Mário Centeno destaca a resiliência do mercado de trabalho em Portugal, que tem permitido sustentar as economias e o rendimento nesta fase de subida agressiva das taxas de juro.

Fim dos cortes nas ajudas de custo e subsídio de transporte vai custar 21 milhões de euros aos cofres do Estado. Já o reforço do valor pago pelo trabalho extra vai implicar despesa de 25 milhões.

