CGD quer financiar-se em 500 milhões. Vem aí roadshow

  • ECO
  • 15 Junho 2018

O banco público mandatou seis bancos de investimento internacionais para que promovam reuniões com investidores. O objetivo de Paulo Macedo é atrair financiamento até 500 milhões de euros.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai promover um roadshow para se financiar em 500 milhões de euros. Para o efeito, o banco público já terá mandatado seis bancos de investimento internacionais para que organizem reuniões com investidores. A notícia foi já confirmada pela instituição à agência Lusa.

Fonte oficial da CGD precisou que a emissão é dedicada a investidores profissionais (não para clientes de retalho), é de dívida subordinada (Tier 2) e maturidade a 10 anos, “com uma opção de ‘call’ por parte da CGD decorridos 5 anos”.

Segundo a fonte, “com esta emissão cumpre-se o passo final do Plano de Recapitalização da CGD”.

De acordo com a agência Bloomberg, a instituição liderada por Paulo Macedo está a trabalhar com seis bancos para atrair o investimento. São eles o BNP Paribas, o Bank of America Merril Lynch, o CaixaBI, o Credit Agricole, o Credit Suisse e o Unicredit. As reuniões com potenciais investidores arrancam já na semana que vem, a partir de dia 18 de junho. Estes encontros deverão realizar-se em Lisboa, Londres e Paris.

A notícia surge numa altura em que a CGD se vê a braços com um plano de reestruturação, que implica o fecho de balcões, e no mesmo dia em que o ECO lhe apresenta um mapa com mais 22 agências que deverão encerrar ate ao final do ano. Ainda falta conhecer a lista dos 48 outros balcões que a CGD deverá encerrar até ao final de 2018. No ano passado, a CGD fechou 64 agências em Portugal.

(Notícia atualizada às 12h18 com confirmação do roadshow da CGD à Lusa)

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Bundesbank corta previsões de crescimento alemão para este ano

Banco central alemão revêm em baixa previsões de crescimento da maior economia da zona euro para 2%. Um abrandamento de cinco décimas que será acompanhado de mais inflação.

O banco central da Alemanha cortou esta sexta-feira as suas previsões relativas ao ritmo de crescimento da maior economia da zona euro este ano. O aumento das “incertezas” levou o Bundesbank a rever em baixa o crescimento da Alemanha para 2%, contra os anteriores 2,5% avançados nas previsões de dezembro.

“A incerteza em torno as perspetivas para a economia alemã é consideravelmente maior do que era”, disse o presidente do Bundesbank, Jens Weidmann, num comunicado, citado pela Reuters.

A incerteza em torno as perspetivas para a economia alemã é consideravelmente maior do que era.

Jens Weidmann

Presidente do Bundesbank

Por outro lado, o banco central optou por rever em alta as previsões de crescimento para 2019 de 1,7% para 1,9%.

Apesar de a economia desacelerar 0,5 pontos percentuais este ano, esse desempenho será acompanhado de uma aceleração da inflação. De acordo com o Bundesbank, a taxa de inflação este ano será de 1,8%, uma revisão em alta de 0,2 pontos percentuais, e para 2019 deverá manter-se em 1,7%. Ainda assim, o banco central aponta para que a inflação subjacente caminhe para os 2%.

Estas previsões do Bundesbank vão ao encontro do que foi assinalado quinta-feira pelo Banco Central Europeu: um crescimento menos robusto, em termos gerais, mas uma atualização dos valores da inflação. Para os analistas, esta revisão em baixa não é exatamente inesperada, já que as previsões iniciais eram tidas como ligeiramente otimistas.

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PS quer alterar medidas acordadas na concertação social

  • Lusa
  • 15 Junho 2018

Os socialistas vão apresentar propostas para "melhorar" e "clarificar" as alterações à lei laboral acordadas em sede de concertação social.

O PS vai apresentar propostas de alteração às medidas do Governo sobre legislação laboral acordadas em concertação social, para que sejam “clarificadas” e “melhoradas”, anunciou na quinta-feira à noite o líder do grupo parlamentar socialista, Carlos César. Em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião da bancada socialista com o ministro do Trabalho, José António Vieira da Silva, na Assembleia da República, Carlos César adiantou que o PS quer promover uma “concertação parlamentar” sobre esta matéria, dialogando com todos, mas em particular com BE, PCP e PEV.

“Nós faremos um esforço para que outros partidos, designadamente aqueles que partilham connosco este projeto governativo nesta legislatura, também concorram para essas melhorias e, se possível, participem na sua aprovação”, afirmou o líder parlamentar do PS. O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social não prestou declarações aos jornalistas.

No final da reunião, que durou cerca de duas horas e terminou perto da meia-noite, Carlos César começou por dizer que a bancada do PS chamou o ministro para fazer “um debate na sequência do acordo de concertação social” sobre legislação laboral alcançado no dia 30 de maio entre Governo, confederações patronais e a central sindical UGT, tendo a CGTP ficado de fora. O líder parlamentar do PS considerou que o acordo – criticado por PCP e BE – inclui “medidas positivas” e que “foi muito importante que áreas patronais pudessem concorrer para essa melhoria da vida e da segurança no trabalho”.

“Mas é importante também, no entender do PS, que algumas áreas sejam ainda melhor clarificadas e que as iniciativas do Governo sejam aqui melhoradas. E foi isso mesmo que transmitimos ao senhor ministro. Vamos analisar em detalhe as propostas e iremos apresentar propostas de alteração e estabelecer um diálogo com todos os partidos políticos”, acrescentou. No seu entender, há matérias em relação às quais “com certeza não haverá acordo”. “Mas podemos e devemos conversar com o BE, com o PCP, com o PEV, que são parte importante do nosso projeto governativo nesta legislatura, e queremos com eles também partilhar o que for possível partilhar”, reiterou.

Após “um processo de Concertação Social”, defendeu, “cabe agora ao PS fazer um processo de concertação parlamentar”. Carlos César não indicou quais as áreas sobre as quais incidirão as propostas de alteração a apresentar pelo PS na Assembleia da República. No entanto, questionado sobre o alargamento do período experimental acordado em Concertação Social, referiu que “também existem dúvidas sobre esse aspeto em particular”.

“Entendemos que é possível introduzir nesta legislação algumas normas que possam evitar quaisquer abusos em quaisquer domínios e é essa a nossa preocupação”, declarou. Segundo o líder parlamentar do PS, o ministro Vieira da Silva teve a oportunidade de “explicar o seu ponto de vista sobre diversas matérias, esclarecendo algumas dúvidas” nesta reunião com os deputados, em que esteve presente o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos. “E nós, com base nesta apresentação, prosseguiremos a reflexão que temos vindo a fazer”, acrescentou, frisando: “Vamos fazer uma reflexão aprofundada sobre estes temas”.

Carlos César ressalvou que as medidas do Governo acordadas em Concertação Social – que serão debatidas em plenário na generalidade no dia 6 de julho – “estão centradas na proteção dos trabalhadores, no combate à precariedade, na intervenção da Administração Pública na regulação laboral” e que para o PS “esses avanços são muito positivos”. Contudo, reafirmou que “é preciso que estas medidas possam ainda ser complementadas” e objeto de “um debate profundo” e de uma “concertação parlamentar”.

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Grupo especial da GNR ainda sem meios suficientes para combater fogos

  • ECO
  • 15 Junho 2018

O GIPS, um grupo especial da GNR que vai dar apoio no combate a incêndios, ainda não tem todos os meios necessários para desempenhar esta tarefa.

O GIPS foi reforçado em 500 novos profissionais.PAULO NOVAIS/LUSA

O Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR ainda não terá todo o equipamento suficiente para garantir uma eficaz resposta ao problema dos incêndios e a devida segurança dos militares, numa altura em que está prestes a começar o verão, o calor e o tempo mais seco no país.

A notícia foi avançada esta sexta-feira pela rádio TSF e pelo jornal Público (acesso condicionado), dois dias antes de se assinalar um ano da tragédia provocada pelo incêndio de Pedrógão Grande, ocorrência que provocou a morte a pelo menos 66 pessoas e fez cerca de 250 feridos. Face aos graves fogos que afetaram o país no ano passado, os recursos humanos do GIPS foram reforçados este ano, mas ainda não existirá material suficiente para todos.

Segundo denunciou à TSF o vice-presidente da Associação Sócio Profissional Independente da Guarda (ASPIG), os novos profissionais têm vindo a receber equipamento ao longo do último mês, mas ainda só têm um fato de proteção disponível por elemento. São recomendados três fatos resistentes às altas temperaturas.

Outra necessidade prende-se com as viaturas. De acordo com a ASPIG, ainda só chegaram ao GIPS novas viaturas ligeiras, e nenhuma média ou pesada. Segundo a rádio, isso resulta em que algumas companhias estejam, na prática, inoperacionais. Já o Público detalha que a guarda ainda está à espera de quatro autotanques pesados e 12 autotanques médios para combate direto das chamas, tendo chegado oito novas viaturas ligeiras no mês passado. Contas feitas, das 181 viaturas contabilizadas para apoio ao GIPS, estarão disponíveis “pouco mais de 80”.

A TSF cita ainda um concurso público de aquisição de equipamento, que teve um vencedor recentemente, mas cujo prazo de entrega do equipamento é de 90 dias. Ou seja, estende-se até perto do fim do verão. O mesmo concurso ainda não terá resultado num contrato assinado, tendo como preço base o montante de 814 mil euros. Oficialmente, a GNR nega a falta de meios à TSF.

No início de maio, depois de o Público ter noticiado o problema da falta de meios, o primeiro-ministro, António Costa, prometeu num debate quinzenal que tudo estaria pronto em meados de junho.

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Navigator e BCP empurram Lisboa para as perdas

O PSI-20 abriu a perder pontos, com a maioria das cotadas nacionais em terreno negativo. Destaque para as quedas da Navigator e do BCP

A bolsa nacional arranca a última sessão da semana com perdas, mantendo a tendência do fecho anterior. Um dia depois de os investidores se mostrarem confiantes com as notícias anunciadas pelo Banco Central Europeu (BCE), o PSI-20 continua em queda, mesmo com um sentimento positivo a pairar sobre os restantes mercados europeus. Nesta abertura do principal índice bolsista nacional, altamente volátil, a maior queda cabe à Navigator, que recua mais de 5% no dia em que desconta o dividendo de 27,894 cêntimos.

O PSI-20 abriu a cair 0,68% para 5.639,08 pontos, contrariando a tendência vivida nas restantes praças europeias. O Stoxx 600 soma 0,07% para 393,33 pontos, assim como o francês CAC-40, que sobe 0,41% para 5.521,42 pontos e o italiano FTSE, que ganha 1,22% para 22.486,32 pontos. Os investidores estão animados depois de Mario Draghi ter anunciado o fim do programa de estímulos.

De entre as 18 cotadas nacionais, a maioria está com perdas. Destaque para a maior queda desta sessão, que cabe à Navigator, no dia em que a papeleira desconta o dividendo de 27,894 cêntimos que será distribuído pelos acionistas. Os títulos recuam 5,15% para 5,52 euros. Ainda no setor do papel, a Altri recua 0,35% para 8,65 euros, assim como a Semapa, que perde 1,26% para 23,5 euros.

Destaque também para a desvalorização do BCP: 1,24% para 0,27 euros, um dia depois de ter ganho o prémio de melhor CFO, pelo Extel Survey. A acompanhar está a Galp Energia, que cai 0,40% para 16,12 euros, no dia em que o barril de Brent está a cotar nos 75,82 dólares. A EDP Renováveis desliza 0,18% para 8,34 euros, enquanto a EDP soma 0,18% para 3,41 euros.

A travar uma maior queda do PSI-20 estão os títulos dos CTT: 2,18% para 2,99 euros, assim como os da REN, que sobem 0,34% para 2,38 euros.

(Notícia atualizada às 8h26 com novas cotações)

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Ministério da Educação não vai reforçar inspeções às matrículas

  • ECO
  • 15 Junho 2018

O ministro da Educação confia nos diretores para aplicar o novo despacho das matrículas, explicando que a Inspeção-Geral da Educação e da Ciência assegura as verificações necessárias.

O Ministério da Educação diz confiar nos diretores das instituições de ensino para controlar os processos de matrículas, considerando desnecessária a ida da Inspeção-Geral da Educação e da Ciência (IGEC) às escolas, avança o Diário de Notícias. Em causa estão queixas recebidas pelos encarregados de educação, nomeadamente moradas falsas fornecidas pelos mesmos, e os novos critérios aprovados pelo Governo.

“A seriação de alunos de acordo com as prioridades estabelecidas, só se inicia uma vez terminada esta primeira fase, sendo só depois divulgadas as listas de admitidos em cada estabelecimento de ensino (meados do próximo mês)”, afirma o gabinete do ministro ao DN. O Ministério da Educação confia nos diretores para aplicar o novo despacho das matrículas“, continua, mas, ainda assim, “no âmbito da atividade regular, a Inspeção-Geral da Educação e da Ciência assegura as verificações necessárias”.

Jorge Ascensão, da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), afirma que, por parte das escolas tem havido um reforço do rigor nas matrículas: “A grande diferença que se nota é a imensa dificuldade que as escolas têm em aceitar crianças cuja morada não é do seu âmbito geográfico, independentemente de nesta fase não estar ainda decidido se têm vaga ou não”. Por sua vez, os pais mostram-se preocupados com a possibilidade de os filhos ficarem longe de casa dos avós: “Uma mãe disse-me que não sabe muito bem o que fazer se o filho não ficar perto da avó, porque trabalha longe“.

Contudo, Manuel António Pereira, da Associação Nacional de Diretores Escolares, explica: “As coisas têm estado relativamente pacíficas. Até agora não recebi nota de nenhum incidente”. “Os problemas com as matrículas só costumam acontecer em zonas de grande pressão demográfica e são focos muito específicos“, esclarece.

Um dos principais problemas para os pais nesta altura são as moradas falsas dadas pelos encarregados de educação. Em abril, entraram em vigor novas regras, que motivaram muitas queixas por parte dos pais. A partir dessa data, os pais não podem usar a morada dos avós para a seleção da escola dos filhos, de acordo com a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap). O Ministério da Educação alterou as regras relativas às matrículas nas escolas e agora exige que os alunos vivam com os seus encarregados de educação e que tal seja confirmado pela Autoridade Tributária.

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Hoje nas notícias: Matrículas, incêndios e impostos

  • ECO
  • 15 Junho 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Num dia em que as capas dos jornais levam o carimbo da seleção nacional, que tem o primeiro jogo do Mundial na noite desta sexta-feira contra Espanha, mas também da tragédia de Pedrógão, existem outros temas que prometem marcar a atualidade.

Governo não vai reforçar inspeções às matrículas

Termina esta sexta-feira o período de matrículas para o ensino pré-escolar e para o 1.º ciclo. Contudo, como avança o Diário de Notícias, o Ministério da Educação e da Ciência não vai reforçar a presença da Inspeção-Geral da Educação e da Ciência (IGEC) nas escolas, neste que, segundo o jornal, é o período mais crítico para garantir o ingresso dos alunos nas escolas desejadas pelas famílias. O Ministério diz “confiar nos diretores”, mesmo depois da contestação do ano passado com a polémica das moradas falsas e já com os novos critérios aprovados pelo Governo. Leia mais aqui.

Ainda falta equipamento para combater incêndios

Duas associações que representam militares da GNR denunciaram à rádio TSF que o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) ainda não tem todo o material de proteção individual necessário e até viaturas para combater eventuais incêndios que decorram este ano. A GNR recusa essa ideia. No entanto, de acordo com a rádio, existiu um concurso público de aquisição de equipamento que teve um vencedor, mas o prazo de entrega dos materiais é de 90 dias — isto é, já perto do fim do verão —, e o contrato ainda nem terá sido assinado. O Governo prometera ter estes profissionais devidamente equipados em meados de junho. Leia mais aqui.

Grandes empresas e fortunas pagam 44 milhos de euros/dia em impostos

A unidade de Grandes Contribuintes que acompanha as grandes empresas e os milionários portugueses, arrecadou 5,2 mil milhões de euros em receitas fiscais nos primeiros quatro meses do ano, avança o Jornal Económico. O que se traduz em 44 milhões de euros pagos diariamente por grandes empresas e fortunas. O Fisco acompanha, presentemente, cerca de 1.500 fundos. Leia mais aqui. (acesso pago)

António Barreto: “Costa sabe pouco e sistematicamente vai atrás do acontecimento”

Em entrevista ao jornal i, o sociólogo António Barreto fala de falta de cultura entre a classe política. “Se ouvir os deputados vai ouvir disparates históricos, disparates de falta de cultura”. Mas as críticas não se ficam pelos deputados. Barreto acusa o primeiro-ministro de “saber pouco” e “sistematicamente” ir “atrás do acontecimento”. O sociólogo antecipa “um grande futuro político” a Pedro Nuno Santos e deixa um alerta: “Se houvesse este ano as mesmas circunstâncias, o Estado voltava a falhar como falhou em Pedrógão”. Leia mais aqui. (acesso pago)

Habitação em Lisboa já está mais cara do que em Madrid

O preço das habitações não para de subir e, de acordo com a VidaEconómica, os preços praticados em Lisboa já são mais elevados do que em Madrid. O jornal dá um exemplo: os preços dos apartamentos de luxo de atingem os 17 mil euros por metro quadrado. Por outro lado, mais de metade das habitações à venda em Lisboa está acima de 300 mil euros. Leia mais aqui. (acesso pago)

 

 

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Prazo para credores da Oi exercerem preferência em aumento de capital arranca hoje

  • Lusa
  • 15 Junho 2018

O direito de preferência deverá ser exercido num prazo de 30 dias contados a partir de hoje, ou seja, até 16 de julho de 2018 (inclusive), tendo em conta as ações emitidas até esta data.

O prazo para os credores da operadora brasileira Oi exercerem direito de preferência sobre as ações emitidas no âmbito da operação de aumento de capital, num máximo de 2,8 mil milhões de euros, arranca esta sexta-feira, durando um mês.

De acordo com a operadora brasileira, este aumento de capital – aprovado no âmbito do Plano de Recuperação Judicial aprovado em dezembro passado em assembleia-geral no Rio de Janeiro – será realizado através da emissão de entre 1.039.868.479 a 1.756.054.163 novas ações, a um preço de sete reais (1,60 euros) por ação, com o montante total da capitalização de créditos a ser de, no mínimo, 7.279.079.353,00 reais (1,6 mil milhões de euros) e de, no máximo, 12.292.379.141,00 reais (2,8 mil milhões de euros).

Assim, o direito de preferência deverá ser exercido num prazo de 30 dias contados a partir de hoje, ou seja, até 16 de julho de 2018 (inclusive), tendo em conta as ações emitidas até esta data.

Em meados de abril, o diretor financeiro da Oi, Carlos Brandão, disse numa conferência telefónica com acionistas sobre os resultados do ano passado que pretendia concretizar este aumento de capital até junho. O responsável precisou que as “duas etapas principais que separam a Oi” do aumento de capital são “o reconhecimento do plano de recuperação judicial da companhia nas subsidiárias”, o que aconteceu no início deste mês, e a “conversão da dívida em ações”. E “estarão concluídas ainda no primeiro semestre”, estimou Carlos Brandão na ocasião, referindo que o aumento de capital deveria rondar os quatro mil milhões de reais (956 milhões de euros).

A Oi está num processo de recuperação judicial desde 2016 com o objetivo de reduzir o passivo da empresa, que ronda os 65,4 mil milhões de reais (cerca de 16 mil milhões de euros).

O Plano de Recuperação Judicial propõe-se a reduzir o passivo da empresa, através da conversão de 72,12% da dívida suportada pelos credores, aos quais serão concedidos direitos sobre a companhia.

A portuguesa Pharol é acionista de referência da Oi, com 27% das ações, percentagem que deverá descer com a conversão de créditos. A Pharol tem vindo a mostrar-se contra este Plano de Recuperação Judicial.

A operadora brasileira esteve num processo de fusão com a Portugal Telecom, que nunca se concretizou.

No ano passado o prejuízo atribuído aos acionistas da Oi recuou dos 8,0 mil milhões de reais (1,9 mil milhões de euros) de 2016 para 6,4 mil milhões de reais (1,5 mil milhões de euros).

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5 coisas que vão marcar o dia

  • Rita Atalaia
  • 15 Junho 2018

O foco vira-se para os dados do crédito ao consumo, mas também para a atividade turística. No Parlamento, a discussão foca-se nos professores, no dia em que Portugal vai estrear-se no Mundial 2018.

O foco desta sexta-feira vira-se para os dados do crédito ao consumo, depois de o Banco de Portugal ter feito algumas recomendações aos bancos no sentido de limitar o facilitismo no crédito. Também o INE vai divulgar os números para a atividade turística, cujas receitas continuam a bater recordes. No Parlamento, os deputados discutem a carreira dos professores, isto no mesmo dia em que arranca o prazo para os credores da Oi participarem no aumento de capital. Para os fãs de futebol, Portugal estreia-se no Mundial de 2018 contra a Espanha.

Crédito ao consumo não pára de aumentar

O crédito ao consumo não pára de aumentar. Depois de os bancos terem concedido perto de 1,8 mil milhões de euros em crédito ao consumo nos primeiros três meses do ano, o Banco de Portugal revela esta sexta-feira os números dos novos créditos para abril. Este crescimento já levou o banco liderado por Carlos Costa a fazer três recomendações aos bancos para travar o facilitismo no crédito.

Turismo abranda, mas continua a bater recordes

O crescimento do turismo está a abrandar o ritmo, mas o setor continua a bater recordes. Uma tendência que pode ser confirmada esta sexta-feira depois de o INE divulgar os dados para a atividade turística em abril. Entre janeiro e fevereiro, a hotelaria nacional recebeu mais de dois milhões de hóspedes, que responderam por perto de 5,5 milhões de dormidas. E, em apenas dois meses, faturou quase 300 milhões de euros, um novo recorde.

Deputados discutem carreira dos professores

A pedido do PCP, a sessão plenária desta sexta-feira será marcada pela “organização do próximo ano letivo, carreira e concursos dos docentes”. Isto numa altura em que os professores exigem a contagem do tempo de serviço em que tiveram as carreiras congeladas. A partir da próxima semana, os sindicatos vão avançar com novas greves, nomeadamente às avaliações que vão estar a decorrer entre 18 e 29 de junho.

Arranca prazo para credores da Oi participarem no aumento de capital

Os credores da operadora brasileira Oi — na qual a Pharol detém uma participação maioritária — têm a partir desta sexta-feira um mês para exercer direito de preferência sobre as ações emitidas no âmbito da operação de aumento de capital, num máximo de 2,8 mil milhões de euros.

Portugal estreia-se no Mundial contra Espanha

O país pára hoje para ver a primeira exibição de Portugal no Mundial de 2018. Os 23 convocados por Fernando Santos vão disputar o primeiro jogo contra Espanha, depois de a equipa do país vizinho ter ficado, a dois dias do jogo, sem selecionador. Julen Lopetegui — que foi entretanto substituído por Fernando Hierro — foi despedido pouco tempo depois de ter sido anunciado como treinador do Real Madrid para as próximas três temporadas.

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Portugal paga hoje cheque chorudo aos credores. Abate 6,6 mil milhões à dívida

Uma linha de obrigações lançada há dez anos atinge esta sexta-feira a maturidade, obrigando Portugal a abrir os cordões à bolsa para devolver 6,6 mil milhões de euros aos credores.

A dívida pública portuguesa dá esta sexta-feira um novo tombo, com o Tesouro nacional a devolver aos mercados mais de 6,6 mil milhões de euros relativos a uma linha de obrigações que foi emitida há dez anos.

Foi a 27 de fevereiro de 2008 que o IGCP, que é a entidade responsável pela gestão da dívida pública, avançou para uma operação sindicada com vista a lançar uma nova maturidade de referência no mercado. E logo aí foram colocados 3.000 milhões de euros em títulos a vencer em 15 de junho de 2018.

Na altura, a República portuguesa gozava de um rating que hoje em dia parece inalcançável — Aa2, a terceira melhor notação para a Moody’s –, mas os cofres nacionais não se livraram de um juro anual generoso de 4,45% com estas obrigações, refletindo o contexto de taxas de juro elevadas por parte do BCE, isto quando se estavam a sentir os primeiros sinais da crise do subprime.

Depois dessa operação sindicada, esta linha de obrigações foi sendo reaberta ao longo do tempo. E chega ao dia de hoje com um saldo vivo de 6.642 milhões de euros, dinheiro este que terá de ser liquidado esta sexta-feira.

E há dinheiro mais do que suficiente na conta do IGCP para fazer face a este cheque chorudo que terá de passar aos investidores. Na verdade, o Tesouro português reforçou a sua almofada financeira durante os primeiros meses deste ano justamente para acomodar esta devolução. Só em obrigações do Tesouro, a agência liderada por Cristina Casalinho angariou mais de 4,7 mil milhões de euros em 2018. Isto depois de ter fechado 2017 com 9,8 mil milhões de euros nos seus cofres.

Com este reembolso, é mais do que expectável que a dívida pública portuguesa registe uma queda acentuada. Em maio, o endividamento público situava-se nos 250 mil milhões de euros, o valor mais elevado desde agosto do ano passado. Em março, a dívida pública ascendia a 126,7% do total da riqueza produzida em Portugal, acima da meta do Governo para o final do ano: 122,2% do PIB.

Se o pagamento de 6,6 mil milhões de euros de uma assentada parece desafiante, a verdade é que o IGCP tão pouco terá a vida mais facilitada nos próximos anos. Em 2019, há uma linha de obrigações a dez anos a vencer e o montante para devolver é de 8,7 mil milhões de euros. No ano seguinte, são mais de dez mil milhões para reembolsar. E em 2020 atinge-se um pico no calendário de reembolsos de Portugal: 13,5 mil milhões de euros.

Além destes reembolsos aos mercados, o IGCP está também a trabalhar no sentido de pagar o que ainda deve ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Cristina Casalinho revelou no início de maio, no Parlamento, que já enviou uma proposta ao Governo para que seja formalizado junto dos parceiros europeus um pedido para reembolsar o que ainda deve ao FMI. Ainda estão 4,5 mil milhões de euros por liquidar junto da instituição.

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Já se sabe onde vão encerrar 25 das 70 agências da CGD. Veja o mapa

  • Rita Atalaia
  • 15 Junho 2018

O banco liderado por Paulo Macedo vai fechar 70 agências até ao final deste ano. Destas, já se conhecem 25. Sobre as restantes, a CGD mantém o silêncio.

Depois de ter fechado 64 balcões no ano passado, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai encerrar mais 70 este ano. E já se conhece a localização de 25 agências que terão de fechar portas até ao fim deste mês. Em relação aos restantes balcões, o banco liderado por Paulo Macedo não se pronuncia, dizendo apenas que estes fechos vão acontecer sobretudo na área da Grande Lisboa e Grande Porto.

Não há uma lista completa dos balcões da CGD a encerrar. Os nomes vão sendo conhecidos pelos protestos das populações contra o fecho das agências — os clientes vão tomando conhecimento através das agências que receberam uma carta da administração do banco público — e pelas críticas das autarquias por não receberem qualquer tipo de informação oficial por parte da equipa liderada por Paulo Macedo.

Os moradores de Alhandra, no concelho de Vila Franca de Xira, foram os primeiros a protestar para “denunciar e impedir” o encerramento. Logo de seguida, foi a vez de Pedras Salgadas, do concelho de Vila Pouca de Aguiar, e depois Louriçal, em Pombal. Mas também Darque, em Viana do Castelo.

Veja o mapa:

Os protestos também chegaram a Viseu. Aqui, vai encerrar o balcão da Rua Formosa, o que é “menos problemático para as populações”, revelou o presidente da Câmara de Viseu ao ECO. O problema será o fecho da agência de Abraveses, que “não só serve dez mil habitantes da freguesia, como permite, na proximidade, servir uma população global de mais de 21 mil habitantes das freguesias vizinhas e do norte do concelho de Viseu”, afirmou Almeida Henriques.

Já em Loures, a autarquia protesta contra o fecho do balcão do Prior Velho, tendo enviado uma carta a Paulo Macedo a explicar que este encerramento “vai privar os seus habitantes, o comércio local e empresas de outros setores de atividade no acesso a serviços bancários”.

Estão também a ser enviadas perguntas ao Governo, pedindo esclarecimentos ao ministro das Finanças sobre o fecho, nomeadamente, dos balcões de Nogueira do Cravo e Samora Correia.

O número de balcões a fechar este ano fica dentro do intervalo que já tinha sido avançado por Paulo Macedo em entrevista ao ECO24. “Será entre 70 e 80, em 2018”, disse então o gestor. Recorde-se que, no ano passado, em resultado do plano de reestruturação aprovado por Bruxelas no âmbito da injeção de 5.000 milhões de euros no banco, a CGD fechou 64 balcões.

De acordo com o banco estatal, “as agências a encerrar foram objeto de análise e, além da sua atividade e resultado económico, foram tidas em consideração questões como as acessibilidades a outras agências da CGD e a mobilidade da população, resultando deste facto que a maioria das agências a encerrar se situe nos maiores centros urbanos do país, com destaque para a Grande Lisboa e o Grande Porto”, refere ainda a CGD. “O banco está, pois, a promover a crescente interação com os clientes à distância.”

Conheça os 25 dos 70 balcões que vão fechar este ano:

  1. Alhandra, Vila Franca de Xira
  2. Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar
  3. Louriçal, Alenquer
  4. Darque, Viana do Castelo
  5. Rua Formosa, Viseu
  6. Abraveses, Viseu
  7. Alves Roçadas, Vila Real
  8. Prior Velho, Loures
  9. Grijó, Vila Nova de Gaia
  10. Arcozelo, Vila Nova de Gaia
  11. Avenida Estados Unidos da América, Lisboa
  12. Carregado, Alenquer
  13. Avanca, Estarreja
  14. Colos, Odemira
  15. São Vicente da Beira, Castelo Branco
  16. Arcozelo, Barcelos
  17. Rio Meão, Santa Maria da Feira
  18. Desterro, Lamego
  19. Instituto Superior Técnico, Lisboa
  20. ISCTE, Lisboa
  21. Universidade de Aveiro
  22. Rua Saraiva Carvalho (Campo de Ourique), Lisboa
  23. Nogueira do Cravo, Oliveira do Hospital
  24. Samora Correia, Benavente
  25. Fernão Ferro, Seixal

(Notícia atualizada às 20h07 com a localização de mais balcões)

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Sonae cria marketplace com os CTT. Investimento é de 15 milhões

A Sonae e os CTT criaram uma joint venture, repartida em partes iguais, para o comércio eletrónico. Investimento na nova plataforma será de 10 a 15 milhões.

A Sonae, cujas vendas de e-commerce superaram em 2017 a fasquia dos 100 milhões de euros, está a apostar fortemente no comércio eletrónico. Prova disso é a criação de uma parceria com os CTT na área do comércio eletrónico que visa a exploração de uma nova plataforma em modelo marketplace.

O investimento para a implementação do projeto será de 10 a 15 milhões repartidos em partes iguais pelas duas empresas, segundo avança a Sonae em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O acordo para a constituição da nova sociedade foi assinado, esta quinta-feira, e terá como acionistas a Sonae com 50% do capital e os CTT com os restantes 50%.

No comunicado da empresa co-liderada por Ângelo Paupério e Paulo Azevedo, pode ler-se que “os dois grupos possuem competências complementares que irão aproveitar na criação de um marketplace que preste serviços integrados de intermediação de relações comerciais entre comerciantes e consumidores”.

A Sonae refere ainda que o marketplace “constitui uma forte aposta no desenvolvimento do comércio eletrónico, com foco nas PME’S e marcas portuguesas, através de um posicionamento assente em proximidade, numa experiência de compra simples, segura e conveniente e com uma oferta abrangente de produtos e serviços disponibilizados online por cada vez mais empresas”.

"Os dois grupos possuem competências complementares que irão aproveitar na criação de um marketplace que preste serviços integrados de intermediação de relações comerciais entre comerciantes e consumidores.”

Sonae

A Sonae que, de resto, se assume como líder do comércio online em Portugal, garante que a nova parceria se enquadra nos pilares estratégicos do grupo, nomeadamente o de reforçar e aproveitar os ativos e competências chave e diversificar modelos de negócio e estilo de investimento.

Ainda no comunicado, a Sonae adianta que “a concretização desta transação está sujeita a aprovação pelas autoridades da concorrência competentes”.

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