Governo mantém medidas relativas a voos pelo menos até 2.ª feira

Ministros da Administração Interna e da Saúde da UE reúnem-se na próxima segunda-feira para definir medidas de controlo sanitário nas fronteiras. Costa reúne-se com Sanchez este domingo.

O Governo português vai manter as medidas de controlo de voos provenientes da China e de Itália, e também dos cruzeiros, pelo menos até à próxima segunda-feira, informou o gabinete do primeiro-ministro numa nota enviada às redações.

Para a próxima segunda-feira está marcada uma reunião, por videoconferência, com os ministros da Administração Interna e da Saúde da União Europeia, “para definir medidas de controlo sanitário nas fronteiras internas e externas da União Europeia”, detalha.

No final dessa reunião, acrescenta o gabinete de António Costa, “o Governo atuará em conformidade com os demais Estados Membros da União Europeia, mantendo até lá as medidas já adotadas relativamente a voos provenientes da China e Itália”.

Portugal terá ainda, durante todo o fim de semana, ações conjuntas da GNR, SEF e DGS para “ações pontuais de controlo da fronteira terrestre”. Para este domingo, será marcada uma teleconferência entre António Costa e o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, “sobre as ações coordenadas a tomar no seio da União Europeia e sobre a gestão da fronteira comum dos dois países”. Sete países da União Europeia já tomaram medidas no sentido de fechar as suas fronteiras e três medem a temperatura dos viajantes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Covid-19: Prazos processuais para advogados não estão suspensos

Bastonário dos Advogados considera medida "insuficiente" já que Governo anunciou fecho das escolas. E "injusto" não aplicar aos advogados medidas semelhantes às dos trabalhadores independentes.

Afinal, os prazos dos processos judiciais a decorrer nos tribunais não vão ser suspensos. Apesar do anúncio do Governo da existência de “um regime excecional de suspensão de prazos, justo impedimento, justificação de faltas e adiamento de diligências para o setor da Justiça”, para fazer face à pandemia de Covid-19, esse regime excecional é apenas para quem está de quarentena – com declaração médica respetiva – ou então nos casos em que os tribunais estejam mesmo encerrados. Mas, para todos os restantes casos, os prazos continuam a decorrer. Incluindo para os advogados com filhos cujas escolas estão encerradas até 13 de abril, pelo menos.

O diploma, publicado ontem em Diário da República, diz então que “a declaração emitida por autoridade de saúde a favor de sujeito processual, parte ou seus advogados que ateste à necessidade de um período de isolamento destes por eventual risco de contágio do Covid-19 considera-se, para todos os efeitos, fundamento para a aplicação de justo impedimento à prática de atos processuais”. Sendo que essa mesma declaração constitui fundamento de justificação de não comparecimento em qualquer diligência processual. Acrescenta ainda que nos casos em que os tribunais estejam encerrados, “considera-se suspenso o prazo”. Essa suspensão cessa no dia em que o mesmo tribunal reabra.

“Este diploma é claramente insuficiente, uma vez que não tutela de forma adequada a situação dos advogados que tenham que ficar em casa a cuidar dos filhos, em virtude do encerramento das escolas”, sublinha o bastonário da Ordem dos Advogados em declarações ao ECO. “Enquanto vigorasse o encerramento das escolas, deveria igualmente aplicar-se o regime das férias judiciais só correndo os processos urgentes. É manifesto que quem esteja em casa a cuidar dos filhos não consegue ao mesmo tempo trabalhar para cumprir os prazos processuais”, explica Luís Menezes Leitão.

“Da mesma forma, achamos que o Governo deveria ter aplicado aos trabalhadores abrangidos pelo regime da previdência dos advogados e dos solicitadores as mesmas medidas que decretou em relação aos trabalhadores independentes do regime geral da segurança social. Não é aceitável que os advogados sejam discriminados nesta altura difícil em que se exige a mesma solidariedade do Governo para com todos os portugueses”, acrescenta o bastonário.

Esta medida foi aprovada depois da decisão revelada na quarta-feira do Conselho Superior da Magistratura, no sentido de que os tribunais de 1.ª instância só possam realizar atos processuais e diligências relacionados com os direitos fundamentais dos cidadãos.

O Gabinete de Apoio ao Vice-Presidente e aos membros do Conselho Superior de Magistratura anunciaram que a “medida excecional” do CSM se aplica aos tribunais de primeira instância, que só deverão realizar “os atos processuais e diligências nos quais estejam em causa direitos fundamentais” havendo ainda a hipótese de os processos serem realizados remotamente pelos juízes.

Também o Ministério da Justiça – na quarta-feira – avisou os cidadãos para se deslocarem aos tribunais quando “forem convocados para diligências processuais” ou quando “tenham motivo absolutamente inadiável que não possam tratar pelo telefone ou imediatamente”, segundo o comunicado enviado à comunicação social.

“Proteger as pessoas que exerçam funções nos Tribunais Judiciais por todo o país e as que lá se desloquem é o objetivo das medidas tomadas Ministério”, que pediu ainda que os cidadãos que se deslocaram a tribunais nas passadas duas semanas, e que tenham estado em “zonas de risco de contrair o vírus”, devem informar, informática ou telefonicamente, o tribunal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

A quem pedir e quanto vai receber se ficar em casa? Consulte aqui o fórmulário da Segurança Social

O encerramento das escolas deixa milhares de crianças em casa e obriga milhares de pais a ficarem em casa, mas há apoios para essas famílias. Consulte aqui o formulário de acesso a esses apoios.

António Costa decidiu contrariar a recomendação do Conselho Nacional de Saúde Pública e avançar com o fecho de todas as escolas até 13 de abril, deixando milhares de alunos em casa e, consequentemente, milhares de pais sem conseguirem ir trabalhar. Para esses trabalhadores, o Governo criou um “mecanismo especial” que assegura o pagamento de dois terços do salário, tanto no público como no privado. O decreto-lei entretanto publicado explica como pedir esse apoio e como vai funcionar.

Depois de, na quinta-feira, ter ouvido os partidos com representação parlamentar, o Executivo optou por determinar o encerramento de todas as atividades letivas, em todos os graus de ensino, a partir da próxima segunda-feira, dia 16 de março, e até 13 de abril, como medida preventiva contra o coronavírus. O Governo contrariou, assim, a recomendação do Conselho Nacional de Saúde Pública, que tinha defendido que esse fecho deveria ser ditado pelas autoridades de saúde.

Diferente do que acontece nos casos de isolamento profilático ou doença dos filhos, a lei não previa qualquer apoio social para os pais que tivessem de faltar ao trabalho para acompanhar esses filhos, cujas escolas foram fechadas.

Na reunião da Concertação Social desta quarta-feira, os sindicatos tinham apelado à criação de um mecanismo que assegurasse o pagamento dos salários por inteiro, nestas situações, tendo o ministro da Economia respondido com a promessa de que estava a ser preparada uma resposta “adequada e proporcional”.

Na quinta-feira, Costa desfez o mistério e, logo depois de anunciar o fecho das escolas, adiantou que seria criado “um mecanismo especial” que assegurará o pagamento parcial dessas remunerações. Os detalhes desse apoio constam de um diploma que entretanto foi publicado em Diário da República.

Segundo o Decreto-Lei nº 10/A de 2020, a ausência do pais ao trabalho pelo motivo em causa é, antes de mais, considerada uma falta justificada, não contando por isso para os limites que levariam a um eventual despedimento. Isto para os dependentes até 12 anos.

A esses trabalhadores por conta de outrem (quer no público, quer no privado) é atribuído um “apoio excecional mensal” correspondente a dois terços da remuneração base, pago em iguais partes pela entidade empregadora e pela Segurança Social. Este apoio tem como limite mínimo 635 euros (isto é, o salário mínimo nacional) e como limite máximo 1.905 euros (isto é, três vezes o salário mínimo nacional).

Mas como podem ter acesso os pais a esta proteção social? De acordo com o diploma, é a entidade empregadora que o deve solicitar, sendo deferido de forma automática assim que o patrão o faça. Isto desde que “não existam outras formas de prestação da atividade, nomeadamente por teletrabalho“. Ou seja, se o trabalhador continuar a trabalhar a partir de casa mantém o direito à remuneração por inteiro, sendo o pagamento desse salário da responsabilidade do empregador.

Uma vez deferido o apoio, a Segurança Social transfere os tais 33% do apoio a pagar ao patrão, que procede ele próprio ao pagamento da totalidade do apoio ao trabalhador.

O decreto-lei nota, contudo, que mesmo no caso de casais com múltiplos filhos ou dependentes a seu cargo só um dos progenitores poderá receber o apoio, de cada vez, isto é, podem até receber os dois mas não em simultâneo.

Trabalhadores independentes com regras diferentes

No caso dos trabalhadores independentes que tenham de interromper a prestação de serviços para acompanhar os filhos menores de 12 anos, cujas escolas tenham sido encerradas, o apoio previsto é o correspondente a um terço da base de incidência contributiva mensualizada referente ao primeiro trimestre de 2020. Ou seja, é um terço do valor relativamente ao qual foram calculadas as contribuições para a Segurança Social, de janeiro a março deste ano (70% do rendimento médio do último trimestre de 2019).

Este apoio só está disponível, de resto, para aqueles que tenham feito descontos em, pelo menos, três meses consecutivos nos últimos 12. De notar que, desde janeiro de 2019, que os trabalhadores independentes estão sujeitos a uma contribuição mínima (20 euros) mesmo nos trimestres em que não recebem qualquer rendimento, pelo que o número de pessoas abrangidas pelo apoio agora criado deverá ser maior do que teria sido à luz das regras anteriores.

Este apoio para os pais tem, neste caso, um limite mínimo igual ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (438,81 euros) e um limite máximo de duas vezes e meia o Indexante dos Apoios Sociais (cerca de 1.097 euros). À semelhança do que acontece no caso dos trabalhadores por conta de outrem, o deferimento é automático, mas nesta situação deverá ser o trabalhador independente a solicitá-lo à Segurança Social.

O valor atribuído deverá, depois, ser apresentado na declaração trimestral de rendimentos, estando sujeito à correspondente a uma contribuição social.

"Os apoios não podem ser percebidos simultaneamente por ambos os progenitores e só são percebidos uma vez, independentemente do número de filhos ou dependentes a cargo.”

Decreto-lei

“Os apoios não podem ser percebidos simultaneamente por ambos os progenitores e só são percebidos uma vez, independentemente do número de filhos ou dependentes a cargo”, sublinha ainda o decreto-lei.

Pais perdem apoios no período das férias

O decreto-lei publicado na sexta-feira deixa claro que todos estes apoios para os pais, que tenham de ficar em casa para acompanhar os filhos, que nem estejam em isolamento profilático nem doentes, não se aplicam durante os períodos de interrupções letivas já previstos, isto é, as férias da Páscoa.

De acordo com o diploma publicado em junho do ano passado, essas férias deveriam acontecer de 30 de março a 13 de abril. Ou seja, o apoio anunciado só é aplicável no caso das faltas ao trabalho entre 16 de abril e 30 de março.

Filhos em isolamento ou doentes? Estas são as regras

Aos trabalhadores — públicos ou privados, por conta de outrem ou independentes — que faltarem ao trabalho não por isolamento ou doença própria, mas para acompanharem os seus filhos que estejam em isolamento profilático ou doentes será atribuído o subsídio para assistência a filho.

Em causa está um apoio pago pela Segurança Social que assegurará 65% da remuneração do trabalhador, por um período máximo de 30 dias (em cada ano civil) para menores de 12 anos ou por um período máximo de 15 dias (em cada ano civil) para maiores de 12 anos. Com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2020 — que António Costa já disse esperar que aconteça em abril –, esse subsídio passará a equivaler a 100% da remuneração (sem subsídio de refeição).

Para ter acesso a este apoio, os pais devem obter junto dos serviços de saúde uma certificação da situação clínica dos seus dependentes, que deve ser remetida eletronicamente aos serviços da Segurança Social no prazo máximo de cinco dias após a sua emissão e na qual deverá estar indicado o requerimento do subsídio para assistência a filho. Apenas um dos progenitores pode pedir este subsídio pelo motivo em causa, de cada vez.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal regista 57 novos casos de coronavírus. São 169 no total

  • ECO
  • 14 Março 2020

Portugal registou 57 novos casos de infeção por novo coronavírus, revelou a Direção-Geral de Saúde. O número total de infeções no país sobe para 169.

Portugal registou 57 novos casos de infeção por novo coronavírus nas últimas 24 horas, revelou a Direção-Geral de Saúde (DGS). O número total de infeções pelo Covid-19 no país sobe para 169. Os dados são referentes às 24h00 desta sexta-feira.

Além do aumento de novos casos confirmados (ontem foram anunciados 34 novos casos), também aumentou o número de total de casos suspeitos, ascendendo a 1.704 suspeitas de infeção pelo novo vírus (+396 casos face ao dia anterior). As autoridades de saúde esperam que estes números aumentem mais nas próximas semanas. Para travar o surto no país, o Governo anunciou várias medidas restritivas para limitar a circulação de pessoas, como o fecho das escolas e condicionamentos no acesso a restaurantes e centros comerciais. Portugal está em estado de alerta desde esta meia-noite.

Mantém-se o número de cadeias de transmissão ativas: 11 cadeias, segundo o último balanço da DGS. Por outro lado, baixou o número de pessoas que aguardam por resultado laboratorial — passando de 172 casos para 126 — e o número de contactos em vigilância pelas autoridades de saúde — baixando de 5.674 casos para 5.011.

A maioria dos casos continuam a situar-se no norte do país: são agora 77 casos confirmados, mais 24 do que no dia anterior. Entretanto, foi a região de Lisboa e Vale do Tejo que registou mais novos casos: 27 novos doentes por Covid-19, totalizando agora os 73 casos positivos. São estes os dois principais focos do novo vírus em Portugal.

Seguem-se as regiões Centro, com oito casos (+2 casos face ao dia anterior), e do Algarve, com sete casos (+1 caso). Alentejo e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira continuam sem qualquer caso. Entre pessoas a residirem no estrangeiro confirmam-se quatro casos, mais três do que no balanço anterior.

Boletim Epidemiológico em Portugal (14 de março)

Ainda de acordo com o último boletim epidemiológico da DGS, os casos confirmados concentram-se sobretudo nos grupos etários entre os 40-49 anos (41 casos) e entre os 30-39 anos (37 casos). Há 26 casos no grupo etário entre os 50-59 anos, seguindo-se os grupos entre 10-19 anos e 20-29 anos, ambos com 19 casos.

Entre os grupos etários mais idosos, os que têm maior risco, há 12 casos no grupo entre 60-69 anos, 11 casos no grupo entre os 70-79 anos e três casos no grupo entre 80-89 anos. Por fim, um único casos regista-se no grupo mais jovem, entre 0-9 anos.

Tosse, febre, dores musculares e cefaleias são os principais sintomas registados por quem foi infetado pelo Covid-19.

A DGS diz ainda que, do total de casos confirmados, 39 foram importados, enquanto 130 são casos de contacto. Não há vítimas mortais a registar.

Em todo o mundo, a pandemia do coronavírus já provocou a morte a 5.402 pessoas, tendo infetado mais de 140 mil, de acordo com o último balanço.

(Notícia atualizada às 12h46)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Eficiência diesel num Classe E híbrido

No E, o sistema híbrido tem sido um sucesso, conjugando potência num modelo de grande porte com consumos que fazem inveja a um qualquer utilitário. Além da gasolina, agora também há a diesel.

O diesel morreu? Calma. Não é bem assim… Escândalos como os que aconteceram com estes motores deixaram-nos mal vistos aos olhos de muitos. Alguns acabaram com eles, prosseguindo outras soluções menos poluentes, ou mesmo, em teoria, sem quaisquer emissões. Foi uma mudança repentina que nem toda a indústria seguiu. Marcas como a Mercedes não o fizeram. Investiram na eletrificação, com especial enfoque nos híbridos. Mas foram inclusivas.

Em vez de tirar partido das baterias apenas para ajudarem os blocos a gasolina, a marca da estrela replicou a receita nos blocos diesel que sempre soube fazer. O resultado tem vindo a percorrer quilómetros atrás de quilómetros, saltando de gama em gama, de geração em geração, aprimorando-se em cada uma delas. No E, o sistema híbrido tem sido um sucesso, conjugando potência num modelo de grande porte com consumos que fazem inveja a um qualquer utilitário.

Se com o híbrido a gasolina tudo funciona em sintonia, sem comprometer disponibilidade de potência sempre solicitada, no híbrido a gasóleo, obtém-se exatamente a mesma combinação de sucesso, apenas com um ronco muito diferente. O diesel não se anuncia com o botão de Start, apenas mais tarde. Mas lá se denúncia quando se pede ainda mais vigor a berlina premium da fabricante de Estugarda.

Sem grandes exigências em termos de desempenho, o elétrico faz as honras de boa parte dos percursos citadinos. E fá-lo com grande eficiência. Um pé bem doseado nas acelerações, uma boa capacidade de antecipação de travagens, consegue-se rolar pelo asfalto sem perder tantos km de autonomia quanto os que se percorreu. Só há 50 km “grátis” por cada carregamento, mas é possível esticá-los com grande facilidade. Aproveitar as descidas, ou mesmo algumas travagens, permitem ver o ecrã (um dos dois do sistema MBUX) encher-se de km extra.

Fora da cidade, privilegiar o motor elétrico sai caro. A autonomia acaba por se esgotar mais rapidamente, deixando de ser possível deixar o E fazer aquilo que melhor faz: deslizar pela estrada, “engolindo” quilómetros e mais quilómetros sem dar uma dentada a carteira na hora de atestar. Definindo uma utilização inteligente do motor elétrico, permitindo o diesel fazer o que sabe fazer, permite-nos o melhor de dois mundos: uma viagem suave, com potência disponível, mas com consumos médios que por vezes custam acreditar.

A Mercedes anuncia uma média de 2 litros aos 100 km. Parece impossível, mas é real. Chega-se a conseguir fazer o inimaginável de obter valores ainda mais baixos do que os que a marca publicita. 1,6 ou mesmo 1,8 litros aos 100/km. É praticamente nada. É uma poupança de euros em litros de diesel, mas também de emissões de gases poluentes para a atmosfera. Sim, mesmo sendo diesel, a conjugação com o motor elétrico faz deste um motor amigo do ambiente.

Obviamente que as baterias, que roubam literalmente uma parte substancial da bagageira, não duram para sempre. Numa viagem mais comprida, o elétrico acaba por adormecer, sobrando apenas o fiel diesel.

A suavidade é a mesma a que a marca já habituou os clientes da marca, mas os consumos acabam por subir, embora nada por aí além tendo em conta que estamos perante um familiar de grandes dimensões. E no final de contas, todo este leque de possibilidades, o totalmente elétrico, o misto entre elétrico e o diesel e apenas o motor a gasóleo acabam por devolver consumos que mesmo assim são dignos de nota, facilmente em torno dos 4 litros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apple fecha todas as suas lojas fora da China até 27 de março

  • Lusa
  • 14 Março 2020

"À medida que a epidemia progride fora da China, estamos a tomar novas medidas para proteger as nossas equipas e os nossos clientes", anunciou o Tim Cook, CEO da Apple.

A Apple vai fechar todas as suas lojas fora da China até 27 de março para tentar conter a disseminação do novo coronavírus, anunciou o presidente da empresa, Tim Cook.

A empresa fabricante de computadores e smartphones seguiu o exemplo da China e adotou as suas medidas de contenção, disse Tim Cook em comunicado divulgado sexta-feira à noite nos EUA.

“A maneira mais eficaz de minimizar o risco de transmissão do vírus é reduzir a densidade (populacional) e maximizar o distanciamento social”, afirmou.

À medida que a epidemia progride fora da China, estamos a tomar novas medidas para proteger as nossas equipas e os nossos clientes“, disse.

A loja online da Apple vai continuar a operar e os trabalhadores fora da China vão estar em comunicação sempre que possível.

A gigante dos computadores, que tem quase 500 lojas em 24 países, pretende também suavizar a sua política de licenças “para levar em conta as circunstâncias criadas pela [doença] Covid-19, nomeadamente no que diz respeito aos cuidados com familiares doentes, quarentenas e a guarda de crianças resultante do encerramento de escolas.

A Apple doou 15 milhões de dólares para ajudar a combater a pandemia, que já provocou a morte a mais de 5.500 pessoas e já infetou perto de 143 mil em todo o mundo.

As 42 lojas da Apple na China foram encerradas quando o país era um dos principais centros da epidemia de Covid-19 e foram reabrindo gradualmente nos últimos dias.

A gigante californiana emitiu um aviso de lucro em meados de fevereiro para alertar que não alcançaria as suas metas de vendas devido à epidemia de coronavírus que começou na China, onde se registam quase 3.200 mortes e mais de 80 mil infetados.

Os seus fornecedores na China também foram afetados pelas medidas de contenção e restrições de tráfego adotadas para conter a epidemia.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Atendimento em localidades com farmácia única será por postigo ou à porta

  • Lusa
  • 14 Março 2020

Farmácias únicas em localidades sem cobertura farmacêutica no raio de dois quilómetros terão de garantir atendimento por postigo ou sem entrada de utentes nas instalações.

As farmácias únicas nas localidades sem cobertura farmacêutica a um raio de dois quilómetros devem garantir o atendimento ao público por postigo ou sem entrada de utentes nas instalações por causa do surto de Covid-19.

De acordo com as orientações enviadas pelo Infarmed às farmácias e à Ordem dos Farmacêuticos, para garantir o serviço farmacêutico à comunidade, nestas situações os farmacêuticos devem sempre usar equipamento de proteção individual.

O Infarmed diz ainda que as farmácias, quando necessário e para evitar o acumular de pessoas junto à zona de atendimento ao público, podem pedir aos utentes que tirem senha e aguardem no exterior.

A entrega de encomendas deve ser feita sem entrada do funcionário do armazenista nas instalações da farmácia e deverão ser desinfetadas no exterior as caixas e medicamentos e produtos de saúde, antes de entrarem nas instalações.

Nos casos de entregas ao domicílio, as farmácias comunitárias podem colaborar com os hospitais na entrega dos medicamentos ao utente.

Para assegurar a cobertura farmacêutica, nomeadamente nas localidades onde existam farmácias encerradas, poderá ser feita entrega de medicamentos ao domicílio por farmácias dessa localidade ou das limítrofes e o funcionário responsável por essa tarefa deve evitar o contacto com o utente e seus objetos pessoais.

Caso o diretor técnico ou farmacêutico não possa garantir as funções de direção técnica, o cargo pode ser ocupado por farmacêutico não pertencente ao quadro dessa farmácia.

Se não for possível garantir o funcionamento da farmácia, isso deverá ser comunicado ao Infarmed, para que seja encontrada uma forma de assegurar a cobertura farmacêutica da zona afetada.

Na sexta-feira, o número de casos confirmados por Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, em Portugal subiu para 112 e os casos suspeitos duplicaram para 1.308.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Covid-19 já matou 5.402 pessoas e infetou mais de 140 mil em todo o mundo

  • Lusa
  • 14 Março 2020

O número de pessoas infetadas desde dezembro pelo novo coronavírus no mundo aumentou para 143.400 e o número de mortes subiu para 5.402.

O número de pessoas infetadas desde dezembro pelo novo coronavírus no mundo aumentou para 143.400 e o número de mortes subiu para 5.402, segundo um balanço feito pela AFP às 9h00 de hoje.

A agência de notícias France-Presse refere com base em dados atualizados às 09:00 de hoje, que, no total, foram registadas em 135 países e territórios 2.677 contaminações e 55 novas mortes desde o último balanço, às 17:00 de sexta-feira.

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a pandemia eclodiu no final de dezembro, contabilizou um total de 80.824 casos, incluindo 3.189 mortes e 65.541 recuperações. Onze novos casos e 13 novas mortes foram anunciados entre sexta-feira e este sábado.

Em outras partes do mundo, foram registadas 2.213 mortes (42 novas) para 62.583 casos (2.665 novas).

Os países mais afetados depois da China são Itália, com 1.266 mortes para 17.660 casos, Irão com 514 mortes (11.364 casos), Espanha com 121 mortes (4.231 casos) e França com 79 mortes (3.661 casos).

Desde as 17h00 de sexta-feira, o Equador anunciou as primeiras mortes ligadas ao vírus. Kosovo, Mauritânia, Uruguai, Suriname, Guatemala, Antígua e Barbuda, Namíbia, Suazilândia, Porto Rico e Guiné, anunciaram o diagnóstico dos primeiros casos.

A Ásia totalizou, às 09h00 de hoje, 91.346 casos (3.299 mortes), Europa 36.399 casos (1.514 mortes), Médio Oriente 12.475 casos (527 mortes), Estados Unidos e Canadá 2.350 casos (48 mortes), América Latina e Caraíbas 388 casos (cinco mortes), Oceânia 244 casos (três mortes) e África 205 casos (seis mortes).

O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, já provocou mais de 5.300 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia.

O número de infetados ultrapassou as 140 mil pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 112 casos confirmados.

A OMS declarou que o epicentro da pandemia provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) se deslocou da China para Europa, onde se situa o segundo caso mais grave, o da Itália, que anunciou 250 novas mortes, um recorde em 24 horas, e que regista 1.266 vítimas fatais.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou na sexta-feira o número de infetados, que registou o maior aumento num dia (34), ao passar de 78 para 112, dos quais 107 estão internados.

A região Norte continua a ter o maior número de casos confirmados (53), seguida da Grande Lisboa, cujo registo duplicou para 46, enquanto as regiões Centro e do Algarve têm cada uma seis casos confirmados. Além destas há um caso assinalado pela DGS no estrangeiro.

Na quinta-feira, o Governo anunciou que as escolas de todos os graus de ensino vão suspender todas as atividades letivas presenciais a partir de segunda-feira, devido ao surto de Covid-19.

Várias universidades e outras escolas já tinham decidido suspender as atividades letivas.

O Governo decidiu também declarar o estado de alerta em todo o país, colocando os meios de proteção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tranquilidade e Generali confirmam pagamentos de diagnósticos

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2020

O grupo Generali, que em Portugal também integra a Tranquilidade e a Advance Care, reafirma que está a suportar os custos de diagnóstico do Covid-19 dos seus segurados.

O grupo Generali em Portugal, que integra a Tranquilidade e Advance Care, confirmou que está a assumir todos os custos de diagnóstico do Covid-19 dos seus segurados, dando informação aos parceiros comerciais sobre as coberturas devidas às pessoas seguras.

Nos seguros de saúde, o grupo refere que continuam a ser pagas as prestações contratualmente devidas, nomeadamente as despesas de saúde relacionadas com o COVID-19, até ao momento do diagnóstico da infeção. Com o objetivo de facilitar a deteção atempada, para evitar a propagação do vírus, suporta os custos dos testes de diagnóstico sempre que exista a necessária prescrição médica. No surgimento de qualquer caso suspeito ou com diagnóstico de COVID-19, e em conformidade com as orientações definidas pela DGS, está obrigada a encaminhar esses casos para os serviços especializados do SNS.

No que respeita aos seguros de Vida a generalidade dos contratos de seguro não tem qualquer exclusão das coberturas contratadas por efeito da declaração de epidemia ou pandemia.

Para apoiar os clientes empresariais que estão a implementar soluções de teletrabalho para os seus colaboradores, o grupo vai alargar a cobertura do seguro de acidentes de trabalho a este regime. Esta cobertura estará ativa até indicação em contrário.

O grupo Generali acaba de constituir um fundo de 100 milhões de euros para cooperação no combate à pandemia, dos quais 30 milhões são destinados de imediato para aplicação em Itália.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Multipessoal está a contratar repositores e operadores de armazém para assegurar serviços mínimos

Empresa de recursos humanos abriu processo de recrutamento para funções diversas no setor alimentar e está à procura de pessoas para posições de norte a sul do país.

A Multipessoal, empresa de recursos humanos, abriu esta sexta-feira um processo de recrutamento para diferentes funções no setor alimentar, anunciou, em comunicado.

A empresa de recrutamento procura candidatos para “trabalhar como repositores, operadores de armazém e de picking de norte a sul do país”.

“O objetivo é ter profissionais suficientes para garantir os serviços mínimos necessários a operar em Portugal“, adianta ainda.

“Estão em aberto vagas para diferentes horários de modo a ser possível a cobertura e resposta das necessidades de normal funcionamento das superfícies de consumo”, detalha Zeinul Jamal, chief commercial officer da Multipessoal.

As candidaturas devem ser enviadas para candidaturas@multipessoal.pt.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

De quarentena? Visite palácios e museus sem sair de casa

Não precisa de sair para ver arte e cultura: a aplicação Google Arts & Culture permite-lhe fazer visitas guiadas virtuais a centenas de museus, em Portugal e um pouco por todo o mundo.

As medidas de contingência contra a propagação do coronavírus estão a obrigar milhares de portugueses a ficar de quarentena. Nesta fase, as visitas interativas a museus podem ser uma boa forma de se manter ocupado e até de visitar locais – ainda que virtualmente – aos quais nunca foi.

Desde 2015, a biblioteca interativa Google Arts & Culture integra 57 palácios e museus portugueses classificados como as “Maravilhas de Portugal”. O Mosteiro dos Jerónimos, Mosteiro da Batalha, Mosteiro de Alcobaça, Palácio da Pena, Vila de Óbidos ou o Castelo de Guimarães são alguns dos locais que podem ser visitados, apenas à distância de um clique.

No site Portugal em 360º também pode explorar o país sem sair do sofá, ver de perto locais classificados como Património da Humanidade e até entrar dentro de igrejas em várias cidades e vilas portuguesas. No site oficial do Governo dos Açores também pode visitar o Museu da Graciosa, Museu Regional de Angra do Heroísmo, Museu da Horta/Casa Manuel de Arriaga, Museu Carlos Machado e o Museu do Pico.

Visita virtual ao Palácio da Bolsa, Porto.Portugal em 360º

A coleção Google dá-lhe ainda a possibilidade de explorar mais de 500 museus e galerias um pouco por todo o mundo, como é o caso do Museu Vang Gogh, em Amesterdão, do British Museum, em Londres, ou o Guggenheim, em Nova Iorque.

Conheça alguns dos museus e palácios com visitas virtuais:

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Covid-19: contágio na Europa multiplica-se por 10 em 10 dias

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2020

O número de infeções na Europa cresceu mais de 10 vezes entre 2 e 12 março. 13 de fevereiro e 13 de março lideram a estatística diária. Os 5 países com mais casos no mundo representam 87% da pandemia.

A Europa apresentava 29,3 mil contagiados confirmados à vista dos dados atualizados a 12 março, contra 2,7 mil dez dias antes, uma progressão de 922% em menos de duas semanas. Em termos acumulados, desde os primeiros três casos confirmados no velho continente a 24 de janeiro e até 13 de março, a Europa contabilizou 1 514 mortos.

A progressão verificada no número de doentes transformou a Europa “o novo epicentro da pandemia” do novo coronavírus, com mais casos diários e mortes “do que a China no auge da sua epidemia”, referiu na sexta-feira dia 13, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da OMS, no briefing diário à imprensa sobre a evolução internacional da doença.

A 13 de março, a Europa contabilizava 36 244 casos confirmados e 1 514 vítimas fatais, segundo números atualizados pelas 23:30 dessa sexta-feira. Desde 24 de janeiro, o aumento exponencial passou de três casos para mais de 36 mil doentes.

Portugal (colocado em estado de alerta), com 112 casos de infeção confirmada, era a 12 de março o 17º país mais atingido entre 50 Estados europeus com casos confirmados. Segundo especialistas, o pico (na Europa) está ainda por alcançar sendo que o cenário assumido em Portugal (10 semanas) aponta para maio.

Entre os mais atingidos na Europa, de acordo estatísticas da OMS até 12 de março: Itália (15 113 mil infetados, 1016 mortos) sendo agora o 2º mais atingido do mundo em número de infeções; Espanha (2 965 casos, 84 mortos); França (2 876, registando 61 mortos); Alemanha (2 369, cinco mortos) e Suíça (858, com seis mortos), completavam a lista dos cinco com mais doentes de Covid-19 confirmados na Europa.

Na mesma data, a pandemia atingia 123 países e territórios em todo o mundo, somando 136,9 mil casos confirmados (incluindo pessoas entretanto consideradas curadas) e um balanço de 5 077 mortos, contabiliza a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Curiosamente, 13 de fevereiro e 13 março foram os dois dias com mais casos confirmados de contágio a nível global, respetivamente, 15,2 mil e 11,6 mil em acréscimo diário absoluto.

Entre os 10 países com mais casos confirmados, seis eram europeus. Excluindo os da Europa, China, Irão, Coreia do Sul e Estados Unidos eram, pela mesma ordem, os que apresentavam maior número de casos confirmados.

Os cinco mais infetados (China 80 981 casos; Itália 15 113; Irão 11 363; Coreia do Sul 7 979 e Espanha 4 209) representavam cerca de 119,65 mil casos confirmados, ou 87,4% do total mundial.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.