Pedro Melo coordena livro sobre ‘Contratação Pública Internacional’

No passado no passado dia 7 de novembro, no Luxemburgo, foi lançado o livro “International Public Procurement”.

No passado no passado dia 7 de novembro, no Luxemburgo, foi lançado o livro “International Public Procurement”, sob a coordenação de Pedro Melo, Sócio da Miranda.

A obra reúne oito capítulos que fazem a síntese do state of the art da contratação pública na Alemanha, Espanha, Itália, Luxemburgo, Portugal, Estados Unidos da América, Brasil e Angola, e descreve as regras essenciais em vários domínios, como projetos de infraestrutura, energia, água e resíduos, construção e transporte.

O capítulo da jurisdição angolana é da autoria dos advogados Renato Guerra de Almeida, associado coordenador da Miranda, e do associado Luís Borba Rodrigues.

Em fevereiro, Pedro Melo deixou a PLMJ, escritório onde estava há 17 anos, para integrar a Miranda & Associados, na equipa de coordenação da área de Direito Público e Regulatório do escritório em Lisboa.

Com esta contratação a Miranda & Associados passou a contar com 25 sócios. Tendo atualmente 29 sócios. Pedro Melo tem desenvolvido a sua prática na área do Direito Público, sendo especializado em Contratação Pública, Contencioso Administrativo e Arbitragem, Direito da Construção, Direito da Energia e Direito dos Transportes.

É presidente da comissão de Direito Administrativo da União Internacional de Advogados e leciona na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e na Universidade Católica. Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tem duas pós-graduações, uma em Direito Administrativo pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e outra em Direito da Energia, pela Faculdade de Direito da Universidade Autónoma / Instituto Francês do Petróleo, e é mestre em Direito Administrativo pela Faculdade de Direito da Universidade Lisboa.

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Entidade de Auto Regulação Publicitária ordena à NOS retirada de campanha sobre 5G

  • ECO
  • 11 Novembro 2019

A Associação da Auto Regulação Publicitária (ARP) deu ordem à NOS para retirar, de imediato, uma campanha sobre um tarifário móvel 5G que, dizem, constitui "uma prática comercial enganosa".

A Associação da Auto Regulação Publicitária (ARP) deu razão a uma queixa da Meo e mandou a NOS retirar uma campanha de publicidade sobre um tarifário móvel 5G por considerar que constitui “uma prática comercial enganosa”.

A Meo, detida pela Altice, tinha apresentado uma queixa junto do Júri de Ética Publicitária da ARP contra a NOS sobre uma campanha publicitária denominada “NOS apresenta. Uma geração sem limites” relativa a um tarifário móvel, no qual é promovida “a 5.ª geração de Internet móvel” e “sem limites de dados, chamadas e SMS”.

Na queixa, a Meo considera que a campanha “constitui publicidade enganosa e como tal ilícita”, de acordo com a decisão da ARP, a que a Lusa teve acesso.

De acordo com o calendário indicativo proposto pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), o início do leilão de atribuição das licenças para o 5G decorrerá em abril do próximo ano (2020), estando o seu encerramento previsto para junho, pelo que a conclusão dos procedimentos de atribuição de DUF [direitos de utilização de frequência] será entre junho e agosto.

“A disponibilização da rede 5G tem sido efetivada em outros países, é anunciada em Portugal como iminente, facto que entende este JE [Júri de Ética] ser relevante e que evidencia que o consumidor está à espera da tecnologia, existindo um conhecimento geral da sua iminência, ou seja, de que a tecnologia estará disponível em breve”, refere a ARP na decisão.

“E é neste contexto que o JE não pode deixar de entender que a campanha publicitária da NOS é, efetivamente, suscetível de induzir o consumidor em erro e de o levar a acreditar que a requerida está a anunciar a disponibilização imediata desta rede, associada a um serviço sem limites de velocidade e dados”, prossegue.

Para o organismo, a campanha publicitária constitui “uma prática comercial enganosa”, pelo que “a sua divulgação deverá cessar de imediato e não deverá ser reposta, seja em que suporte for”.

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Moody’s atribui perspetiva negativa aos créditos soberanos mundiais em 2020

  • Lusa e ECO
  • 11 Novembro 2019

A agência de rating Moody's considera que uma "política imprevisível cria um ambiente económico e financeiro imprevisível", que pode dar azo a volatilidade nos mercados ou mudanças de sentimento.

A agência de ‘rating’ Moody’s atribuiu esta segunda-feira perspetiva negativa aos créditos soberanos para 2020, devido ao ambiente político “imprevisível e disruptivo” a nível mundial, alertando também para os efeitos do populismo e do enfraquecimento das instituições.

“Um ambiente político e geopolítico disruptivo e imprevisível está a exacerbar a descida gradual da tendência de crescimento do PIB [Produto Interno Bruto], agravando constrangimentos estruturais e aumentando o risco de choques financeiros ou económicos”, indica a Moody’s num relatório sobre as perspetivas de crédito soberano a nível mundial.

No documento, a Moody’s considera que “política imprevisível cria um ambiente económico e financeiro imprevisível, propenso a volatilidade nos mercados financeiros e de matérias-primas, e a acentuadas mudanças de sentimento”.

A agência de notação financeira indica que “a mais forte manifestação do impacto de tensões geopolíticas é a disrupção no comércio, que resulta sobretudo das disputas entre os Estados Unidos e a China”.

“O ambiente político antagónico também está a enfraquecer as instituições nacionais e globais, diminuindo a capacidade de absorver choques por parte dos soberanos com ‘fardos’ de dívida muito elevados e baixas margens orçamentais”, prossegue a agência.

A Moody’s sustenta que os ambientes de confronto político domésticos e globais evoluíram de um catalisador de riscos para um motor de menor crescimento e de maiores riscos de choque.

“Em muitas economias desenvolvidas e em alguns mercados emergentes, influentes movimentos populistas emergiram nos últimos anos, tanto vindos das periferias políticas como de partidos estabelecidos, muitas vezes em reação à estagnação de rendimentos ou a maiores desigualdades salariais”, de acordo com a agência.

O populismo é também referido na perda de influência das instituições, e a Moody’s assinala que a sua avaliação sobre “a força das instituições soberanas a nível mundial, em geral, se deteriorou nos últimos cinco anos”, continuando “sob pressão em 2020 e depois”. Segundo a instituição norte-americana, o atual ambiente também leva a maior dificuldade na resposta a choques económicos, a nível mundial.

“A erosão da coesão, evidente num enfraquecimento continuado dos modelos de trabalho multilaterais, como o G20 ou a OMC [Organização Mundial do Comércio], sem mencionar as tensões inerentes a disputas comerciais ou outras, sugere que a comunidade internacional teria dificuldades em responder cooperativamente a um choque de confiança agudo que necessitasse de uma coordenação de políticas significativa”, pode ler-se no relatório.

A Moody’s considera inclusivamente que os decisores políticos “estão mal posicionados para lidar com uma crise, e as instituições mundiais domésticas e multilaterais são as mais fracas para isso”.

Moody’s reconhece impacto positivo de políticas monetárias acomodatícias

A agência de notação financeira Moody’s reconhece, num relatório divulgado esta segunda-feira, o impacto positivo das políticas monetárias acomodatícias nas economias desenvolvidas, mas alerta para o facto de poderem esconder um ambiente económico menos positivo.

“As economias desenvolvidas beneficiaram de condições favoráveis de financiamento proporcionadas por políticas monetárias acomodatícias”, considera a Moody’s no relatório sobre crédito soberano divulgado esta segunda-feira.

De acordo com a Moody’s, “custos mais baixos dos juros ajudaram a diminuir défices orçamentais e em alguns casos apoiaram a reversão de trajetórias de dívida anteriormente crescentes”. A agência refere ainda que “alguns soberanos aproveitaram a oportunidade para aumentar as maturidades e fixar as baixas taxas de juro, ajudando a recuperar algum espaço orçamental perdido”.

A Moody’s alerta, no entanto, que as condições favoráveis de financiamento “contribuíram, sem dúvida, para a diminuição do ritmo reformista nos últimos anos, fomentando um nível de complacência que deixa muitos soberanos ainda altamente expostos a futuros aumentos nas taxas de juro” ou a outros choques.

“Condições monetárias soltas apoiam o crescimento a curto prazo, mas o seu impacto a longo prazo é incerto e introduzem distorções“, pode ler-se no relatório. Quanto ao futuro, a agência afirma que a eficácia da continuação de uma política monetária ainda mais acomodatícia “ainda está por se ver” num ambiente de baixas taxas de juro.

“Em princípio, as condições favoráveis de financiamento proporcionadas pelo estímulo monetário devem apoiar maior consumo e investimento e criação de emprego durável. Na prática, no entanto, os decisores políticos têm pouca experiência de implementar uma ainda mais solta política monetária por cima de níveis já altamente acomodatícios”, adverte a instituição sediada em Nova Iorque.

A Moody’s considera que “taxas de juro persistentemente baixas podem levar a distorções que podem dificultar o crescimento a longo prazo e criar riscos”, nomeadamente relacionados com preços nos mercados financeiros, maior alavancagem ou menores incentivos para poupar.

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Católica Global School of Law celebra dez anos com nova identidade

A criatividade teve como ponto de partida o conceito “Global Excellence”, que se materializa numa nova assinatura e promessa de marca “A statement of excellence”. 

A Católica Global School of Law celebra dez anos com nova identidade. “A celebrar dez anos no ensino do direito global e com uma comunidade internacional consolidada e reconhecida, o desafio exigia uma evolução do percurso de excelência até agora conquistado”, segundo comunicado da Católica.

A Católica Global School of Law (CGSL) “é uma instituição no ensino do direito global, inovadora na sua metodologia de ensino e de ligação com o futuro global do Direito Internacional, entre e além-fronteiras”, segundo o mesmo comunicado.

A nova marca foi criada pela White Way®, By Interactive Brands e Performance Sales do Wygroup.

A criatividade teve como ponto de partida o conceito “Global Excellence”, que se materializa numa nova assinatura e promessa de marca “A statement of excellence”.

“Esta evolução manifesta-se através de um código cromático vibrante e uma tipografia moderna e sofisticada, grafismos e visuais que suportam o novo tom de voz e linguagem. O símbolo também acompanhou esta mudança, com uma simplificação do existente e a adoção de um traço mais relevante e de maior impacto”, segundo a mesma fonte.

“Este inovador projeto tem vindo a ser cada vez mais reconhecido a nível nacional e internacional, colocando a CGSL na liderança da inovação e da internacionalização. O desafio passa agora pela capacidade de continuar a responder de forma inovadora e no tempo certo às necessidades atuais e futuras do mercado”, destaca Gonçalo Saraiva Matias, Dean Católica Global School of law.

O programa “Law in a European and Global Context” – LL.M, mantém a primeira posição em Portugal e o 13º lugar no ranking dos 50 melhores programas da Europa de Ocidental na área do “International Business Law”, do Ranking Eduniversal 2019.

A CGSL lecciona um conjunto de programas como o LL.M Law in a European and Global Context, o LL.M. International Business Law, o Master in Transnational Law e o Global Ph.D. Programme. Em curso encontram-se também as candidaturas ao programa Law in a Digital Economy.

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Aon reforça M&A com Bruno da Silva e Marcos Oliveira

  • ECO Seguros
  • 11 Novembro 2019

Com as fusões e aquisições de empresas a crescer em quantidade e complexidade na zona da Europa, Médio Oriente e África, a AON decidiu aumentar a equipa de M&A baseada em Lisboa.

A Aon Portugal acaba de anunciar o reforço da sua área de M&A – Mergers & Acquisitions (fusões e aquisições) com a contratação de Marcos Oliveira e Bruno da Silva. Cada um dos profissionais tem cerca de 20 anos no mercado, tendo passado pela Allianz e pela EY e Willis Towers Watson, respetivamente.

Bruno da Silva e Marcos Oliveira: ” Os desafios são crescentes face aos riscos que as operações de fusões e aquisições comportam”.

“As entradas do Marcos e do Bruno trazem à área de M&A da Aon Portugal uma solidez, conhecimento e expertise essenciais para a abordagem que queremos reforçar no mercado e para o apoio que prestamos aos nossos atuais e potenciais clientes”, refere Pedro Penalva, CEO da Aon Portugal, acrescentando “não só as necessidades desta área estão em constante mutação, como os desafios são crescentes face aos riscos que as operações de fusões e aquisições comportam, atualmente”, conclui.

Marcos Oliveira é Licenciado em Direito pela Universidade de Direito de Lisboa e tem uma experiência profissional de mais de 20 anos. Nos últimos 15 esteve na Allianz Portugal – onde foi coordenador na área de Sinistros, Subscrição e Gestão de Produtos, nos ramos Patrimoniais, Responsabilidade Civil e Engenharia e, mais recentemente, nos ramos Responsabilidade e Transportes, Resseguro e Governance.

Bruno da Silva esteve cerca de 11 anos na Willis Towers Watson, em Londres e São Francisco, onde apoiou multinacionais de referência em processos de diligência e na implementação de projetos de transações transfronteiriças. Antes, trabalhou na EY e na Mercer, em Paris e Lisboa. Baseado em Lisboa, terá amplas responsabilidades na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África).

“A área de M&A da Aon tem crescido significativamente na região EMEA”, afirma a empresa. No total, a Aon conta com cerca de 100 profissionais que apoiam clientes em operações de fusões e aquisições de complexidade e dimensão variadas. A Aon tem um registo de apoio a empresas na gestão do risco associado a fusões e aquisições, em todas as fases da operação, e na transferência de seguros de responsabilidade civil por transação do que qualquer outra empresa do setor.

Um recente Relatório da Aon revela que a adesão a seguros para M&A está a aumentar significativamente na EMEA face aos riscos associados às transações. O Relatório, produzido em parceria com a Longitude, uma empresa do Financial Times, mostra que o número de transações de M&A seguráveis pela Aon na região EMEA mais do que triplicou desde 2014, passando de 83 para 316.

A Aon plc é uma empresa mundial de serviços profissionais que propõe soluções de risco, reforma e saúde. Com 50 mil colaboradores em 120 países tem como objetivo entregar os melhores resultados através de proprietary data & analytics para fornecer insights que reduzam a volatilidade e melhorem o desempenho.

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Trabalhadores não docentes em greve no dia 29 de novembro

  • Lusa
  • 11 Novembro 2019

OS trabalhadores não docentes das escolas protestam contra a “falta crónica” de funcionários. Exigem ainda ainda o fim da precariedade e a integração dos atuais trabalhadores precários.

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais marcou esta segunda-feira uma greve nacional dos trabalhadores não docentes das escolas para o dia 29 de novembro, em protesto contra a “falta crónica” destes funcionários.

“Este é um problema nacional para o qual exigimos ao novo Governo do PS a responsabilidade política de no imediato, garantir uma escola pública universal e inclusiva com respeito pelos direitos dos trabalhadores e dos alunos e a concretização de uma política de recursos humanos que resolva, de forma duradoura, a falta crónica de trabalhadores não docentes”, afirma a federação em comunicado.

Nesse sentido, a federação decidiu convocar uma greve nacional dos trabalhadores não docentes dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas da rede pública para o próximo dia 29 de novembro. A estrutura sindical sublinha que a falta de pessoal não docente se arrasta “sem solução há anos, apesar das promessas dos sucessivos governos do PS, do PSD e CDS e que no presente ano letivo se agravou”.

Esta situação, salientam os sindicatos, tem sido demonstrada, através da “luta desenvolvida, por toda a comunidade escolar: sindicatos e trabalhadores, associações de pais e alunos com o encerramento de escolas por todo país”.

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais exige ainda o fim da precariedade e a integração dos atuais trabalhadores precários, a contratação imediata de mais 6000 trabalhadores para os quadros”.

Reivindica também “uma nova portaria de rácios e dignificação salarial e funcional, o fim do processo de desresponsabilização do Estado Central e de descentralização\municipalização da escola pública, uma escola pública universal, inclusiva e de qualidade”.

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ERA lança programa de estágios em todo o país. Tem 50 vagas

Imobiliária lança ERA Build, programa de estágios para estudantes de licenciatura ou mestrado em qualquer área de formação.

A ERA está a recrutar para a primeira edição do ERA BUILD, o programa de estágios de estreia e destinado a jovens estudantes de licenciatura ou mestrado de qualquer área de formação e “que pretendam aprender novas competências de gestão, vendas ou marketing”, explica a imobiliária em comunicado.

Dividido em três fases, o programa prevê as boas-vindas ao estagiário, que será recebido por uma equipa ERA e terá o primeiro contacto com a agência; numa segunda fase, passa-se ao processo de imersão do estagiário, em que terá acesso a trabalhar diretamente com clientes, vendedores e compradores e experimentando o papel de consultor imobiliário; e, numa terceira fase, uma reflexão e partilha de experiências ao longo do programa.

“O ERA Build é uma iniciativa que pretende fornecer ferramentas, conhecimentos e uma experiência diversificada aos jovens envolvidos neste programa, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento profissional e pessoal de cada jovem. Este é o primeiro programa desenvolvido no setor e acreditamos que pode fazer a diferença no mercado imobiliário”, afirmou Paulo Morgado, administrador da ERA Portugal.

Este é o primeiro programa desenvolvido no setor e acreditamos que pode fazer a diferença no mercado imobiliário.

Paulo Morgado

Administrador da ERA Portugal

A primeira fase de candidaturas ao programa decorre até 15 de novembro e tem disponíveis 50 vagas para estágio. A edição de estreia “arranca já no início de 2020 e terá uma duração mínima de seis meses, garantindo a orientação de um mentor para cada jovem envolvido no projeto”, explica ainda a empresa. As candidaturas ao programa ERA BUILD podem ser enviadas para [email protected].

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Advogadas da PLMJ vencem Europe Rising Stars Awards

Dirce Rente, associada sénior na área de criminal, contraordenacional e compliance, e Rute Alves, associada sénior na área de arbitragem, venceram o prémio Rising Star Portugal.

A sociedade de advogados PLMJ venceu dois prémios na primeira edição dos Europe Rising Stars Awards. Dirce Rente, associada sénior na área de criminal, contraordenacional e compliance, e Rute Alves, associada sénior na área de arbitragem, venceram o prémio Rising Star Portugal. O evento é organizado pelo Euromoney Legal Media Group e premeia os advogados com menos de 40 anos que se destacam nos diretórios do grupo, cujas entradas baseiam-se parcialmente em peer review e entrevistas com clientes.

“O reconhecimento internacional dos nossos jovens advogados reflete o trabalho e o sucesso das soluções jurídicas que encontram, e que estão ao nível das grandes sociedades internacionais, assim como uma renovada aposta da PLMJ numa geração mais jovem”, afirma Luís Pais Antunes, managing partner da PLMJ.

A entrega dos prémios Europe Rising Stars Awards teve lugar no passado dia 7 de novembro, em Londres.

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Wall Street em queda penalizado pela guerra comercial e violência em Hong Kong

Declarações de Donald Trump que indicam que as negociações para um acordo comercial com a China estão a avançar mais lentamente do que o esperado desanimaram os investidores.

Na primeira sessão da semana, Wall Street arranca em queda, com as esperanças de um acordo comercial com a China reduzidas após Donald Trump indicar que as negociações estavam a avançar lentamente. A violência em Hong Kong também está a pesar no sentimento dos investidores, prejudicando o desempenho dos principais índices norte-americanos.

Oficiais chineses anunciaram na quinta-feira que ambas as potências iriam reduzir progressivamente as taxas alfandegárias adicionais sobre os bens importados, à medida que as negociações para um acordo avançassem. Mas o presidente norte-americano reiterou que ainda não tinha concordado com tal medida, e disse depois que as negociações estavam a avançar mais devagar do que o desejado.

Perante estas declarações, o S&P 500 começou o dia a cair 0,48% para 3.078,19 pontos. O industrial Dow Jones segue a recuar 0,51% para os 27.539,98 pontos, bem como o tecnológico Nasdaq que desvaloriza 0,51% para os 8.430,47 pontos. A pesar nas preocupações dos investidores estão também os confrontos em Hong Kong, depois de uma escalada da violência na 24.ª semana consecutiva de protestos pró democracia.

As cotadas mais expostas a entraves no comércio internacional seguem penalizadas, com a Caterpillar a recuar 0,35% para os 147,64 dólares, e a fabricante de chips Intel a cair 0,017% para os 58,26 dólares.

Entre as perdas, destaque também para a Qualcomm e a Cisco, que caem depois de verem uma desvalorização nas avaliações. Os títulos da fabricante de chips recuam 3,19% para os 91,03 dólares, enquanto as ações da tecnológica descem 2,10% para os 47,80 dólares.

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Impasse em Espanha ameaça economia portuguesa? A visão de seis empresários

As opiniões não são unânimes. Uns setores consideram que Portugal já está a sentir o abrandamento da economia espanhola aliado a alguma instabilidade política, outros não sentem qualquer impacto.

O partido socialista venceu as eleições legislativas em Espanha, mas não conseguiu maioria absoluta, o que significa que, para formar Governo, são necessárias negociações entre as forças políticas. Espanha é um dos principais destinos de exportação para Portugal e a instabilidade política que se faz sentir está a condicionar o crescimento das exportações portuguesas.

Do setor têxtil, ao calçado, do merchandising desportivo à indústria automóvel, o ECO falou com empresários destes setores que exportam os seus produtos para o país vizinho para perceber o que pensam das eleições espanholas e qual o impacto desta instabilidade política na economia portuguesa.

Este ano, as exportações para Espanha estão a decrescer e esta instabilidade política não ajuda ao crescimento da economia“, lamenta Bernardino Meireles, presidente do conselho de administração da António Meireles, conhecida pelo fabrico de fogões. Albano Fernandes, fundador da AMF, corrobora e admite que, este ano, as exportações para Espanha desta empresa de calçado de segurança já foram bastante inferiores em relação ao ano passado.

Este ano, as exportações para Espanha estão a decrescer e esta instabilidade política não ajuda ao crescimento da economia.

Bernardino Meireles

Presidente do conselho de administração da António Meireles

Os dados Instituto Nacional de Estatística (INE) exprimem esta realidade: entre janeiro e setembro deste ano as vendas de bens para Espanha atingiram 11.007 milhões de euros, uma ligeira redução face aos 11.012 milhões registados no período homólogo. Mas a situação pode piorar, alerta Jaime Regojo. “Esta incerteza vai criar problemas às exportadoras portuguesas que vendem em Espanha. Haverá mais quebras tendo em conta as incertezas com o futuro, porque as empresas em Espanha vão ser mais cuidadosas e apostar menos nas compras”, diz o empresário do grupo Regojo que tem na sua origem a empresa familiar de confeção de vestuário mais antiga de Portugal, fundada em 1919, e que atua sobretudo nos setores do vestuário e do imobiliário.

Albano Fernandes explica que o decréscimo que a AMF está a sentir está relacionado com a questão política que não está resolvida. E exemplifica: “Trabalhamos muito a área policial e militar e existem imensos concursos que estiveram parados até às eleições, não existiam condições para tomar decisões. Fico com a ideia que algumas decisões vão manter-se bloqueadas”.

Trabalhamos muito a área policial e militar e existem imensos concursos que estiveram parados até às eleições, não existiam condições para tomar decisões. Fico com a ideia que algumas decisões vão manter-se bloqueadas.

Albano Fernandes

Fundador da AMF

Mas não é só a nível dos concursos públicos que as coisas estão bloqueadas. Os empresários espanhóis também estão em modo ‘esperar para ver’. “As políticas socialistas, geralmente, assentam num aumento de impostos”, sublinha Jaime Regojo. Por isso, “todos os empresários, grandes ou pequenos adiam as decisões de investimento, porque não veem um futuro claro”. O empresário, cujo grupo gere ativos como o Liberdade Street Fashion, no centro de Braga, antecipa, por isso, um aumento do desemprego e um abrandamento da economia, isto apesar de não ser essa a mensagem política transmitida pelos líderes.

O fundador da AMF, empresa de calçado de segurança, admite que está apreensivo e preocupado em relação as resultados eleitorais em Espanha. O facto de serem necessárias negociações para formar Governo, tendo em conta que o PSOE não conseguiu obter o número de deputados que pretendia para governar com maioria — aliás, a situação ainda se agravou mais tendo em conta que o PSOE perdeu três deputados face às eleições de abril — “podem resultar novamente num impasse“. Albano Fernandes recorda “o decréscimo do crescimento da economia espanhola nos últimos anos e que é esperado um crescimento abaixo dos 2% para este ano”.

Todos os empresários, grandes ou pequenos adiam as decisões de investimento, porque não veem um futuro claro.

Jaime Regojo

Grupo Regojo

A AMF, que conta com um volume de negócios de 14,5 milhões, disse ao ECO que têm uma sociedade, muito recente, com uma empresa espanhola de distribuição e considera que o resultado legislativo em Espanha não é benéfico. “Estamos exatamente na mesma situação e parece que vamos ficar no mesmo impasse que estivemos nestes últimos três anos”, conclui.

Destas eleições não resultou nada de novo”, sublinha António Meireles, cuja empresa exporta 60% para Espanha. “Mantém-se o mesmo impasse que já existia antes destas eleições”, acrescenta. Por isso, Jaime Regojo gostaria de ver o PSOE juntar forças com PP, não numa coligação formal ou um acordo de incidência parlamentar, à semelhança do que existiu em Portugal na legislatura passada com os partidos de esquerda, mas um acordo em que “o PP se abstivesse nas grandes medidas” viabilizando, por exemplo, o Orçamento. Mas em troco o PP garantiria que não haveria aumento de impostos ou dos gastos sociais, pontos que fazem parte dos programas eleitorais dos partidos de esquerda.

“Sobretudo, os espanhóis estão muito cansados desta instabilidade e caso houvesse um novo ato eleitoral, o PSOE certamente seria ainda mais castigado e a abstenção aumentaria ainda mais”, frisa Jaime Regojo. Uma situação que “só beneficia os nacionalistas e os radicais”.

Setor automóvel abranda ritmo de crescimento

O setor automóvel está a passar por uma transformação estreitamente ligada ao novo paradigma da mobilidade, aliada a uma instabilidade mundial político-económica. “Estamos a assistir a um abrandamento da atividade industrial ligado à indústria automóvel e qualquer perturbação no mercado espanhol tem um efeito muito sério para os produtores de componentes nacionais“, reconhece José Couto, presidente da associação de fabricantes para a indústria automóvel (AFIA) e administrador da associação do cluster automóvel Mobinov.

José Couto destaca que “as exportações de componentes automóveis para o mercado espanhol representam mais de 30%, sendo o país vizinho o principal mercado. Contudo, não deixa de mencionar que Espanha está depende do que acontecer em termos mundiais e europeus, nomeadamente a guerra comercial entre os EUA e a China e o Brexit. Acredita que a indústria automóvel não vai sofrer com o novo Governo espanhol, até porque o que vai definir o rumo da economia é o que vai acontecer na Europa, nomeadamente, o novo paradigma da mobilidade: o aparecimento de novos automóveis, reformulação da monitorização dos veículos, entre outros. “O que vai acontecer na Europa é que vai ditar o que vai acontecer às fábricas em Espanha”.

Estamos a assistir a um abrandamento da atividade industrial ligado à indústria automóvel e qualquer perturbação no mercado espanhol tem um efeito muito sério para os produtores de componentes nacionais.

José Couto

Presidente da associação de fabricantes para a indústria automóvel

Apesar de toda a instabilidade mundial que se faz sentir, o presidente da associação de fabricantes para a indústria automóvel, está confiante com um pequeno aumento das exportações dos componentes automóveis para Espanha. “Nas nossas melhores expectativas podemos crescer em Espanha, o mesmo que crescemos na Europa, cerca de 1 e 2%”, refere José Couto.

Nem todos estão a ser já afetados

Apesar de os dados do INE darem conta de um abrandamento das exportações para Espanha nos primeiros nove meses do ano, a verdade é que há empresas que têm conseguido prosseguir a sua atividade sem grandes impactos.

Estes resultados eleitorais “não terão grande impacto para a Continental”, apesar de o mercado espanhol representar algum peso para o grupo, garante Miguel Pinto. O diretor geral da Continental Advanced Antenna Portugal, que fornece antenas para veículos, destaca que, “até agora, não sentiram nenhum decréscimo em relação às exportações para Espanha”, mas acredita que este resultado “pode provocar alguma mau estar para a economia espanhola, que está a crescer abaixo da economia portuguesa”.

“Enquanto houver instabilidade a economia vai-se ressentir e isso vai impactar nas exportações a nível geral”, conclui o diretor geral da Continental Advanced Antenna Portugal, que pertence à divisão interior do grupo Continental, faz parte da unidade de negócio Body & Security e trabalha, essencialmente, com o segmento premium de marcas como o grupo Daimler, BMW, Audi, Volvo, entre outros gigantes do setor automóvel.

Enquanto houver instabilidade a economia vai-se ressentir e isso vai impactar nas exportações a nível geral.

Miguel Pinto

Diretor geral da Continental Advanced Antenna Portugal

Para já, incólume às atribulações espanholas, está também a 4 Teams, uma empresa de merchandising desportivo, que tem em Espanha um importante mercado de exportação. Anthony Câmara, diretor comercial da empresa refere que não sentiu “qualquer decréscimo na exportação para Espanha” e considera que a instabilidade política que se tem vivido no país vizinho “não tem impactado nas encomendas e nos clientes” da empresa nortenha. “Apesar de o merchandising desportivo ser um mercado volátil, os nossos clientes, mesmo os espanhóis, continuam a comprar com a mesma regularidade”, acrescenta o responsável, cuja tem um volume de negócios que deve superar os cinco milhões de euros.

O ECO também tentou falar com o presidente da Câmara de Comércio Luso Espanhola, Enrique Santos, mas este optou por não fazer comentário.

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“O Gestor Eficaz”, de Peter F. Drucker

Peter F. Drucker: o guru da gestão moderna pela primeira vez traduzido em português.

“A eficácia executiva é a nossa maior esperança para tornar a sociedade moderna economicamente produtiva e socialmente viável”. A definição do escritor Peter F. Drucker pode ser considerada atual, mas está escrita no clássico intemporal “O Gestor Eficaz”, publicado originalmente em 1966 e, pela primeira vez, traduzido em Portugal. Com o título original “The Effective Executive”, é uma das grandes referências do mundo da gestão e continua a ser um guia para profissionais deste setor.

Em sete capítulos, Peter Drucker explica como alcançar uma gestão eficaz, dando como exemplo alguns dos momentos mais marcantes enquanto consultor. “Um gestor eficaz não precisa de ser um líder”, lembra o autor. “Harry Truman [33.º presidente dos EUA], não tinha um pingo de carisma e não deixou de ser um dos diretores executivos mais eficazes da história dos Estados Unidos”, exemplifica. Para Peter Drucker, alguém que gere deve fazer perguntas, criar soluções adaptadas às organizações através de planos de ação. Além disso, tem de assumir responsabilidades, focar-se nas soluções, esquecer os problemas e, pensar sempre no “nós” em vez de no “eu”.

O mestre da gestão explica-nos que é possível “aprender a ser eficaz” mas “não há personalidades eficazes”. Todos os gestores são diferentes e têm potencial nas suas personalidades. Contudo, devem ter um objetivo em comum: “fazer com que as coisas certas aconteçam”. Gerir o tempo é um dos fatores chave, defende Peter Drucker. Mas como? O gestor eficaz deve evitar desperdícios e “conhecer o seu tempo”, o que vai permitir que siga um caminho que resulta em eficácia.Editora: Actual Editora

Número de páginas: 208 páginas

O gestor eficaz concentra-se na sua contribuição”, ou seja, na forma como pode contribuir positivamente para a organização que está a gerir, sem nunca esquecer os pontos fortes das pessoas. “A sua função é utilizar as forças de cada pessoa como material de construção de desempenho coletivo”, lê-se no livro.

Nos últimos quatro capítulos, Peter Drucker explica como tomar decisões e garantir que são eficientes. Para o analista, “os gestores eficazes fazem primeiro a coisas mais importantes e uma de cada vez”, e só tomam as decisões mais importantes, sublinha. E, lembra, todas as decisões vão depender das especificidades de cada situação ou organização.

Um gestor é pago para ser eficaz. Tem como obrigação fazer com que a sua empresa seja eficaz. Então, o que deve aprender e executar para ser considerado eficaz?”. Num mundo de aceleração, tecnologia e acesso ao conhecimento, talvez o regresso aos clássicos possa ser uma boa forma de procurar respostas para o futuro.

8 passos para ser um gestor eficaz

Peter Drucker defende que um bom gestor deve seguir oito práticas essenciais.

  • Perguntar “O que precisa de ser feito?”
  • Saber o que é mais adequado para a organização
  • Criar planos de ação
  • Responsabilizar-se pelas decisões
  • Responsabilizar-se pelas comunicações
  • Concentrar-se na oportunidades, não nos problemas
  • Orientar reuniões produtivas
  • Pensar e dizer “nós”, em vez de “eu”

O que dizem sobre o autor

  • “No final de cada sessão, dizia “Não quero que me diga que teve uma reunião magnífica comigo. Diga-me, antes, o que vai fazer de diferente na segunda-feira”, Donald Keough, ex-presidente da Coca-Cola.
  • “O homem que inventou a administração”, revista Business Week, EUA.
  • “[Peter Drucker] é um daqueles escritores a quem quase tudo pode ser perdoado, porque não só tem a sua própria mente, como tem o dom de criar outras mentes, através de uma estimulante linha de pensamento”, Winston Churchill, ex-chefe de governo do Reino Unido.
  • “O reitor dos filósofos de gestão e de negócios deste país”, The Wall Street Journal, jornal norte-americano.
  • “Peter Drucker – um homem sem uma organização, com uma casa modesta e uma cadeira de vime – mostra-nos como uma pessoa altamente eficaz pode contribuir e como nunca devemos confundir a dimensão do impacto com a escala da organização”, Jim Collins, autor do prefácio e escritor sobre gestão e sustentabilidade empresarial.

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Bruxelas antevê dificuldades para Sánchez formar Governo em Espanha

  • Lusa
  • 11 Novembro 2019

Bruxelas diz que "não será fácil para o primeiro-ministro Sánchez formar uma maioria", mas espera que Espanha consiga formar um Governo que permita "continuar a desempenhar um papel ativo na Europa".

A Comissão Europeia considerou esta segunda-feira “evidente” que não será fácil para o primeiro-ministro espanhol em funções, Pedro Sánchez, formar uma maioria parlamentar, manifestando-se, contudo, esperançada de que um Governo seja constituído “o mais rapidamente possível”.

É evidente que não será fácil para o primeiro-ministro Sánchez formar uma maioria, mas esperamos que o processo conduza a um Governo que permita a Espanha continuar a desempenhar um papel ativo na Europa e fora dela”, declarou a porta-voz do executivo comunitário, durante a conferência de imprensa diária da instituição.

O PSOE ganhou as eleições legislativas de domingo, mas sem maioria absoluta e mais fraco que anteriormente, tendo a grande descida do Cidadãos beneficiado o PP e, sobretudo, o Vox (extrema-direita) que agora tem mais do dobro dos deputados.

Na consulta eleitoral de 10 de novembro, o PSOE teve 28,0% dos votos (120 deputados), seguidos pelo PP com 20,8% (88), o Vox com 15,1% (52), o Unidas Podemos com 12,8% (35), o Cidadãos com 6,8% (10).

Perante este contexto, Mina Andreeva reconheceu que “as maiorias não são fáceis” para formar um Governo em Espanha.“Vamos seguir o processo nacional na esperança que conduza à formação de um Governo o mais rapidamente possível”, sustentou.

Questionada sobre se a ascensão da extrema-direita nas eleições legislativas de domingo causa apreensão em Bruxelas, a porta-voz esclareceu que a Comissão Europeia nunca fica preocupada quando as pessoas votam. “É a democracia”, pontuou.

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