OutSystems lança escola de código. Quer formar 100 profissionais até ao fim do ano

Unicórnio criou escola de cursos gratuitos de programação para capacitar novos programadores a entrarem no ecossistema da empresa. Quer formar 100 alunos até final deste ano.

A OutSystems acaba de lançar a Low-Code School, uma escola de programação para formar novos profissionais, anunciou a empresa esta segunda-feira. A ideia é que a empresa líder mundial do mercado de plataformas low-code para o desenvolvimento rápido de aplicações, considerada unicórnio (com avaliação superior a mil milhões de dólares), possa formar profissionais na tecnologia OutSystems de forma a “aumentar as oportunidades de carreira e expandir o atual ecossistema em constante crescimento”, refere a empresa em comunicado.

No arranque, estão previstas cinco edições do programa, em regime integrar e pós-laboral, nas cidades de Lisboa, Braga e Castelo Branco. Os cursos são gratuitos e estão disponíveis para estudantes finalistas e/ou recém formados de cursos profissionais na área das Ciências Informáticas, bem como programadores com mínimo de três anos de experiência em linguagens de programação web ou mobile.

A primeira edição do curso decorre entre 21 de outubro e 4 de novembro, em Linda-a-Velha, em horário pós-laboral. Os candidatos devem apresentar candidatura através da página do programa, e até 14 de outubro.

Os cursos têm a duração de duas semanas e incluem acesso gratuito a um exame de certificação profissional e a oportunidade de uma proposta de emprego numa empresa parceira do ecossistema OutSystems. Até ao final do ano, a OutSystems quer formar uma centena de profissionais na tecnologia da empresa. As próximas edições pós-laboral para profissionais decorrem em Braga e em Castelo Branco, de 11 a 25 de novembro e de 2 a 16 de dezembro, respetivamente.

Usada em mais de 1.000 empresas em 52 países do mundo, a tecnologia OutSystems conta com uma rede de 250 parceiros. “A procura de profissionais com certificação técnica em OutSystems tem vindo a crescer de forma sustentada e é expectável que venha mesmo a duplicar no próximo ano”, refere a empresa em comunicado. Atualmente — em Portugal e Europa — existem mais de 600 vagas que procuram profissionais com certificação nesta tecnologia low-code.

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Portugal foi o quarto país da UE onde os preços das casas mais subiram

Os preços das casas subiram 10,1% em Portugal no segundo trimestre do ano. Aumentos maiores foram apenas registados na Hungria, Luxemburgo e Croácia.

Portugal continua a fazer parte do grupo dos países da União Europeia (UE) onde os preços das casas mais sobem. O aumento de 10,1% nos preços registado em Portugal no segundo trimestre do ano foi o quarto maior da UE, ficando apenas aquém dos aumentos da Hungria, Luxemburgo e Croácia, revelou o Eurostat nesta segunda-feira.

De acordo com dados do gabinete europeu de estatísticas, os preços médios das casas cresceram 4,2% na União Europeia entre o início de abril e o final de junho, em termos homólogos, a mesma taxa de variação que foi registada na Zona Euro.

De forma desagregada, Portugal ocupa a quarta posição entre os países da União Europeia que registaram maiores subidas de preços dos imóveis. A taxa de crescimento de 10,1% registada em Portugal, fica apenas aquém do aumento de 14%, de 11,4% e de 10,4% verificados na Hungria, Luxemburgo e Croácia, respetivamente. Restringindo a análise à Zona Euro, Portugal ocupa assim o segundo posto entre os países com ritmos de aceleração de preços mais acentuados.

Maiores subidas de preços das casas

Fonte: Eurostat

Entre os países da União Europeia, a tendência geral foi no sentido crescente dos preços, com a Itália a ser a única a destoar. No segundo trimestre, os preços dos imóveis naquele país baixaram 0,2%, em média. Entre as taxas de crescimento menos expressivas figuraram a Finlândia (0,8%), o Reino Unido (1,4%) e a Roménia (1,8%).

(Notícia atualizada às 11h08 com mais informação)

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Quanto faturaram as 30 maiores sociedades em 2018?

As maiores sociedades de advogados a operar em Portugal terminaram o ano de 2018 com a faturação a atingir os 450 milhões de euros. A Morais Leitão lidera a tabela com 58,3 milhões de euros.

Existem perguntas às quais dificilmente conseguimos ter resposta facilmente. Quanto recebe um advogado? Quanto recebe, em média, um sócio? Ou até, quanto faturou a sociedade X ou Y? Estas são algumas perguntas que se impõem perante um mercado português cada vez mais fechado no que concerne à partilha da informação sobre a faturação.

A revista espanhola Iberian Lawyer apresentou os resultados de uma investigação que permite responder a todas estas questões. Foram selecionadas as 30 maiores sociedades a operar em Portugal e analisada a faturação de cada uma. No total, as sociedades arrecadaram 443,7 milhões de euros em 2018.

A Morais Leitão destaca-se entre as restantes com a faturação a ascender aos 58,3 milhões de euros. O crescimento de 6% é marcado pelo setor imobiliário que foi uma grande aposta da sociedade em 2018, aponta a Iberian Lawyer. Entre as maiores transações realizadas pela Morais Leitão, está o assessoramento jurídico realizado à construtora Teixeira Duarte na venda do parque empresarial Lagoas Park ao fundo de capital privado Kildare. O setor financeiro também esteve em destaque na sociedade liderada por Nuno Galvão Teles.

Próxima do topo da tabela ficou a PLMJ com uma faturação de 55 milhões de euros, que se traduz num crescimento de 13% face a 2017. O investimento realizado no setor imobiliário e de infraestruturas em pequenas e médias empresas assegurou à sociedade um bom resultado económico, assegura a revista espanhola. A assessoria à Morgan Stanley Infrastructure Partners e à Horizon Equity Partners na aquisição de uma participação de 75% nas torres de telecomunicações da Altice Portugal contribuiu também para o desempenho económico da sociedade de Luís Miguel Pais Antunes.

A Vieira de Almeida surge em terceiro lugar na tabela com 52 milhões de euros. A sociedade de João Vieira de Almeida investiu no ano de 2018 em fundos de private equity, de pensões e de infraestruturas que terão proporcionado o crescimento de 2%, revela a Iberian Lawyer.

Com 32 milhões de euros posiciona-se em seguida a Uría Menéndez – Proença de Carvalho. A sociedade ibérica encontra-se no top 5 das sociedades com o faturação mais elevadas em 2018. Comparativamente às restantes duas sociedades ibéricas a operar em Portugal, a Uría Menéndez – Proença de Carvalho ocupa o primeiro lugar, deixando para trás a Cuatrecasas, em sétimo lugar com 22,4 milhões de euros, e a Garrigues, em oitavo lugar com 16 milhões de euros.

A completar o top 5 está a Abreu Advogados com uma faturação de 25 milhões de euros igualando o valor da Miranda & Associados. No final da tabela encontra-se a RRP Advogados com um valor estimado em 2,8 milhões de euros.

Os sócios e a faturação

Mais uma vez a Morais Leitão volta a ocupar o primeiro lugar com uma maior número de sócios, 64 no total, revela a Iberian Lawyer. Bastante aproximada encontra-se a PLMJ com 61 sócios, seguindo-se a Vieira de Almeida com 42 sócios e a Abreu Advogados e Cuatrecasas com 28 sócios, cada. A sociedade que conta com a participação de um menor número de sócio é a RRP Advogados, tendo apenas Ricardo Reigada Pereira como sócio.

Por sua vez, é a RRP Advogados que surge com a faturação por sócio mais elevada, totalizando o valor de 2,8 milhões de euros. A sociedade que ocupa o segundo lugar no que concerne à faturação dos sócios é a Linklaters, com 2,1 milhões de euros. Em seguida encontra-se a Uría Menéndez – Proença de Carvalho, com 1,6 milhões de euros. Em quarto lugar surge a sociedade ibérica Garrigues com 1,3 milhões de euros. Para completar o top 5 surge a Vieira de Almeida com 1,2 milhões. No fundo da tabela encontra-se a Pares Advogados com uma faturação por sócio a rondar os 300 mil euros.

Os advogados e a faturação

Quando falamos da faturação auferida pelos advogados os valores tendem a diminuir substancialmente. A faturação mais alta é de 350 mil euros e pertence à AAMM. A Linklaters surge logo a seguir na tabela com 333 mil euros. Na terceira posição surge a Uría Menéndez – Proença de Carvalho a atingir os 288 mil euros. A completar o top 5 encontram-se a Morais Leitão e a Garrigues, com um valor médio de 261.000 e 258.000 euros, respetivamente. A sociedade PRA apresenta a faturação mais baixa por advogado, totalizando um valor de 50 mil euros.

Em termos quantitativos, a PLMJ lidera com 298 advogados no ano de 2018, um aumento de 10% comparativamente a 2017. Com uma diferença de oito profissionais, surge a Vieira de Almeida com 290 advogados. A Morais Leitão e a Abreu Advogados surgem logo a seguir com 223 e 184 advogados, respetivamente. A ibérica Cuatrecasas ocupa o quinto lugar com 137 advogados. O final da tabela é ocupado pela AAMM que conta apenas com o contributo de oito advogados.

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Do que falamos quando falamos de inclusão?

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  • 7 Outubro 2019

A Inclusão é um tema incontornável nos dias de hoje. Está na agenda de todas as áreas de RH, de todos os CEOs. Está nas conversas de corredor, nas conversas de café, nos encontros de família.

Mas do que falamos quando falamos de inclusão?
Porque é que é tão necessário falar de inclusão?
Quando falamos de inclusão, falamos de liberdade. De cada um poder ser quem é, respeitando a liberdade do outro.

in·clu·são
substantivo feminino
1. Acto ou efeito de incluir.

in·clu·ir
verbo transitivo e pronominal
1. Pôr ou estar dentro. = ENCERRAR, INSERIR
2. Inserir num ou fazer parte de um grupo.
verbo transitivo
3. Abranger, compreender, conter.

(in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)

A inclusão é um tema essencial porque existe diferença. Qualquer diferença – religião, género, etnia, nacionalidade, idade, limitações físicas, opções políticas… Porque ainda olhamos para a diferença com desconfiança.

Mas na verdade, cada um de nós é único – logo, diferente dos demais.

Mas será que as diferenças têm realmente impacto em contexto de trabalho?
Têm sim. Um impacto claramente positivo!

Diferentes perspetivas estimulam a inovação, estimulam a colaboração e levam a melhores resultados.

Se cada pessoa tiver a liberdade para demonstrar as suas competências de forma clara e aberta, estaremos a estimular o talento e a aumentar a motivação – esta é uma fórmula de sucesso!

Mas para conseguirmos uma cultura verdadeiramente inclusiva é preciso agir de forma clara e dar passos assertivos nesse sentido. É preciso um firme compromisso, que parte da liderança de topo, em criar um ambiente onde todos se sintam – e sejam! – Valorizados nas suas diferenças. Liderar de forma inclusiva dá às equipas um sentimento de confiança, de segurança e de pertença.

O que é preciso para ser um líder inclusivo?

– Conhecer as suas próprias preferências e eventuais preconceitos;
– Estar verdadeiramente disponível para novas perspetivas, novas abordagens e novas formas de decisão
– Procurar ativamente desafiar os seus pontos de vista e valorizar os restantes
– Ser capaz de adaptar o seu estilo de trabalho, de comunicação, de delegação, de acordo com as equipas com que trabalha
– Estimular os contributos de todos
– Promover oportunidades de crescimento para todos

Uma liderança inclusiva leva a um sentimento de pertença e de compromisso que potencia a formação de equipas de alto rendimento e promove a excelência. Gera ainda sentimentos de confiança que por sua vez promovem comportamentos inclusivos – este é o “círculo virtuoso” dos programas de Diversidade e Inclusão.

Quantificando as “virtudes”:

– 57% de incremento em termos de colaboração nas equipas (Coprorate Leadership Council, 2008)
– 6 pontos acima na margem bruta (EY Business Linkage Research, 2013)
– O “The Neuroscience of Trust” (A Neurociência da Confiança) de Paul J. Zak, 2017, evidencia que em empresas de Alta Confiança, as pessoas revelam: 74% menos stress, 40% menos burnout, 106% mais energia, 76% mais engagement, o que resulta em 50% de aumento da produtividade.

Vivemos num mundo em constante transformação. Não há evolução sem diferença. Não há sucesso sem inclusão.

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Agência DBRS espera “mais do mesmo” com próximo Governo

Após a vitória do PS e de António Costa nas eleições, a agência canadiana não espera grande mudanças na condução do país. Resultados apontam para "uma continuidade nas políticas domésticas".

Para a DBRS, a vitória do PS e de António Costas nas eleições deste domingo não vai trazer grandes mudanças naquilo que tem sido a governação do país nos últimos anos. A agência canadiana antecipa uma nova Geringonça com partidos à esquerda mas, desta vez, está tranquila em relação a isso.

“Na sequência dos resultados eleitorais, esperamos que o novo Governo seja parecido com a coligação existente“, referiu Jason Graffam, analista da DBRS, que ainda na sexta-feira passada aumentou o rating da dívida da República em um nível para BBB (high).

“Talvez o mais importante seja o facto de esperarmos que o novo executivo se comporte da mesma forma. Os sucessivos governos portugueses têm mostrado um forte compromisso com políticas ortodoxas e para enfrentar os desafios económicos e orçamentais”, acrescentou o mesmo responsável.

"Talvez o mais importante é o facto de esperarmos que o novo executivo se comporte da mesma forma. Os sucessivos Governos portugueses têm mostrado um forte compromisso com políticas ortodoxas e para enfrentar os desafios económicos e orçamentais.”

Jason Graffam

Analista da DBRS

De resto, na avaliação de rating do final da semana passada, os canadianos já tinham afirmado que esperam uma “continuidade da política orçamental”, independentemente do vencedor das eleições. Agora, na nota divulgada esta segunda-feira com o título “Eleições em Portugal: À espera de mais do mesmo”, a DBRS diz não esperar mudanças, dado que “o resultado das eleições legislativas aponta para uma ampla continuidade das políticas domésticas”.

O PS venceu as eleições com 36,65% dos votos, uma resultado que dá aos socialistas 106 assentos no Parlamento. Apesar do reforço, o partido de António Costa não obteve maioria absoluta, pelo que terá de procurar apoio parlamentar para formação de governo. À esquerda, onde o PS procurará soluções, Bloco e PCP tiveram 9,67% e 6,46% dos votos, enquanto o PAN ficou com 3,28%.

PSD (27,9%) e CDS (4,25%) foram os derrotados da noite, elegendo em conjunto 82 deputados.

Iniciativa Liberal, Livre e Chega estarão representados pela primeira vez no Parlamento, tendo elegido um deputado cada.

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Pinto Ribeiro Advogados reforça três áreas de prática

Ana Pinto Moraes, Pedro de Almeida Cabral e Ana Luísa de Oliveira são as novas aquisições da Pinto Ribeiro Advogados. O managing partner afirma ser uma "estratégia de crescimento" da sociedade.

A sociedade Pinto Ribeiro Advogados reforçou a sua equipa com a integração de três advogados. Ana Pinto Moraes vai coordenar a área de direito fiscal, Pedro de Almeida Cabral reforça a área de contencioso e Ana Luísa de Oliveira integra a área de comercial e societário e vai coordenar a área de private clients.

“O reforço destas três áreas de prática, através da integração de novos coordenadores com experiência consolidada nas mesmas, decorre de uma decisão estratégica de crescimento da Pinto Ribeiro Advogados”, refere João André Antunes, managing partner da sociedade.

A advogada Ana Pinto Moraes tem uma vasta experiência em reestruturações, estruturas de financiamento, tributação internacional, estruturação de investimento estrangeiro, incluindo private clients, due dilligences, tax compliance, inspeções fiscais e contencioso fiscal. A coordenadora da área de direito fiscal transitou da Andersen Tax & Legal Portugal, onde era associada sénior.

Ana Luísa de Oliveira centra a sua experiência nas áreas de societário, fusões e aquisições e direito imobiliário tendo acompanhado clientes nacionais e internacionais das mais diversas áreas de atividade, em operações de fusões e aquisições, compras/vendas de ativos, reestruturações societárias e due diligences. A advogada colaborava desde 2006 com a sociedade Sousa Machado, Ferreira da Costa & Associados.

Por sua vez, Pedro de Almeida Cabral tem uma vasta experiência em assessoria jurídica, tendo sido consultor no gabinete de política legislativa e planeamento do Ministério da Justiça, gestor de projetos SIMPLEX na secretaria de estado da Justiça e ainda consultor na presidência do Conselho de Ministros do XVIII Governo Constitucional. O novo reforço da Pinto Ribeiro Advogados transita da Macedo Vitorino, que integrava desde 2012.

“Estamos conscientes que, hoje mais do que nunca, é prioritário para um escritório de advogados como o nosso, garantir tempos de resposta muito rápidos aos desafios que nos são lançados pelos nossos clientes”, comenta João André Antunes.

Para além do reforço na coordenação das equipas, a sociedade integrou no último mês três novas advogadas: Josefina Gomes e Natacha Branquinho, na área de private clients, e Francisca Machado, na área de direito laboral.

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Indústria perde força e deixa economia alemã mais perto da recessão

As encomendas à indústria alemã diminuíram mais que o esperado, resultado de uma queda pronunciada na procura interna, e deixam a economia alemã mais perto da recessão.

O abrandamento da procura interna na Alemanha voltou a trazer más notícias para a maior economia europeia, e para a Zona Euro como um todo, com as encomendas à indústria a diminuírem mais do que o esperado em agosto. Os dados económicos negativos acumulam-se e mostram uma economia alemã cada vez mais perto da recessão.

De acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Ministério da Economia e Energia da Alemanha, as encomendas à indústria caíram 0,6% em agosto, com a procura por bens de capital a diminuírem 1,6%.

Esta diminuição deve-se sobretudo à queda da procura interna, que diminuiu 2,6%, sendo compensada apenas parcialmente por um aumento de 0,9% nas encomendas do estrangeiro.

A queda foi maior que a esperada pelos analistas e surge num mês de agosto que até teve mais dias úteis que no ano passado — que com mais dias de trabalho, tradicionalmente significa mais encomendas e produção –, e soma-se a um conjunto de dados negativos que têm saído relativamente à economia alemã, como a queda do índice PMI em setembro para o valor mais baixo desde setembro de 2009.

No segundo trimestre deste ano, a economia alemã contraiu 0,1% em cadeia, e um crescimento acumulado nos últimos 12 meses de apenas 0,4%, com os dados mais recentes a indicarem que o desempenho negativo se possa manter no terceiro trimestre, o que significaria a primeira vez que a economia alemã entraria em recessão nos últimos seis anos.

Os dados têm vindo a aumentar a pressão sobre o Governo alemão para que tome a iniciativa e avance com estímulos à economia, que chegou inclusivamente através de um discurso público do ministro das Finanças de França, mas o vice-chanceler e ministro das Finanças, Olaf Scholz, deixou apenas a garantia que o Governo tem capacidade e está preparado para agir, caso seja necessário.

Os responsáveis alemães têm recusado abandonar o equilíbrio orçamental que caracteriza a gestão orçamental alemã, e que está inscrita na Constituição alemã, tendo apresentado um orçamento com um acordo para investimentos para combater as alterações climáticas, mas ainda assim equilibrado.

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Juros da dívida portuguesa igualam os de Espanha após legislativas. Rating da DBRS ajuda

Recuo dos juros da dívida nacional surge no seguimento do resultado das legislativas em Portugal que aponta para a estabilidade governativa e no rescaldo da revisão em alta do rating pela DBRS.

Os juros da dívida portuguesa destacam-se pela positiva numa sessão marcada pela estabilização das yields europeias. Os juros nacionais aliviam após o resultado das legislativas em Portugal que apontam para a estabilidade governativa, com a vitória do Partido Socialista e no rescaldo ainda da revisão em alta do rating nacional por parte da DBRS. Taxa a dez anos nacional iguala já a par espanhola nos 0,13%.

Os juros das obrigações do Tesouro (OT) recuam na generalidade dos prazos, com a taxa a dez anos a negociar nos 0,13%, o valor mais baixo desde 3 de setembro. Registam assim uma queda de mais de 20 pontos base, face aos 0,148% da sessão de sexta-feira. Nas restantes maturidades, toda a dívida portuguesa até aos oito anos está com juros negativos, o que não acontecia há um mês, desde 4 de setembro.

O alívio registado pelas yields nacionais nesta segunda-feira acontece depois de o PS de António Costa, que sustenta o atual Governo, ter vencido as legislativas deste domingo, apesar de com maioria relativa, mas com uma nova “geringonça” já no horizonte que promete garantir a estabilidade governativa do país.

“O atual líder de Governo, o Partido Socialista, reforça assim a sua presença no Parlamento (com mais 20 deputados em comparação com 2015) e necessita agora de um menor número de partidos para ter maioria parlamentar“, sublinha o Bankinter numa nota de research, divulgada esta manhã.

Tendo em conta o resultado das eleições, o banco considera que os dois cenários mais prováveis são um acordo entre PS e Bloco de Esquerda, o que seria “uma solução aparentemente estável e menos complexa que a anterior coligação” porque o “PS dispensaria assim o apoio da CDU e do PAN”.

O segundo cenário é de um Governo minoritário PS, o que seria a “solução menos estável em termos políticos, mas que não descartamos que possa vir a ocorrer”, refere o Bankinter. Outros cenários menos prováveis seriam a criação de um bloco central (entre PS e PSD), um acordo com a CDU ou um acordo multipartidário, juntando ainda PAN e/ou Livre.

“Em todo o caso, pensamos que qualquer um dos dois cenários mais prováveis (acordo com BE ou governo minoritário) acabará por significar uma continuidade da estabilidade económica dos últimos anos, marcados por um crescimento económico robusto e pelo cumprimento das metas de Bruxelas (défice de 0,4% em 2018), não obstante a gradual reversão das medidas da austeridade”, acrescenta o Bankinter.

Juros a dez anos aliviam

Fonte: Reuters

As obrigações soberanas nacionais estão ainda a beneficiar da revisão em alta do rating nacional por parte da DBRS na passada sexta-feira. Seis meses depois de ter “aberto” a porta à revisão em alta da notação da dívida do país, e na véspera das eleições legislativas, a agência canadiana elevou a classificação nacional em um nível, colocando-a em “BBB (high)”, com uma perspetiva estável.

A dívida pública portuguesa ficou assim três níveis acima de “lixo” financeiro, com a DBRS a destacar “o esforço continuado de consolidação orçamental estrutural, que se traduz no equilíbrio das contas públicas e na redução sustentada do rácio da dívida pública face ao PIB”, e a dizer ainda que “Portugal está a tirar partido das condições favoráveis de mercado para melhorar o seu perfil de dívida e reduzir os encargos com juros”.

(Notícia atualizada às 15h17 com comentário e atualização das cotações)

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Socialistas reforçados mas sem maioria. Estreia da extrema-direita no Parlamento em destaque na imprensa internacional

  • ECO
  • 7 Outubro 2019

Na visão da imprensa internacional, as eleições em Portugal demonstram o ressurgimento da social-democracia na Europa, mas também o fim da imunidade de Portugal ao fenómeno da extrema-direita.

O ressuscitar da social-democracia, a vitória da responsabilidade orçamental e daquele que liderou uma das “mais brilhantes histórias de sucesso da Zona Euro”. A vitória do Partido Socialista nas eleições legislativas deste domingo não assume grande destaque na imprensa internacional, mas a mensagem é a mesma. Os socialistas saem reforçados de uma eleição que é sobretudo de António Costa, mas saem sem maioria e a estabilidade política não está garantida. A eleição de um deputado do Chega também é destaque, pela negativa, que a imprensa internacional diz ser o fim da imunidade do Parlamento português ao fenómeno da extrema-direita.

Financial Times

O jornal económico britânico destaca a vitória de António Costa e do Partido Socialista como a reemergência na Europa dos partidos sociais-democratas tradicionais depois das vitórias do centro-esquerda na Dinamarca, Espanha, Finlândia e Suécia, mas alerta que a falta de maioria absoluta pode colocar riscos à estabilidade política em Portugal, caso tenha dificuldades em fechar um acordo para uma maioria sólida no Parlamento português.

Wall Street Journal

O jornal norte-americano noticia a vitória de António Costa que liderou uma das “mais brilhantes histórias de sucesso da Zona Euro”, mas diz que a incapacidade de alcançar uma maioria absoluta irá levar o socialista a virar-se para os partidos da extrema-esquerda para apoiar o futuro Governo socialista. Cenário deverá surgir à semelhança do que aconteceu nos últimos quatro anos, mantendo-se ainda assim como um ‘campeão’ da disciplina orçamental.

Politico

Na edição europeia da revista norte-americana, diz-se que António Costa venceu confortavelmente, mas sem maioria terá de tentar renovar a ‘geringonça’ que permitiu ao PS chegar ao poder em 2015. A publicação sublinha ainda o fim da invencibilidade de Portugal ao fenómeno da extrema-direita, com a eleição do primeiro deputado do Chega.

The Guardian

O jornal britânico diz que António Costa resistiu à tendência generalizada de perda de popularidade do centro-esquerda na Europa, e se juntou aos recentes sucessos eleitorais na Dinamarca, Espanha, Finlândia e Suécia, reforçando o número de deputados eleitos, mas sem maioria absoluta. O Guardian sublinha ainda que as negociações começam já esta segunda-feira, mas que Costa rejeitou uma coligação, procurando antes renovar o acordo com incidência parlamentar conseguido em 2015.

El País

O maior diário espanhol diz que a diferença face à legislatura passada é claro triunfo de António Costa, e que o socialista já não precisa dos votos de Bloco de Esquerda e PCP para conseguir uma maioria, chegando apenas um destes dois para formar uma maioria. Os espanhóis destacam ainda o “triunfo da nova ecologia” com o reforço da eleição do PAN e a desilusão à direita com o resultado, que levou à saída de Assunção Cristas da liderança do partido.

El Mundo

“António Costa vence sem maioria absoluta e Portugal deixa de ser o único país do sul da Europa sem a extrema-direita”. Assim começa o artigo dos espanhóis do El Mundo, que dizem que a eleição de um deputado do Chega – que apelidam do Vox português – quebra a imunidade do Parlamento português ao fenómeno da extrema-direita.

Le Figaro

Os franceses do Le Figaro destacam também a vitória sem maioria de António Costa, que o obrigará a procurar apoios para garantir um Governo estável num Parlamento largamente dominado pela esquerda, sublinhando que o Bloco de Esquerda já demonstrou interesse em negociar.

The New York Times

O jornal norte-americano diz que os eleitores recompensaram o Partido Socialista de António Costa por ter devolvido a Portugal um crescimento económico robusto e solidez orçamental, mas não o suficiente para conseguir uma maioria. O The New York Times antecipa que Costa terá “muita margem de manobra” para negociar uma aliança com os partidos mais pequenos.

Die Zeit

Os alemães do Die Zeit destacam o crescimento dos socialistas nas eleições e dizem que o bom desempenho da economia ajudou à eleição de António Costa, antecipando agora as negociações com os partidos mais à esquerda. O Die Zeit sugere ainda que António Costa pode fazer uma aliança “mais frágil” com o PAN, caso o primeiro-ministro aceite as exigências ambientais do partido de André Silva, no cenário de não conseguir um acordo com o Bloco de Esquerda ou o PCP.

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HSBC vai despedir dez mil trabalhadores para cortar custos

  • ECO
  • 7 Outubro 2019

O corte previsto corresponde a mais de 4% do total de 238 mil trabalhadores que o grupo britânico dispõe a nível global. A prioridade vai para os postos mais bem remunerados.

O HSBC planeia despedir até dez mil funcionários, mais de 4% da sua força de trabalho, no âmbito de um plano de corte de custos que o seu presidente interino Noel Quinn pretende implementar, avança o Financial Times (acesso pago), nesta segunda-feira.

O plano representa a mais ambiciosa tentativa do banco britânico em anos de cortar custos, disse o jornal, citando duas pessoas próximas do processo. O jornal britânico adianta ainda que os despedimentos irão concentrar-se principalmente em postos de trabalho com remunerações mais altas. O HSBC ter-se-á recusado a comentar a notícia.

A avançar, este plano de despedimentos significará um rude corte no número de trabalhadores do HSBC que, a nível global, ascendia a 237.685 no final de junho.

A expectativa é de que o grupo financeiro anuncie o arranque deste programa de despedimentos quando anunciar os resultados do terceiro trimestre no final deste mês, informou o Financial Times, citando uma pessoa informada sobre o assunto.

Quinn tornou-se CEO interino do HSBC em agosto, depois de o banco anunciar a partida surpresa de John Flint, dizendo que precisaria de uma mudança no topo para conseguir fazer face a “um ambiente global desafiador”.

Este ambiente desafiador, marcado por taxas de juro baixas ou negativas e receitas fracas, já levou outros grandes bancos a nível global a avançar com despedimentos. O Deutsche Bank, por exemplo, anunciou em agosto que iria eliminar 18 mil postos de trabalho. O Barclays, o Société Générale e o Citigroup também anunciaram despedimentos este ano.

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Bolsa de Lisboa na linha de água. Galp tira energia

O PSI-20 segue com ganhos ligeiros, mas com rumo incerto, num dia em que a Galp Energia tira fôlego ao índice lisboeta. na Europa, assiste-se a quedas ligeiras.

A bolsa nacional começou a semana sem rumo definido. O PSI-20 arrancou com ganhos muito ligeiros, mas oscila entre o verde e o vermelho, com a EDP a puxar e a Galp Energia a travar o rumo do índice. Na Europa, os principais índices seguem com quedas ligeiras.

O PSI-20 soma 0,16%, para os 4.915,81 pontos, enquanto o Stoxx 600, referência para as ações europeias, perde 0,1%, “reflexo de alguma cautela que os investidores poderão ter nesta semana em que se inicia uma nova ronda de negociações entre os EUA e a China“, explica o BPI no seu diário de bolsa desta segunda-feira.

No rescaldo das legislativas deste domingo e, depois da subida do rating de Portugal pela DBRS na passada sexta-feira, a EDP, a Jerónimo Martins e o BCP são os principais destaques positivos na sessão bolsista nacional.

As ações da elétrica valorizam 0,88%, para os 3,657 euros, enquanto as da retalhista somam 0,67%, para os 15,015 euros. Já os títulos do banco liderado por Miguel Maya ganham 0,47%, para os 19,10 cêntimos.

Em contraciclo, destaque para a Galp Energia. As ações da petrolífera recuam 0,41%, para os 13,315 euros, numa sessão em que as cotações do petróleo seguem com tendência de subida.

(Notícia atualizada às 8h27)

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Hoje nas notícias: Legislativas, Caixa e Airbnb

  • ECO
  • 7 Outubro 2019

Vitória do PS nas legislativas, a venda de fundos pela CGD, o não pagamento de impostos pelo Airbnb em Portugal, o valor do voluntariado nacional e a falta da aprovação das contas da ENSE em destaque.

As eleições legislativa deste domingo que deram a vitória ao Partido Socialista, mas com maioria relativa, fazem capa nos diferentes jornais nacionais. Destaque ainda para a vende pela Caixa de fundos avaliados em 34 milhões de euros, bem como para o facto de a ENSE, entidade que gere as reservas estratégicas de petróleo em Portugal, não ter contas aprovadas desde 2015. Destaque ainda para o facto de o Airbnb não pagar impostos em Portugal e que o voluntariado já vale mais de 870 milhões de euros no país.

Legislativas: Maioria relativa do PS e três novos partidos no Parlamento

A vitória do Partido Socialista nas legislativas faz capa nos principais jornais nacionais, nesta segunda-feira, sendo destacado o novo desenho do Parlamento que passa a contar com nove partidos representados. Perante a maioria relativa conseguida pelo partido liderado por António Costa é salientada a reedição de uma nova geringonça, mas alargada a novos atores: PAN e Livre. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

 

Caixa vende fundos de 34 milhões à Arrow Global

A Caixa Geral de Depósitos vendeu o fundo imobiliário fechado Beirafundo à Norfin, gestora imobiliária fundada por Alexandre Relvas e que é detida pela Arrow Global. Mas não foi a única entidade desta natureza a ser alienada pelo banco liderado por Paulo Macedo. O mesmo aconteceu com o fundo Ibéria. Em causa está uma carteira total de perto de 34 milhões de euros em imóveis. A operação que se enquadra no processo de reorganização societária do grupo, tem como objetivo a simplificação da estrutura do banco liderado por Paulo Macedo. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Airbnb não paga impostos em Portugal

A plataforma de alojamento Airbnb, que tem dezenas de milhares de casas registadas e Portugal, não rende nada aos cofres do Estado. Tudo porque a empresa tem sede fiscal na Irlanda e uma empresa de marketing em Espanha e, é a partir dessas empresas que são taxadas as receitas da atividade em Portugal, escreve esta segunda-feira o Dinheiro Vivo/JN. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso pago).

Reservas petrolíferas sem contas aprovadas desde 2015

Desde 2015 que a tutela não aprova as contas da entidade que gere as reservas estratégicas de petróleo em Portugal. A informação é avançada no último relatório da ENSE – Entidade Nacional para o Setor Energético -, que no verão do ano passado herdou competências da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC), adianta o Jornal de Negócios. O Ministério das Finanças garante que aprovação dos relatórios de 2015, 2016 e 2017 está “em fase de conclusão”. Porém, não explicou quais os motivos desse atraso. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Voluntariado em Portugal já vale mais de 870 milhões de euros

O trabalho voluntário em Portugal já rende o equivalente a, pelo menos, 870 milhões de euros. A conclusão consta no Inquérito ao Trabalho Voluntário divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística, que adianta que no ano passado, os portugueses dedicaram 263,7 milhões de horas ao trabalho voluntário, o que corresponde a 2,9% do total de horas trabalhadas na economia nacional. Este trabalho gratuito corresponde a um peso entre 0,4% e 0,8% do PIB, ou o equivalente a uma riqueza produzida no País entre 870,2 milhões e 1.555,8 milhões de euros. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

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