Zego é a primeira insurtech a obter licença de seguradora

  • ECO Seguros
  • 13 Novembro 2019

Com produtos que vão desde coberturas minuto-a-minuto até uma base anual, a empresa viu os seus traços inovadores premiados com uma licença para operar no Reino Unido, a primeira para insurtechs.

A Zego, uma startup disruptiva no sector dos seguros e que começou por se focar em produtos para a chamada “gig economy”, tornou-se na primeira insurtech do Reino Unido a conseguir uma licença própria para atuar como seguradora.

Segundo a empresa, a licença permitirá conceber e vender os seus próprios produtos e possibilita fazer alterações em menos de 24 horas. A Zego, cujas apólices são suportadas por 15 resseguradoras, entre as quais a Swiss Re, continuará a colaborar com a sua rede de parceiros.

Citado na imprensa britânica, Sten Saar, CEO e co-fundador da empresa, afirmou que a licença “é um marco histórico para a Zego e um sinal de que estamos para ficar, sendo também um elemento essencial na nossa missão de transformar o setor dos seguros”.

A Zego foi pensada na Estónia mas fundada em 2016 em Londres e opera atualmente em cinco países, oferecendo uma ampla gama de produtos que vão desde coberturas automóvel e scooters minuto-a-minuto até uma base anual.

Inicialmente focada na chamada “gig economy” – sistema que assenta em formas de trabalho de temporário ou de freelancer, sem horário fixo nem escritório – a insurtech tem vindo a alargar o seu leque de produtos.

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Mãos livres é tão perigoso quanto segurar no telemóvel a conduzir

  • ECO Seguros
  • 13 Novembro 2019

Estudos da PRP e da Liberty revelam que conduzir e falar ao telefone resulta numa igual distração cognitiva com o aparelho na mão ou através de um sistema alta voz. E é hábito de 74% dos portugueses.

“A utilização de sistemas mãos-livres, apesar de ser legal, não tem vantagens significativas em relação a falar com o telemóvel na mão, uma vez que a distração cognitiva que provoca — o tipo de distração que mais influencia negativamente a condução — é semelhante à provocada por falar com o telemóvel na mão”, alertou José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, ao apresentar em conjunto com a Liberty Seguros, os dados sobre a utilização de telemóveis durante a condução extraídos do estudo “Global Driving Safety Survey”, desenvolvido pela Liberty Mutual, empresa mãe da Liberty em Portugal.

Apesar de reconhecerem o risco associado à utilização do telemóvel durante a condução, 43% dos inquiridos portugueses consideram aceitável falar ao telemóvel recorrendo aos sistemas de alta voz (33,8% na UE) e apenas 1,6% considera aceitável falar com o telemóvel na mão (3,5% na UE), o que revela a desvalorização do risco associado à distração cognitiva causada pelos sistemas de alta voz.

Analisando o manuseamento do telemóvel durante a condução, resultados de outro estudo realizado no ano passado, o E-Survey of Road users’ safety Attitudes, onde foram inquiridas 35.036 pessoas (dos quais 998 portugueses), através de um consórcio internacional do qual a PRP faz parte, mostram uma maior utilização do telemóvel nos condutores portugueses, comparativamente à média da União Europeia (EU).

Os resultados indicaram que, pelo menos uma vez nos últimos 30 dias, 37,4% falaram ao telemóvel segurando-o na mão (28,6% na UE) e 65,7% realizaram chamadas com sistema mãos livres (47,7% na UE).

3 em cada 4 portugueses utilizam o telemóvel durante a condução

O estudo da Liberty Mutual designado Global Driving Safety Survey avaliou o comportamento e as atitudes dos condutores em seis países onde a seguradora está presente – Portugal, Espanha, França, Irlanda, Reino Unido e Estados Unidos.

Considerou as respostas de 5.004 cidadãos europeus (1.000 portugueses, 1.006 espanhóis, 1.006 franceses, 992 irlandeses e 1.000 britânicos) e de 3.006 norte-americanos e concluiu que os portugueses estão entre os condutores que mais utilizam o telemóvel enquanto conduzem – 74% – seguidos por 67% dos irlandeses e dos norte-americanos, 58% dos franceses, 55% dos espanhóis e 47% dos britânicos.

Quanto às formas de utilização do telemóvel, 69% dos portugueses inquiridos admitem olhar para mensagens e chamadas que estão a receber, 52% olham para as notificações, 26% leem e-mails e mensagens, 25% fazem e enviam mensagens de áudio, 20% utilizam apps, 19% enviam e-mails e mensagens e 18% utilizam apps de redes sociais.

Ao mesmo tempo, apenas 13% dos portugueses inquiridos garantem que colocam o telemóvel fora do alcance durante a viagem de carro. Já no que diz respeito ao volume do toque, 73% diz ter o telemóvel a tocar, 9% em silêncio e 18% em modo vibração.

Perigo para os millennials chama-se FOMO

A utilização do telemóvel durante a condução por gerações, revelou que do total de entrevistados 83% são millennials (nascidos entre anos 1980 e 2000, 76% são da geração X (nascidos entre 1960 e 1980) e 62% são baby boomers (nascidos antes de 1960).

“A Prevenção e Segurança Rodoviária é uma área de importância crítica e estratégica para a Liberty Seguros e este estudo permitiu retirar alguns dados preocupantes, nomeadamente sobre a utilização do telemóvel durante a condução, que é um comportamento mais frequente entre a geração mais nova”, refere Mike Sample, especialista em segurança de condução e consultor técnico da Liberty Mutual.

Para este especialista “a geração millennial já cresceu com estes aparelhos e a principal razão para usarem o telemóvel enquanto conduzem é porque têm medo de perder alguma informação importante, ou de só terem acesso à mesma tarde demais. É o chamado FOMO – Fear Of Missing Out, que aqui se revela ter efeito em áreas sensíveis como a segurança”, conclui Mike Sample.

Do lado da PRP, José Miguel Trigoso afirma que “estes dados sugerem que a dependência do telemóvel e a necessidade de se manterem comunicáveis, quer por questões pessoais ou profissionais, se sobrepõe à consciência, ao utilizarem o telemóvel durante a condução”, alertando para o facto de quem fala para um telemóvel enquanto conduz “está a aumentar o risco de se envolver num acidente rodoviário”.

Na sequência destes estudos, a Liberty Seguros e a PRP irão lançar, até ao final deste ano, uma nova campanha de sensibilização para a utilização dos telemóveis durante a condução, incluindo um alerta pioneiro sobre a utilização do sistema mãos livres.

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MetLife está à procura de 100 novos mediadores de seguros

  • ECO Seguros
  • 13 Novembro 2019

Com crescimento de atividade de dois dígitos, a seguradora americana quer alargar a rede com 100 novos agentes a quem dará formação e acompanhamento. Nesta fase está em recrutamento.

A MetLife, empresa de seguros de Vida e Acidentes Pessoais, pretende descobrir mais de 100 agentes de seguros que queiram colaborar com a Seguradora em todo o país para dar continuidade ao crescimento do negócio e ao plano de expansão e modernização da operação comercial em Portugal.

A empresa procura empreendedores que pretendam assumir a gestão do seu próprio negócio e tempo. Os agentes de seguros terão acesso a uma ferramenta de desenvolvimento profissional, assim como planos de formação contínua em todas as fases da sua atividade profissional, além da possibilidade de participarem em eventos internacionais.

“O crescimento no mercado português, de dois dígitos anuais, leva-nos a lançar este programa nacional de procura de novos agentes, ao mesmo tempo que reforçamos o investimento na formação contínua dos agentes que já colaboram com o universo MetLife”, afirmou Óscar Herencia, Vice-Presidente do Sul da Europa & General Manager da MetLife na Iberia, acrescentando que “temos de disponibilizar todas as ferramentas necessárias aos agentes que colaboram connosco para que possam responder às necessidades da nova geração de clientes, mais digital, apoiando-os em todos os momentos da sua vida”.

A MetLife está a implementar uma plataforma omnicanal que permite melhorar a resposta dos agentes de seguros às mudanças nos hábitos de compra dos consumidores – cada vez mais digitais. Com esta plataforma digital, simples e rápida, os agentes podem utilizar as suas próprias redes de contacto, nomeadamente as redes sociais, para aumentar as oportunidades de negócio, tirando partido das novas tecnologias para aumentar o volume de vendas.

A companhia que garante “tem vindo a fazer um forte investimento no mercado português, onde vê grandes possibilidades de crescimento”, disponibiliza no seu site, uma área exclusivamente dedicada aos agentes de seguros de Vida e Acidentes Pessoais que “acompanha os agentes de seguros em todas as fases evolutivas da sua atividade profissional”, conclui a empresa.

A MetLife é uma das maiores companhias de seguros de vida do mundo operando em seguros de vida, pensões, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Tem cerca de 100 milhões de clientes, estando presente em quase cinquenta países com posições de liderança no mercado dos Estados Unidos, Japão, América Latina, Ásia, Europa e Médio Oriente.

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Quedas de quase 2% do BCP e Jerónimo Martins pesam em Lisboa

O PSI-20 terminou no vermelho, em linha com os pares europeus, mas com perdas mais modestas. Em Lisboa, o BCP e a Jerónimo Martins foram os títulos que mais pesaram no desempenho do índice lisboeta.

A bolsa nacional encerrou no vermelho, em linha com as pares europeias, mas com perdas mais modestas. O PSI-20 foi pressionado pelo recuo de quase 2% dos títulos do BCP e da Jerónimo Martins.

O PSI-20 desvalorizou 0,19%, para os 5.293,74 pontos, com seis títulos em queda, um inalterado — a F. Ramada nos 6,20 euros — e os restantes 11 em alta. No resto da Europa, os principais índices bolsistas terminaram também no vermelho, mas com perdas mais dilatadas.

Os investidores acabaram por acusar o sentimento negativo em torno da guerra comercial entre os EUA e a China, com Donald Trump a ameaçar com novas tarifas, mas também face aos confrontos em Hong Kong.

A banca europeia foi das mais penalizadas, com os títulos do setor que fazem parte do Stoxx 600 a recuarem globalmente perto de 2%.

O BCP acabou por fechar em linha com este desempenho, com as ações do banco a sofrerem o maior deslize do PSI-20: recuaram 1,987%, para os 21 cêntimos.

BCP segue banca europeia

Muito próximo deste registo negativo estiveram os títulos da Jerónimo Martins. Desvalorizaram 1,75%, para os 15,15 euros. Também a Sonae não escapou ao vermelho. As ações da retalhista liderada por Cláudia Azevedo perderam 0,27%, para os 93,75 cêntimos, isto antes da divulgação das respetivas contas nos nove primeiros meses do ano marcada para depois do fecho da sessão lisboeta.

As perdas do índice bolsista nacional só não foram mais acentuadas, em resultado dos ganhos do grupo EDP. As ações da EDP somaram 0,81%, para os 3,716 euros, enquanto as da EDP Renováveis avançaram 0,59%, para os 10,24 euros.

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Galaxy Fold em Portugal? Samsung pode lançá-lo já no fim deste mês

A Samsung estará a preparar-se para lançar em Portugal o Galaxy Fold, o telemóvel que dobra ao meio e permite ter até três aplicações a correr em simultâneo.

A Samsung deverá anunciar no fim deste mês o lançamento do telemóvel dobrável Galaxy Fold em Portugal, a tempo da época das compras do Natal.

A empresa divulgou uma nota de agenda para 26 de novembro, na qual consta a indicação “Samsung dobra a aposta em Portugal” e uma imagem estilizada do novo smartphone, apresentado em fevereiro deste ano. Na informação, enviada ao ECO, são ainda prometidos “todos os detalhes em breve”.

Numa nota de agenda posta a circular pela Samsung, a empresa sugere o lançamento do Galaxy Fold a 26 de novembro.Samsung

Contactada pelo ECO, fonte oficial da Samsung Portugal não quis confirmar se o convite se refere ao Samsung Galaxy Fold. No entanto, o convite é suficientemente claro para indicar que a “aposta” em Portugal é o Galaxy Fold, o novo flagship da marca.

O Galaxy Fold foi o primeiro smartphone dobrável a ser apresentado no mercado, num ano em que também a Huawei, bem como outras marcas, apresentaram soluções semelhantes. Tem um ecrã com 4,6 polegadas na parte da frente, mas que pode ser desdobrado, dando lugar a um ecrã maior, com 7,3 polegadas e capacidade para três aplicações a correr em simultâneo.

O preço de lançamento do Galaxy Fold ronda os 2.000 euros, um valor claramente acima da média do mercado até aqui e em linha com as soluções apresentadas pelas marcas concorrentes. Desconhece-se qual o preço que a Samsung vai praticar em Portugal.

A marca sul-coreana tem enfrentado dificuldades no lançamento deste produto, depois de vários jornalistas norte-americanos com unidades de teste terem notado que o equipamento ficava danificado ao fim de dois dias de utilização. Isso levou a Samsung a recuar e a trabalhar em melhorias para evitar o problema, antes de pôr o inovador telemóvel à venda.

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Greta Thunberg deve passar por Portugal a caminho da Cimeira do Clima de Madrid

  • Lusa
  • 13 Novembro 2019

A possibilidade de Greta passar por Portugal foi avançada por Elayna Carausu, que se ofereceu para levar a a ativista até Madrid. Depois de Nova Iorque, Greta desloca-se até Madrid para outra cimeira.

A jovem ativista sueca Greta Thunberg deverá passar por Portugal na viagem de barco que iniciou esta quarta-feira dos Estados Unidos para cruzar o Atlântico e participar na Cimeira do Clima (COP25) de Madrid.

A possibilidade de Greta Thunberg passar por Portugal foi avançada esta quarta-feira por Elayna Carausu, que viaja a bordo do catamarã chamado La Vagabonde (“A Vagabunda”) e que se ofereceu para a levar até Madrid.

“Uma decisão espontânea de mudar a nossa casa para o outro lado do oceano, mas nós amamos a Europa, por isso estamos ansiosos [para comer] um caldo verde à chegada“, disse Carausu na sua conta no Instagram, sugerindo que o porto de chegada será em Portugal.

“Estou satisfeita por anunciar que espero chegar à COP25 em Madrid [que se realiza entre 2 e 13 de dezembro]”, disse Thunberg, de 16 anos, na terça-feira, na rede social Twitter.

A ativista viaja com os australianos Riley Whitelum e Elayna Carausu, que documentam as suas viagens por todo o mundo no YouTube, estando ainda no barco a sua filha, Lenny, de 11 meses, e a marinheira inglesa Nikki Henderson.

A provável passagem de Greta Thunberg por Portugal encaixa com uma proposta aprovada na terça-feira na comissão parlamentar de Ambiente da Assembleia da República no sentido de convidar a jovem sueca a vir a Portugal.

A proposta foi apresentada pelo presidente da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território, José Maria Cardoso (BE), e mereceu a aprovação dos deputados.

Foi uma proposta apresentada por mim e aprovada por unanimidade, que foi assumida por toda a comissão. Esta é uma vontade que vem já da anterior legislatura”, disse José Maria Cardoso, em declarações à Lusa.

De acordo com o presidente da comissão parlamentar de Ambiente, considerou-se agora ser “mais possível” a vinda de Greta a Portugal, tendo em conta que a ativista vai participar, em dezembro, numa conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as alterações climáticas em Madrid, Espanha.

A vinda [de Greta Thunberg] a Portugal servirá para reconhecer o trabalho desta ativista no que se refere às alterações climáticas […] e também responde à vontade manifestada por vários grupos de jovens”, acrescentou.

Esta proposta segue agora para deliberação pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e só após esta decisão é que será endereçado um convite à jovem sueca e agendada uma data.

Greta Thunberg viajou em agosto do Reino Unido para Nova Iorque no veleiro ecológico de Pierre Casiraghi, o filho mais novo de Carolina de Mónaco, para participar da Cimeira das Nações Unidas sobre as alterações climáticas, em setembro.

A ativista, que tirou um ano sabático, pretendia viajar pelas Américas, por terra, até ao Chile, onde a Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP25) estava inicialmente agendada.

O governo chileno, no entanto, cancelou a organização do evento devido aos fortes protestos sociais que há semanas abalam este país sul-americano.

Thunberg evita viajar de avião para conscientizar sobre seu impacto na crise climática e pediu ajuda para chegar a Madrid, onde se vai agora realizar a cimeira.

A jovem iniciou uma greve à escola em setembro de 2018 em frente ao parlamento sueco para apelar à tomada de medidas contra as alterações climáticas, que inspirou um movimento global que a levou a ser recebida pelos líderes mundiais e a falar em conferências.

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Google pretende começar oferecer contas correntes a partir de 2020

  • Lusa
  • 13 Novembro 2019

O projeto da Google para oferecer contas correntes será concretizado em colaboração com o banco Citigroup e com uma cooperativa de crédito da universidade californiana de Stanford.

A Google tem previsto começar a oferecer no próximo ano contas correntes, o que se traduz em mais um passo na aposta dos gigantes tecnológicos nos serviços bancários e financeiros.

O projeto, batizado de Cache, será concretizado em colaboração com o banco Citigroup e com uma cooperativa de crédito da universidade californiana de Stanford, noticiou esta quarta-feira o The Wall Street Journal.

A Google junta-se assim a outras grandes empresas de Silicon Valley que estão a desenvolver serviços de âmbito financeiro, mas até agora sem grande êxito. A tecnológica Apple, por exemplo, apresentou no passado verão um cartão de crédito, enquanto o Facebook está a trabalhar numa moeda digital (criptomoeda), o que tem estado na mira dos reguladores.

Para a Google, que já conta com um sistema de pagamentos conhecido como Google Pay, as contas correntes oferecem acesso a uma enorme quantidade de informação, incluindo as receitas e gastos dos clientes, refere The Wall Street Journal.

O executivo Caesar Sengupta disse ao diário que a empresa não pretende vender dados financeiros, algo que também não faz com o Google Pay, a aplicação através da qual os utilizadores acedem às suas contas correntes.

De acordo com as estimativas, o Google Pay está à beira de atingir os 100 milhões de utilizadores a nível mundial em 2020, uma forte subida face aos 39 milhões que tinha em 2018.

Para o Citigroup, no entanto, a aliança com a Google permite a possibilidade de aumentar a sua carteira de clientes além dos mercados onde tem presença física, segundo disse ao jornal um responsável da entidade.

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Mais clientes puxam receitas da Altice Portugal para 536 milhões de euros no terceiro trimestre

O desempenho operacional e um "rigoroso" controlo dos custos levou a Altice Portugal, dona da Meo, a registar melhores resultados no terceiro trimestre, revelou a empresa.

Os resultados da Altice Portugal melhoraram no terceiro trimestre, período em que a empresa viu as receitas crescerem tanto em cadeia como quando comparadas com o trimestre homólogo de 2018. Este crescimento, justificado com um melhor desempenho operacional, um “rigoroso” controlo das despesas, a “estabilização” da margem bruta e o programa de pré-reformas, levou a empresa a consolidar a estabilização das contas no acumulado dos nove meses do ano.

Segundo um comunicado divulgado pela empresa, os lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) “estabilizaram” no trimestre face ao ano passado e melhoraram 1,2% em cadeia, fixando-se em 216 milhões de euros. Esta evolução regista-se há sete trimestres consecutivos, refere a Altice Portugal.

Este desempenho é explicado com o crescimento das receitas no trimestre. O montante de 536 milhões de euros representa uma subida de 2,1% em termos homólogos e 2,8% em cadeia. Concretamente, a empresa tem estado focada na fibra ótica e fechou o mês de setembro com 58% da base de clientes nessa tecnologia, mas também ganhou clientes, na ordem das 190 mil adições líquidas no período. O perímetro da fibra também tem sido alargado, com 4,8 milhões de casas passadas com fibra da Altice Portugal.

“Os indicadores operacionais revelam-se, uma vez mais, claramente positivos, impulsionados pelo segmento de retalho, onde a base de clientes únicos cresceu mais 5.000 neste trimestre”, refere a empresa no mesmo comunicado em que revela que as adições líquidas neste negócio totalizaram as 173 mil. No segmento empresarial, a dinâmica foi “positiva” em “todos os principais produtos”, mas a Altice Portugal não discrimina as receitas por segmento de negócio, apenas a evolução percentual, que foi positiva na generalidade dos indicadores.

A ajudar o desempenho operacional no trimestre esteve ainda, no segmento grossista, a sazonalidade do negócio, com a entrada de estrangeiros em Portugal que acabaram por usar a rede móvel da Meo em roaming, mas também o “tráfego doméstico relacionado com os concursos de TV”. Isto numa altura em que a dona da SIC tem reportado um crescimento percentual de dois dígitos das receitas com chamadas de valor acrescentado, como noticiou o ECO. Contudo, as receitas do negócio grossista caíram 5,3% face ao trimestre homólogo, uma vez que estas melhorias “não compensaram os impactos negativos da regulação”, especialmente o corte nos preços da Televisão Digital Terrestre impostos pela Anacom.

“Estes números e conquistas são o resultado da estratégia de liderança encetada pela Altice Portugal, que se consubstancia em investimentos em rede, produtos mais inovadores, comprometimento na melhoria do atendimento ao cliente, crescimento sólido da base de clientes e liderança no crescimento de aquisições de mercado”, conclui, na mesma nota, o grupo liderado em Portugal por Alexandre Fonseca.

Altice Europe cresce e refinancia dívida

Ao nível internacional, a Atice Europe ATC 0,00% registou um EBITDA ajustado de 1,407 mil milhões de euros, mais 8,2% do que no trimestre homólogo, enquanto as receitas totais de 3,666 mil milhões de euros representaram uma melhoria de 6,3% face aos mesmos três meses de 2018.

O grupo conseguiu ainda refinanciar uma parte da sua dívida, num total de 2,5 mil milhões de euros, alargando a maturidade da mesma. Deste valor, uma tranche de 550 milhões de euros foi conseguida a um juro de 2,50%, o mais baixo alguma vez alcançado pela Altice France, que atingirá a maturidade em janeiro de 2025.

Ainda assim, a maior tranche da dívida da Altice Portugal, 12,2 mil milhões de euros, apenas tem de ser paga em 2026. E a empresa garante ter fechado o trimestre com uma liquidez disponível de 3,4 mil milhões de euros.

Numa chamada telefónica com analistas, Patrick Drahi, fundador do grupo Altice, enalteceu os resultados positivos alcançados e não escondeu que surgem depois de um “primeiro trimestre um pouco negativo”. No entanto, o gestor promete que, depois destes resultados no terceiro trimestre, “o quarto vai ser ainda melhor”.

Na mesma chamada, Alain Weill, presidente executivo da Altice Portugal, avançou que o processo de venda da rede de fibra ótica da Meo continua em curso. A administração está a avaliar sete propostas pelo ativo, mas não tem pressa para o vender, uma vez que a rede está a “valorizar” a cada mês, disse o gestor.

(Notícia atualizada às 17h12 com mais informações)

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Claudia Schiffer vai criar coleção exclusiva para a Bordallo Pinheiro

Claudia Schiffer, fã e colecionadora das peças de cerâmica da Bordallo Pinheiro, acaba de oficializar uma parceria com a empresa portuguesa para desenvolver peças exclusivas para a marca.

A Claudia Schiffer, reconhecida como um ícone mundial da moda, estabeleceu uma parceria com a Vista Alegre e a Bordallo Pinheiro. A assumida colecionadora das peças de cerâmica da empresa portuguesa vai, agora, desenvolver peças exclusivas para a marca.

“Há anos que coleciono cerâmica Bordallo Pinheiro. Estou muito entusiasmada em poder materializar as minhas ideias e em desenvolver uma estreita colaboração com as equipas de ambas as marcas. Mal posso esperar para ver o produto final em minha casa”, confessa Claudia Schiffer, em comunicado.

“Esta parceria com Claudia Schiffer reforça o posicionamento de excelência das marcas e alavanca a sua contínua expansão internacional e será um importante contributo para a afirmação internacional das duas marcas portuguesas como referências globais em design. Acima de tudo é uma honra enorme colaborar com um ícone da moda de renome mundial como Claudia Schiffer, que assimila as nossas marcas no seu quotidiano, tornando-as suas”, destaca Nuno Barra, membro do conselho de administração da Vista Alegre e da Bordallo Pinheiro.

Para além da antiga top model alemã, a Vista Alegre e a Bordallo Pinheiro, marcas portuguesas de projeção internacional, têm também vindo a colaborar com outras referências globais da moda, como a Maison Christian Lacroix e Oscar de la Renta.

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Campanha da Josefinas contra a violência doméstica vence prémio internacional

Josefinas vence prémio internacional através de campanha contra a violência doméstica. A empresa lançou linha de t-shirts solidárias que contam a história de mulheres vítimas de violência doméstica.

Todos os anos, a nível mundial, uma em cada três mulheres, vítimas de violência doméstica, são assassinadas pelos parceiros e 603 milhões de mulheres vivem em países onde a violência doméstica não é considerada crime, segundo dados das Nações Unidas. Sensibilizada com esta causa a CEO da Josefinas, Maria Cunha, não ficou indiferente e criou uma linha de t-shirts solidárias “YouCanLeave” que contam a história de mulheres vítimas de violência doméstica.

A campanha “Excuses”, criada pela agência Coming Soon Lisboa para a Josefinas, venceu o prémio internacional pela campanha contra a violência doméstica, uma distinção nos ADCEAwards 2019. “Na Josefinas estamos todas empenhadas em trazer a violência doméstica para a discussão pública. Além de criarmos produtos solidários para a causa é um orgulho materializar esta mensagem com o apoio da ComingSoon”, refere a CEO da Josefinas, Maria Cunha.

As t-shirts estão à venda na loja The Feeting Room, em Lisboa, e na loja online da Josefinas. Parte das receitas das vendas reverte para causas contra a violência doméstica – por cada t-shirt vendida, uma mulher é apoiada durante um mês através da Casas de Abrigo da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).

 

A ilustração das t-shirts pertence à artista britânica Jacqueline Bissett, reconhecida pelas suas criações gráficas para casas de alta-costura como Yves Saint Laurent, Louis Vuitton e Givenchy. Nas peças leem-se as frases “I walked into something”, “I ran into a door”, “I fell down the stairs”. Um dos objetivos é sensibilizar a população para um crime que é, muitas vezes, silencioso.

Josefinas vai lançar nova campanha contra a violência doméstica

Dia 25 de novembro comemora-se o dia internacional para a eliminação da violência contra as mulheres e a Josefinas já tem uma nova campanha em mente. A CEO da Josefinas revelou ao ECO que dia será lançado um novo par de bailarinas, que tal como as t-shirts parte do valor reverte para a APAV.

Para a campanha ter mais impacto, Maria Cunha acrescenta que a marca Josefina “vai durante 24 horas mudar o nome, ou seja, o logo, para nomes aleatórios de possíveis mulheres vitimas de violência doméstica”. “Queremos chamar à atenção que qualquer uma de nós pode ser vítima de violência doméstica”, conclui Maria Cunha.

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Hospitais impedidos de aumentar número de trabalhadores em 2020 sem visto da tutela

  • Lusa
  • 13 Novembro 2019

Entidades do Ministério da Saúde estão impedidas de aumentar o número de trabalhadores face ao registado este ano, só o podendo fazer em casos excecionais e mediante autorização da tutela.

Os hospitais vão continuar em 2020 impedidos de aumentar o número de trabalhadores sem a autorização prévia do Ministério da Saúde, segundo um despacho a que a agência Lusa teve acesso.

O despacho assinado pelo secretário de Estado da Saúde, António Sales, estabelece que as entidades do Ministério da Saúde estão impedidas de aumentar o número de trabalhadores face ao registado este ano, só o podendo fazer em casos excecionais e mediante autorização da tutela.

O documento, assinado na terça-feira, indica que “as entidades não deverão aumentar o número de trabalhadores, face ao registado em 2019, a não ser em situações excecionais avaliadas e aprovadas, caso a caso, pela tutela”.

“A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) dará conhecimento do presente despacho às entidades relevantes do Ministério da Saúde”, refere o despacho, o primeiro assinado pelo novo secretário de Estado.

O despacho do secretário de Estado indica ainda que é da responsabilidade de cada gestor “garantir que as despesas com pessoal que propõe são consistentes com um orçamento equilibrado“.

Em resposta à agência Lusa, o Ministério da Saúde indica que o despacho serve para emitir orientação “em sede de elaboração e submissão dos mapas de pessoal”, sendo uma prática “normal e repetida”, exemplificando com casos de 2016 e 2018.

“No despacho de 2019, respeitante aos mapas para 2020, foram reiteradas – em igual sentido – as orientações dos anteriores despachos”, indica o Ministério.

Na resposta à Lusa, o Ministério refere ainda que o “acautelar de necessidades prementes” está previsto no despacho, mas sublinha que é necessário “o reforço de mecanismos para uma correta e indispensável avaliação da tutela com vista a uma gestão eficiente, eficaz e sustentável dos recursos humanos”.

“A gestão de recursos humanos no SNS é um dos grandes desafios da Saúde atualmente. A contratação de profissionais da saúde é um processo de gestão flexível e global”, indica o Ministério, que aproveita para reforçar que o SNS tem hoje mais 12.534 trabalhadores do que em 2015: mais 3.150 médicos e mais 5.606 enfermeiros.

A Associação dos Administradores Hospitalares lamenta que a nova equipa ministerial insista em soluções que não funcionam e que limitam a autonomia dos hospitais.

“Não vejo este despacho como positivo. Sabemos que há necessidade de recursos humanos. É objetivamente necessário contratar mais pessoas, até para reduzir custos com as horas extraordinárias, por exemplo”, indicou à Lusa o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, Alexandre Lourenço.

O representante dos administradores hospitalares lamenta que o Ministério não apresente novas soluções para os problemas do SNS já identificados, sublinhando que até os grandes hospitais já vivem com dificuldades em termos de recursos humanos.

“Seria suposto que esta nova equipa ministerial conseguisse encontrar respostas, novas respostas, com os parceiros, com as instituições e com os profissionais, em conjunto”, referiu.

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Ironhack lança acordo de rendimento partilhado em Portugal. Alunos só pagam os cursos quando encontrarem trabalho

Escola de formação em tecnologia permite aos alunos pagar cursos só depois de estarem empregados. Iniciativa é feita em parceria com a StudentFinance.

A escola de formação em tecnologia Ironhack anunciou esta quarta-feira o primeiro acordo de rendimento partilhado em Portugal, que permite aos alunos pagarem os respetivos cursos depois de conseguirem emprego nas áreas correspondentes.

A escola de programação é a primeira instituição de ensino em Portugal a apostar num programa do género e reforça assim o “compromisso em tornar os bootcamps mais acessíveis a todos”, independentemente do background ou da capacidade financeira, afirma a empresa em comunicado.

IronHack foi fundada em Espanha.D.R.

Na prática, a escola de tecnologia financia o curso de um conjunto de alunos selecionados na totalidade. Em troca, quando estes tiverem emprego, prescindirão de uma percentagem fixa do salário por um período de tempo previamente acordado, de forma a cobrirem o custo da formação. “Cada aluno compromete-se, assim, a pagar 12% do seu rendimento mensal bruto, desde que este seja, no mínimo, de 1.250€ (o que equivale a um rendimento anual bruto de cerca de 15.000 euros)”, explica a Ironhack. No caso de os estudantes não conseguirem ser empregados no mercado de trabalho ou caso o rendimento mensal bruto seja inferior ao valor de referência, “os pagamentos ficam automaticamente suspensos e serão apenas retomados quando estiver numa situação considerada mais estável”.

“Temo-nos cruzado com candidatos com enorme potencial durante o processo de admissão que depois, infelizmente, se viram impedidos de prosseguir porque não dispunham dos recursos financeiros necessários para pagar o curso. Na Ironhack, sempre fomos defensores de que a tecnologia não tem género nem idade e também não queremos que tenha classe social”, explica Álvaro González, diretor-geral da Ironhack Lisboa.

A nossa missão é tornar a educação de qualidade na área tech mais acessível a uma escala global, promovendo a equidade. Ao sermos pioneiros a trazer este modelo para Portugal damos mais um importante passo nesse sentido, esforçando-nos por alinhar as nossas metas e preocupações enquanto escola com as dos alunos”, acrescenta o responsável.

"Temo-nos cruzado com candidatos com enorme potencial durante o processo de admissão que depois, infelizmente, se viram impedidos de prosseguir porque não dispunham dos recursos financeiros necessários para pagar o curso.”

Álvaro González

Ironhack Lisboa

Para a implementação do seu programa de ISA, a Ironhack conta com o apoio operacional da StudentFinance, que fica responsável por coletar os pagamentos e verificar os níveis salariais dos estudantes depois de terem concluído o curso e de estarem empregados. “Acreditamos em aumentar o acesso a oportunidades de educação que conduzam a carreiras de impacto elevado através de Acordos de Rendimento Partilhado. Estamos muito satisfeitos por colaborar com a Ironhack nesta missão conjunta”, explica Mariano Kostelec, CEO da StudentFinance.

O programa arranja já em janeiro com no curso bootcamp full-time de web development, e para um grupo inicial de 15 alunos. A ideia será alargar o programa a centenas de outros alunos em Portugal. As candidaturas ao programa podem ser feitas aqui.

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