Portuguesa Peekmed eleita “melhor startup” do Startup Olé

Competição em Salamanca distinguiu startup portuguesa que produz e comercializa uma tecnologia de software de apoio à decisão médica.

A startup portuguesa PeekMed foi considerada a “melhor startup” da edição deste ano do Startup Olé, em Salamanca, Espanha. O concurso, um dos maiores eventos de empresas tecnológicas na Europa, juntou mais de 60 empresas.

“Para a PeekMed este prémio foi mais um reconhecimento pelo trabalho que temos vindo a fazer. Temos como missão ajudar todos os médicos ortopedistas a perceber qual o problema do seu paciente e a validar uma possível solução“, explica João Pedro Ribeiro, CEO e cofundador da empresa, citado em comunicado.

Além de ter servido para validar e reconhecer o trabalho que a PeekMed tem vindo a desenvolver, o prémio ainda deu a possibilidade à empresa de apresentar o negócio a um conjunto de investidores.

Fundada e com sede em Braga, a Peekmed desenvolve, produz e comercializa uma tecnologia de software de apoio à decisão médica que visa fornecer tratamentos mais previsíveis para os pacientes, trabalhando atualmente em tratamentos ortopédicos.

Atualmente, a startup quer avançar com a implementação do seu sistema digital 3D que permite aos “cirurgiões ortopédicos a capacidade de garantir melhores resultados para os pacientes, planeando com mais rapidez, facilidade e segurança no mercado norte-americano”. Com o projeto já validado pela FDA (Food and Drug Administration), João Pedro Ribeiro garante que a expansão é natural e “está alinhada com a nossa visão de chegar a todos os médicos ortopedistas”.

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Apple Pay vai chegar a Portugal “em breve” através do banco digital N26

O banco digital de origem alemã N26 anunciou que vai trazer para Portugal o serviço de pagamentos digitais Apple Pay.

O serviço Apple Pay permite fazer pagamentos com o iPhone.Mybloodtypeiscoffee/Wikimedia Commons

O N26 vai passar a suportar pagamentos com Apple Pay em Portugal, anunciou o banco digital no Twitter. Ao que o ECO apurou, não se trata de um lançamento oficial da Apple, mas de uma nova funcionalidade do banco alemão N26, que promete que os utilizadores portugueses que tenham um iPhone vão poder fazer pagamentos através do serviço em Portugal na aplicação do banco digital.

Há muito que os fãs portugueses pedem o lançamento deste serviço da Apple no país. E, ainda este ano, o serviço será realidade. “O N26 vai trazer o Apple Pay (…) para os clientes na Estónia, Grécia, Portugal, Eslováquia e Eslovénia”, escreveu o banco digital alemão no Twitter. Em resposta a um utilizador português, a empresa foi ainda mais longe e escreveu que “é verdade”: “O Apple Pay vai chegar a Portugal em breve. Por favor, mantenha-se atento às nossas redes sociais para novas atualizações acerca do lançamento”, escreveu a empresa.

Contactado pelo ECO, o N26 esclareceu que o serviço Apple Pay “vai estar disponível para utilizadores que receberam o cartão [do banco N26] em Portugal e que têm a localização definida como Portugal no iPhone”. A empresa aponta ainda para este artigo de suporte, no qual explica o funcionamento do serviço Apple Pay através do banco digital N26.

A resposta do N26 às questões enviadas pelo ECO no Twitter.

O anúncio da chegada do Apple Pay a Portugal também despertou a atenção do site especializado MacRumors, que costuma avançar em antecipação as principais novidades da fabricante do iPhone. Segundo o jornal, o suposto lançamento do serviço de pagamentos em parceria com o N26 está em linha com o que está a ser anunciado noutros mercados.

A subsidiária romena do banco ING anunciou no final de março que vai lançar o Apple Pay na Roménia. O banco eslovaco Slovenská sporiteľňa também confirmou recentemente que vai passar a suportar o Apple Pay mais no final deste ano.

Estes anúncios surgem numa altura em que a Apple está mudar o foco para se tornar uma empresa de serviços. A decisão visa colmatar a queda das receitas com vendas do iPhone. Na semana passada, a empresa anunciou uma série de novos serviços, que podem ser subscritos mediante o pagamento de mensalidades.

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Medina anuncia lançamento de concurso para aquisição de novos elétricos

  • Lusa
  • 1 Abril 2019

Presidente da CML revela que número de vendas de passes integrados Navegante, municipal e metropolitano, aumentou em 70 mil em relação a março de 2018.

O presidente da Área Metropolitana de Lisboa, Fernando Medina, anunciou hoje o lançamento de um concurso de 45 milhões de euros para a aquisição de novos elétricos, salientando que em março foram vendidos mais 70 mil passes Navegante que há um ano.

Numa cerimónia em Setúbal destinada a assinalar a entrada em vigor hoje do passe único na Área Metropolitana de Lisboa, Fernando Medina revelou que, na quarta-feira, a Câmara Municipal vai lançar um concurso público de 45 milhões de euros para a aquisição de 15 novos elétricos articulados que irão fazer a ligação até à Cruz Quebrada, Santa Apolónia, Parque das Nações e, posteriormente, a Loures.

“À crítica dos que respondem que não teremos oferta para responder à procura, a resposta é que os autarcas, em parceria com o Governo, estamos a aumentar a oferta”, afirmou. O autarca de Lisboa apontou como “a melhor prova” da importância da redução do preço dos passes sociais o número de passes vendidos no último mês.

“Só no mês de março, ainda com tanta gente a dizer que não acreditava na medida e com um período pequeno de vendas, o número global de vendas de passes integrados hoje na família Navegante, municipal e metropolitano, aumentou em 70 mil em relação a março de 2018”, disse.

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Mais 3.400 vales de 15 mil euros disponibilizados na UE para câmaras instalarem Wi-Fi

  • Lusa
  • 1 Abril 2019

Na ronda anterior candidataram-se 256 municípios portugueses e 127 conseguiram vales, num total de cerca de dois milhões de euros. Candidaturas decorrem até ao próximo dia 5 de abril.

A Comissão Europeia anunciou hoje a disponibilização de mais 3.400 vales de 15 mil euros para municípios da União Europeia instalarem internet gratuita em locais públicos no âmbito da iniciativa WiFi4EU, numa verba total de 51 milhões. Esta é a segunda convocatória do projeto WiFi4EU, depois de na primeira, de novembro passado, terem sido atribuídos 2.800 vales de 15 mil euros, perfazendo um total de 42 milhões de euros.

Em comunicado, Bruxelas precisa que as autarquias interessadas devem candidatar-se na página da internet da iniciativa, entre as 13:00 de dia 04 de abril (hora belga, meio-dia em Lisboa) e as 17:00 de dia 05 de abril (16:00 em Lisboa). “Os municípios poderão candidatar-se a 3.400 ‘vouchers’ avaliados em 15 mil euros cada, que podem ser usados para instalar redes Wi-Fi gratuitas em espaços públicos, incluindo câmaras, bibliotecas públicas, museus, parques públicos ou praças”, acrescenta.

Citada pela nota, a comissária europeia para a Economia e Sociedade Digital, Mariya Gabriel, refere que esta segunda convocatória vem no seguimento de uma primeira “muito bem-sucedida”, mas com a diferença de ter “mais 600 vales” disponíveis.

Na primeira convocatória da iniciativa, candidataram-se 13 mil municípios da União Europeia (UE), tendo sido atribuídos 2.800 vales no valor de 15 mil euros cada. Dos 256 municípios portugueses que se candidataram, 127 conseguiram vales, num total de cerca de dois milhões de euros.

O WIFI4EU é uma iniciativa da Comissão Europeia, com uma dotação de 120 milhões de euros até 2020, que visa promover o acesso à Internet sem fios, de forma gratuita, nos espaços públicos europeus.

Este montante destina-se ao investimento inicial, em questões como a aquisição de equipamentos ou a sua instalação.

O projeto esteve já envolvido em polémica, desde logo por as primeiras propostas terem sido canceladas, em junho do ano passado, devido a problemas técnicos no portal da candidatura. Antes, em maio de 2018, algumas moradas, números de telefone, cópias de passaportes e de cartões de cidadão estiveram acessíveis na plataforma Wifi4EU.

O caso, que foi noticiado no final do ano passado, afetou mais de 11.400 municípios de Estados-membros, das quais 241 câmaras municipais portuguesas.

Apesar da polémica, a Comissão Europeia espera abranger 628 mil comunidades locais com a iniciativa. Para isso, estipulou que, até 2020, haverá um mínimo de 15 e um máximo de 80 municípios ou entidades selecionadas em cada país. Ao todo, cada Estado-membro receberá 8% do orçamento total.

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Brain Spa: voltar ao campo ou como regenerar a (nossa) natureza

Designer australiana criou em Portugal um spa para o cérebro com preocupações que vão desde o regresso às origens à sustentabilidade. A quinta está aberta a empresas ou individuais.

“Sabes quanto demora a fazer crescer uma couve?”, pergunta Leyla Acaroglu. A questão tem um objetivo: explicar a importância do seu projeto Co Project Farm, criado numa quinta em Figueira Redonda, Tomar, e que, desde o ano passado, recebe visitantes para “tratamentos” num spa para cérebros. Leyla responde. “Fazer crescer uma couve demora muito tempo. E é tão barato”, lamenta. “Tornámo-nos bastante city-centrics mas, desde o momento em que começas a produzir a tua comida, a tua perspetiva das coisas muda”.

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Sempre com sono? Teste almofadas durante um mês e receba mil euros

A startup portuguesa Koala Rest, que vende colchões online, quer testar o novo produto: uma almofada. Procura alguém com mais de 18 anos que more em Portugal e oferece mil euros de salário.

E se dormir fosse o seu trabalho por um mês? Esta é a proposta da Koala Rest, uma startup portuguesa que vende colchões online, que procura alguém para testar almofadas, e oferece em troca uma remuneração de mil euros. O escolhido tem de ter mais de 18 anos e morar em Portugal, sendo que vai receber em casa as almofadas.

O pedido da startup é que dedique cerca de uma hora por dia a analisar a Koala, a almofada que recebeu o nome da marca, durante um mês, enquanto dorme à noite ou numa sesta ocasional. A oferta de emprego para “testador de almofadas” está disponível no site da Koala Rest, que aceita candidaturas até dia 15 de abril.

O testador da almofada vai “trabalhar em conjunto com a equipa industrial e de desenho de produto” da empresa. Este processo tem como objetivo seguir o mesmo princípio da criação do colchão, que “foi especificamente desenhado para os hábitos de sono dos portugueses, desde as posições preferenciais para adormecer ao próprio clima português”, explica Bruno Madeira, cofundador da empresa, citado em comunicado.

Esta campanha surge para definir o novo produto da coleção, a almofada, o seguidor natural do colchão. O conceito que esteve na origem da Koala Rest foi simplificar o processo da compra de um colchão, e eliminar os intermediários, enviando diretamente da fábrica “a um preço mais justo”, aponta a empresa.

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Fogos novos licenciados aumentam 42,5% em janeiro

  • Lusa
  • 1 Abril 2019

O número de fogos licenciados aumentou 42,5% no início do ano para um total de 1.835 alojamentos. O valor médio da avaliação bancária na habitação aumentou 6,3%.

O mercado da habitação registou um “forte arranque” em janeiro, com os fogos novos licenciados a aumentarem 42,5% em termos homólogos, para 1.835 alojamentos, divulgou esta segunda-feira a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

Segundo a Síntese Estatística da Habitação da AICCOPN, que congrega os indicadores avançados de produção no setor, no primeiro mês de 2019 as licenças de construção e reabilitação de edifícios habitacionais pelas câmaras municipais aumentaram 17,3% face ao período homólogo, totalizando 1.405 obras.

No período, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 258,7 mil toneladas, o que traduz um acréscimo homólogo de 15,9%, e o novo crédito concedido pelas instituições financeiras para aquisição de habitação registou um “aumento significativo” de 17,8%, para 747 milhões de euros.

O valor médio da avaliação bancária na habitação aumentou 6,3% em janeiro, fixando-se em 1.226 euros por metro quadrado, tendo-se assistido nos apartamentos a uma subida de 6,9%, para 1.288 euros por metro quadrado, e a um aumento de 4,8%, para 1.125 euros por metro quadrado, nas moradias.

Na síntese estatística divulgada a AICCOPN destaca a região do Alentejo, onde se observou um aumento homólogo de 35,3% nos fogos licenciados em construções novas nos 12 meses terminados em janeiro de 2019 (para um total de 836), dos quais “77% são de tipologia T3 ou superior e apenas 23% são de tipologia T2 ou inferior”.

Quanto aos valores de avaliação bancária na habitação nesta região, “verificou-se em janeiro um aumento em termos homólogos de 4,2% para 1.018 euros por metro quadrado”.

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A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

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Computadores Toshiba deixam de existir. Passam a chamar-se Dynabook

Os computadores da marca Toshiba vão desaparecer do mercado e ressurgir com a marca Dynabook. Esta mudança ocorre depois de a Sharp ter comprado 80% do grupo japonês.

A partir desta segunda-feira vai deixar de ver no mercado computadores da Toshiba, isto porque a empresa vai mudar o nome da marca para Dynabook, revelou ao Cinco Días (conteúdo em espanhol) o diretor geral da empresa japonesa para Espanha. Esta mudança acontece depois de, no ano passado, a Sharp ter adquirido 80% da Toshiba.

A notícia foi avançada pela própria empresa aos distribuidores através de uma carta, onde avisou sobre as mudanças. No documento é explicado que, em outubro do ano passado, o Grupo Toshiba “partiu-se” e, desde então, tem operado de forma independente, com filiais em todo o mundo, com o nome Toshiba Client Solutions Europe.

Nessa altura, de acordo com a Bloomberg (conteúdo em inglês), a Sharp, controlada pelo Foxconn Technology Group, ofereceu 36 milhões de dólares (32 milhões de euros) pela empresa com o negócio de computadores do Grupo Toshiba. A operação iria dar início a uma nova marca de computadores, tal como está a ser confirmado.

Assim, deixam de existir computadores da marca Toshiba, passando estes a ser substituídos pela Dynabook — marca de computadores bastante conhecida no Japão. Em Tóquio essa mudança já aconteceu e, no resto do mundo, entra esta segunda-feira (1 de abril) em vigor.

“Em janeiro deste ano, o nome da nossa sociedade, no Japão, mudou a sua denominação para Dynabook Inc., e a partir de 1 de abril de 2019, a Toshiba Client Solutions Europe vai alinhar-se com a nossa matriz, passando a denominar-se Dynabook Europe“, explicou ao jornal espanhol Emilio Dumas, diretor-geral da Toshiba em Espanha.

Com esta mudança, a empresa reconhece o “enorme esforço” que terá de fazer para dar a conhecer a nova marca fora da Ásia, onde já tem bastante notoriedade. Nesse sentido, a Toshiba vai avançar com um “importante investimento em marketing para consolidar a nova marca na Europa”, rematou o responsável.

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Venda de café em Portugal cresce 4,9% em 2018 para 535 milhões de euros

  • Lusa
  • 1 Abril 2019

As vendas de café atingiram 535 milhões de euros em 2018, em Portugal, suportadas pelo crescimento do consumo dos lares e pelo desempenho da economia.

As vendas de café em Portugal atingiram 535 milhões de euros em 2018, mais 4,9% face ao ano anterior, comportamento suportado pelo crescimento do consumo dos lares e pelo desempenho da economia, refere esta segunda-feira a Informa D&B.

De acordo com um estudo sobre o setor do café, o valor deste mercado em Portugal tem mantido nos últimos exercícios “uma tendência de moderado crescimento” apresentando taxas de variação anual de cerca de 5%, apoiado no crescimento do consumo dos lares e da economia portuguesa em geral.

Paralelamente, o valor da produção de café registou um aumento de 5,4% em 2018, situando-se em 484 milhões de euros.

Já as exportações de café torrado e solúvel atingiram 70 milhões de euros, apresentando um crescimento de 6,1% em relação a 2017, refere o estudo.

A Espanha surge como o principal destino das exportações de café, com 35,5% do total, à frente da França e Grécia.

O documento refere ainda que, no que diz respeito às importações, no ano passado aumentaram 3,4%, cifrando-se em 121 milhões de euros.

Em 2017, no setor de café em Portugal operavam 67 empresas.

Por áreas geográficas, a zona Norte contava com 23 empresas, seguindo-se a zona de Lisboa, com 20 empresas.

A grande maioria das empresas que operam no setor do café em Portugal são de pequena e média dimensão e, em geral, têm uma gestão de tipo familiar e atuam a nível regional.

Há ainda a destacar um reduzido número de grandes operadores, alguns dos quais estão integrados em grupos com uma oferta diversificada de produtos de alimentação, salienta o estudo.

Em Portugal existe apenas uma empresa com mais de 500 trabalhadores e outras cinco que empregam 100 ou mais efetivos, sendo de realçar que 82% das empresas empregam menos de 20 trabalhadores.

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Brexit: easyJet adverte que incerteza política no Reino Unido afeta procura aérea

  • Lusa
  • 1 Abril 2019

A companhia aérea low cost britânica adverte que a incerteza do Brexit está a afetar a procura de passagens a curto prazo e avisou que pode ter perdas semestrais devido a aumento dos custos.

A companhia aérea low cost britânica easyJet advertiu esta segunda-feira que a incerteza do Brexit está a afetar a procura de passagens a curto prazo e avisou que pode ter perdas semestrais devido a um aumento dos custos.

Num comunicado enviado à Bolsa de Valores de Londres, a companhia sublinha que as vendas de passagens para os próximos seis meses, que incluem a temporada de verão no hemisfério norte, é fraca, obrigando a empresa a alertar para a desaceleração das vendas.

A easyJet espera umas perdas brutas na primeira metade do ano de 275 milhões de libras (319 milhões de euros).

“Estamos a ver [uma situação] fraca no Reino Unido e na Europa, que acreditamos que resulta da incerteza macroeconómica e de muitas perguntas sem respostas sobre o Brexit, que juntos estão a provocar uma maior fraqueza da procura dos clientes”, sublinhou o Chief Executive Officer (CEO) da empresa, Johan Lundgren.

O CEO da esayJet sublinhou, contudo, que a companhia aérea está bem preparada desde o ponto de vista operacional para o Brexit e que, passe o que passar, continuará a voar como sempre.

A companhia constituiu a easyJet Europe, com sede em Viena, que lhe permitirá continuar a operar voos em toda a União Europeia (UE) e a nível interno dentro dos países comunitários haja ou não acordo de saída do Reino Unido do bloco comunitário.

A Câmara dos Comuns realiza hoje um dia de votações indicativas para estabelecer opções alternativas do Brexit, depois do acordo da primeira-ministra britânica, Theresa May, ter sido chumbado três vezes.

O Reino Unido, que tinha previsto sair da UE em 29 de março passado, conseguiu um adiamento até 12 de abril próximo, para quando o Governo poderá pedir uma extensão maior, a fim de negociar possivelmente outro acordo, ou sair do bloco sem qualquer acordo.

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Advocatus Update. Fique com as últimas dos escritórios

Não sabe o que se passou durante a semana? Nós ajudamos. Fique com o vídeo que reúne as últimas do mercado da advocacia, em apenas um minuto.

  • A sociedade ibérica faturou um total de 277,4 milhões de euros em 2018. O valor da faturação obtida pelos escritórios portugueses representa 7,8% do total. “É a maior subida de faturação alcançada na última década e consolida um caminho de crescimento sustentado”, explica nota oficial do escritório.
  • Escritório reforçou a equipa de Direito Financeiro com a contração da associada Kathleen Hoffmann Barley. A advogada transita da SRS Advogados, na área de Financeiro e Mercado de Capitais.
  • Sociedade assinala nove anos de atividade, e acaba de apostar numa nova área de atuação: imigração e investimento estrangeiro. Em 2019 a sociedade conta na equipa de managing partners com os advogados e sócios Artur Filipe da Silva, Cláudia Monge e Miguel Salvador.
  • Raquel Santos é a mais recente contratação da SRS para Imobiliário. A advogada já passou pela Morais Leitão e pela Cuatrecasas.
  • O escritório assessorou as empresas belgas de desenvolvimento imobiliário na compra de dois lotes de terreno na Praça de Espanha. Projeto ascende aos 90 milhões de euros.

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