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Posicionando-se como uma "plataforma de comunicações seguras", a Adyta quer levar a sua solução de uso dual a mercados como Angola, Argentina e Arábia Saudita. 2026 é o ano da internacionalização.

As empresas portuguesas foram duas das 150 selecionadas para participar no acelerador DIANA da NATO para desenvolver tecnologias para uso civil e militar.