Flávio Nunes

Caro leitor, o Governo indica num comunicado desta quarta-feira, 23 de abril, no qual anuncia esta decisão, que a mesma foi “consensualizada” com o Partido Socialista, “ouvido” neste processo enquanto maior partido da oposição. Julgo que vai ao encontro do ponto que refere. Obrigado pelo seu comentário.

Caro leitor, obrigado pelo seu comentário e perspetiva.

Caro leitor, se observar o artigo na sua totalidade, verá que a existência da francesa Mistral não foi ignorada. Obrigado pela atenção.

Caro leitor, obrigado pelo comentário.

A intenção desta notícia nunca foi comparar as ofertas das três operadoras ditas “low-cost” – Uzo, Woo e Amigo –  nem fazer um julgamento sobre se são realmente diferentes ou melhores do que o oferecido pelas marcas principais.

É, sim, revelar que as três maiores empresas do setor em Portugal podem vir a recorrer a essas marcas para fazer concorrência ao novo entrante no mercado, a Digi.

Note que a própria Vodafone, apesar de não se referir diretamente à nova concorrente, admite publicamente, nesta notícia, vir a experimentar novos preços no Amigo.

Caro leitor, obrigado pelo seu testemunho. 

São pontos válidos e pertinentes. Obrigado pelo seu comentário.

Caro leitor, não era a minha intenção “despertar medos excessivos”, mas alertar para riscos que existem. De todo o modo, agradeço seu comentário e perspetiva, que entendo ser totalmente válida. 

Caro leitor, é de facto um desafio que a Autoridade Tributária vai ter doravante, assumindo que a proposta é aprovada e chega ao terreno. Atualmente, as principais corretoras a operar na União Europeia estão vinculadas às exigências de “know-your-customer”, mas admito que uma “fatia” importante das transações poderá escapar ao regime fiscal. Ainda assim, todos os cidadãos estão abrangidos pela lei – podem não declarar os seus ganhos, mas estarão a fugir ao Fisco, arriscando as consequências. Obrigado pelo comentário.

Obrigado pelo seu comentário, caro leitor. Respondo por partes. Diz que “não é difícil entender que bitcoin é dinheiro e que ações são outra coisa”. Saberá, certamente, que a visão de que as criptomoedas são dinheiro não é, de todo, consensual. Dir-me-á quantas vezes usa bitcoin diretamente nas suas compras regulares. Depois, refere que bitcoin pode ser gasto “de um Visa ou MasterCard”, mas o seu argumento ignora que, no momento da compra, o montante é automaticamente convertido para euros ou dólares, como é o caso do cartão da Binance. A proposta do Governo abrange o conceito geral de criptoativo, que define como: “Considera-se criptoativo toda a representação digital de valor ou direitos que possa ser transferida ou armazenada eletronicamente recorrendo à tecnologia de registo distribuído ou semelhante.” Espero ter ajudado a esclarecer.

Cara leitora, obrigado pelo seu comentário e interesse. A Altice é maioritariamente detida pelo seu fundador, Patrick Drahi, de origem franco-israelita.

Caro leitor, a OPA é de 43 mil milhões. 43 bilhões é a designação usada em PT-BR.

Caro leitor, a fotorreportagem do meu colega Hugo Amaral mostra os rostos da Web Summit por detrás das máscaras. A conferência obriga todos os participantes a usarem sempre máscara no interior do recinto (para muitos, desde segunda-feira, a única altura do dia em que tiram a máscara é no momento da refeição). Estes participantes só estiveram sem máscara por breves instantes, os segundos suficientes para se tirar a fotografia.

Caro leitor, a notícia é que a empresa anunciou que a cobertura foi alargada a todo o território português. Inclusivamente, o artigo menciona que “o ECO usou a ferramenta da empresa para verificar a cobertura em várias regiões do país e encontrou zonas onde” ainda aparenta não estar disponível a cobertura. A imagem a que se refere é da própria empresa.

Viva. Obrigado.

Cara leitora, posso ajudar?

Caro leitor, obrigado pelo reparo. O lapso gramatical foi corrigido.

Caro leitor, obrigado pelo seu comentário. Importa relevar que a tarifa social só estará disponível para contribuintes com baixos rendimentos e não foi desenhada para fornecer um serviço robusto como os das ofertas comerciais, mas para permitir que estes cidadãos com baixos rendimentos possam ter uma ligação básica à internet.

Caro leitor, obrigado pela indicação. A notícia foi corrigida.

Caro leitor, o artigo foi corrigido.

Caro leitor, a meia-noite de sexta-feira corresponde, formalmente, às 0h00 de sexta-feira (isto é, noite de quinta-feira para sexta-feira), tal como escrevi. No caso a que se refere, seriam as 23h59 de sexta-feira – ou, no limite, as “24h00 de sexta” -, o que não estaria correto. Espero ter esclarecido.

Caro leitor, está atualizado. Obrigado pela correção.

Caro leitor, de um ponto de vista de literacia financeira, tendo a concordar consigo. Mas o termo “investir” neste artigo é usado pelo seu significado gramatical. O dicionário Priberam refere que “investir” significa “tomar posse de”, pelo que se encaixa mesmo nestas circunstâncias. Obrigado e boas leituras!

Cara leitora. A contribuição para o audiovisual serve para financiar diretamente a RTP e não está relacionada, pelo menos diretamente, com a distribuição do canal, que é gratuita na TDT ou vem incluída na generalidade das plataformas. Mas consigo compreender porque o refere. Obrigado pelo seu comentário.

Caro leitor, Santa Maria da Feira surge no escalão intermédio, com 918 casos por 100 mil habitantes. Por lapso, surgia apenas “Santa” no artigo e já foi corrigido. Obrigado.

Como indica a notícia, e cito: “Um total de 120 concelhos poderão ficar livres de entrar neste sistema de escalões, pelo menos nesta fase, segundo a mesma estimativa”.

Caro leitor. Como indica a notícia, e cito: “Um total de 120 concelhos poderão ficar livres de entrar neste sistema de escalões, pelo menos nesta fase, segundo a mesma estimativa”.

Bom dia. Como indica a notícia, e cito: “Um total de 120 concelhos poderão ficar livres de entrar neste sistema de escalões, pelo menos nesta fase, segundo a mesma estimativa”.

Obrigado pelo seu comentário.

Caro leitor, obrigado pelo seu comentário.

Muito obrigado.

Caro leitor, tem toda a razão. É o inverso. Vamos corrigir. Muito obrigado pela atenção.

Caro leitor, obrigado pelo reparo. O artigo foi clarificado.

Como indica o artigo, a etiqueta emitida pela ANAC terá o número que identifica o operador, por motivos de responsabilização. Obrigado.

Olá, Luís. Obrigado pelo comentário e pela referência. De facto,o cartão Caixa Viva permite efetuar esse tipo de pagamentos. Mas, ao que pudemos apurar junto da Carris, a ideia é explorar outras opções, bem como permitir os pagamentos contacless com qualquer cartão. Bom trabalho.

Boa tarde, Adolfo. Obrigado pelo seu comentário.

Olá, Nuno. Obrigado pelo seu comentário.

Cara leitora, o que diz é parcialmente verdade, mas há nuances que são destacadas pelo regulador. Eis o que diz a Anacom:

1 – Sobre o “Smart Net”: “Os clientes podem solicitar o barramento do tráfego após consumirem o plafond de dados gerais, sendo que nessa situação, se tiverem adquirido uma ‘Smart Net’ e se ainda tiverem disponível plafond nessa oferta, poderão utilizá-lo, mas apenas para as aplicações incluídas na oferta até o esgotar.”

Ou seja, pode estar em causa uma violação das regras da neutralidade da rede, mas entende-se que isso só acontece quando é o cliente a “solicitar o barramento do tráfego” quando atinge o limite de dados geral disponível.

2 – Sobre o “Yorn X” da Vodafone, a Anacom escuda-se em esclarecimentos da própria empresa, nos seguintes termos: “(…) A Vodafone explicou que nos tarifários ‘Yorn X’, após esgotado o plafond mensal de dados, o tráfego geral é bloqueado, exceto para as aplicações incluídas nos pacotes de dados adicionais (…).”

Isto é, mais uma vez, pode estar em causa uma violação das regras da neutralidade da internet, na visão do regulador.

Espero ter esclarecido a dúvida e muito obrigado pelo comentário!

Bom dia, Laurentino. Neste momento, só temos estas duas partes disponíveis. Obrigado pelo interesse

Também tenho em crer que, mesmo que a bitcoin “morra”, a tecnologia blockchain prevalecerá. Aliás, tem tanto de disruptiva que se propõe a resolver certos problemas ao mesmo tempo que ameaça criar outros.

É um tema que temos seguido com grande atenção no ECO.
Obrigado pelo seu comentário!

Obrigado pelos comentários e, sobretudo, pela simpatia!

Olá, Marco. Foi atualizado com as ligações para Android e iOS que estavam em falta. Obrigado pelo aviso.

Olá, Nuno. Também é credor da Oi? Estamos a acompanhar atentamente este tema. Tem alguma informação que possa ser relevante? Se sim, poderá enviar para [email protected]. Muito obrigado.

Artigo muito lúcido, que resume bem o estado da Comunicação Social não só em Portugal como num panorama mais alargado. As redes sociais foram um pedrada no charco estagnado que este mercado, tantas vezes, tende a ser. E muitas empresas de media (e alguns jornalistas) continuam a querer ignorar que, hoje, a distribuição do jornalismo é feita, em larga medida, através delas. A boa notícia é que ainda há espaço para jornais livres, sem medo de experimentar, sem medo de fazer diferente. Mesmo que optem por não se vergar à cultura do escândalo e do sensacionalismo.

Pedro, a minha colega substituiu a imagem mas as redes sociais ainda não tinham indexado a alteração. Entretanto, procedi à indexação de forma manual, pelo que já deve estar corrigido. Muito obrigado.

Olá, Ana. Bem visto, já está corrigido. Muito obrigado pelo reparo.

Obrigado pelo comentário, Roman! Aproveito para recordar que, neste caso, o objetivo foi chegar ao destino antes das 9h. A essa hora, as tarifas dinâmicas ainda estavam ativas na Uber.

Muito obrigado pelo feedback, Vítor!