte do banco, acrescenta a responsável, lembrando que muitas famílias não sabem ainda hoje as condições previstas nas moratórias.

Nessa medida, recomenda Natália Nunes, quem quiser recorrer à moratória deve-se ponderar bem antes de fazê-lo pois poderá estar a incorrer numa penalização de “pagar juros sobre juros” se solicitar uma suspensão total da prestação.

Há aqui dois aspetos relevantes que as famílias devem saber: por um lado, têm a opção de pagar apenas a parcela dos juros e, nesse caso, evita que os juros não pagos sejam transformados em capital; por outro, havendo dúvidas sobre qual a melhor solução da moratória, é possível solicitar ao banco simulações para os dois cenários.

Natália Nunes lembra ainda que as famílias que têm pedido ajuda à Deco têm, em média, cinco créditos para honrar. Ou seja, se têm dificuldades para pagar o crédito da casa, também terão problemas em cumprir com outros créditos pessoais ou responsabilidades com cartões de crédito.

Para estas situações mais graves, há um caminho previsto na lei que pode ajudar neste momento de maior asfixia financeira: havendo indícios de degradação da capacidade financeira, o banco deve definir e implementar um plano de ação para o risco de incumprimento (PARI) e propor soluções adequadas à situação financeira e necessidades das famílias em apuros.

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5 coisas que vão marcar o dia

Parlamento vai debater e votar a renovação do estado de emergência, neste que é o último dia do Web Summit, que decorre totalmente online.

Esta sexta-feira, o Parlamento vai votar mais uma vez a renovação do estado de emergência no país, imposto devido à evolução da pandemia. Ainda na Assembleia, os deputados vão ouvir o ministro da Habitação, num debate de urgência convocado pelo PSD. Para além disso, é também o dia em que termina o Web Summit, que este ano se realiza totalmente online.

Parlamento vota renovação do estado de emergência

Os deputados da Assembleia da República vão voltar a debater e votar a renovação do estado de emergência atualmente em vigor em Portugal devido à pandemia de Covid-19 por dois períodos consecutivos de 15 dias. A renovação até 7 de janeiro visa permitir ao Governo adotar as medidas necessárias à contenção da propagação da pandemia, mas também anunciar já as medidas previstas para os períodos de Natal e Ano Novo, explica o Presidente da República no pedido que fez ao Parlamento. As medidas específicas que serão implementadas neste novo período serão apresentadas pelo Governo este sábado.

Último dia do Web Summit

Chega esta sexta-feira ao fim a edição deste ano do Web Summit, que se realiza totalmente online devido à pandemia de Covid-19. Pelos “palcos” virtuais passaram figuras como a presidente da Comissão Europeia, o CEO do Zoom ou José Mourinho. Já neste dia de encerramento os participantes vão poder ouvir oradores como o autor e médico Deepak Chopra, a vice-presidente da Comissão Europeia, Margrethe Vestager, e o ator Kevin Hart.

Ministro da Habitação é ouvido no Parlamento

Na manhã desta sexta-feira, terá lugar no Parlamento um debate de urgência, requerido pelo grupo parlamentar do PSD, sobre “a pandemia e as suas implicações nas políticas de habitação”. O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, vai marcar presença nesta discussão com os deputados.

INE publica leitura de dados da pandemia no país

O Instituto Nacional de Estatística divulga esta sexta-feira os indicadores de contexto para a pandemia de Covid-19 em Portugal, uma leitura do contexto demográfico e da expressão territorial da pandemia que permite colocar em perspetiva os dados que vão sendo conhecidos, nomeadamente nas várias regiões do país.

Como evoluiu desemprego nos EUA?

Esta sexta-feira serão conhecidos os dados do desemprego nos Estados Unidos para o mês de novembro, sendo que a taxa de desemprego foi de 6,9% em outubro. Este indicador deverá pesar nas negociações nos mercados norte-americanos, já que é utilizado para perceber o impacto da pandemia no mercado laboral dos Estados Unidos.

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